Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. Incidentaloma adrenal (IA) é o termo aplicado à massa adrenal descoberta acidentalmente durante exames de imagem para investigação de distúrbios não relacionados com patologias adrenais. Diante da detecção de um IA, o principal dilema é determinar se a lesão é maligna (carcinoma adrenal ou metástase) ou funcionante (adenomas secretores de cortisol ou aldosterona, ou um feocromocitoma [FEO]), situações em que a adrenalectomia se impõe. No entanto, em cerca de 70 a 80% dos casos, os IA são causados por adenomas adrenais não funcionantes. As características da lesão à tomografia computadorizada ou à ressonância magnética são bastante úteis na diferenciação entre IA benignos e malignos. Diversos protocolos têm sido propostos para a investigação hormonal, mas a avaliação inicial mais indicada consiste na dosagem do cortisol sérico após supressão noturna com 1 mg de dexametasona (para o hipercortisolismo subclínico) e das metanefrinas plasmáticas (para o FEO). A investigação para aldosteronomas está apenas indicada na presença de hipertensão e/ou hipocalemia (determinação da aldosterona plasmática e da atividade plasmática de renina). Referências bibliográficas Garrett RW, Nepute JC, Hayek ME et al. Adrenal incidentalomas: clinical controversies and modified recommendations. AJR Am J Roentgenol. 2016; 206:1170-8. Aron D, Terzolo M, Cawood TJ. Adrenal incidentalomas. Best Pract Res Clin Endocrinol Metab. 2012; 26:69-82. Young WF Jr. Clinical practice. The incidentally discovered adrenal mass. N Engl J Med. 2007; 356:601-10. Vilar L, Freitas MC, Canadas V et al. Adrenal incidentalomas: diagnostic evaluation and long-term follow-up. Endocr Pract. 2008; 14:269-78. Mansmann G, Lau J, Balk E et al. The clinically inapparent adrenal mass: update in diagnosis and management. Endocr Rev. 2004; 25:309-40. Terzolo M, Stigliano A, Chiodini I et al. AME position statement on adrenal incidentaloma. Eur J Endocrinol. 2011; 164:851- 70. Vilar L, Freitas MC. Adrenal incidentalomas: a difficult challenge to endocrinologists, radiologists and surgeons. Brasilia Med. 2007; 44:163-6. Mantero F, Terzolo M, Arnaldi G et al. A survey on adrenal incidentaloma in Italy. Study Group on Adrenal Tumors of the Italian Society of Endocrinology. J Clin Endocrinol Metab. 2000; 85:637-44. Ioachimescu AG, Remer EM, Hamrahian AH. Adrenal incidentalomas: a disease of modern technology offering opportunities for improved patient care. Endocrinol Metab Clin North Am. 2015; 44:335-54. Androulakis II, Kaltsas G, Piaditis G et al. The clinical significance of adrenal incidentalomas. Eur J Clin Invest. 2011; 41:552-60. Chatzellis E, Kaltsas G. Adrenal incidentalomas. In: De Groot LJ, Beck-Peccoz P, Chrousos G et al. (Ed.). Endotext [Internet]. South Dartmouth (MA): MDText.com, Inc.; 2000-2016 Feb 5. Cawood TJ, Hunt PJ, O’Shea D et al. Recommended evaluation of adrenal incidentalomas is costly, has high false-positive rates and confers a risk of fatal cancer that is similar to the risk of the adrenal lesion becoming malignant; time for a rethink? Eur J Endocrinol. 2009; 161:513-27. McCarthy CJ, McDermott S, Blake MA. Adrenal imaging: magnetic resonance imaging and computed tomography. Front Horm Res. 2016; 45:55-69. Herr K, Muglia VF, Koff WJ et al. Imaging of the adrenal gland lesions. Radiol Bras. 2014; 47:228-39. Stratakis CA, Chrousos GP. Adrenal cancer. Endocrinol Metab Clin. 2000; 29:15-25. Vilar L, Machado R, Gusmão A et al. Carcinoma adrenal: relato de 8 casos. Arq Brasil Endocrinol Metab. 2004; 48(Supl. 2):S470. Barzon L, Fallo F, Sonino N et al. Adrenocortical carcinoma: experience in 45 patients. Oncology. 1997; 54:490-6. Sancho JJ, Triponez F, Montet X et al. Surgical management of adrenal metastases. Langenbecks Arch Surg. 2012; 397:179-94. Bravo EL, Tagle R. Pheochromocytoma: state-of-the-art and future prospects. Endocr Rev. 2003; 24:539-53. Kopetschke R, Slisko M, Kilisli A et al. Frequent incidental discovery of phaeochromocytoma: data from a German cohort of 201 phaeochromocytoma. Eur J Endocrinol. 2009; 161:355-61. Wagnerova H, Lazurova I, Bober J et al. Adrenal myelolipoma. 6 cases and a review of the literature. Neoplasma. 2004; 51:300-5. Hwang WR, Ma WY, Tso AL et al. Pheochromocytoma and adrenocortical adenoma in the same gland. J Chin Med Assoc. 2007; 70:289-93. Kenney PJ, Wagner BJ, Rao P et al. Myelolipoma: CT and pathologic features. Radiology. 1998; 208:87-95. http://mdtext.com/ Endocrinologia Clinica - Vilar 6 edicao
Compartilhar