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UNIP INTERATIVA UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE HISTÓRIA ANA LUCIA CÂNDIDA LEITE RA: 1421179 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR 2 (PCC-2) LICENCIATURA EM HISTÓRIA PATOS/PB 2024 ANA LUCIA CÂNDIDA LEITE RA: 1421179 O USO DA COMUNICAÇÃO E DAS TEORIAS SOCIAIS NA ELABORAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E O SEU MEIO PATOS/PB 2024 1. INTRODUÇÃO O objetivo principal deste trabalho de revisão bibliográfica, e descrever através de um levantamento teórico os diferentes temas abordados no segundo semestre do curso de licenciatura em história, como também, revisar bibliograficamente acerca das disciplinas abordadas no referido período. A comunicação e as teorias sociais desempenham papéis fundamentais na compreensão das relações entre o homem e o seu meio ambiente. Ao longo da história, esses campos têm sido essenciais para analisar como os seres humanos interagem, interpretam e se relacionam com o mundo ao seu redor. Desde os primórdios da comunicação verbal até as complexas redes sociais contemporâneas, a forma como nos comunicamos e as teorias que embasam essas interações moldam nossas percepções, comportamentos e relações com o ambiente físico, social e cultural. Nesta introdução, exploraremos a importância desses conceitos na construção das relações entre o homem e o seu meio, destacando como a comunicação e as teorias sociais influenciam a nossa compreensão e interação com o mundo que nos cerca. Contudo, as teorias sociais sobre a comunicação são fundamentais para entender como os seres humanos interagem, interpretam e se relacionam uns com os outros por meio da comunicação. Algumas das teorias sociais mais influentes incluem: Teoria da Ação Social de Max Weber: esta teoria enfatiza a importância da compreensão dos significados subjacentes às ações sociais. Weber argumentou que as interações humanas são impulsionadas por motivos e intenções que podem ser compreendidos por meio da análise das interpretações individuais. Teoria do Intercâmbio Social: esta teoria examina as interações sociais como um processo de troca de recursos, onde os indivíduos procuram maximizar benefícios e minimizar custos. Ela enfatiza a importância da reciprocidade e da equidade nas relações interpessoais. Essas teorias sociais oferecem perspectivas valiosas para entender como a comunicação molda as interações humanas e as relações sociais em diversos contextos. Elas ajudam a explicar como os indivíduos interpretam mensagens, constroem identidades sociais e negociam significados dentro de suas comunidades e sociedades. Ademais, A globalização desempenha um papel significativo na formação e transformação das sociedades em todo o mundo. Ela se refere ao processo de interconexão e integração global, tanto econômica quanto cultural, através da expansão do comércio, comunicação, tecnologia e fluxos de capital e pessoas. Portanto, o uso da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre os homens e seu meio, será a ênfase neste trabalho de prática como componente curricular. 2. FICHAMENTO O presente relatório de fichamento obtido através do site https://www.scielo.br, por meio no mesmo, para a realização deste fichamento foi escolhido o seguinte tema para relatório; “Práticas socioeducativas inclusivas: conceptualizações e tendências de produção cientifica no campo da educação”, publicado no seguinte link SciELO - Brasil - <b>Práticas socioeducativas inclusivas:</b> concetualizações e tendências de produção científica no campo da educação <sup/> <b>Práticas socioeducativas inclusivas:</b> concetualizações e tendências de produção científica no campo da educação <sup/> por Marta de Oliveira Rodrigues, doutoranda em ciências da educação na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto e membro do Centro de Investigação e de Intervenção Educativas. Na última década do século XX consolidou-se a narrativa de universalização do acesso à educação e promoção da equidade baseada nas recomendações expressas na Declaração de Salamanca ( UNESCO, 1994). As diretrizes deste documento orientaram a disseminação e implementação dos princípios e práticas de inclusão na senda de uma Educação para todos ( UNESCO, 2000). Neste alinhamento, o discurso político-educacional passou a incorporar um apelo à adoção de medidas de transformação dos sistemas de educação em função da diversidade dos estudantes que experienciam diferentes desigualdades com impacto nos processos de ensino-aprendizagem e participação plena como sujeitos educativos ( Abrantes, 2021; Baptista, 2019; Booth; Ainscow, 2002;; Prychodco; Fernandes; Bittencourt, 2019; Rodrigues, 2014). A literatura analisada não aponta numa direção clara sobre concetualizações de práticas socioeducativas inclusivas, embora sejam identificados pontos complementares na sua caracterização. Entre as diversas terminologias, alinhamo-nos com o termo “práticas socioeducativas inclusivas” assente no pressuposto de que estas práticas, imbuídas na filosofia da Educação Inclusiva (Rodrigues, 2013; Sanches, 2005; UNESCO, 2015), têm como finalidade o desenvolvimento de processos potenciadores de mitigação ou superação de barreiras à aprendizagem e à participação ( Booth; Ainscow, 2002), com o intuito de promover o sucesso escolar e a inclusão social de todos os alunos . No nosso entendimento, sustentamos que estas práticas são “uma ação ‘situada’ que obtém sentido e exequibilidade em contextos particulares, com aspetos estruturais específicos que as configuram na sua singularidade e unicidade”, envolvendo um compromisso de todos os membros de uma comunidade educativa que partilham uma visão comum do conceito de inclusão, da sua implementação e configuração para corresponder às necessidades e diversidade de todos os estudantes envolvendo o planeamento e um ensino cooperativo de aulas. https://www.scielo.br/ https://www.scielo.br/j/ep/a/TmzMj7rLKsC6D5svpRQ8ZVF/ https://www.scielo.br/j/ep/a/TmzMj7rLKsC6D5svpRQ8ZVF/ https://www.scielo.br/j/ep/a/TmzMj7rLKsC6D5svpRQ8ZVF/ https://www.scielo.br/j/ep/a/TmzMj7rLKsC6D5svpRQ8ZVF/ https://www.scielo.br/j/ep/a/TmzMj7rLKsC6D5svpRQ8ZVF/ 3. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A comunicação e expressão são fundamentais para a interação humana, permitindo a transmissão de ideias, sentimentos e informações. Através da comunicação, as pessoas trocam pensamentos, compartilham experiências e constroem relações sociais. Já a expressão engloba diversas formas de manifestação, como a linguagem verbal, não verbal e escrita, possibilitando a exteriorização de pensamentos e emoções. Ambos os conceitos desempenham papéis essenciais no desenvolvimento pessoal, profissional e social, influenciando diretamente a forma como nos relacionamos e compreendemos o mundo ao nosso redor. A comunicação desempenha um papel fundamental na docência, pois é através dela que os professores transmitem conhecimentos, habilidades e valores aos alunos. Uma comunicação eficaz permite ao professor engajar os alunos, promover a compreensão dos conteúdos, estimular o interesse pela aprendizagem e criar um ambiente propício ao desenvolvimento acadêmico e pessoal dos estudantes. Além disso, uma boa comunicação facilita o estabelecimento de um relacionamento positivo entre professor e aluno, promovendo a confiança, o respeito mútuo e a colaboração. Isso é essencial para criar um ambiente de aprendizagem inclusivo, onde os alunos se sintam confortáveis para expressar suas dúvidas, ideias e opiniões. Por outro lado, uma comunicação deficiente pode levar a mal-entendidos, falta de motivação dos alunos e até mesmo conflitos na sala de aula. Portanto, é importanteque os professores desenvolvam habilidades de comunicação eficazes, incluindo a capacidade de ouvir atentamente, adaptar sua linguagem ao público-alvo, fornece feedback construtivo e utilizar diferentes recursos e estratégias para transmitir informações de forma clara e acessível. "A educação é a manifestação mais alta da capacidade de comunicação humana." - Julius Nyerere. Em suma, a comunicação desempenha um papel essencial na docência, sendo uma ferramenta poderosa para promover a aprendizagem, construir relacionamentos positivos e criar ambientes de ensino inclusivos. Através de uma comunicação eficaz, os professores podem inspirar, motivar e capacitar os alunos a alcançarem seu pleno potencial. Portanto, é fundamental que os educadores desenvolvam habilidades de comunicação sólidas e estejam sempre atentos à importância de uma interação significativa e enriquecedora em sala de aula. Investir na melhoria da comunicação na docência não apenas beneficia os alunos individualmente, mas também contribui para o progresso da sociedade como um todo, preparando as novas gerações para os desafios do mundo moderno. 4. CIÊNCIAS SOCIAIS A disciplina ciências sociais englobam um conjunto de disciplinas acadêmicas que buscam compreender as estruturas, dinâmicas e interações sociais dentro das sociedades humanas. Entre as principais áreas das ciências sociais estão a sociologia, a antropologia, a ciência política, a economia, a psicologia social, entre outras. Essas disciplinas utilizam métodos de pesquisa qualitativos e quantitativos para analisar questões relacionadas à cultura, política, economia, comportamento humano, instituições sociais, desigualdades sociais, entre outros temas. Ao estudar as ciências sociais, os pesquisadores buscam não apenas descrever os fenômenos sociais, mas também compreender suas causas e consequências, bem como buscar soluções para os desafios enfrentados pelas sociedades contemporâneas. As ciências sociais desempenham um papel crucial na formação de políticas públicas, no desenvolvimento de estratégias para lidar com questões sociais complexas e na promoção de um maior entendimento das diferentes culturas e sociedades ao redor do mundo. As ciências sociais exercem uma influência significativa na educação de várias maneiras: 1. Currículo escolar: As disciplinas de ciências sociais, como história, geografia, sociologia e ciência política, muitas vezes fazem parte do currículo escolar, proporcionando aos alunos uma compreensão mais ampla e profunda das sociedades humanas, suas instituições, culturas e processos históricos. 2. Formação de professores: Os educadores que ensinam ciências sociais precisam compreender os princípios, teorias e métodos dessas disciplinas para transmitir de forma eficaz o conhecimento aos alunos. A formação de professores inclui a familiarização com abordagens pedagógicas específicas para o ensino de ciências sociais. 3. Desenvolvimento de habilidades críticas: O estudo das ciências sociais estimula o pensamento crítico, a análise reflexiva e a capacidade de avaliar informações de forma independente. Isso ajuda os alunos a desenvolverem habilidades de raciocínio analítico e a compreenderem melhor o mundo ao seu redor. 4. Promoção da cidadania ativa: As ciências sociais incentivam os alunos a se envolverem com questões sociais, políticas e culturais, capacitando-os a participar ativamente na sociedade como cidadãos informados e engajados. Isso contribui para o desenvolvimento de uma consciência crítica e responsável. 5. Integração de perspectivas interdisciplinares: As ciências sociais promovem a compreensão da interconexão entre diferentes aspectos da sociedade, como política, economia, cultura e meio ambiente. Isso encoraja uma abordagem interdisciplinar na educação, que é essencial para lidar com questões complexas e globais. Em suma, as ciências sociais desempenham um papel crucial na formação de cidadãos educados, críticos e engajados, preparando-os para enfrentar os desafios e contribuir para o desenvolvimento sustentável das sociedades contemporâneas. 4.1 Práticas de ensino: observação e projetos Através do que foi estudado no respetivo semestre do curso de licenciatura em história, Práticas de ensino baseadas em observação e projetos são abordagens pedagógicas eficazes que promovem a participação ativa dos alunos e facilitam a construção de conhecimento significativo. Aqui está uma explicação mais detalhada sobre cada uma delas: 1. Observação: - Nessa prática, os alunos são incentivados a observar atentamente fenômenos naturais, eventos sociais, processos científicos ou qualquer outro aspecto do mundo ao seu redor. - Os alunos podem registrar suas observações por meio de anotações, desenhos, fotografias, vídeos ou outros meios, dependendo do contexto e dos objetivos da atividade. - A observação promove o desenvolvimento de habilidades de observação, análise crítica e pensamento reflexivo, além de estimular a curiosidade e o interesse dos alunos pelo assunto estudado. - Os professores podem utilizar a observação como ponto de partida para discussões em sala de aula, investigações mais aprofundadas ou projetos de pesquisa. 2. Projetos: - Os projetos de aprendizagem são atividades de longo prazo que envolvem os alunos em investigações, pesquisas e criação de produtos ou soluções relacionados a um tema específico. - Os alunos têm a oportunidade de explorar tópicos de interesse pessoal, desenvolver habilidades de pesquisa, colaboração e resolução de problemas, e aplicar o conhecimento adquirido em situações do mundo real. - Os projetos podem ser multidisciplinares, integrando diferentes áreas do conhecimento, e podem ser adaptados para atender às necessidades e interesses dos alunos. - Os projetos proporcionam aos alunos autonomia e responsabilidade pelo seu próprio aprendizado, promovendo a motivação intrínseca e o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais. Ao combinarem práticas de ensino baseadas em observação e projetos, os professores podem criar experiências de aprendizagem envolventes e significativas que estimulam a curiosidade, a criatividade e o pensamento crítico dos alunos, preparando-os para enfrentar os desafios do mundo moderno. 4.2 Psicologia do desenvolvimento Através do que foi estudado no respetivo semestre do curso de licenciatura em história, a disciplina relacionada a “Psicologia do Desenvolvimento”; é um ramo da psicologia que estuda as mudanças psicológicas que ocorrem ao longo da vida humana, desde o nascimento até a idade adulta e além. Ela se concentra no estudo do desenvolvimento cognitivo, emocional, social e físico, investigando como as pessoas mudam e se desenvolvem ao longo do tempo. Alguns dos principais temas abordados pela Psicologia do Desenvolvimento incluem: 1. Desenvolvimento Infantil: Estuda as mudanças que ocorrem desde o nascimento até a adolescência, incluindo marcos do desenvolvimento, como a aquisição da linguagem, o desenvolvimento cognitivo, emocional e social, e as influências do ambiente familiar e cultural. 2. Desenvolvimento na Adolescência: Examina as mudanças físicas, cognitivas e sociais que ocorrem durante a adolescência, incluindo questões relacionadas à identidade, autoestima, relacionamentos interpessoais e busca de autonomia. 3. Desenvolvimento na Idade Adulta: Analisa as mudanças que ocorrem durante a idade adulta, incluindo questões como a formação de identidade, escolhas profissionais, relacionamentos íntimos, desenvolvimento pessoal e adaptação às mudanças na vida adulta. 4. Envelhecimento e Desenvolvimento na Terceira Idade: Estuda as mudanças físicas, cognitivas, emocionais e sociais que ocorrem à medida que as pessoas envelhecem, incluindo questões relacionadas à saúde,independência, bem- estar emocional e qualidade de vida na terceira idade. A Psicologia do Desenvolvimento fornece insights importantes sobre como as experiências vividas ao longo da vida influenciam o desenvolvimento humano, e como fatores biológicos, psicológicos, sociais e culturais interagem para moldar quem somos e como nos tornamos ao longo do tempo. No contexto educacional, a Psicologia do Desenvolvimento desempenha um papel fundamental, fornecendo conhecimentos e insights que orientam práticas pedagógicas eficazes e promovem o desenvolvimento integral dos alunos. Em suma, a Psicologia do Desenvolvimento fornece uma base teórica sólida e práticas aplicadas que ajudam os educadores a compreender e apoiar efetivamente o crescimento e o desenvolvimento dos alunos, promovendo uma educação mais inclusiva, individualizada e holística. 5. HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA Ao realizar uma revisão de literatura sobre a história do Brasil colônia, é essencial abordar uma variedade de fontes históricas e estudos acadêmicos que ofereçam uma compreensão abrangente desse período crucial da história brasileira. A história do Brasil colonial abrange o período entre a chegada dos portugueses em 1500 até a independência do Brasil em 1822. Durante esse tempo, o Brasil passou por várias fases de colonização, exploração econômica e desenvolvimento social e cultural. Aqui está um resumo das principais características desse período: 1. Chegada dos Portugueses e Colonização: A colonização portuguesa começou em 1500, quando Pedro Álvares Cabral chegou ao território que viria a ser o Brasil. Os portugueses estabeleceram feitorias ao longo da costa para explorar o pau-brasil e estabelecer relações comerciais com os povos indígenas. 2. Sistema de Capitanias Hereditárias: Para incentivar a colonização, Portugal dividiu o território em capitanias hereditárias, que eram concedidas a donatários para serem exploradas economicamente. No entanto, esse sistema não foi bem- sucedido e muitas capitanias enfrentaram dificuldades. 3. Ciclo da Cana-de-Açúcar: No século XVI, a economia colonial brasileira foi impulsionada pelo cultivo da cana-de-açúcar. Grandes plantações foram estabelecidas no Nordeste, utilizando mão de obra escrava africana. O açúcar tornou-se o principal produto de exportação e gerou grande riqueza para os colonos. 4. Exploração do Ouro: No século XVIII, a descoberta de ouro nas regiões de Minas Gerais e Goiás atraiu uma grande quantidade de pessoas em busca de riqueza. O ciclo do ouro trouxe mudanças significativas na economia e na sociedade colonial, além de alimentar o crescimento urbano e o surgimento de novas classes sociais. 5. Sociedade Colonial: A sociedade colonial era hierarquizada, com uma elite formada por grandes proprietários de terra, burocratas e comerciantes, seguida por uma classe média composta por profissionais liberais e comerciantes, e uma grande massa de escravos africanos e trabalhadores livres. 6. Relações com os Povos Indígenas: Os portugueses estabeleceram relações complexas com os povos indígenas, que variavam de alianças e casamentos interétnicos a conflitos e massacres. Muitos indígenas foram subjugados e escravizados, enquanto outros resistiram à colonização, refugiando-se em áreas remotas do país. 7. Movimentos de Resistência: Durante o período colonial, surgiram vários movimentos de resistência, incluindo revoltas de escravos, como a Revolta dos Malês e a Revolta dos Beckman, e comunidades quilombolas, como o Quilombo dos Palmares, que resistiram à escravidão e à opressão colonial. 8. Legado da Colonização: A colonização portuguesa deixou um legado duradouro no Brasil, incluindo a língua portuguesa, a religião católica, a estrutura fundiária e as desigualdades sociais e raciais que ainda persistem até os dias atuais. Em resumo, a história do Brasil colonial foi marcada pela exploração econômica, diversidade cultural, conflitos sociais e resistência à dominação colonial, moldando profundamente o país que conhecemos hoje. Em última análise, a história do Brasil colonial é essencial para entendermos as origens e as raízes dos problemas e desafios que o país enfrenta hoje. Ela nos mostra a complexidade da formação da sociedade brasileira e nos ajuda a refletir sobre o legado da colonização e as lutas pela justiça social e pela igualdade que ainda estão em curso. 6. HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL De acordo com a disciplina estudada, através de pesquisas é possível denotar acerca deste tema um breve relato específico. A história antiga e medieval abrange um vasto período de tempo que vai desde o surgimento das primeiras civilizações até a transição para a Idade Moderna. Aqui está um resumo desses dois períodos históricos: História Antiga: - Civilizações Antigas: A história antiga começa com o surgimento das primeiras civilizações, como a Mesopotâmia, Egito, Índia, China e Grécia. Cada uma dessas civilizações contribuiu significativamente para o desenvolvimento da agricultura, escrita arquitetura, religião e sistemas políticos. - Impérios Antigos: Durante a Antiguidade, surgiram grandes impérios, como o Império Persa, o Império Romano e o Império Han na China. Esses impérios expandiram seus territórios, estabeleceram redes comerciais e promoveram o intercâmbio cultural. - Grécia Antiga: A Grécia antiga foi o berço da democracia, da filosofia, da arte e da ciência. Destaques incluem o desenvolvimento da democracia ateniense, os avanços filosóficos de Platão e Aristóteles, e a produção artística dos períodos arcaico e clássico. - Roma Antiga: O Império Romano foi uma das maiores potências da Antiguidade, com sua influência se estendendo por toda a Europa, Norte da África e parte do Oriente Médio. Destaques incluem a expansão territorial, o desenvolvimento do direito romano, a engenharia civil e a disseminação do cristianismo. História Medieval: - Queda do Império Romano: O período medieval começa com a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C. Esse evento marcou o início de uma nova era na história europeia, caracterizada pela fragmentação política, incursões bárbaras e mudanças sociais e culturais. - Feudalismo: Durante a Idade Média, o feudalismo dominou a Europa, com a sociedade organizada em torno de relações de vassalagem e servidão. Os senhores feudais detinham poder sobre terras e pessoas, enquanto os camponeses viviam em condições de servidão. - Cristianismo: O cristianismo desempenhou um papel central na vida medieval, exercendo influência sobre a política, a cultura e a sociedade. A Igreja Católica era a instituição mais poderosa da Europa medieval, controlando vastas terras e influenciando a vida das pessoas em todas as esferas. - Cruzadas: As Cruzadas foram uma série de expedições militares realizadas pelos cristãos europeus com o objetivo de recuperar Jerusalém e outras áreas sagradas do controle muçulmano. Embora tenham tido consequências complexas, as Cruzadas tiveram um impacto significativo na Europa medieval. - Renascimento Carolíngio: O Renascimento Carolíngio foi um período de renovação cultural e intelectual que ocorreu no século VIII e IX no Império Carolíngio, liderado pelo rei Carlos Magno. Esse movimento promoveu a educação, a arte, a literatura e a preservação do conhecimento clássico. Esses são apenas alguns dos aspectos mais importantes da história antiga e medieval, que abrangem milhares de anos de desenvolvimento humano e mudança. Estudar esses períodos nos ajuda a entender as origens e as raízes da civilização ocidental e global. Em conclusão, os períodos da história antiga e medieval representam fases cruciais no desenvolvimento da humanidade. A história antiga testemunhou o surgimento das primeiras civilizações, avanços significativos na agricultura, escrita, arte, religiãoe sistemas políticos, além da formação de grandes impérios que deixaram um legado duradouro na história mundial. 7. INTRODUÇÃO A PROBEMÁTICA AMBIENTAL Na disciplina Introdução a Problemática Ambiental, foi possível ter uma noção concisa de elementos que fazem parte do meio ambiente. A problemática ambiental é uma questão complexa e multifacetada que afeta o nosso planeta em diversas dimensões. No contexto atual, a preocupação com o meio ambiente está cada vez mais presente, à medida que os impactos das atividades humanas se tornam mais evidentes e ameaçam a sustentabilidade dos ecossistemas e o bem-estar das gerações futuras. Desde a Revolução Industrial, o crescimento populacional, o desenvolvimento tecnológico e a expansão econômica têm exercido pressões crescentes sobre os recursos naturais, resultando em problemas como o desmatamento, a poluição do ar, da água e do solo, a perda de biodiversidade, as mudanças climáticas e a degradação dos ecossistemas. Esses desafios ambientais têm consequências profundas para a saúde humana, a segurança alimentar, a estabilidade econômica e o equilíbrio ecológico do planeta. Além disso, eles exacerbam as desigualdades sociais e econômicas, afetando de forma desproporcional as comunidades mais vulneráveis e marginalizadas. Diante desse cenário, torna-se cada vez mais urgente adotar medidas eficazes para enfrentar a problemática ambiental, promovendo práticas sustentáveis de produção e consumo, conservação dos recursos naturais, mitigação das mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. Dessa Forma, abordamos a complexidade e a gravidade da problemática ambiental, destacando a necessidade de ações urgentes e coordenadas para garantir um futuro sustentável para o nosso planeta e para as gerações futuras. Em conclusão, a problemática ambiental representa um dos maiores desafios enfrentados pela humanidade no século XXI. A degradação ambiental causada pelas atividades humanas está colocando em risco a saúde dos ecossistemas, a biodiversidade, o clima global e o bem-estar das populações em todo o mundo; é fundamental reconhecer a urgência e a gravidade desses problemas e agir de forma decisiva para enfrentá-los. Isso requer a adoção de medidas concretas em níveis local, nacional e global, incluindo a implementação de políticas ambientais eficazes, o desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, a promoção de práticas de consumo responsável e a conscientização pública sobre a importância da preservação do meio ambiente. 8. CONCLUSÃO O presente trabalho teve como principal objetivo, revisar as disciplinas e conteúdos abordados no primeiro semestre do curso de licenciatura em história; conteúdos estes de suma importância para o desenvolvimento do conhecimento, além disso, para o aprimoramento da prática em um possível futuro profissionalizante. Foram abordadas as seguintes disciplinas: Comunicação e Expressão, Ciências Sociais, Práticas de ensino e Observação de Projetos, Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, História da Brasil Colônia, História antiga e Medieval, Introdução a Problemática Ambiental e Estudos Disciplinares. A utilização da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio ambiente é fundamental para compreender e abordar os desafios ambientais enfrentados pela sociedade contemporânea. Ao aplicar conceitos e práticas de comunicação e teorias sociais ao contexto ambiental, é possível promover uma abordagem mais holística e eficaz para lidar com questões ambientais complexas. A comunicação desempenha um papel crucial na conscientização pública, na mobilização social e na promoção de mudanças comportamentais em relação ao meio ambiente. Estratégias de comunicação eficazes podem aumentar a compreensão das questões ambientais, motivar a ação individual e coletiva e facilitar a colaboração entre diferentes partes interessadas na busca de soluções sustentáveis. Por sua vez, as teorias sociais fornecem insights valiosos sobre as dinâmicas sociais, políticas e econômicas que moldam as relações entre os seres humanos e o meio ambiente. Teorias como a teoria da justiça ambiental, a teoria do capital social e a teoria da modernização oferecem ferramentas analíticas para compreender as desigualdades ambientais, os padrões de consumo, as estruturas de poder e as mudanças sociais necessárias para promover a sustentabilidade. Com tudo, o uso da comunicação e das teorias sociais na elaboração das relações entre o homem e seu meio ambiente é essencial para enfrentar os desafios ambientais contemporâneos e promover um futuro mais sustentável. Ao integrar abordagens interdisciplinares e colaborativas, podemos desenvolver estratégias mais eficazes para proteger e preservar o meio ambiente para as gerações futuras. Portanto, o trabalho de Prática como Componente Curricular 1, abordou o tema em destaque enfatizando e associando as demais disciplinas estudadas no primeiro semestre do curso de licenciatura em história. Por meio disso, enfatizo e reafirmo que este trabalho foi de suma importância para a elaboração de um conhecimento sensato e exato. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS McQuail, D. (2001). Teoria da Comunicação de Massa. Editora da Universidade de São Paulo. ABRANTES, Pedro. Educação inclusiva: proposta de quadro analítico e aplicação ao caso português. Revista Portuguesa de Educação, Braga, v. 34, n. 2, p. 25-41, 2021. Almeida, M. E. B. (2005). A comunicação nas relações interpessoais em sala de aula. Revista Portuguesa de Educação, 18(2), 119-135. Libâneo, J. C. (2006). Democratização da escola pública: A pedagogia crítico-social dos conteúdos. Editora Loyola. Santrock, J. W. (2019). Psicologia do Desenvolvimento: Educação (14ª ed.). Editora McGraw-Hill. Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente: O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores (6ª ed.). Editora Martins Fontes. Fausto, B. (1996). História do Brasil. Editora da Universidade de São Paulo (EDUSP). Prado Júnior, C. (2011). Formação do Brasil Contemporâneo: Colônia. Editora Brasiliense. Finley, MI (1981). A Economia Antiga. Imprensa da Universidade da Califórnia. Gore, A. (2006). Uma verdade inconveniente: o que devemos saber (e fazer) sobre o aquecimento global. Editora Rocco.
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