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I JUN 1996 1 NBR ISO 1585
ABNT-Associação
Brasileira de
Normas Técnicas
Veículos rodoviários - Código de
ensaio de motores - Potência
líquida efetiva
Sede·
Rio cte. lrlneiro
Av. Tre,P. de Maio, 13 - 28' andar
CEP 2()()()3-900 - ca,xa Pn~tal 16AO
R,o de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (021) 210 -:,122
Telex: (021) :M333 ABNT - BR
Endereço Telegráfico:
NORMATÉCNICA
Origem: Projeto NBR 5484/1995
CB-05 • Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos
Similares e Autopeças
CE-05:002.03-Comissão de Estudo de Motores de Combustão Interna
NBR ISO 1585 • Road vehicles - Engine test code - Net power
Descriptors: Road vehicles. Internai combustion engines
Esta Norma é equivalente à ISO 1585: 1992
Copyright~ 1996.
ABNT -Associaçào Brasileira
de Normas Técnicas
Esta Norma cancela e substitui a NBR 5484/1985
Válida a partir de 29.07.1996
Pnnted in Brazill
Impresso no Brasil
Todos os dire,los reservados
Palavras-chave: Veículo rodoviário. Motor alternativo de
combustão interna
26 páginas
Sumário
Prefácio
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Exatidão do equipamento de medição e dos intrumentos
5 Ensaios
6 Fatores de correção da potência
7 Medição e correção do valor da fumaça para motores
de ignição por compressão
8 Relatório do ensaio
9 Verificação do desempenho do motor
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasi
leiras. cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês
Brasileiros (CB) e Organismos de Normalização Setorial
(ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE),
formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros
(universidades. laboratórios e outros).
Os projetos de Norma Brasileira, elaborados no ãmbito
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados.
1 Objetivo
Esta Norma especifica um método de ensaio de motores
projetados para veículos automotores. Ela se aplica à
avaliação do seu desempenho, observando, em particular,
a apresentação das curvas de potência e de consumo
específico de combustível a plena carga em função da
rotação do motor.
Esta Norma se aplica somente para a avaliação da po
tência liquida.
Esta Norma se aplica a motores de combustão interna
utilizados para a propulsão de veículos de passageiros
e/ou de carga, bem como outros veículos automotores.
excluindo motocicletas, motonetas e tratores agrícolas.
normalmente trafegando em rodovias e incluídos em uma
das seguintes categorias:
• motores alternativos de combustão interna (ignição
por centelha ou igmçâo por compressão), mas ex
cluindo motores de pistão livre (free piston) ;
- motores de pistões rotativos.
Estes motores podem ser naturalmente aspirados ou
sobrealimentados, usando um sobrealimentador mecânico
ou turbocompressor.
2 Referências normatívas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que,
ao serem citadas neste texto, constituem prescrições pa
ra esta Norma Brasileira. As edições indicadas estavam
em vigor no momento desta publicação. Como toda norma
está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
de se usarem as edições mais recentes das normas cita
das a seguir. A ABNT possui a informação das Normas
Brasileiras em vigor em um dado momento.
ISO 271 O: 1978, Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary.
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2
ISO 3104:1976, Petroleum products - Transparent
and opaque liquids - Determination of kinematic
viscosity and calculation of dynamic viscosity.
ISO 3173: 197 4, Road vehicles - Apparatus for
measurement ot lhe opacity of exhaust gas from
diesel engines operating under steady state
conditions.
ISO 3675:1993, Crude petroleum and Jiquid petroleum
products - Laboratory determination of density or
relative density - Hydrometer method.
ISO 5163:1990, Motor and aviation-type fuels -
Determination oi knock characteristics - Motor
method.
ISO 5164: 1990, Motor fuels - Determination of knock
characteristics - Research method.
ISO 5165: 1992, Diesel fuels - Determination of ignition
quality - Cetane method.
ISO 7967-1: 1987, Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary of components and systems -
Part 1: Structure and externai covers.
ISO 7967-2: 1987, Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary of components and systems -
Part 2: Main running gear.
ISO 7967-3: 1987. Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary of components and systems -
Part 3: Valves, camshaft drive and actuating
mechanisms.
ISO 7967-4: 1988, Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary of components and systems -
Part 4: Pressure charging and air/exhaust gas ducting
systems.
ISO 7967-5: 1992, Reciprocating internai combustion
engines - Vocabulary of components and systems -
Part 5: Cooling systems.
ISO 7967-8:1992, Reciprocting internai combustion
engines • Vocabulary of components and systems -
Part 8: Starting systems.
ASTM D 240-87, Standard test method for heat oi
combustíon of liquid hydrocarbon fuels by bomb
calorimeter.
ASTM D 3338-88, Standard test method for estimation
of heat of combustion of aviation fuels.
3 Definições
Para as finalidades desta Norma aplicam-se as de1inições
dadas nas normas ISO 2710, ISO 7967-1, ISO 7967-2,
ISO 7967-3, ISO 7967-4, ISO 7967-5 e ISO 7967·8 e as
seguintes definições.
NBR ISO 1585/1996
3.1 potência líquida: Potência obtida em uma bancada
de ensaio, na saída da árvore de manivelas ou seu equi
valente'!, na rotação correspondente do motor com o
equipamento e aparelhos auxiliares relacionados na tabe
la 1.
3.2 equipamento-padrão de produção: Qualquer equi
pamento fornecido pelo fabricante para uma aplicação
particular do motor.
4 Exatidão do equipamento de medição e dos
instrumentos
4.1 Torque
O sistema de dinamômetro de medição de torque deve
ter uma exatidão de ± 1 % na faixa dos valores de escala
requerida para o ensaio.
4.2 Rotação do motor (freqüência rotacional)
O sistema de medição da rotação do motor (freqüência
rotacional) deve ter uma exatidão de± 0,5%.
4.3 Fluxo de combustível
O sistema de medição do fluxo de combustível deve ter
uma exatidão de ± 1 %.
4.4 Temperatura do combustível
O sistema de medição da temperatura do combustível
deve ter uma exatidão de ± 2 K.
4.5 Temperatura do ar
O sistema de medição da temperatura do ar deve ter
uma exatidão de± 2 K.
4.6 Pressão barométrica
O sistema de medição da pressão barométrica deve ter
uma exatidão de ± 100 Pa2).
4.7 Contrapressão no sistema de escapamento
O sistema utilizado para medir a contrapressão no sistema
de escapamento deve ter uma exatidão de ± 200 Pa. A
medição deve estar sujeita à nota 1 b) da tabela 1.
4.8 Restrição no sistema de admissão
O sistema utilizado para medir a restrição no sistema de
admissão deve ter uma exatidão de ± 50 Pa. A medição
deve estar sujeita à nota 1 a) da tabela 1.
4.9 Pressão absoluta no duto de admissão
O sistema utilizado para medir a pressão absoluta no du
to de admissão deve ter uma exatidão de± 2% da pressão
medida.
" Se a medição da potênc1a puder ser realizada somente com a caixa de cãmbio montada, as perdas da caixa de câmbio devem ser
acrescidas à potência medida para se obter a potência do motor.
' ' 1 Pa = 1 N/m'.
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Tabela 1 • Instalação do equipamento e de componentes auxiliares durante o ensaio
Nº
2
3
4
5
6
7
Componentes auxiliares
Sistema de admissão
Coletor de admissão
Sistema de controle de emissão do cárter
Dispositivos de controle para sistema de
coletor de admissão de dupla indução
Medidor do fluxo de ar
Tubulação do ar de admissão 1
• 1
Filtro do ar 1••
Silenciador da admissão1•i
Dispositivo de limitação da rotação1
" 1
Dispositivo de aquecimento do coletor de admissão
Sistema de escapamento
Purificador dos gases de escapamento
Coletor do escapamento
Dispositivos de sobrealimentação
Tubos de conexão'bJ
Silencioso ,b,
Ponte1ra 11,:,
Freio motor<•
Bomba alimentadora de combustiveP'
Equipamento de carburação
Carburador
Sistema de controle eletrônico, medidor do fluxo
de ar. etc. (se acoplado)
Equipamento para motores de combustível
gasoso
Redutor de pressão
Evaporador
Misturador
Equipamento de injeção de combustível [Ignição
por centelha e ignição por compressão (diesel)]
Pré-filtro
Filtro
Bomba
Tubulação de alta pressão
Injetor
Válvula de entrada de ar (se acoplada)41
Sistema de controle eletrônico, etc. (se acoplado)
Sistema de controle automático do batente de
plena carga de acordo com condições atmosféricas
Equipamento de arrefecimento a líquido
Radiador
Ventilador6:>,6>
Defletor do ventilador
Bomba d'água
Válvula termostática 7l
Equipamento de arrefecimento a ar
8 Defletor
Ventilador ou soprador5' 6'
Dispositivo de regulagem da temperatura
Equipado para o ensaio de potência líquida
Sim, equipamento-padrão de produção
Sim, equipamento-padrão de produção. Se
possível, montar na posição mais favorável
Sim, equipamento-padrão de produção
Sim, equipamento-padrão de prnduçi'ío
Sim, equipamento-padrão de produção
Sim, equipamento-padrão de produção
Sirn,5
' equipamento-padrão de produção
Sim, equipamento-padrão de produção
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Tabela 1 - Instalação do equipamento e de componentes auxiliares durante o ensaio (continuação)
N~
9
10
11
12
Componentes auxiliares
Equipamento de ignição elétrica ou eletrônica
Gerado~'
Sistema de distribuição da centelha
Bobina ou bobinas
Fiação
Velas de ignição
Sistema eletrônico de controle, incluindo sistema
de atraso de centelha/sensor de detonação11 l
Equipamento de sobrealimentação (se acoplado)
Compressor acionado diretamente pelo motor
e/ou pelos gases de escapamento
Controle de pressão de sobrealimontação12•
Pós-arrefecedor do ar"l-"1·"1
Bomba ou ventilador de arrefecimento (acionado
pelo motor)
Dispositivos de controle do fluxo de
arrefecimento (se acoplado)
Ventilador auxiliar da bancada de ensaio
Dispositivos antipoluição 101
Equipado para o ensaio de potência liquida
Sim, equipamento-padrão de produção
Sim, equipamento-padrão de produção
Sim, se necessário
Sim. equipamento-padrão de produção
"Exceto no caso onde há risco de significativa influéncia do sistema sobre a potência do motor, um sistema equivalente pode ser
utilizado. Neste caso. uma verificação deve ser feita para averiguar se a depressão na admissao não difere por mais de 100 Pado limile
especificado pelo fabricante para um filtro de ar limpo.
" Exceto no caso onde há risco de significativa influência sobre a potência do motor. um sistema equivalente pode ser utilizado. Neste
caso. uma verificação deve ser feita para averiguar se a contrapressão no sistema de escapamento do motor não difere por mais de
1000 Pa daquela especificada pelo fabricante.
2
' Se um !reio motor estiver incorporado ao motor. a válvula borboleta deve ser fixada totalmente aberta.
' ' A pressão de alimentação do combustível pode ser ajustada. se necessário, para reproduzir as condições de pressão da entrada da
bomba, relacionadas à aplicação particular do motor (particularmente onde é usado um "sistema de retorno do cornbustíve1 ·· . por exemplo,
para o reservatório do combustível ou filtro).
"' A válvula de entrada do ar é a válvula de controle pneumático do regulador de rotação da bomba injetora. O regulador de rotação do
equipamento de in1eção do combustível pode conter outros dispositivos que podem afetar a quantidade de combustiveJ inje1ado.
, .. O radia<ior, o ventilador. o defletor do ventilador, a bomba de água e a válvula termostática devem ser localizados na bancada de ensaio
nas mesmas posições relativas que eles ocuparão no veículo. A circulação do líquido de arretecimento deve ser efetuada somente pela
bomba de água do motor
O arrefecimento do liquido pode ser realizado pelo radiador do motor ou por um circuito externo, con1anto que a perda de pressão deste
circuito e a pressão na entrada da bomba permaneçam substancialmente as mesmas que aquelas do sistema de arrefecimento do motor.
A veneziana do radiador, se incorporada, deve estar na posição aberta.
Onde o ventilador, o radiador e o sistema defletor não puderem ser convenientemente montados no motor, a potência absorvida pelo
ventilador. quando montado separadamente da sua posiçâo correta em relação ao radiador e defletor (se utilizado), deve ser determinada
nas rotações correspondentes às rotaçôes do motor utilizadas para a medição da potência do motor, por cálculo nas característ1cas
padráo ou por ensaios práticos . Esta potência absorvida. corrigida para as condições atmosféricas-padrão definidas em 6.2. deve ser
deduzida da potência corrigida.
;; Onde for incorporado urn soprador ou um ventilador desconectável ou progressivo. o ensaio deve ser feito com o ventilador ou
soprador desconectado ou com o ventilador progressivo (viscoso) operando no escorregamento máximo .
··A válvula termostática pode ser fixada na posiçào completamente aberta.
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Tabela 1 - Instalação do equipamento e de componentes auxiliares durante o ensaio (conclusão)
"' Potência mínima do gerador: a potência do gerador deve ser limitada àquela necessária para a operação dos acessórios que são
indispensáveis para a operação do motor. Se for necessária a conexão de uma bateria, deve ser utilizada uma bateria completamente
carregada e em bom estado.
"'Motores sobrealimentados e pós-arrefecidos devem ser ensaiados completos, com pós-arrefecedor do ar arrefecido a ar ou a liquido.
mas, se o fabricante do motor preferir, um sistema de ensaio em bancada pode substituir o pós-arrefecedor arrefecido a ar. Em ambos os
casos a medição da potência em cada rotação deve ser feita com a queda de pressão e com a queda de temperatura do ar do motor
através do pós-arrefecedor do ar na bancada de ensaio iguais àquelas especificadas pelo facricante para o sistema no veiculo completo.
Se um sistema de ensaio em bancada for utilizado em um motor de ignição por compressão sem urna válvula de alivio do sistema de
sobrealimentação, ou com a respectiva válvula não operante. utiliza-se o fator de correção dado em 6.3.2.1-b). Se esta válvula estiver
montada e operante. utiliza-se o fator de correção de 6.3.2.1-a).
'º' Eles podem incluir. por exemplo. sistema de recirculação dos gases de escapamento "EGR", conversor catalítico. reator térmico.
sistema secundário de suprimento de ar a sistema de proteção da evaporação do combustível.
11 1 O avanço da centelha deve ser representativo das condições de serviço estabelecidas com o combustfvel de octanagem
mínima recomendadapelo fabricante.
12, Para motores equipados com sistema de sobrealimentação, variável em função da pressão ou da temperatura do ar de admissao. taxa
de oc1anagem e/ou rotação do motor. a pressão de sobrealimentação deve ser representativa das condições de aplicação no veiculo
estabelecidas com o combustível de octanagem mínima conforme rer.omendada pelo fabricante.
5 Ensaios
5.1 Componentes auxiliares
5. 1. 1 Componentes a uxi I iares a serem montados
Durante o ensaio, os componentes auxiliares necessários
para tornar o motor aceitável para o serviço na aplicação
pretendida (conforme relacionado na tabela 1) devem ser
instalados na bancada de ensaio o mais próximo pos
sível da mesma posição na qual são montados na aplica
ção pretendida.
5.1.2 Componentes auxiliares a serem removidos
Certos componentes auxiliares acessórios do veículo, ne·
cessários somente para a operação do veículo, e que po
dem ser montados no motor, devem ser removidos para o
ensaio. A seguinte relação incompleta é dada como um
exemplo:
- compressor de ar para freios:
- bomba da direção hidráulica;
• compressor da suspensão a ar;
- s istema de condicionamento do ar.
Onde os componentes auxiliares não podem ser re·
movidos, a potência absorvida por eles na condição sem
carga pode ser determinada e somada à potência medida
do motor.
5.1.3 Componentes auxiliares da partida de motores de ignição
por compressão
Para componentes auxiliares utilizados na partida de
motores de ignição por compressão, os dois casos
seguintes devem ser considerados:
a) Partida elétrica. O gerador é montado e alimenta,
onde necessário, os componentes auxiliares indis
pensáveis para a operação do motor.
b) Partida não elétrica. Se houver alguns componen
tes auxiliares acessórios operados eletricamente
indispensáveis para a operação do motor, o gerador
é montado para alimentar estes componentes. De
outro modo, ele é removido.
Em ambos os casos, o sistema para produção e arma
zenamento de energia necessária para a partida é mon
tado e opera na condição sem carga.
5.2 Condições de regulagem
As condições de regulagem para o ensaio de determ!
nação da potência efetiva líquida estão indicadas na ta
bela 2.
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Tabela 2 • Condições de regulagem
1 Regulagem do(s) carburador(es)
2 Regulagem de débito da bomba injetora
3 Sincronização da ignição ou injeção De acordo com as
especificações de (curva de sincronismo)
produção do fabricante,
4 Ajuste do regulador de rotação sem alteração posterior para
a aplicação particular
5 Dispositivos antipoluição
6 Controle de sobrealimentação
5.3 Condições de ensaio
5.3.1 O ensaio de potência efetiva líquida deve consistir
em um ensaio com o acelerador plenamente acionado,
para motores de ignição por centelha, ou com a bomba
injetora na posição fixa de plena carga, para motores de
ignição por compressão, estando o motor equipado con
forme especificado na tabela 1.
5.3.2 Os dados de desempenho devem ser obtidos sob
condições estabilizadas de operação, com um forneci ·
rnento adequado de ar fresco para o motor.
Devem ser obedecidas as recomendações do fabricante
quanto ao amaciamento prévio, partida e aquecimento
do motor. As câmaras de combustão podem conter de
pósitos, mas em quantidade limitada. As condições do
ensaio. tal como a temperatura do ar de admissão , devem
ser selecionadas o mais próximo possível das condições·
padrão de referência (ver 6.2), a fim de minimizar o fator
de correção.
5.a.a A temperatura do ar de admissão para o motor (ar
ambiente) deve ser medida a até O, 15 m a montante do
conduto de admissão do ar.
O termômetro ou termopar deve ser isolado do calor ra
diante e localizado diretamente na corrente de ar. Ele
também deve ser isolado dos respingos do refluxo de
combustível. Um número suficiente de locais de medição
deve ser utilizado para fornecer uma média representativa
da temperatura de admissão.
5.3.4 A depressão da entrada deve ser medida a jusante
dos dutos de entrada, do filtro de ar, do silenciador da en
trada. dos dispositivos de limitação da rotação (se mon
tados) ou seus equivalentes.
5.3 .5 A pressão absoluta na entrada de ar do motor, a ju·
sante do compressor e do trocador de calor, se montados.
deve ser medida no coletor de admissão e em qualquer
outro ponto onde a pressão tenha que ser medida para
calcular os fatores de correção.
5.3.6 A contrapressão do escapamento deve ser medida
em um ponto a uma distância mínima equivalente a três
diâmetros do tubo em relação ao(s) flange(s) de saída
do(s) coletor(es) de escapamento e a jusante do(s) tur
boalimentador(es), se montado(s). A localização deve
ser especificada.
5.3.7 Nenhum dado deve ser tomado até que o Iorque. a
rotação e as temperaturas tenham sido mantidas subs
tancialmente constantes por pelo menos 1 min.
5-3.B A rotação do motor durante o funcionamento ou lei
tura não deve desviar-se da rotação selecionada por
mais do que ± 1 % ou ± 1 O min·', aquela que for maior.
5.3.9 Os dados observados de carga ao freio. fluxo do
combustível e a temperatura do ar de admissão devem
ser tomados virtual e simultaneamente e, em cada caso.
devem ser a média de duas leituras consecutivas esta
bilizadas que não variem mais que 2% para a carga ao
freio e consumo do combustível. A segunda leitura deve
ser determinada sem qualquer ajuste do motor. aproxi
madamente 1 min após a primeira.
5.3.1 o A temperatura do líquido de arrefecimento na saida
do motor deve ser mantida dentro de ± 5 K da tempera
tura mais alta controlada termostaticamente, especificada
pelo fabricante. Caso não especificada, a temperatura
deve ser de 353 K ± 5 K.
Para motores arrefecidos a ar, a temperatura indicada em
um ponto pelo fabricante deve ser mantida dentro de .2.; K
do valor máximo por ele especificado nas condições
padrão de referência.
5.3.11 A temperatura do combustível deve ser como
segue:
a) Para motores de ignição por centelha. atempe
ratura do combustível deve ser medida o mais
próximo possível da entrada do carburador ou
conjunto de injetores de combustível. A tempera
tura do combustível deve ser mantida dentro de
± 5 K da temperatura especificada pelo fabricante.
Contudo, a temperatura mínima permitida para o
combustível no ensaio deve ser a temperatura do
ar ambiente. Caso não especificada pelo fabrican
te, a temperatura do combustível no ensaio deve
ser de 298 K ± 5 K.
b) Para motores de ignição por compressão, a tem
peratura do combustível deve ser medida na en
trada da bomba de injeção do combustível. Por so
licitação do fabricante a medição da temperatura
do combustível pode ser feita em qualquer ponto
na bomba, representativo da condição de opera-
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NBR ISO "1585/"1996
ção do motor. A temperatura do combustível deve
ser mantida dentro de ± 3 K da temperatura
especificada pelo fabricante. Em todos os casos, a
temperatura mínima tolerável do combustível na
entrada da bomba é 303 K. Caso não especificada
pelo fabricante, a temperatura do combustível no
ensaio deve ser de 313 K ± 3 K.
5.3.12 A temperatura do lubrificante deve ser medida na
entrada da galeria de óleo ou na saída do arrefecedor do
óleo. se montado. a menos que alguma outra localização
de medição seja especificada pelo fabricante. A tempe
ratura deve ser mantida dentro dos limites especificados
pelo fabricante.
5.3.13 Caso necessário,um sistema auxiliar de regulagem
pode ser utilizado para manter as temperaturas dentro
dos limites especificados em 5.3.1 O, 5.3.11 e 5.3.12.
5.3.14 É recomendado que um combustível de referência
seja utilizado; uma relação não completa de tais com
bustíveis inclui:
CEC RF-01-A-80";
CEC RF-08-A-85
CEC RF-03-A-84
JIS K2202r,
JIS K 2204
40 CFR, Part 86.113-875
) para motores de ignição
por centelha
40 CFR, Part 86.1313-87 para motores de ignição
por compressão
Um combustível comercialmente disponível pode ser uti
lizado, contanto que suas características sejam espe
cificadas em 8.3 e que ele não contenha qualquer su
pressor de fumaça ou aditivos suplementares.
5.4 Execução do ensaio
Medições devem ser tomadas em um número suficiente
de rotações do motor para definir completamente a curva
de potência entre a menor e a maior das rotações do mo
tor recomendadas pelo fabricante. Esta faixa de rotações
deve incluir a rotação na qual o motor produz sua potência
máxima.
5.5 Dados a serem registrados
Os dados a serem registrados devem ser os indicados
na seção 8.
7
6 Fatores de correção da potência
6.1 Definição do fator o: para correção da potência
Este é o fator pelo qual a potência observada deve ser
multiplicada para determinar a potência do motor nas
condições atmostéricas de reterência especificadas em
6.2. A potência corrigida (isto é, potência nas condições
padrão de referência), P,.t• é dada por
P,.1 = a .P,
onde
a é o fator de correção (sendo et., o fator de correção
para motores de ignição por centelha e a, o fator de
correção para motores de ignição por compressão);
Pr é a potência medida (observada).
6.2 Condições atmosféricas
6.2. 1 Condições atmosféricas de referência
As condições atmosféricas de referência devem estar de
acordo com as citadas em 6.2 . 1. l e 6.2.1.2.
6.2.1 .1 Temperatura
A temperatura de referência, T,.,, é 298 K (25ºC).
6.2. 1 .2 Pressão do ar seco (pressão seca)
A pressão seca de referência , Pd,.,, é 99 kPa.
NOTA - A pressão seca é baseada em uma pressão total de
100 kPa e uma pressão de vapor de 1 kPa.
6.2.2 Condições atmosféricas do ensaio
As condições atmosféricas durante o ensaio devem estar
dentro dos valores dados em 6.2.2.1 e 6.2.2.2.
6.2.2.1 Temperatura, T
- para motores de ignição por centelha
288 K S: T S: 308 K
- para motores de ignição por compressão
283K s: T::;; 313K
6.2.2.2 Pressão seca, p
0
Para todos os motores
80 kPa S: Pn ::;; 11 O kPa
'" Conselho Europeu de Coordenação para o Desenvolvimento de Ensaios de Desempenho para Lubrificantes e Combustíveis de Motores.
•: Nonna Industrial Japonesa.
''Título 40, Código de Regulame nto s Federais , EUA.
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8
6.3 Determinação dos fatores de correção da potência
Os ensaios podem ser realizados em salas de ensaio
com ar-condicionado, onde as condições atmosféricas
são controladas para igualar as condições de referência.
Se um parãmetro de influência for controlado por um dis
positivo automático, nenhuma correção da potência para
este parâmetro deve ser aplicada, contanto que o parâ
metro em questão esteja dentro da faixa significativa do
dispositivo. Isso se aplica em particular a
a) controles automáticos da temperatura do ar onde
o dispositivo está sempre operando a 25ºC;
b) controle automático da pressão de sobrealimenta
ção. independente da pressão atmosférica, quando
a pressão atmosférica é semelhante àquela que o
controle da pressão de sobrealimentação está ope
rando;
e) controle automático do combustível onde o regu
lador ajusta o fluxo do combustível para potência de
saída constante (por compensação pela influência
da pressão e da temperatura ambientes).
Contudo, no caso de a). se o dispositivo automático de
controle da temperatura do ar estiver completamente fe
chado na plena carga a 25ºC (sem acréscimo de ar
aquecido ao ar de admissão), o ensaio deve ser realizado
com o dispositivo completamente fechado, e aplicado o
totor normal de correção. No caso de c), o fluxo do com
bustível para motores de ignição por compressão deve
ser corrigido pelo fator de correção da potência corres
pondente.
6.3.1 Motores de ignição por centelha naturalmente aspirados
e sobrealimentados - Fator cx
0
O fator de correção, f'i.
3
, para motores de ignição por cen
telha deve ser calculado pela equação
onde
T é a temperatura absoluta, em kelvins, na entrada
de ar do motor;
P, é a pressão atmosférica seca. em quilopascals,
isto é, a pressão barométrica total menos a pressão
do vapor de água.
Esta equação se aplica a motores carburados e a outros
motores onde o sistema de controle é projetado para
manter uma relação combustível/ar aproximadamente
constante nas mudanças das condições ambientais. Para
outros tipos de motores, ver 6.3.3.
Esta equação se aplica somente se
0,93 :S ª· :S 1 ,07
NBR ISO 1585/1996
Se estes limites forem excedidos, o valor obtido corrigido
deve ser apresentado e as condições do ensaio (tem
peratura e pressão) precisamente declaradas no relatório
do ensaio.
6.3.2 Motores de Ignição por compressão· Fatoru
0
O fator de correção da potência, C\, para motores de
ignição por compressão para regulagem de vazão de
combustível constante é obtido pela aplicação da equação
onde
r. é o fator atmosférico (ver 6.3.2.1 );
1.,, é o parâmetro característico para cada tipo de
motor e ajuste (ver 6.3.2.2).
6.3.2.1 Fator atmosférico, f
0
O fator atmosférico, f •• que indica o efeito das condições
do meio ambiente (pressão. temperatura e umidade) sobre
o ar aspirado pelo motor deve ser calculado pelas equa ·
ções de a), b) ou c):
a) motores naturalmente aspirados, motores me
canicamente sobrealimentados e motores turboali
mentados, com válvulas de alívio operantes6' :
(
T ) 0 .1
298
b) motores turboalimentados sem pôs-arrefecimen
to do ar ou com pós-arrefecedor tipo ar/ar:
f. = [ 99. ')
0
' ( T ·J
1
·
2
P,i ., 298
e) motores turbo-alimentados com pós-arrefecimento
do ar pelo liquido de arrefecimento do motor:
f. = ( 99 J u.1 (. T ) o.
7
pd 298
onde T e P.i são definidos em 6.3.1 .
6.3.2.2 Fator do motor, fm
Dentro dos limites estabelecidos para a. em 6.3.2, o fator
do motor. f , é uma função do parâmetro da vazão
"' corrigido de combustível, qc, e é calculado pela equação
fm = 0,036 q - 1, 14
onde
q = _g_
e r
' ' Para rotações do motor quando a válvula de alivio de um motor turboalimentado não está operando, é usada a equação de a) ou de b).
dependendo do tipo de pós-arrefecedor. caso existente.
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no qual
q é o parãmetro da vazão do combustível, em
miligramas por ciclo por litro do volume deslocado
do motor [mg/(L.ciclo)J, e é igual a
(Z) x {vazão de combustível em g/s)
{deslocamento em L) x (rotação do motor em min·')
onde
fm
Z "" 120000 para motores de 4 tempos
e Z "" 60000 para motores de 2 tempos;
37,2
9
r é a relação entre a pressão estática absoluta
na saída do sobrealimentador ou pós-arrefece
dor de ar. se equipado, e a pressão ambiente
(r = 1 para motores de aspiração natural).
A equação para o fator do motor, fm, é somente válida para um
valor de q
0
entre 37,2 mg/(L.ciclo) s q
0
~ 65 mg/(L.ciclo).
Para valores menores que 37,2 mg/(L.ciclo) , um valor
constante de 0,2 deve ser adotado para f,,, . enquan10 que
para valores de q,, maiores que 65 mg/(L.ciclo), umvalor
constante de 1.2 deve ser adotado para t (ver figura 1).
Figura 1 - Fator do motor, fm, como uma função do parâmetro do débito corrigido de combustível, q
0
6.3.2.3 Limitação no uso da equação de correção
Aphca-se essa equação de correção somente se
0,9 S o:,, s 1.1
Se estes limites são excedidos, o valor obtido corrigido
deve ser apresentado, e as condições do ensaio (tem·
peratura e pressão) precisamente declaradas no relatório
do ensaio.
6.3.3 Outros tipos de motores
Para motores não cobertos por 6.3.1 e 6.3.2, um fator de
correção igual a 1 deve ser aplicado, quando a densidade
do ar ambiente não variar por mais que± 2% da densidade
nas condições-padrão de referência (298 K e 99 kPa).
Quando a densidade do ar ambiente estiver além destes
limites, nenhuma correção deve ser aplicada, mas as
condições do ensaio devem ser declaradas no relatório
do ensaio.
7 Medição e correção do valor da fumaça para
motores de ignição por compressão
O valor da fumaça deve ser medido e registrado em cada
ponto do ensaio. O opacímetro utilizado e a sua instala
ção devem atender aos requisitos da ISO 3173.
7 .1 Fator de correção do coeficiente de absorção de
luz pela fumaça
Este é o fator pe lo qual o coeficiente de absorção de luz
pela fumaça, S,, expresso em unidades absolutas em
metros elevado a potência menos um (m-1
), deve ser
multiplicado para determinar o coeficiente de absorção
de luz pela fumaça do motor nas condições atmosféricas
de referência especificadas em 6.2.1:
S =a. S r s
onde
o, é o fator de correção (ver 7.2);
S é o coeficiente de absorção de luz pela fumaça.
em metros elevado a potência menos um (m ')
(fumaça observada).
7.2 Determinação do fator de correção para o
coeficiente de absorção de luz pela fumaça
O fator de correção, «\ , para motores de ignição por
compressão sob um ajuste de vazão do combustivel
constante é obtido pela seguinte equação
o:, = 1 - 5 ( f. - 1 )
onde f, é o fator atmosférico (ver 6.3.2.1 ).
7.3 Limites de aplicação
Este fator de correção é aplicável somente para fins de
aprovação quando,
0,92 s; f. s; 1,08
283 K s T :::; 313 K
80 kPa s; p
0
S 11 O kPa
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10 \IBR ISO 1585/1996
8 Relatório do ensaio
(Registrar "NN, quando não aplicável, ou eliminar)
8.1 Motores de ignição por compressão - Características essenciais7
'
8.1 .1 Descríçã o do motor
Fabricante: .... .. ............. .................................... .. ............ .. ................. .. ............... .... ........... ................. ..
Tipo:
Ciclo: quatro tempos/dois temposª)
Diâmetro: ....... ............ .. ............. ........ ..... ....... mm
Curso: ................ ............ .. .......................................................... mm
Numero de cilindros: ................................. .. ................................... .
Disposição dos cilindros: .. .. .......... ................. ................... .................. .. Seqüência de ignição: ............................ ..
Volume deslocado do motor: ....... .. ............................................. litros
Taxa de compressão"': ................................... .......... ........... .... .. ....... .
Sistema de arrefecimento
a) Líquido
Natureza do líquido: .......... .... ..... . .. .. ... ..... .. ... .............................. .................................................. .................... ..
Bombas de circulação: sim/não9
'
Características ou tabricante(s): ..... ............................................ .Tipo(s): ........ .... ... ...... ... ......... ...................... .. ..
Relação de transmissão da(s) bomba(s): .................... .. ... .. ................................ ... ................ ...... ............... .. ... ..
Válvula tennostática: regulagem: ...................... .. .............. .. ... ... .. ....................... ..................... ........... ..... ......... ..
Radiador: desenho(s) ou fabricante(s): ..................................... Tipo(s): ....... ..... ...................................... .. .......... .
Válvula de alivio: ........ ..................... .... ......... .................................... .................................................................. .
Ventilador: caracterfsticas ou fabricante(s): ............................. . Tipo(s):
Sistema de acionamento do ventilador: ...... .. ........ ..................... .. ...... .. ................... .. .......... .... .. ..... .. ... .
Relação de transmissão do ventilador: ............................. .. ............... .. .............................................. ..
Defletor do ventilador: ............ ......................... ........................................ .................... ......................... ................
b) Ar
Soprador: características ou fabricante(s): ................................ Tipo(s): ........................................................... .. .
Relação de transmissão: ....... ................... ..... ... ........................ .................................................. .............. ..
Tubulação do ar (normal de produção): ................. .... ..... ... ...................................................................... ..
:· No caso de sistemas e ·motores não convencionais, particularidades equivalentes àquelas aqui referidas devem ser fornecidas pelo
fabni.:ante .
"· Eliminar quando nao aplicável.
'• Especi ficar a tolerânc ia.
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NBR ISO 1585/i 996 1
Sistema de regulagem da temperatura: sim/não10
1
Descrição sumária: ............................................................................................................ ......... ... .
e) Temperaturas especificadas pelo fabricante
Arrefecimento a líquido
Temperatura máxima. na saída: .................................................................... ......... ... ......................... .......... ....... K
Arrefecimento a ar
Ponto de referência (descrição): ..................................................................................................... .......... ...... ..... ..
Temperatura máxima no ponto de referência: ........................ .......... ................................................ ....... .... .. .... K
Temperatura máxima do escapamento: ........................ ....................................................... ........................... K
Temperatura do combustível: mín.: ......................................... K máx.: ...... ............ .......................... . .... K
Temperatura do lubrificante: ...... ......................................... ...... K
Sobrealimentador: com/sem 'º1
Descrição do sistema: ............................................... ....... ..... ..... ....................................................... ....... ... .. .. ........ .
Fabricante: ....... ... ........... ................................ ....................... . Tipo:
Sistema do compressor: Fabricante: ............... ......................... Tipo:
Sistema de pós-arrefecimento de ar: Fabricante: ........... ........... Tipo:
Sistema de admissão
Descrição e diagramas de admissão de ar e seus acessórios (dispositivo de aquecimento, silenciador de admissão.
etc.) ........................................................................................ ........................... .......... ......................... .
Coletor de admissão: ........ ............................................... .. ....... Descrição: ........ . ... .......... .............. .......... ........ .
Filtro do ar: ........ .. .. .. .. .. ..... ..................... Fabricante: ............ ... . ... ....... Tipo: ... ............. .. .. ................. .. .... ..... .. .
Silenciador de admissão: ......... .......... Fabricante: ............. ...................... Tipo: ......................................... ...... ... .
B.1.2 Dispositivos adicionais de controle de fumaça(se existentes. e se não cobertos por algum outro título)
Descrição e diagramas: ...................... ............ .... ... ....................................... ... ............. ... .. .. .................... .......... ... .... .. .
8.1.3 Sistema de alimentação do combustível
Ahmentaçào do combustível: ································ ··· ············ ·································· ................. .... . ...... ... .. .. ................. .
Bomba alimentadora
Pressão: .......................... kPa 11 l ....................... ou diagrama característico1ªl: ....... . ............ .... .. ... .... . .. ......... ...... .
,m Eliminar quando não aplicável.
' · 1 Especificar a to lerância .
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12 NBR ISO 1585/1996
Sistema de injeção: ... ......... ............. ............ ........... ..................... .............. ......... ............... ................... ......... ..... ........ .
Bomba injetora
Fabricante(s):
Tipo(s): ............ ...................................................................................... ........ ......... ... .
Vazão: ......................... ......... mm3 por curso'~) ............................................ .................. na rotação da bomba
de ........... ......... .................... min·1 121
,
13
l ....... . . . . ...... . ... . ................ . .. . ...... . ............................... na injeção plena,
ou diagrama característico": ................................................... ................. .. ...................... ...................... ........ .
Indicar o método usado: no motor/em bancada de ensaio de bomba" '
Avanço da injeçãom: ................................................. .................... ........ ........... .. ...... ...... ..................... .
Curva do avanço da injeção: .............................................................................. ... .. .. . ..... .. ........ .......... . .
Sincronismo:
Tubulação de injeção
Comprimento: ............................. ............ .......... ........... ...... .. ......... .... ... ... ..... . ........................ ........ .. .... .. .. . mm
Diâmetro interno: mm
lnjetor(es)
Fabricante(s):
Tipo(s):
Pressão de abertura: ......................... . .............................. kPa121
.. . . .. . . .. . ... .. .. . .. . .. .. . . .......... . ......... ou diagrama
característico',; ............... ............. ....... .. ................................... .. ....... ... .. .......... ............ ........... .. .......... ....... ... ..
Regulador de rotação
Fabricante(s): ... ............ ............................ ........... ...... ... .......... .......... .. ........ ..... ... ... ... ..... ..... .. ... .... ... ...... ... ... ... . .
Tipo(s): ... .. .. ....................................... .. ................ ................ ................... .... .... .. ...... ........ ........ .. ... ....... .... ........ .
Rotação na qual se inicia o corte sob plena carga: ................... ... .......... ....... .............. ... ..... ... .................... min ·
Rotação máxima sem carga: ..... .................................. ... ... .. ............... ....... .......... ........... .... ..... ..... ...... .min'
Rotação de marcha lenta:
Sistema de partida a frio
Fabricante(s): ....... ...... ...... ...... ..... ...... ...... ... ... ..... ... ... ........... .... ... .... ..... .... ..... ........................... .......... .. ........... .
Tipo(s): ..................................................... ........... ... ................ ... ... ........ .. ....... .................................................. .
Descrição: .. ...... ... ...... .......... ................... ...... ........... ..... ............................ .... ................ .. ... ... ........................... .
·,,Especificara tolerância.
· ' ' 1min ·' = 1 rpm.
« : Elim inar quando néo aplicável
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NBA ISO 1585/1996 13
8.1.4 Sincronismo de válvulas
Levantamento máximo de válvulas e ângulos de abertura e de fechamento em relação aos pontos mortos: ......... .
Ajustes de referência e/ou faixas 151
8.1.5 Sistema de escapamento
Descrição do coletor de escapamento:
Descrição de outros componentes do sistema de escapamento. se o ensaio for realizado com o equipamento de
escapamento completo fornecido pelo fabricante, ou através da indicação da contrapressão máxima na potência
máxima especificada pelo fabricante' 5l: ................................................................................................ .
8.1. 6 Sistema de I ubrificação
Descrição do sistema: ............................................................................................................... ...... ... .......... .. .
Posição do reservatório do lubrificante: .............................. .......................................... .................... ............... .
Sistema de alimentação (circulação por bomba, entrada da injeção misturada com combustível, etc.): ............... .
Bomba de circulação
Fabricante:
Tipo: ............................................... ............. .................. ................. ......................... ... ... ... ... ....... .... ... .. ...... .. .
Mistura com combustível
Porcentagem: ..................................................................... .. ................. ................... ... ......... ..... ... ... ..... ..... .... ... .. .
Arrefecedor do óleo: com/sem15'
Oesenho(s) ou fabricante(s): ....................... ...................... Tipo(s): ....................... ... ............. ..... ..... ............... .. .... .
8.1.7 Equipamento elétrico
Gerador/alternador15 i
Características ou fabrícante(s): .................................................. Tipo(s): ............. .......... ............... ........ ........ ...... .... .... ..
8.1.8 Outros equipamentos acionados pelo motor ( enumeração e breve descrição, se necessário): ......... .. .............................................. ..
8.2 Motores de ignição por centelha. Características principais16l
8.2.1 Descriçao do motor
Fabricante: ........... .................... .... .............................. ....... ...... .... .... ... .. ..... ....................... .......................................... .
Tipo: ·· ······················· ··· ······ ······························· ······· ··· ············ ············ ········· ··· ···· ·· ······················· ..................... .......... .
Ciclo: quatro tempos/dois tempos' 51
Diâmetro: .............. ....... ...... ....... ...... .. .. ... ....... .. .... .......... .. .............. mm
Curso: ............................ ................. ... ....... .................................... mm
Número de cilindros: ... .. ............................................... ... .... ................ .
Disposição dos cilindros: . .. .. . .... ...... .. . ... .. . .. .. .... .... .... .. .. .. .. .. ... . .. .. .. .. .. .. .. .. . Ordem de ignição: ....... ...... .. ..... .. ... ... .. .......... ..
Volume deslocado do motor: .. ....................................................... litros
Taxa de compressão' 7
': .............. . ..... . ..... ... ...... ... . ... .... . ... .. . . . . . .. .. .. ............ .. .......................... . . . ... . .. .. ..... . .... . .. ................. .
" ' Eliminar quando na.o aplicável.
'
5
., No caso de sistemas e motores não convencionais . particularidades equivalentes àquelas aqui referidas devem ser fornecidas pelo
fabricante.
F , Especificar a tolerânc ia.
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14 NBR ISO 1585/1996
Sistema de arrefecimento
a) Líquido
Natureza do líquido: .................................................................................... .. ................................................... ..
Bomba de circulação: sim/não 'ªl
Características ou fabricante(s): ............................................. Tipo(s):
Relação de transmissão da bomba: ....................................................................................... ............................ .
Válvula termostática: regulagem: ..................................................................................................................... ..
Radiador: desenho(s) ou fabricante(s): .................................. Tipo(s): .. ............................ ...................... ........... .
Válvula de alivio: ajuste da pressão: .................................................................................................................. .
Ventilador: características ou fabricante(s): ............................ Tipo(s): ............................................................... ..
Sistema de acionamento do ventilador: ........................................................................ .................................... ..
Relação de transmissão do ventilador: ............................................................... ..................... ......................... .
Defletor do ventilador:
b) Ar
Soprador: características ou fabricante(s): ............................. Tipo(s): ................................................. ......... ..... ..
Relação de transmissão: ....................................................... ..................................... ....................... .. .. ........... .
Tubulação do ar (normal de produção): ........................................................................................................... ..
Sistema de regulagem da temperatura: sím/não1ª>
Descrição sumária: ..................................................................................................................... ............... .. .. .
e) Temperaturas especificadas pelo fabricante
Arrefecimento a líquido
Temperatura máxima na saída do motor: ................................................. ....... .. ...... .. .. ..... ........ ...................... K
Arrefecimento a ar
Ponto de referência (descrição):
Temperatura máxima no ponto de referência: ...................................... ................................. ......................... K
Temperatura do combustível: mín.: ............................................... K máx.: ..................................................... K
Temperatura do lubrificante: mín.: ............................ .. ................ .. . K máx.: ..................................................... K
Sobrealimentador: com/sem 19l
Descrição do sistema: .................................................. ................................................................ .......................... .... ..
Fabricante: ..................................................... ........................ Tipo:
Sistema do compressor: fabricante: .... .................................... Tipo:
Sistema de pós-arrefecimento do ar: fabricante: ... .... .. .. ........... Tipo:
'") Eliminar quando não aplicável.
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NBA ISO 1585/1996 15
Sistema de admissão
Descrição e diagramas de admissão de ar e seus acessórios (amortecedor, dispositivo de aquecimento, sistemas de
admissão de ar adicionais, etc.): .................................................................................................................................. ..
Coletor de admissão: .................................................... .. Descrição: ......... ................................................... ............. .
Filtro do ar: ............................................ Fabricante: .......................................... Tipo: ...................................... ............ ..
Silencioso de admissão: Fabricante: ................................................................. .Tipo: ...... ....................... ..................... . .
8.2.2 Dispositivos antipoluição adicionais (se existentes, e se não cobertos por algum outro título)
Descrição e diagramas: .......................................................................................... ...................................................... .
8.2.3 Sistema de aumentação de combustível
Alimentação de combustível
Por carburador(es)'"l: .................................................................. Número: ................... ........................................... ..
Fabricante: ...... ................................ .............. ....................................................................................................... .
Tipo: ..................................................................................................... ............................................................... ..
Ajustes
Giclês:
Venturis: ...................... .
Nível de bóia: .............. .. ou
Massa da bóia: ............. .
Agulha da bóia: ............ ..
Afogador manuaVautomático19l
Regulagem de fechamento201:
Bomba de combustível
[
Curva de consumo de combustível versus o fluxo de ar, e
regulagens utilizadas para manter a curva191
·······························-··-·· ··· ································-··-············ .. ···· ········-···· ···········
Pressão: .................................. kPa' ºl ......... .............. ou diagrama característico 191: ....... ........ . ......... .. .
Por injeção de combustível19l
Fabricante(s): .............................. ................................................... .................................................. .. .. .. ..
Tipo(s): ................................... ......... .... ......................................... .... ...... ... ...... .. .................. .. ...... .. ... .............. ·· --
Descrição (geral): ............. ............. .... ... ... .............................................................................. .. ... .. ..................... .
Calibração: ............................................... kPa2ºl ................ ou diagrama característico' 9): .......................... .... ... .
,.> Eliminar quando não aplicável.
20) Especificar a tolerância.
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16 NBR ISO 1585/1996
8.2.4 Sincronismo de válvulas
Levantamento máximo de válvulas e ângulos de abertura e de fechamento em relação aos pontos mortos: ...................... ...... ..
Regulagem de referência e/ou faixas21):
8.2.5 Sistemas de ignição
Distribuidor de ignição
Sensor de detonação: sim/não21
1
Estratégia: retardo somente ou avanço/retardo7 1l
Fabricante: .................................................................................................................................................................. .
Tipo: ....... .. ........................................................... ......... ................. ............................................................................ .
Curva de avanço da ignição221; ....................................................................... ............ ..... .......... ... .............. .......... ....... ..
Ajuste do ponto de ignição22l: .................................................................................................................. ..... .. ..... ......... .
Folga do ponto de contato (platinado)221e ângulo de permanêncía21 1: ........................................................... .. .. ... .. graus
Velas
Fabricante: ·············································································································································· ··················
Tipo: ......................................... ................................................................................ ...... ........ ... .. ..... .. ... .. ... .. ........... .
Regulagem da folga do eletrodo:
Bobina da ignição
Fabricante: ........................... ................................................................................................. ...... .. ... ................. .. ..... .
Tipo: ................. ............ ... ........ ............................. ..... ...................... .. ................ ..................................................... ..
Condensador da ignição
Fabricante: ....... ... ...................... ..... .................................................... ............ ................................................ .......... . .
Tipo: ...... ................................. ....................................... .. ......................................... ............ .................................... .
Equipamento de supressão de radiointerferência
Fabricante: ................. ...... ... ....................................................................... .. ...... .. .............................. ...... .............. ..
Tipo: .... ........................................................................ ................ ............................ .... ...... ........ ............................. ..
8.2.6 Sistema de escapamento
Descrição e diagramas: ........................................................ ..... .... .. ............................................... ............................. .
8.2.7 Sistema de lubrificação
Descrição do sistema
Posição do reservatório do lubrificante: ...................... ....................... .. .. .. .... ..................................... ... ......... ........ ... ... .
Sistema de alimentação (circulação por bomba, injeção na admissão, mistura com combustível, etc.): ....................... .
211 Eliminar quando não aplicáve l.
'21 Especificar a to lerânica.
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NBR ISO 1585/1996 17
Bomba da circulação23l
Fabricante: ............. ................... ......... .................................... ..................................... ............................. ....... ... .
Tipo: .............................................................................................. ...... ............................................................... . .
Mistura com combustível23l
Porcentagem: .................................................................... ............................... ... ........... ......................... ....... .
Arrefecedor do óleo: com/sem23l
Desenho(s) ou fabricante(s): ....................................................... Tipo(s): ........... .............................................. ......... .
8.2.8 Equipamento elétrico
Gerador/alternador2ªl
Características ou fabricantes: .................................................................... Tipo(s): ......................... ................. ...... ........... .
8.2.9 Outros acessórios montados no motor (enumeração e breve descrição, se necessário): ................................................................. .
u,11•n•1u1,1uu o"''''•••••••••,.•aooooo,,,,,,,,,,,,, .. , .••••••.....••••••.... ,,,,,,,,,u,,, , ,,,,10011011111,,,o,,u,,,,,,ouoo,,,,,,,,,,,,,, •••....• ,,,,,,,1,,,,,,,,,,1, , , , .,, , ,11111u11 , ,,,, , ,111110,,,,,,,,,,,1,,,,,,,,n, ,,,..,,
8.3 Condições do ensaio para medição da potência líquida efetiva
Nome ou marca comercial do motor: ................................. .. .............. ... .... ............. ........ ............ ....... ... .......... ................ .
Tipo e número de identificação do motor: .............................. .......................................................... .... ....... ... ... ............. .
Condições do ensaio
Pressões medidas na potência máxima: .......................................................................... .... .... ....................................... .
Pressão barométrica total: ........................................ ............................. kPa
Pressão do vapor de água: ............................................ ....... .................. kPa
Contrapressão do escapamento: ..................... .............................. .... .... kPa
Localização do ponto de medição da contrapressão do escapamento: ............................................................................. .
Depressão na admissão: ................................ ................................. ...................................... ................................. Pa
Pressão absoluta no coletor de admissão: .......................... ............... .... .... .... ....................... ................ .......... Pa
Temperaturas medidas na potência máxima
a) do ar de admissão: ............... .................................. ................................. .... ...... ...... ................................... K
b) na saída do pós-arrefecedor do motor: ........................................................... ............... .................................. K
e) do fluido de arrefecimento
- na saída do fluido de arrefecimento do motor: .................. .... ................ ....... .................. ........................ K Zll
• no ponto de referência no caso de arrefecimento a ar: ..... ........................ ............... .. .... .............................. K23)
d) do óleo lubrificante: ............................ ....................................................... ......... ...... .................................. K
no ponto de medição: ........................................................ ............ ................ ..................... ..... ...... .. .. ............ ........... ..
e) do combustível
- na entrada do carburador/na entrada do sistema de injeção do combustível23l : ................. ........ ........ .. .. .. .. .. K
• no dispositivo de medição do fluxo de combustível: ..... .. .............. .. ........ .. .... .. .................. ......... ............. ......... K
2 31 Eliminarquando não aplicável.
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18 NBA ISO 1585/1996
Características do dinamômetro
Fabrican1e: ................................................................... Modelo: .............................................. .................................. .
Tipo: ........ .......... ... .... .................................................................. .......................................................... ...................... .
Capacidade: ............................................................... .
Características do opacímetro
Fabricante: ................................................................... Modelo: .............................................................................. .
Tipo: ......................................................................... ................ ......................................................... ... ........... ..
Aparelho de medição do fluxo de combustível: gravimétrico/volumétrico24 '
Combustível
Para motores de ignição por centelha, operando com combustível líquido
Fabricante e tipo: .................................. .................................................. ......... .... ... ......................................... .
Especificação: ............................................................................................. .......................... ..... ... ........ ........... .
Índice de Octano Pesquisa (RON) ........................................................... ......... . (de acordo com a ISO 5164)25)
Índice de Octano Motor (MON) .......................................... .. ............................. (de acordo com a ISO 5163)2&)
Porcentagens e tipo de oxigenados: ....... ............. ................ ................... .. ...... ................. .............................. ..
Densidade: .... ......... .................................................................... g/cm3 a 288 K (de acordo com a ISO 3675)25i
Poder calorífico interior, medido: ... ...................................................... kJ/kg (de acordo com ASTM D 240)24)
ou poder calorífico inferior, estimado: ............................................... . kJ/kg (de acordo com ASTM D 3338)24 '
Para motores de ignição a centelha, operando com combustível gasoso
Fabricante: ................ ... ...... .......................... .......................... .. ... .. .................................................................. .
Especificação: ............................. .................... ................................. ....... ........ ........................... ...... .. ..... ...... .. .
Pressão de armazenagem: .......... ......................................... .............. .. .. ...... .. ....... ... ...... .. ........................ kPa
Pressão de utilização: ................................ .............................................................. ................. .... ............ kPa
Poder calorífico inferior: ............................. .......... ....................................... .... .. ................................... kJ/kg
Para motores de ignição por compressão, operando com combustível gasoso
Sistemas de alimentação: gás:
Especificação do gás utilizado:
Proporção óleo/gás de combustível: ............................................ ...... .. ......... ............ ......................... ........ ..... .
Poder calorífico inferior: .................................................. .... ...... .... .. ...................................... ... .. ........... kJ/kg
" ! Eliminar quando não aplicável
2s, Existe também norma ASTM.
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NBA JSO 1585/1996 19
Para motores de ignição por compressão operando com combustível líquido
Fabricante: ............ .................................... ............... .................... ............. ..... ........ ............................... ......... . .
Especificação do combustível utilizado: ..... ................................................................. ......... ........................... . ..
Número de cetano: ................................................................ .............................. (de acordo com a ISO 5165)261
Viscosidade: .................................................................................. mm2/s a 40ºC (de acordo com a ISO 3104)26)
Densidade: .................................................................................... g/cm3 a 288 K (de acordo com a ISO 367sr1
Poder calorífico inferior, medido: .......................................................... kJ/kg (de acordo com a ASTM D 240)27)
ou poder calorífico interior, estimado: ................................................. kJ/kg (de acordo com a ASTM D 3338)271
Lubrificante
Fabricante: ............................ ........................................ ................................................... .. .....................................
Especificação: ..................................................................... .. ................................................................................ .
Viscosidade SAE: .............................. .................................... .......................................... .................. ... ................. .
8.4 Relatório dos resultados em função da rotação do motor1l
Rotação
Resultados do motor, min-1
Torque medido, N.m
Potência medida, kW
Fluxo de combustível medido2l , g/s
Fumaça medida. m 1
Pressão barométrica, kPa
Pressão do vapor de água, kPa
Temperatura do ar de admissão, K
N~1
Potência a ser acrescida para acessórios em
excesso da tabela (ver 8.1.8 e 8.2.9), kW NQ2
Nº3
Fator de correção da potência
Fluxo do combustível corrigido2>, g/s
Potência corrigida no freio, kW (com/semªi ventilador ou
soprador)
Potência do ventilador ou soprador, kW (a ser subtraída
se o ventilador ou soprador não estiver montado)
Potência líquida efetiva, kW
Torque líquido efetivo, N.m
261 Existe também Norma ASTM.
211 Eliminar quando nao aplicável.
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20 NBA ISO 1585/1996
Rotação
Resultados .-lo motor, min-1
Consumo especifico de combustível, g/(kW.h)41
Fator de correção da fumaça
Fumaça corrigida, m-1
Temperatura do líquido de arrefecimento na saída, K
Temperatura do óleo lubrificante no ponto de medição, K
Temperatura do ar após o sobrealimentador, K3l
Temperatura do combustível na entrada da bomba injetora, K
Temperatura do ar após o pós-arrefecedor de ar, K3J
Pressão após o sobrealimentador, kPa3l
Pressão após o pós-arrefecedor, kPa
•: As curvas características dos valores da potência liquida e dotorque líquido, do consumo de combustível específico e da fumaça do
escapamento devem ser traçadas em função das rotações do motor.
2
' Para motores de ignição a centelha, o fluxo de combustível corrigido é o fluxo de combustível medido multiplicado pelo
fator de correção da potência. O conceito de fluxo de combustível corrigido é acrescido somente para fins de cálculo_ Para motores de
ignição por compressao, o fluxo de combustível corrigido é igual ao fluxo de combustível medido,exceto para motores da potência
constante [ver 6.3-c)].
,: Eliminar quando não aplicável.
•: Calculado com a potência líquida corrigida e fluxo de combustível corrigido.
9 Verificação do desempenho do motor
9.1 Desígnação
Quando o desempenho (curvas da potência, torque e
consumo específico de combustível) de um motor é
determinado de acordo com esta Norma, deve ser feita
referência ao método utilizado, registrando "determinado
de acordo com a NBR ISO 1585".
9.2 Registro
9.2.1 Potência liquida efetiva declarada e rotação
correspondente do motor (faixa)
A potência líquida efetiva declarada e a rotação
correspondente do motor (faixa} são a potência e a
rotação do motor (faixa) que o fabricante indica na sua
publicação de venda para um tipo de motor.
Qualificar e declarar "potência líquida efetiva e rotação
do motor (faixa)" pela palavra "ISO".
EXEMPLO
Potência líquida efetiva ISO: ............. ................ kW a
.... ........................ min-1 (de acordo com a NBR ISO 1585).
9.2.2 T orque líquido efetivo declarado e rotação corr'eSpondente
do motor (faixa)
O torque líquido efetivo declarado e a rotação corres
pondente do motor (faixa) são o torque e a rotação corres
pondente do motor (faixa) que o fabricante indica na sua
publicação de venda para um tipo de motor.
Qualificar e declarar "torque liquido efetivo e rotação do
motor (faixa)" pela palavra "ISO".
EXEMPLO
Torque líquido efetivo ISO: ...... ...................... .. N.m a
·········-·-·-·-·-·-·-· ····· min-1 (de acordo com a NBA ISO 1585).
9.2.3 Consumo específico de combustível declarado e rotação
correspondente do motor (faixa)
O consumo específico de combustível declarado e a
rotação correspondente do motor (faixa) são o consumo
específico de combustível e a rotação correspondente
do motor (faixa) que o fabricante indica na sua publicação
de venda para um tipo de motor.
Qualificar a declarar "consumo específico de combustível
e rotação do motor (faixa)" pela palavra "ISO".
EXEMPLO
Consumo específico de combustível ISO:·-·-·-·---- g/(kW.h)
a ·-·- ··-·-· .... ·-- min·1 (de acordo com a NBR ISO 1585).
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NBA ISO 1585/1996
9.3 Tolerâncias
9.3.1 Valores declarados
9.3.1.1 Potência
9.3.1.1.1 Rotação do motor para a potência máxima declarada,
nP
Pelo menos em uma rotação do motor que está na faixa
de np ::1: 2%, a potência corrigida não deve ser menor que
(1 OO-a)% (ver figura 2) da potência declarada2 ªI.
Em nenhuma rotação do motor a potência corrigida deste
deve ser maior que (1 OO+a)% (ver figura 2) da potência
declarada2 s1, 291.
Em nenhum caso, em uma dada rotação, a potência
corrigida deve diferir da potência declarada por mais que
d%2Bl,
9.3.1.1.2 Faixa da rotação do motor para a potência máxima
dechmada, (n,, • np2)
Dentro da faixa de rotações do motor (np, + 2%) a
(nP2 - 2%) , a potência corrigida não deve ser menor que
(100 - a)% (ver figura 3) da potência declarada2 •1.
2•> Ver 9.3.1.4 .
21
Em nenhuma rotação do motor a potência corrigida deve
ser maior que {100 + a)% (ver figura 3) da potência
declarada 201 · 291.
Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, a
potência corrigida deve diferir da potência declarada por
mais que d%2ª).
9.3.1.2 Torque
9.3.1.2.1 Rotação do motor para o torque máximo declarado,
nT
Pelo menos em uma rotação na faixa de nr ± 2%. o
torque corrigido não deve ser menor que (100 - b}% (ver
figura 4) do torque máximo declarado2ªJ.
Em nenhuma rotação do motor o torque corrigido deve
ser maior que (100 + b)% (ver Figura 4) do torque máximo
decl arado2ª>· 301 _
Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, o tor
que corrigido deve diferir do torque declarado por mais
que d%2ª>.
2
• 1 Em casos normais próximos da rotação do motor da potência máxima declarada. ê recomendado que as medições sejam feitas em faixas
não menores que 3% da rotação da potência máxima do motor declarada, ou em 3% da rotação máxima do motor, nP
2
, da faixa de potência
mais apropriada.
3o1 Em casos normais próximos da rotação do motor do torqua máximo declarado, é recomendado que as medições sejam feitas em faixas
não menores que 3% da rotação do motor do torque máximo declarado, ou 3% da rotação máxima do motor, nr2, da faixa de torque mais
apropriada.
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22 NBA ISO 1585/1996
Potência
Potência corrigida
Rotação do motor
Figura 2 - Gráfico da potência máxima declarada para uma rotação do motor
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NBA ISO 1585/1996 23
Potincia
Potência corrigida
Rotação do motor
2,.o
Figura 3 - Gráfico da potência máxima declarada para uma faixa de rotação do motor
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24 NBR ISO 1585/1996
Torque
Torque corrigido
Rotação do motor
Figura 4 - Gráfico do torque máximo declarado para uma rotação do motor
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NBR ISO 1585/1996
9.3.1.2.2 Faixa de rotação do motor do torque máximo
declarado (nr, - n,,)
Dentro da faixa de rotações do motor (n
1
, + 2%) a
(nr2 - 2%), o torque corrigido não deve ser menor que
(100 - b)% (ver figura 5) do torque máximo declarado31 '.
Em nenhuma rotação do motor o torque corrigido deve
ser maior que (100 + b)% (ver figura 5) do torque máximo
declarado3
''·
321
•
Torque
25
Em nenhum caso, em uma dada rotação do motor, o
torque corrigido deve diferir do torque declarado por mais
que d%'1l.
9.3.1.3 Consumo especifico de combustível
Assume-se que o consumo específico de combustível
declarado em uma rotação (faixa) declarada do motor
está verificado, desde que o consumo específico de
combustível calculado durante o ensaio não exceda c%
o consumo específico de combustível declarado31
1_
Torque corrigido
Aotoçclo do motor
2%
Figura 5 - Gráfico do torque máximo declarado para uma faixa da rotação do motor
~,1ver 9.3.1.4.
:m Em casos normais próximos da rotação do motor do Iorque máximo declarado, é recomendado que as medições sejam feitas em faixas
não menores que 3% da rotação do motor do torque máximo declarado, ou 3% da rotação máxima do motor. nr2. da faixa de torque mais
apropriada.
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26 NBA ISO 1585/1996
9.3.1.4 Tolerâncias numéricas
As tolerâncias numéricas são dadas na tabela 3.
Tabela 3 ~ Tolerâncias numéricas
a b e d
Verificação dos valores declarados 2% 4% 2% 4%
Ensaios de conformidade da produção 1 ! 5% 6% 4% 6%
'l Para ensaiosde conformidade da produção, a tolerância das temperaturas do combustível do
motor de ignição por compressão pode ser relaxada para :1: 5 K.
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