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ROSEMBERG- RELATÓRIO - ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
PROPEDÊUTICA NO PROCESSO DE CUIDAR NA SAÚDE DA CRIANÇA E 
DO ADOLESCENTE 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA NO PROCESSO DE 
CUIDAR NA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
NOME DO ALUNO: Rosemberg Ferreira Ramos R.A: 2022109 
POLO: COARI 
DATA: 02 de Novembro de 2022 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Aulas Práticas 
INTRODUÇÃO: 
Este componente curricular foi instituído para a formação e capacitação 
do acadêmico, para realizar as atividades em pratica nas instituições de saúde, 
necessita-se que o acadêmico tenha comprometimento e seriedade no 
decorrer das atividades desenvolvidas, obtenha um vasto conhecimento teórico 
e pratico e saiba dominar as ações adversas. Através dos assuntos abordados, 
este se sinta seguro e municiado de conhecimentos teóricos e práticos, venha 
perceber a real responsabilidade que lhe é atribuída ao enfermeiro, tendo como 
alicerce as experiências obtidas na realização deste conteúdo. 
Este componente curricular foi discorrido através da metodologia ativa e 
participativa, onde possibilita uma maior participação do acadêmico, 
esclarecendo e unificando os conhecimentos teóricos para as praticas, 
acadêmico interaja e minimize suas duvidas, buscando compreender todos os 
seguimentos desse processo de aprendizagem. Ressaltar que, é um momento 
de aprimorar o entendimento sobre procedimentos e rotinas das instituições, 
municiar de detalhes que irão melhorar sua assistência a criança enferma e 
assim prestar uma assistência de qualidade. 
A atuação dos enfermeiros nas instituições de saúde tem um papel 
fundamental, este desenvolve ações referente a gerenciador e prestador da 
assistência direta ao paciente. O enfermeiro assume a responsabilidade do 
cuidar dos pacientes enfermos, buscando a melhora do quadro clinico e 
restabelecer a saúde do seu cliente, visando a melhoria como um todo. 
Com base nos roteiros proposto neste material de ensino, este 
acadêmico venha a se capacitar para atender a criança e sua complexidade 
clinica. Através dos assuntos abordados em laboratório, observamos a quão 
grande é a responsabilidade do enfermeiro no setor da pediatria e 
neonatologia. É um setor que necessita de profissionais competentes, que 
compreenda suas rotinas e complexidades, tenha a melhor percepção possível 
ao realizar suas atividades e saiba conduzir suas ações voltada para a criança 
com segurança e compromisso. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
ROTEIRO 1 
REFLEXOS NEUROLÓGICOS DO RECÉM-NASCIDO 
 
Iniciamos nossas atividades praticas desenvolvidas em laboratório. No 
1° roteiro pratico abordado, realizamos os testes referentes aos reflexos do RN 
e suas alterações. Uma experiência única, onde foi possível diversificar os 
nossos entendimentos e identificar as possíveis complicações que podem 
acometer a vida do neonato, realizar as de forma direcionadas a assistência de 
enfermagem as problemáticas existentes e prestar os cuidados imediatos ao 
RN, assisti-lo em todas as condições clínicas, e observação de boa adaptação 
extrauterina, se conscientizado das medidas de segurança a serem tomadas. 
A anamnese deve ser realizada pelo enfermeiro e assim colher dados 
dos antecedentes e o exame físico no neonato, analisar as complicações 
clinica dentro das apresentações obtidas nos reflexos, SSVV e medidas 
antropométricas. É um momento de muita importância, pois é a primeira 
avaliação, onde o profissional busca detectar as anormalidades e deficiência no 
neonato. Período de grande vulnerabilidade do RN, este estar submetido a 
vários riscos internos e externos, então cabe ao enfermeiro priorizar sua 
assistência. 
Os bebês apresentam uma série de reflexos que são exclusivos a eles. 
Também são sinais que contribuem para a avaliação do estado de saúde da 
criança. Conforme ela cresce, menos reflexos terá, embora alguns 
permaneçam presentes até mesmo durante a vida adulta e a terceira idade. 
 
Realizamos os seguintes teste: 
REFLEXO DE PROCURA: 
Com o dedo, toque o canto da boca. O RN abre a boca e vire a cabeça 
para o lado estimulado. 
 
 
Fonte: https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.cXhq9yNyBGHIpkGrAW-PogHaE8&pid=Api&P=0. 
 
REFLEXO DE SUCÇÃO: 
Colocar o mamilo ou dedo enluvado 3 cm dentro da boca do lactente, 
então o lactante começa a sugar. 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.T9GstNgYofn4VIWqLXMKAHaFZ&pid=Api&P=0. 
 
REFLEXO DE BABISNKI: 
Estimular a região plantar do pé ao longo da margem lateral, partindo do 
calcanhar. Resposta esperada do RN: dedos se afastam, sendo que o pé: 
O primeiro pododáctilo exibe dorsiflexão e os outros dedos exibem 
hiperextensão. 
Desaparece após 1 ano de vida. 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.cXhq9yNyBGHIpkGrAW-PogHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.T9GstNgYofn4VIWqLXMKAHaFZ&pid=Api&P=0
 
 
Fonte: https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.Q9eGbhoaemSUdRVuSPvYcAHaE8&pid=Api&P=0. 
 
REFLEXO DE MORO OU STARTLE: 
Colocar o RN em posição semiortostática, deixar a cabeça cair para trás, 
apoiando imediatamente com as mãos do examinador. Resposta esperada do 
RN é abdução e extensão simétricas dos braços, formando um C, flexão do 
polegar, seguida por flexão e adução dos MMSS. 
Permanece até 6 meses, mais forte nos 2 primeiros meses. 
Imagem 4: Reflexo de Moro 
 
Fonte:https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.FsP0DjNbkN2EF09TDCP1_wHaEI&pid=Api&P=0
. 
 
 
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.Q9eGbhoaemSUdRVuSPvYcAHaE8&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.FsP0DjNbkN2EF09TDCP1_wHaEI&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.FsP0DjNbkN2EF09TDCP1_wHaEI&pid=Api&P=0
 
REFLEXO DE MARCHA: 
RN mantido em pé e coloque apenas um pé sobre superfície plana. O 
outro pé faz movimento de marcha (caminhar). 
Desaparece após 4-6 semanas. 
 
Fonte: https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.1TRxKjQxOPPQQDukhxqqPAHaFG&pid=Api&P=0. 
 
REFLEXO DE GALANT: 
Estimular a região paravertebral desde o ombro até as nádegas. 
O lactente se move para o lado estimulado. 
Imagem 6: Reflexo de Galant 
 
Fonte:https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.jfoLvboSwcB5Vosca5NZyQHaDm&pid=Api&P=0. 
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.1TRxKjQxOPPQQDukhxqqPAHaFG&pid=Api&P=0
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.jfoLvboSwcB5Vosca5NZyQHaDm&pid=Api&P=0
 
 
 
REFLEXO DE FUGA À ASFIXIA: 
Colocar a criança em decúbito ventral no leito, com a face voltada para o 
colchão. Em alguns segundos, o RN deverá virar o rosto liberando o nariz para 
respirar adequadamente. 
Imagem 7: Reflexo de Fuga À Asfixia 
 
Fonte:https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.MQurmpmC9kkZc47OFBnh3wHaE7&pid=Api&P
=0. 
 
Esta atividade pratica nos proporcionou a experiência da abordagem ao 
RN conforme de uma apresentação clinica direcionada seus reflexos. Serviu 
também para destreza pratica da realização desses estímulos, onde obtivemos 
demonstração do passo-a-passo para realização de todos os testes. 
É de suma importância que o profissional da enfermagem, apresente 
conhecimentos amplos sobre os cuidados ao RN, desta forma prestar uma 
assistência de qualidade, orientar sua equipe para as possíveis complicações, 
assim, orientar os pais sobre cuidados básicos que se pode ter quando esta 
criança estiver em sua residência 
 
 
 
 
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.MQurmpmC9kkZc47OFBnh3wHaE7&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.MQurmpmC9kkZc47OFBnh3wHaE7&pid=Api&P=0
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 2 
BANHO DO RECÉM-NASCIDO 
 
No 2° roteiro desenvolvemos em laboratório da instituição a aula pratica 
sobre de banho ao RN e os cuidados nesse momento, bem com a avaliação 
primaria, secundaria e observação do estado geral da criança. Argumentado 
sobre sua importância,finalidades, e a necessidade da destreza neste 
momento. Observamos as vantagens e desvantagens durante esse 
procedimento, pudemos analisar que se trata de um procedimento que requer 
muita destreza pratica, necessita-se que o enfermeiro esteja apto a realizar 
este procedimento, assim consiga desenvolver uma assistência de qualidade. 
Observamos as Vantagens e as Desvantagens como: 
 
➢ VANTAGENS DO BANHO 
✓ Vínculo do binômio mãe-filho. 
✓ Higiene, prevenção de infecções e doenças 
✓ Relaxamento corporal do recém-nascido, diminuição do cortisol. 
✓ Auxilia no sono do RN. 
✓ Momento de cuidado e união da família. 
✓ Estimulação tátil. 
✓ Estresse respiratório 
✓ Dor e desestabilização de sinais vitais. 
✓ Irritação e trauma na pele. 
 
➢ DESVANTAGENS DO BANHO 
✓ Hipotermia. 
✓ Choro intenso e aumento do consumo de oxigênio. 
✓ Alteração do pH cutâneo. 
✓ Estresse respiratório. 
✓ Dor e desestabilização de sinais vitais. 
✓ Irritação e trauma na pele. 
 
 
 
Fonte:https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.pIHPxGydJXBheFbFP2cMwHaE6&pid=Api&
P=0. 
 
Para realizar este procedimento foram utilizados os seguintes materiais 
para este momento pratico em laboratório: 
 
MATERIAIS 
✓ Trocador 
✓ Troca de roupa 
✓ Toalha 
✓ Lençol para troca 
✓ Algodão 
✓ Cuba rim 
✓ Fralda 
✓ Cotonete 
✓ Sabonete neutro/xampu 
✓ Álcool 70% 
✓ Banheira e água morna 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Termômetro 
✓ Pomada protetora 
 
 
 
 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.pIHPxGydJXBheFbFP2cMwHaE6&pid=Api&P=0
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.pIHPxGydJXBheFbFP2cMwHaE6&pid=Api&P=0
 
MÉTODO 
Este procedimento deve ser realizado tendo em vista a comunicação 
com os pais, esclarecer de forma objetiva tudo que envolva essa atividade e 
seus desconfortos. Devemos reunir o material necessário e aproximar do 
neonato, bem como norma a agua e deixar acessível para a pele da criança e 
que esta não venha contribuir para hipotermia, a criança precisa estar desnuda, 
se possível, ter a ajuda de um auxiliar, assim facilitará a execução do mesmo 
trazendo mais segurança. 
Este procedimento é de atribuição da equipe de enfermagem, então 
técnicos e enfermeiros devem estar aptos para realiza-lo, por isso devem 
dominar este procedimento. Expor aos pais sobre as medidas de segurança 
que envolve tal procedimento, frisar que esta atividade estará sendo realizada 
estéril e evitando-se as contaminações cruzadas. Atenta-se para higiene das 
mãos, higiene da banheira e a técnica correta a ser aplicada, se possível 
explicar detalhadamente este procedimento para familiares na expectativa que 
desenvolvam da melhor forma possível. Deve-se ser conduzindo com a 
preocupação de não prolongar essa ação, pois a criança pode desenvolver a 
hipotermia. 
Para realizar este procedimento, devemos prezar pela a segurança do 
neonato, proporcionar comodidade e bem estar ao RN. Neste momento pode-
se realizar o exame físico completo com mais eficácia, observando as 
possíveis alterações ou deformidades congênitas. Ao se tratar de atendimento 
a criança, todas as medidas devem ser cautelosas, bem como prezar pelo 
humanismo e segurança. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 3 
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, SSVV E EXAME FÍSICO DA 
CRIANÇA 
 
Foi realizado em laboratório da instituição o 3° roteiro, acompanhamos 
os temas medidas antropométrica, SSVV e exame físico. Para esta atividade 
dispomos de bonecos simuladores e materiais para realizar medidas 
antropométricas, tivemos conhecimentos de como realizar tais medidas, as 
 
técnicas de como obter os SSVV e seus valores de referencia, visando o 
exame físico cefalocaudal da criança, realizar coleta de dados clínicos e assim 
direcionar a assistência de enfermagem. 
Para realizar estes procedimentos práticos em laboratório foram 
necessários os seguintes materiais: 
MATERIAIS 
✓ Fita métrica 
✓ Balança 
✓ Termômetro 
✓ Aparelho de PA para criança 
 
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS 
Realizamos em laboratório a pratica da medida antropométrica no 
Recém Nascido, compreendendo sua funcionalidade e aplicabilidade. Ao obter 
essas medidas e compararmos com os seus valores de referencia, podemos 
identificar as possíveis alterações clinica ou deformidades. Virmos que essa 
abordagem inicial pode nos trazer dados que irão proporcionar um 
esclarecimento sistemático da criança. 
Alves et al. (2007) descreve a avaliação antropométrica em crianças a 
partir da realização de três medidas: peso, idade e altura, calculando três 
índices antropométricos calculados pela Organização Mundial de Saúde: Peso 
pela Idade, estatura pela idade e o peso pela estatura. 
As verificações foram: Perímetro Cefálico, Perímetro Torácico, Perímetro 
Abdominal, Peso e Comprimento do neonato. 
 
 
Perímetro Cefálico (PC) 
O Perímetro Cefálico é descrito como a circunferência “frontoccipital”, 
correspondendo o perímetro cefálico máximo. Reflete o crescimento do cérebro 
em condições fisiológicas ou traduz um crescimento patológico (tumor, 
hidrocefalia). 
 
 
Fonte: https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.XltPOhtiK5DzAunAzFF-
3AHaE7&pid=Api&P=0. 
 
Perímetro Torácico (PT) 
É a medida da circunferência do tórax em centímetros. Até os dois anos 
de idade, tem valor como índice do estado nutritivo; a seguir; influência do 
exercício. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs
=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123. 
 
 
 
 
 
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.XltPOhtiK5DzAunAzFF-3AHaE7&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.XltPOhtiK5DzAunAzFF-3AHaE7&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123
 
 Perímetro Abdominal (PA) 
É a medida da circunferência do abdômen. Tem valor relativo, pois a 
medição pode variar bastante em um mesmo indivíduo, se for realizada após a 
alimentação ou em caso de meteorismo excessivo. 
 
 
Fonte:https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=
Api&P=0. 
 
 
Peso 
A relação entre o peso e a estatura da criança é utilizada e 
recomendada pela Organização Mundial da Saúde para detectar sobrepeso; 
também deve ser utilizado para detectar precocemente perdas de peso que 
indiquem a desnutrição aguda, ou o risco desta 
O peso ao nascer é um parâmetro que é usado para avaliar as 
condições de saúde do recém-nascido. 
 
 
 
 
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=Api&P=0
 
 
Fontehttps://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.sVZzAzSQQKbhfHXzngt_VwHaDG&pid=Api
&P=0. 
 
Comprimento do RN. 
A mensuração da estatura da criança é de suma importância para o 
acompanhamento do crescimento considerado dentro dos padrões da 
normalidade. 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.vStcbbUQp9WhCdWr2Uox_AHaDq&pid=Api
&P=0. 
 
Segundo Guedes (2003) a antropometria é uma técnica sistematizada 
para verificar e medir as dimensões corporais do homem, com objetivo de 
avaliar interpretando os valores obtidos de forma qualitativa e quantitativa, 
analisando pela classificação, diagnóstico e prognóstico. 
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.sVZzAzSQQKbhfHXzngt_VwHaDG&pid=Api&P=0
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.sVZzAzSQQKbhfHXzngt_VwHaDG&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.vStcbbUQp9WhCdWr2Uox_AHaDq&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.vStcbbUQp9WhCdWr2Uox_AHaDq&pid=Api&P=0
 
 
VALORES DE REFERENCIA DOS SSVV 
Através dessa experiência praticas, foi possível esclarecer e melhorar o 
entendimento dos parâmetros normais dos sinais vitais, também os valores de 
referencia de cada SSVV. Então, baseados nos parâmetros adequados ou 
inadequados, prestar uma assistência focalizado na problemáticaque se 
apresente. 
 
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1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg. 
 
 
EXAME FÍSICO DO RÉCEM NASCIDO 
 
Ao realizar o exame físico completo no recém-nascido e obtendo os 
dados antropométricos, teremos informações essenciais sobre as condições 
clinica e alterações anatômica. Essa abordagem inicial faz-se necessário para 
que tenhamos um maior entendimento sobre a evolução pediátrica. 
O primeiro exame do recém-nascido tem como objetivos: detectar a 
presença de malformações congênitas; presença de sinais de infecção 
e distúrbios metabólicos; os efeitos causados sobre o recém-nascido 
decorrente de intercorrências gestacionais, trabalho de parto, de analgésicos e 
anestésicos ou outras drogas administradas à mãe durante o trabalho de parto. 
Para realizar o exame físico a criança deve estar despida, mas em condições 
térmicas satisfatórias. Avaliar a capacidade de adaptação da vida extra-uterina 
do recém nascido, observar quaisquer alterações e interver de forma imediata. 
 
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Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.nmY2Vb4bf06t6BDJI5tfGQHaE8&pid=Ap
i&P=0. 
 
 
OBSERVAÇÃO GERAL 
A avaliar inicial refere-se a postura, atividade espontânea e tônus 
muscular, tipo respiratório, fácies, estado de hidratação e estado de 
consciência. As características são variáveis, própria para cada tipo de recém-
nascido, termo, prematuro e pequeno para idade gestacional. Levando em 
consideração o local do nascimento da criança, o estado da mãe e sua 
complexidade. 
Para termos uma boa coleta de dados é necessária que tenhamos 
contato com as histórias pregressas da criança, visto que é de extrema 
necessidade a compreensão da avaliação clinica baseada nas informações 
adquiridas nos exames físicos e dados antropométricos, precisamos dos dados 
coletados para base de diagnostico e assim realizar uma analise sistemática 
sobre as condições físicas e a adaptação do neonato. Para uma melhor 
assistência de enfermagem, precisamos realizar uma abordagem mais ampla e 
focalizada, assim obteremos dados precisos e que possa a direcionar nossos 
cuidados de enfermagem, visando as prioridades dos cuidados. 
 
 
 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.nmY2Vb4bf06t6BDJI5tfGQHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.nmY2Vb4bf06t6BDJI5tfGQHaE8&pid=Api&P=0
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 4 
MEDICAÇÃO EM PEDIATRIA 
 
As medicações em pediatria foram discorridas no 4° roteiro, apresentado 
sobre o preparo e administração de medicamentos por via intravenosa (IV) em 
crianças. Através dessa aula praticas realizada em laboratório, foi possível 
compreender a execução desse procedimento, bem como, sua complexidade e 
sua responsabilidade durante a execução desses procedimentos. É importante 
ressaltar que, se tratara de um procedimento invasivo e que este apresenta 
dados a se considerar como uns dos fatores de risco de infecção, também 
complicações para a sua efetuação. 
Administração de medicamentos é o processo de preparo e introdução 
de medicamentos no organismo humano, visando obter efeitos terapêuticos. 
Segue normas e rotinas que uniformizam o trabalho e, todas as unidades de 
internação, facilitando sua organização e controle. Administração de 
medicamentos é um dos deveres de maior responsabilidade da equipe de 
enfermagem. Neste contexto, destacamos a importância do conhecimento 
referente ao uso dos 11 certos e sua a aplicabilidade durante a realização 
desse procedimento. 
 
Os 11 certos da medicação para realizar os medicamentos: 
1- Dose certa 
2- Via certa 
3- Hora certa 
4- Paciente certo 
5- Medicação certa 
6- Orientações ao paciente 
7- Anotação correta 
8- Compatibilidade medicamentosa 
9- Direito de recusar o medicamento 
10- Validade 
11- Aspecto da medicação 
 
 
Preparo e administração de medicamento por via intravenosa (IV) 
 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via intravenosa. 
Os materiais necessários para realizar esse procedimento prático em 
laboratório foram: 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Solução para reconstituição/diluição 
✓ Seringa (tamanho de acordo com o volume da solução) 
✓ Agulha 40x12 
✓ Gaze não estéril ou algodão e álcool 
✓ Se necessário equipo (ex.: macro gotas, fotossensível, bureta, EPIs) 
 
Fonte:https://www.ceen.com.br/wpcontent/uploads/2019/07/originaleaa4da13986a713
47984d1d7c492077c.jpg. 
 
Preparo e administração de medicamento por via intramuscular (IM) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via intramuscular. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
https://www.ceen.com.br/wpcontent/uploads/2019/07/originaleaa4da13986a71347984d1d7c492077c.jpg
https://www.ceen.com.br/wpcontent/uploads/2019/07/originaleaa4da13986a71347984d1d7c492077c.jpg
 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Álcool 
✓ Seringa de 3 ou 5 ml 
✓ Agulha para aspiração 
✓ Bolha de algodão estéril 
✓ Fita microporosa e saco plástico para resíduos. 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.eI1MkYOyEHPZgRUZBiFqYgHaD5&pid=Api&P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via subcutânea (SC) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via 
subcutânea. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Álcool 
✓ Seringa de 1ml 
✓ Agulha 13X4,5 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.eI1MkYOyEHPZgRUZBiFqYgHaD5&pid=Api&P=0✓ Bolha de algodão estéril 
✓ Fita microporosa e saco plástico para resíduos. 
 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&
P=0. 
Preparo e administração de medicamento por via oral (VO) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via oral. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Copo descartável 
✓ Copo com água potável (filtrada ou mineral) 
✓ Se medicamento em solução, utilizar seringa ou copo dosador 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.6BBIiO6tstZ7EzHwmHPcUQHaD2&pid=Api&
P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via nasal 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via nasal. 
 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Gases 
✓ Solução fisiológica 10 ml 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.6BBIiO6tstZ7EzHwmHPcUQHaD2&pid=Api&P=0
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.6BBIiO6tstZ7EzHwmHPcUQHaD2&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P
=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via otológica 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via otológica. 
 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Gases 
✓ Bolha de algodão 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.mBGGfCYw3YNbqPO2FFXpTQHaDh&pid=Api&P=0 
 
. 
Preparo e administração de medicamento por via oftálmica 
Objetivos: preparar e administrar medicamentos por via oftálmica. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Lençol de papel ou gases 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.mBGGfCYw3YNbqPO2FFXpTQHaDh&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.lSV2bVJequ_LZR63YVAQrgAAAA&pid=Api&P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via inalatória (IN) 
Objetivos: preparar e administrar medicamentos por via inalatória 
utilizando nebulizador/inalador. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Inalador/ Nebulizador 
✓ Cadarço 
✓ Saco plástico 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Fluxômetro 
 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.lSV2bVJequ_LZR63YVAQrgAAAA&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=
0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via enteral 
Objetivo: administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós-
pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou 
dificuldade de deglutição. 
 
Materiais: 
✓ Medicamento 
✓ Etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Triturador de comprimidos 
✓ Agua potável (filtrada ou mineral) 
✓ Seringa de 20 ml 
✓ Bandeja 
✓ Estetoscópio 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Gases e saco plástico para resíduos 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.2SkIcXaA3aJcpd62VrMgvwHaE7&pid=Api&P=0. 
 
MÉTODO 
Este momento pratico nos possibilitou conhecer as vias e regiões de 
administração dos medicamentos, volumes a serem aplicados em cada 
regiões, como por exemplo: aplicação intramuscular e subcutânea, dose certas 
vias ora, apresentações das seringas e agulhas, cálculos de medicamentos, 
classificações dos tipos de infusão e os efeitos dos medicamentos, dentre 
todos os detalhes que facilitam aplicação dessa atividade. 
Devemos explicar o procedimento a ser realizado de forma clara e 
objetiva, transmitir tranquilidade á família é importante, pois, muitos dos pais 
apresentam insegurança diante desses procedimentos ao ver sendo realizado 
em seus filhos. Em seguida reunir o material necessário e aproximar da 
criança. É importante que, o local o qual, onde se manipule e onde se aplica 
as medicações, estes ambientes sejam bem iluminados, limpo e longe de 
barulhos e distrações, assim minimizar os possíveis erros ou imprudências na 
assistência a criança. 
Durante a realização deste procedimento, devemos demostrar aos 
familiares que tudo está bem limpo, organizado e esterilizado, as mãos estarão 
sempre limpas para que o paciente possa entender que se trata de um 
procedimento da mais alta qualidade, sempre fazendo menção ao paciente que 
tudo está sendo desenvolvido com a maior segurança e respeito por sua 
pessoa. 
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.2SkIcXaA3aJcpd62VrMgvwHaE7&pid=Api&P=0
 
Evidenciamos na pratica a necessidade de sermos profissionais atento e 
cuidadoso com todos os materiais e com os medicamentos envolvidos na hora 
de sua realização, bem como o uso correto dos EPIs. Sempre averiguar a 
dosagem correta dos medicamentos de acordo com a prescrição médica, 
verificar periodicamente e de forma sistemática a condição física e clinica da 
criança e identificar quaisquer alterações. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 5 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA EM PEDIATRIA 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA COM JELCO (CATETER SOBRE AGULHA 
FLEXÍVEL OU ABOCATH) EM PEDIATRIA 
O tema desenvolvido no 5° roteiro foi de punção venosa com jelcon, 
demonstrando sua técnica e os detalhes para facilitar esse procedimento. Para 
essa aula pratica tivemos a disposição bonecos simuladores e matérias para 
punção venosa em criança. Precisamos ser submetidos a varias horas de 
praticas, isto com intuito de fixar o conhecimento teórico e desenvolver 
habilidades para esse procedimento. O enfermeiro é responsável por garantir 
uma ação segura, minimizando as intercorrências nesta atividade, e quando a 
equipe não consegue efetuar este procedimento, o enfermeiro deve apresenta-
se como opção e efetuar esta ação. 
 Objetivo: A punção venosa periférica é um procedimento que possui 
alto nível de complexidade técnico-científica, o que exige do profissional 
competência, bem como habilidade psicomotora. Representa um procedimento 
invasivo, considerando que o cateter provoca o rompimento da proteção natural 
realizando a comunicação do sistema venoso com o meio externo. O jelcon é 
um cateter utilizado para terapia Intravenosa prolongada. 
 
MATERIAIS 
✓ Bandeja 
✓ Dispositivo intravenosos (jelco) com numeração adequada para criança 
✓ Algodão umedecido em álcool 70% 
✓ Luva de procedimento 
✓ Micropore 
 
✓ Esparadrapos ou fixação para catetes intravenosos 
✓ Seringa de 5 ml com solução fisiológica 0,9% 
✓ Garrote e tala 
✓ Gases e saco plásticos para resíduos. 
 
 
Fonte: https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.epBbCIQrv_2nO0khzMwZIwHaFj&pid=Api&P=0. 
 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA COM SCALP (CATETER AGULHADO) 
EM PEDIATRIA PARA COLETA DE EXAME 
 
OBJETIVO: A punção venosa periférica é um procedimento que possui 
alto nível de complexidade técnico-científico, o que exige do profissional 
competência, bem como habilidade psicomotora. Representa um procedimento 
invasivo, considerando que o cateter provoca o rompimento da proteção natural 
realizando a comunicação do sistema venoso com o meio externo. O Scalp é 
utilizado principalmente para a realização de coleta de exames. 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.epBbCIQrv_2nO0khzMwZIwHaFj&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.n8MhAQDwN2O3ULopB8L8tAHaEK&pid=Api&P
=0. 
 
Bomba de infusão volumétrica 
Na bomba de infusão volumétrica o controle é feito diretamente atravésdo volume em mL/h. Pode apresentar programações distintas, desde neonatos 
a adultos. 
 
Fonte: https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.b4WsxkdXUPqicxWHEOGH4gHaE7&pid=Api&P=0. 
 
Durante esta aula pratica, podemos conhecer a técnica de punção 
venosa em criança, conhecemos também os dispositivos usados com mais 
frequência para realizar a punção, assim, diferenciar os cateteres escalpes e 
dos jelcon ou abocath, equipos macros e micros, extensores intermediários de 
duas ou quatro vias e suas finalidades, foi repassado também a utilização da 
Bureta e manuseio, virmos na pratica a funcionalidade da Bomba de Infusão e 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.n8MhAQDwN2O3ULopB8L8tAHaEK&pid=Api&P=0
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.n8MhAQDwN2O3ULopB8L8tAHaEK&pid=Api&P=0
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.b4WsxkdXUPqicxWHEOGH4gHaE7&pid=Api&P=0
 
seu gotejamento, aprendemos a manusear estes instrumentos e melhorando 
nossa assistência. 
Em decorrer da aplicabilidade dessa atividade, se faz necessário uma 
maior sensibilidade por parte do profissional de enfermagem, por se tratar de 
um ser mais fragilizado e com uma maior exigência de cuidados, e que este 
preze pelo humanismo e empatia. Observamos como se torna desafiador 
realizar uma punção em criança, por uma vasta complexidade envolvida torna 
essa assistência mais delicada do que as demais. Constatamos que o 
profissional enfermeiro deve apresentar uma maior percepção diante as 
assistências que é direcionada a criança, haja vista que os risco de agravos 
serão maiores. Portanto, devemos nos conscientizar de que, para se prestar 
uma assistência a criança doentia, devemos levar em consideração os 
aspectos físicos e emocionais, bem como se sensibilizar com o emocional dos 
pais, mas não deixando de realizar esse procedimento de grande importância 
para reestabelecer a saúde da criança. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 6 
INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA EM PEDIATRIA 
 
O tema desenvolvido no 6° roteiro em pratica de laboratoriais, foi o 
procedimento de inserção de sonda nasoenterica em pediatria. Trata-se de um 
procedimento invasivo e de responsabilidade do enfermeiro. A inserção dessa 
sonda só é aplicada diante de uma impossibilidade de se manter uma SNG. 
Sonda Nasoenteral: É a progressão da sonda através da narina até o 
sentido pré-pilórico ou pós-pilórico para a administração de nutrientes pelo trato 
gastrintestinal. É utilizada para administrar alimentação e medicação via 
enteral. É indicada quando o cliente não quer comer, não pode comer, não 
consegue comer. 
 
 
Fonte: https://media.istockphoto.com/photos/premature-baby-sleeping-picture-
id626324222?k=6&m=626324222&s=612x612&w=0&h=Y82ARpkuQFJ_GM9tqoYV72juavCRP7
Ofd41J-jbA_Es=. 
 
Ao longo dos séculos, fomos agregando conhecimentos que levaram às 
fórmulas atuais. A preocupação com a alimentação infantil baseada na 
modificação de leites teve início no século XIX, com os trabalhos de Ballot, 
tornando-se gradualmente rotina na prática pediátrica. 
 A nutrição enteral pediátrica é uma prática comum. Entretanto, poucas 
são as revisões gerais a respeito do tema. 
Objetivo: Proporcionar nutrição ou administração de medicamento. 
Materiais: 
✓ Sonda de poliuretano ou silicone 6 Fr. 
✓ Bandeja. 
✓ Xilocaína gel (com discussão multidisciplinar) 
✓ Seringa de 10 ml. 
✓ Gaze. 
✓ Cadarço. 
✓ Estetoscópio. 
✓ Fita adesiva. 
✓ Luvas de procedimento não estéreis. 
✓ 01 fixador de Sonda ou Micropore. 
https://media.istockphoto.com/photos/premature-baby-sleeping-picture-id626324222?k=6&m=626324222&s=612x612&w=0&h=Y82ARpkuQFJ_GM9tqoYV72juavCRP7Ofd41J-jbA_Es
https://media.istockphoto.com/photos/premature-baby-sleeping-picture-id626324222?k=6&m=626324222&s=612x612&w=0&h=Y82ARpkuQFJ_GM9tqoYV72juavCRP7Ofd41J-jbA_Es
https://media.istockphoto.com/photos/premature-baby-sleeping-picture-id626324222?k=6&m=626324222&s=612x612&w=0&h=Y82ARpkuQFJ_GM9tqoYV72juavCRP7Ofd41J-jbA_Es
 
✓ Toalha. 
 
MÉTODO 
Para a realização desse procedimento, precisamos nos comunicar com a 
criança ou familiares, informar todos os processos da técnica a ser executada, 
bem como, relatar sobre os eventuais desconfortos e se possível, o próprio 
paciente nos contribuir na hora da passagem da sonda. Orientar que o mesmo 
precisará se manter em decúbito lateral direito por aproximadamente uma hora, 
que este também fará exame de imagem para constatar a localização da sonda 
e assim receber a alimentação. 
Em seguida, dispor dos materiais necessários e aproximar do cliente, 
precisa-se de ajuda de um auxiliar. Aproximar cesto ou balde de lixo, estar em 
um ambiente iluminado, tranquilo e longe de distrações, bem como posicionar o 
paciente em posição que favoreça a introdução da sonda. Se por acaso o 
cliente apresentar desconforto intenso, interromper e retirar a sonda, visar 
sempre as limitações do cliente. 
Devemos transcorrer com todos os procedimentos dentro das medidas 
mais estéreis possíveis, levando ao entendimento do enfermo sobre essa 
preocupação existente. Realizar medidas assépticas como higienização das 
mãos, isto para que o paciente possa entender que se trata de uma assistência 
de qualidade, sempre fazendo referencia ao paciente que tudo está sendo 
desenvolvido com a maior segurança e respeito, e que a finalidade de tal 
procedimento é para melhora clinica. 
Neste componente curricular, adquirimos conhecimentos diante da 
referida atividade, e através dos conhecimentos práticos, termos 
embasamentos e segurança ao realizar este procedimento, uma vez que é de 
atribuição do enfermeiro a passagem de sonda nasoenterica. Então, cabe a ele 
ser munido de conhecimento teórico e pratico, também saber todos os 
cuidados no pré, intra e pós procedimentos. Contudo, como todos os 
procedimentos invasivos, este também é um fator de risco ao cliente, então 
dominar essa técnica possibilita maior eficácia e segurança a criança. 
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da 
sonda nasogastrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma 
ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle 
 
por Raios-X para verificação do local da sonda. Tem como função apenas a 
alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que 
receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 7 
INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA EM PEDIATRIA 
O tema desenvolvido no roteiro 7°, teve como assunto inserção de 
sonda nasogastrica em pediatria, este procedimento foi realizado em 
laboratório, com apoio de bonecos simuladores e os materiais para sondagem. 
Toda pratica discorrida foi baseada no conteúdo teórico espanado em sala de 
aula. A sondagem gástrica é um procedimento invasivo onde um tubo de 
cloreto de Polivinila é inserido até o estomago, é de grande necessidade na 
pediatria. Cabe ao enfermeiro do setor a inserção dessa sonda, também cabe a 
este profissional a avaliação geral antes, durantes e após a realização desse 
procedimento. 
Objetivo 
✓ Proporcionar preparo pré-operatório. 
✓ Coletar suco gástrico para exame. 
✓ Realizar drenagem de secreção gástrica. 
✓ Aliviar distensões abdominais. 
✓ Proporcionar a administração do medicamento (Carvão Ativado) ou 
demais medidas terapêuticas (Lavagem Gástrica). 
 
Fonte: https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP._4hOXpZVHm7BcOQay_riBwHaD9&pid=Api&P=0. 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP._4hOXpZVHm7BcOQay_riBwHaD9&pid=Api&P=0
 
 
Materiais 
✓ Sonda GÁSTRICA TIPO LEVINE (4, 6 ou 6). 
✓ Bandeja. 
✓ Xilocaína gel, se necessário. 
✓ Seringa de 10 mL. 
✓ Gaze. 
✓ Cadarço. 
✓ Estetoscópio. 
✓ Fita adesiva. 
✓ Luvas de procedimento não estéreis. 
✓ 01 fixador de Sonda ou Micropore. 
✓ Toalha. 
✓ Extensor. 
✓ Saco coletor. 
 
Ao desenvolver este componente curricular, observando a técnica para 
executar esse procedimento, vimos tambémsuas finalidades e todos os 
detalhes envolvidos para facilitar a sua aplicação. Este é um procedimento com 
uma maior rotina na pediatria, observamos que muitas crianças precisam 
desse dispositivo para manter uma alimentação por Gavagem ou hidratação. 
Portanto, necessita-se que o enfermeiro apresente destreza pratica e domine 
tal técnica de aplicação, visando a promoção do bem estar e a melhoria do seu 
quadro clinico. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 8 
BOLSA DE COLETA DE URINA NA PEDIATRIA 
O tema desenvolvido no 8° roteiro, foi sobre bolsa de coleta de urina na 
pediatria, este roteiro foi desenvolvido em aula pratica no laboratório da 
instituição, onde realizamos esta ação para colocarmos adequadamente o 
coletor infantil de unira e coletar amostra de urina e encaminhar para o 
laboratório. Tivemos contato com toda a pratica, e analisamos toda técnica 
envolvida e sua finalidade, também a necessidade de executar esse 
 
procedimento da melhor forma possível. Observamos que se trata de um 
procedimento simples e de fácil manuseio, todavia, precisamos da técnica certa 
para tornar nossa assistência de enfermagem eficaz. 
O exame de urina é muito importante porque detecta problemas renais e 
urinários. Durante a infância muitas crianças têm infecção urinária, mas como 
ainda são bebês não conseguem dizer o que sentem. Ele deve ser feito 
inclusive em bebês, e essa coleta pode se tornar complicada quando a criança 
ainda utiliza fralda. O coletor de urina infantil é uma espécie de saco com um 
buraco adesivo, ou seja, você vai tirar a fralda do seu bebê e colar o coletor de 
urina na região genital. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.Aft_sb7S6TsGDvsfmh8dwHaE9&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=9
5&w=165&h=110. 
 
METODO: 
1 – Higienizar a genitália do bebê. 
2 – Retire o papel que cobre o adesivo. 
3 – Cole o adesivo na parte genital do bebê. 
4 – Logo após o bebê urinar feche o saco colando suas bordas adesivas. 
5 – Mantenha na geladeira até o dia de levar ao laboratório. 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.Aft_sb7S6TsGDvsfmh8dwHaE9&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=110
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.Aft_sb7S6TsGDvsfmh8dwHaE9&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=110
 
Portanto, durante a realização dessa atividade, foi possível esclarecer as 
duvidas e nos serviu para elucidar nossos conhecimentos teóricos e práticos 
referentes aos cuidados à criança com necessidade ou dificuldade em urinar. 
Para uma melhor assistir a criança necessitada, devemos nos conscientizar, 
que cabe ao enfermeiro atentar-se para todos os detalhes que envolve os 
procedimentos dos mais simples aos mais complexos, levando em 
consideração o respeito pela intimidade de cada criança. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 9 
SONDAGEM VESICAL NA PEDIATRIA 
 
O tema desenvolvido no 9° roteiro foi sondagem vesical na pediatria, 
realizamos a aula pratica no laboratório da instituição de passagem de sonda 
vesical em criança. Virmos as indicações e suas finalidades, este procedimento 
é de rotina hospitalar no setor da pediatria e cabe ao enfermeiro realiza-lo. O 
enfermeiro deve estar apto para realiza este procedimento, bem como 
apresente conhecimentos teóricos e práticos, e que devido ser um 
procedimento invasivo, também tenha consciência dos riscos ao realizar essa 
técnica, e atentar-se nos possíveis traumas que podem estar acometendo a 
criança. 
A passagem de sonda é um procedimento privativo do enfermeiro, no 
qual é introduzida a sonda pela uretra até chegar a bexiga, esta terá o contato 
direto a diurese. Durante este procedimento, a sonda permanece para uma 
drenagem continua, permitindo a descompressão gradual da bexiga e é 
indicada para promover o esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, 
fazer o preparo cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o 
contato da urina com lesões de pele próximas à região genital. 
 OBJETIVOS 
✓ Controle rigoroso do débito urinário em pacientes críticos. 
✓ Recuperação pós-operatória em pacientes submetidos a procedimentos 
cirúrgicos de trato geniturinário. 
✓ Coletar urina para exames laboratoriais. 
✓ Mensurar o volume urinário. 
 
 
MATERIAIS 
✓ 1 Kit sondagem vesical (cuba rim, pinça pean, cúpula). 
✓ 1 Kit com 1 campo estéril e 1 campo fenestrado. 
✓ 1 Seringa de Xylocaína gel (uso único) ou 1 tubo de lidocaína geleia a 
2% lacrado. 
✓ 2 Pacote gaze 
✓ 1 Par de luvas de procedimento 
✓ 1 Par de luvas de estéril 
✓ Solução antisséptica clorexidine aquosa 0,2% ou 5%. 
✓ Saco de lixo comum. 
✓ EPI (óculos de proteção, máscara comum e avental descartavel). 
✓ Coletor de urina estéril (sistema fechado, com válvula antirrefluxo). 
✓ 1 seringa de 5 mL bico slip 
✓ 1 agulhas 40X12 
✓ 1 ampola de água destilada 
✓ Dispositivo de fixação padrão de sonda ou fita adesiva porosa. 
✓ Material para higiene íntima. 
✓ Biombo, se necessário 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOUsoAHaC3&pid=A
pi&P=0. 
 
 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOUsoAHaC3&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOUsoAHaC3&pid=Api&P=0
 
MÉTODO 
Para a execução desta atividade, precisamos manter a criança e seus 
familiares informados de como será executado este procedimento. Desta 
forma, explicar o procedimento minimizando as duvidas da criança ou 
familiares. É importante salientar que tal procedimento estará sendo realizado 
dentro das medidas de segurança, também passar tranquilidade e mostrar a 
real necessidade dessa ação. Mencionar os pontos positivos que irão dispor 
devido com esse dispositivo. 
 Ao desenvolver todas as atividades de enfermagem devemos agir com 
seriedade e compromisso com a técnica a ser aplicada. É importante que o 
enfermeiro seja munido de conhecimentos teóricos e práticos, e que este 
venha realizar tal procedimento minimizando os riscos ao paciente. Para 
executar essa atividade devemos reunir e organizar o material necessário, 
aproximar do cliente, solicitar ajuda de uma auxiliar. Respeitar as limitações e 
as intimidades de cada criança, usar biombos e deixar poucas pessoas 
envolvidas pode ajudar a minimizar o desconforto do cliente, passar 
tranquilidade e segurança na hora que estiver realizando essa ação. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 10 
OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL 
 
O tema desenvolvido no roteiro 10º foi a Oxigenioterapia por cateter 
nasal. Este assunto foi desenvolvido em aula pratica em laboratório, realizamos 
a instalação do cateter nasal e obtivemos conhecimentos sobre sua finalidade. 
É um procedimento de manuseio simples, mas com suma importância no 
serviço de saúde, é preciso que o enfermeiro possa dominar a técnica de 
instalação de forma rápida e eficaz, favorecendo a melhora respiratória da 
criança. 
As crianças com doença pulmonar podem apresentar baixos níveis de 
oxigênio e parte delas irão necessitar oxigênio suplementar, a fim de trazer os 
seus níveis teciduais de oxigênio a um nível saudável. 
A primeira conduta diante de um quadro de dispneia mais desconforto 
respiratório, é a instalação do cateter nasal tipo óculos. 
 
 
 
Fonte: https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.hQzMCN5vlDshZR0wagec1gHaGF&pid=Api&P=0. 
 
Objetivos: Melhorar a ventilação pulmonar, a perfusão tecidual e corrigir 
acidose respiratória, elevar ou manter a saturação de oxigênio acima de 90%, 
corrigindo os danos da hipoxemia. 
 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Umidificador. 
✓ Água destilada, 
✓ Luvas de procedimento. 
✓ Soro fisiológico. 
✓ Cateter nasal nº 6, 8 ou 10. 
✓ Material para verificação dos sinais vitais. 
 
Métodos 
Vimos que, para realizar este procedimento precisamos dos matérias 
para a Oxigenioterapia por cateter, dispor de uma rede de gases com oxigênio, 
importante ter um cateter especifico para a idade da criança. Instalar o 
fluxômetro na válvula da rede de gás,conectar o umidificador ao fluxômetro, 
conectar a extensão de silicone ao umidificador, unir o cateter tipo óculos a 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.hQzMCN5vlDshZR0wagec1gHaGF&pid=Api&P=0
 
extensão, ligar o registro do fluxômetro e por ultimo, adequar o cateter a face 
da criança. 
Para iniciarmos este procedimento, faz-se necessário informar os 
familiares da criança, fazer entender o motivo de tal procedimento, permitindo 
que o cliente minimize suas duvidas a cerca da assistência prestada, fornecer 
todas as informações possíveis, explicar também a finalidade do procedimento, 
assim como a sua real necessidade. 
 
OXIGENOTERAPIA POR MÁSCARA DE VENTURI 
A oxigenoterapia com Máscara de Venturi, que permite melhor a juste da 
oferta de oxigênio ao paciente. Entretanto, a informação dispersa sobre a 
utilização deste dispositivo, que possui especificidades, pode comprometer a 
assistência de enfermagem, pelo conhecimento insuficiente em sua utilização. 
Ter o conhecimento preciso para a instalação desse dispositivo é uma 
atribuição do profissional da enfermagem. 
Objetivos: Fornecer aporte de oxigênio, corrigir acidose metabólica e 
fluidificar secreções. 
 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Nebulizador ou umidificador (Venturi). 
✓ Traqueia ou extensão. 
✓ Adaptadores de Venturi com diferentes porcentagens de oxigênio. 
✓ Máscara. 
✓ Fluxômetro. 
✓ Água destilada. 
✓ Cadarço ou elástico e material para verificação dos sinais vitais. 
 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=
0. 
 
Métodos 
Para desenvolvermos a Oxigenioterapia por mascara de venture 
precisamos, dispor de uma rede de gases com oxigênio, é necessário obter 
uma máscara de venturi de tamanho certo para a idade da criança. Instalar o 
fluxômetro na válvula da rede de gás, conectar o umidificador ao fluxômetro, 
conectar a extensão de silicone ao umidificador, unir o cateter tipo óculos a 
extensão, ligar o registro do fluxômetro e por ultimo, adequar o cateter a face 
da criança. Dentro dessa sequencia executar essa atividade da melhor forma 
possível. 
É importante frisar, diante de uma descompensação respiratória, onde 
precisa-se de maior concentração de oxigênio, é preciso a instalação e oferta 
de oxigênio por mascara de venturi. A mascara de venturi apresenta uma 
maior concentração de oxigênio, então ela é indicada para um quadro de 
dispneia intensa. Portanto, por se tratar de um fluxo maior de ofertar de 
oxigênio, devemos sempre avaliar o estado respiratório para que a criança não 
entre em sufocação ou hiperventilação assim causando danos a criança. 
 
OXIGENOTERAPIA POR INALAÇÃO 
Inalação ou Nebulização é a aspiração do ar do ambiente com substância 
inaláveis como vapor de água, medicamentos, através das vias respiratórias 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.ipTE1pwYZt2bj5DrQme5DwAAAA&pid=Api&P=0
 
para dentro dos alvéolos pulmonares. Difere da inspiração que se refere a uma 
das fases da respiração. A nebulização é um tipo de aerossolterapia, ou 
Oxigenioterapia, procedimento que utiliza a inalação de vapores como via 
medicamentosa 
Objetivos: Umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana 
mucosa do trato respiratório, facilitando sua expulsão e ajudar no tratamento 
medicamentoso de doenças pulmonares. 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Kit de Inalação. 
✓ Seringa de 10 mL. 
✓ Agulha 40 x12. 
✓ Ampola de SF 0,9%. 
✓ Medicamento prescrito. 
✓ Fluxômetro de O2. 
 
Métodos 
Para realizar dessa técnica precisamos dos matérias para o 
procedimento da Oxigenioterapia por mascará de Nebulização, ter de uma rede 
de gases com ar comprimido ou oxigênio, é preciso dispor uma mascara de 
nebulização de tamanho certo para a idade da criança. Instalar o fluxômetro na 
rede de ar comprimido, conectar a extensão de silicone ao umidificador e ao 
fluxômetro, ligar o registro do fluxômetro e por ultimo, ofertar a nebulização a 
criança. 
 
 
Fonte: https://http2.mlstatic.com/kit-conjunto-para-inalador-ns-compativel-para-
arhospitalar-D_N Q_NP_820067-MLB31147574926_062019-F.jpg. 
 
Precisamos reunir e organizar todo material que será preciso para 
instalar o oxigênio. Realizar o procedimento considerando sempre a segurança 
do cliente, por ser um procedimento invasivo e com alto grau de contaminação. 
Devemos estar em um ambiente iluminado, limpo e organizado, também 
posicionar a criança em posição que favoreça e melhore a sua respiração, 
assim minimizando o desconforto respiratório. Observar clinicamente o estado 
de melhora ou piora do cliente, assim ter a percepção de fazer o desmame ou 
realizar outra conduta ventilatória 
Este momento pratico, foi de suma importância para nosso aprendizado, 
foi possível obtermos conhecimentos significativos a respeito da oferta de 
oxigênio a criança, pudemos observar quão grande é a fragilidade da criança e 
a necessidade de sermos atentos a todos os detalhes na nossa assistência de 
enfermagem. Este profissional deve prestar assistência a criança de forma 
atencioso e detalhista, deve ser munido de conhecimentos teóricos e práticos, 
prestar uma assistência de qualidade e com humanismo, esta que venha 
atender a real necessidade da criança e de seus familiares. 
 
 
 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 11 
ASPIRAÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR 
 
No tema desenvolvido no 11° roteiro, tivemos como assunto a aspiração 
de vias aéreas superiores, esta aula pratica foi realizada em laboratório, trata-
se de um procedimento invasivo e de atribuição do enfermeiro. 
A aspiração endotraqueal constitui uma técnica manual de inserção de 
um cateter estéril flexível através do tubo endotraqueal e aplicação de pressão 
negativa para remoção de secreções pulmonares e traqueobrônquicas. 
Objetivos: 
Manter vias aéreas pérvias. 
Melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente. 
Coletar secreção para exame laboratorial. 
 
Materiais 
✓ Aspirador portátil ou sistema de aspiração. 
✓ EPI (Máscara, Óculos de proteção. Avental. Luva de procedimento). 
✓ Sonda de aspiração. 
✓ Luva de procedimento. 
✓ Recipiente com água potável. 
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P
=0. 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P=0
 
 
Método 
A aspiração endotraqueal é um procedimento realizado com frequência 
nos setores da neonatologia e pediatria, em crianças que apresentam diversas 
complicações que envolva risco de bronca aspiração. Obtivemos 
conhecimentos teóricos e destreza para realizar essa atividade, também virmos 
as finalidades de procedimento, trata-se de um procedimento invasivo e que 
requer muita destreza. Todavia, o contado com essa atividade pratica, serviu 
para elucidar nossos conhecimentos sobre tal assunto, assim também melhorar 
a realização pratica e detalhes de aplicação, bem como nos municiar de 
segurança e confiabilidade. 
Para esta técnica, precisamos do entendimento global do procedimento 
a ser realizado, se trata de um procedimento invasivo e com graus elevado de 
lesão ao paciente. Em crianças acordadas e conscientes as dificuldades 
aumentam, é necessário que tenhamos sempre a ajudar de um outro 
profissional. Proceder com a técnica visando sempre as medidas de 
seguranças, iniciando a ação da região menos contaminada para a mais 
contaminada. Então formos orientados a realizar o procedimento da seguinte 
maneira, primeiro iniciar pela traqueostomia ou tubo orotraqueal, em seguida 
região nasal e finalizando pela cavidade oral. Após a realização do 
procedimento, reavaliar clinicamente o estado de melhora ou de piora da 
criança, analisar se precisará repetir o procedimento. 
 
AULA PRÁTICAROTEIRO 12 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA PARA PROFISSIONAIS DE 
SAÚDE 
No tema desenvolvido no roteiro 12°, foi abordado o tema de Suporte 
Básico de Vida em Pediatria, um conteúdo com grande importância para a 
equipe de enfermagem, este assunto foi executado em pratica no laboratório 
da instituição. Esta pratica foi realizada fazendo uso do conhecimento teórico. 
Este momento pratico nos proporcionou um melhor atendimento ao estado 
grave ou em parada cardiopulmonar que se apresenta a criança. Vimos 
 
também a importância que se faz em ter uma formação qualificada e estar 
preparado para atender a criança em todos os níveis de complexidades. 
 
 
Fonte:https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.hqVPtg3kQ96dFbKG5AAiIQHaHa&pid=Api&P=
0. 
Cabe ao enfermeiro a agilidade e ser capaz de reconhecer a situação de 
emergência, onde deve ser de maneira sistemática, sempre avaliando o 
paciente em relação à circulação, vias aéreas e respiração, observar a 
gravidade que se apresenta e de forma precocemente assistir e intervir nessa 
intercorrência. Este deve ser ágil, apresentar uma boa percepção e uma boa 
tomada de decisão. 
Foi nos repassado sobre o Algoritmo de PCR em pediatria para 
profissionais da saúde com apenas um socorrista: 
1. Deve-se primeiramente verificar a segurança do local 
2. Checar responsividade: falar alto, balançar os ombros da criança para 
determinar se está responsiva ou não 
3. Caso o paciente não responda e não esteja respirando, deve-se chamar 
por ajuda específica (emergência 192/193 com desfibrilador DEA) 
4. Checagem pulso e respiração simultaneamente: em lactentes checar 
nas artérias braquial e/ou femoral, em crianças nas carótidas e/ou 
femoral. Esse procedimento não pode demorar mais de 10 segundos. 
 ➤Se paciente estiver respirando e pulso presente: realizar suporte até 
chegar serviço de emergência. 
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.hqVPtg3kQ96dFbKG5AAiIQHaHa&pid=Api&P=0
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.hqVPtg3kQ96dFbKG5AAiIQHaHa&pid=Api&P=0
 
5. Se não for possível sentir o pulso, deve-se começar a RCP fazendo 30 
compressões (permitindo o retorno completo do tórax entre da 
compressão) seguidas de 2 ventilações. Se conseguir sentir o pulso, 
mas for menos que 60 bpm, deve-se também começar as RCP. 
6. Usar o DEA assim que possível e continuar a RCP até as condições da 
criança normalizarem ou chegarem no serviço especializado. 
 
Também virmos sobre Algoritmo para dois socorristas: 
Onde os passos são os mesmos do algoritmo para um socorrista, a 
diferença é que quando há dois socorristas, ao precisar fazer RCP, irá efetuar 
15 compressões mais duas ventilações. 
As diferenças no Suporte Básico de Vida entre crianças de até 1 ano e 
crianças maiores de 1 ano até a puberdade são: 
Nas crianças até 1 ano devemos checar o pulso na artéria braquial. As 
compressões devem ser feitas utilizando dois dedos se o socorrista estiver 
sozinho ou com os dois dedões e com a mão circundando o peito da criança 
caso houver dois socorristas. A compressão deve ter uma profundidade de 1 ⁄ 3 
do diâmetro AP tórax, cerca de 4 cm. 
 Nas crianças de 1 ano até a puberdade devemos verificar o pulso na 
artéria carótida ou na femoral. Fazer a compressão com uma ou duas mãos, 
dependendo do tamanho da criança. A compressão deve ter uma profundidade 
de ⅓ do diâmetro AP tórax, para crianças maiores cerca de 5 cm. 
O suporte avançado de vida pode ser uma sequência do suporte básico 
de vida, iniciado no ambiente intra-hospitalar ou no extra-hospitalar. Envolve, 
além das compressões torácicas e da utilização do desfibrilador, a utilização de 
dispositivos mais invasivos de via aérea, acesso venoso, e medicações, e 
demais dispositivos, como compressão torácica mecânica. 
Este conteúdo vem nos instrumentalizar e enriquecer nossos 
conhecimentos a cerca dessa assistência. Assim nos direcionar para uma ação 
eficaz e com êxodo e que garanta a efetividade da tomada de decisão. 
 
 
 
 
 AULA: OVACE – OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO 
ESTRANHO 
ROTEIRO 13 
No 13° roteiro tivemos como o tema OVACE, este tema foi abordado em 
aula pratica em laboratório, foi possível realizar uma avaliação clinica de 
crianças vítima de asfixiar por corpo estranho em vias aéreas superiores. 
Através da exposição deste conteúdo, pudemos aprender na pratica sobre a 
abordagem inicial a criança acometida por engasgo e a assistência e técnica 
para restabelecer o sistema respiratório da vitima em sufocação. Atenta-se 
para de forma precoce, interver e prestar a assistência direcionada a 
problemática. 
 A asfixia é a interrupção dos movimentos respiratórios causada pela 
insuficiência de oxigênio no organismo por alimentos ou objetos estranhos. Por 
isso, o engasgo é considerado um caso de emergência e necessita de uma 
ação rápida para a pessoa não entrar em óbito. 
Pudemos reconhecer os tipos de obstrução e as condutas a serem tomada, 
como por exemplo: 
Obstrução Leve (adulto, criança e bebê) 
O profissional não deve interferir. 
Incentivar a tosse. 
Ficar alerta ao lado da vítima. 
 
Grave 
Sinais e sintomas: (Adulto/Criança) 
Dificuldade para falar/não fala. 
Dificuldade para respirar. 
Tosse fraca/não tosse/tosse silenciosa. 
Cianose/oxigenação inadequada. 
 
 
 
 
 
Sinal de angústia (sinal universal da asfixia) 
 
Fonte:https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.e0NRQ1Ex7npIM2_RDdQ5jwAAAA&pid=Api&P=0. 
 
No caso de engasgo com objetos ou alimentos, o mais indicado é 
realizar a Manobra de Heimlich, um método muito utilizado em bebês e 
crianças. Esse procedimento leva a criança a ter uma tosse artificial, a qual 
expele o objeto ou o sólido, desobstruindo a traqueia. Porém, não é fácil de 
realizar a técnica, principalmente em crianças. 
 
 
Fonte:https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.VsbdaLi7mScpE735LdCrawAAAA&pid=Api&P=0
. 
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.e0NRQ1Ex7npIM2_RDdQ5jwAAAA&pid=Api&P=0
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.VsbdaLi7mScpE735LdCrawAAAA&pid=Api&P=0
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.VsbdaLi7mScpE735LdCrawAAAA&pid=Api&P=0
 
Método 
Para uma manobra de sucesso, o primeiro passo é ter calma, e em 
seguida, seguir as seguintes instruções: 
– Deite a criança sobre seu braço, de bruços; 
– Certifique-se de que a cabeça esteja um pouco mais baixa que o tronco; 
– Verifique se há algum objeto na boca que possa ser retirado com as mãos; 
– Se não conseguir tirar o objeto ou o sólido, incline-a de costas, com a barriga 
sobre o braço, com o tronco mais baixo que as pernas e dê cinco palmadas 
com a base da mão no meio das costas; 
– Se o engasgo permanecer, deve-se virar a criança de frente, ainda sobre o 
braço, e efetuar compressões com os dedos sobre o tórax, na região entre os 
mamilos; 
Diante dessa gravidade, o enfermeiro deve ser capaz de conduzir a 
técnica de desobstrução das vias aéreas de forma precocemente, minimizando 
o tempo de asfixia, promovendo e restabelecendo o sistema respiratório da 
criança. Ao se deparar diante uma situação de emergência como a de asfixia 
por corpo estranho, precisa-se da agilidade e destreza do prestador de socorro. 
É importante analisar algumas situações, bem como: Ambiente onde se 
encontra a vítima se assegurando do risco, o estado de consciência da criança 
e responsividade, fazer o exame físico e observar as condições clinica como: 
parada respiratória por OVACE, parada cardíaca, hemorragias e traumas. 
Priorizar a assistência as condições que envolva risco de vida a criança, 
interver precocemente com o suporte básico de vida, acompanhar a evolução 
clinica de melhora ou de piora da criança. 
Durante a experiência que fomos submetidos, em decorrer das aulas 
praticas, as quais nos proporcionaram conhecimentos muitos significativos, 
podemos observar a fundamental preparação do profissional da enfermagem, 
pois cabe a este uma granderesponsabilidade, onde tem como missão salvar 
vidas. Para isso, este precisar ser lapidado e municiado de conhecimentos 
avançados, sendo assim, ter a capacidade de ágil de forma eficaz e 
proporcionando o restabelecer a saúde e melhorar a vida da criança. 
 
 
REFERÊNCIAS: 
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https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n1_a02_peso_a
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https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/83/nutricao-enteral-em-pediatri 
http://enfermagemcomamor.com.br/wp-content/uploads/wp-advanced-
pdf/1/1441.pdf 
https://enfermagembio.blogspot.com/2015/02/sondagem-gastrica-
pediatrica.html 
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https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173312 
https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/inalacao-ou-nebulizacao 
https://journal.sobep.org.br/article/consenso-de-aspiracao-de-criancas-com-
tubo-endotraqueal-da-sociedade-brasileira-de-enfermeiros-pediatras-sobep-
2018/ 
https://www.sanarmed.com/resumo-de-pals-suportes-basicos-e-avancados-de-
vida-em-pediatria-colunistas 
https://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-
uma-crianca/ 
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/ 
https://www.anitapediatra.com.br/blog/quais-os-reflexos-do-recem-nascido/ 
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https://maeexperiente.com/como-coletar-urina-de-bebe-que-usa-fralda/
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https://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-uma-crianca/
https://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-uma-crianca/
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/
https://www.anitapediatra.com.br/blog/quais-os-reflexos-do-recem-nascido/
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/

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