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Colaborar - Av1 - Literatura Infantojuvenil

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 Literatura Infantojuvenil (/aluno/timeline/in…
Av1 - Literatura Infantojuvenil
  
(/notific
Informações Adicionais
Período: 05/02/2024 00:00 à 20/05/2024 23:59
Situação: Cadastrado
Tentativas: 1 / 3
Pontuação: 1500
Protocolo: 1000809615
Avaliar Material
1)
a)
b)
c)
d)
e)
2)
É importante para o professor saber a respeito da história da literatura infantojuvenil, quando ela surgiu, quais
as fontes das histórias, qual o contexto histórico-social em que surgiram, conforme vemos em Zilberman (1993).
Julgue as afirmações abaixo sobre as formas de contribuição do conhecimento sobre a história da literatura infanto-
juvenil, com (V) verdadeiro ou (F) falso:
 
a) Ajudar a definir quais os textos mais adequados para seus alunos.
b) Auxiliar na escolha dos textos que apresentam a moral da história, contribuindo para a formação dos alunos.
c) Trazer informações que ajudem o professor a escolher textos pelo valor literário, deixando de lado textos
utilitários.
d) Auxiliar no entendimento de que não há diferença entre literatura infantojuvenil e a literatura sem esse adjetivo.
e) Levar o professor a escolher livros de valor utilitário, deixando de lado os textos literários.
Assinale a alternativa com a sequência correta de V ou F relativa aos itens que você julgou acima:
Alternativas:
V, F, V, F, F. Alternativa assinalada
F, F, V, F, V.
F, V, F, F, V.
V, F, V, F, V.
F, V, F, V F.
De acordo com Bordini (1991)
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3325686705?ofertaDisciplinaId=2145070
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3325686705?ofertaDisciplinaId=2145070
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index
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a)
b)
c)
d)
e)
3)
O adjetivo infantil, acrescentado à poesia é central para a discussão do assunto, uma vez que, ao postular esse
gênero literário como arte para um público determinado, os estereótipos referentes a esse público retornam por
efeito de ricochete sobre o comportamento da produção poética, podendo privá-la de sua especificidade artística.
Impensável sem a criança como destinatário, a poesia infantil precisa, apesar do paradoxo, esquecer-se de seu alvo
para poder agenciar o efeito poético que deverá provocar, caso não deseje trair um público confiante e incapaz de
defender-se de contrafações.
 
Vemos que nesse trecho a autora lembra a importância de produzir textos artísticos para as crianças.
De acordo com esse pensamento, qual dos poemas abaixo estaria de acordo com o que a autora consideraria uma
literatura de efeito poético?
Alternativas:
– “Hoje pratiquei o bem,
Não tive um dia vazio,
Trabalhei, não fui vadio
E não fiz mal a ninguém.” (Olavo Bilac)
Vamos todos cirandar
Ciranda de mariposas,
Mariposas na vidraça
São joias, brincos de ouro. (Henriqueta Lisboa)
Alternativa assinalada
Devemos os nossos dentes
Zelar com o maior rigor.
Ser, com eles negligentes,
Causa sempre dissabor (Ariosto espinheira)
Direito Direito
É o D. que diz assim
Direito, Direito
Se gostas de mim. (Cecília Meireles)
A vida é áspera batalha
Em que a arma rude é a rude mão.
Bendito seja quem trabalha
Pela grandeza e a perfeição (Ana Amélia de Mendonça)
• “Na escola não se escrevem textos, produzem-se redações. E estas nada mais são do que a simulação do uso da
língua escrita.
• Na escola não se leem textos, fazem-se exercícios de interpretação e análise de textos. E isso nada mais é do que
simular leituras.
• Por fim, na escola não se faz análise linguística, aplicam-se a dados análises preexistentes. E isso é simular a prática
científica da análise linguística.”
As três afirmativas acima são sintomas:
Alternativas:
a)
b)
c)
d)
e)
4)
a)
b)
c)
d)
e)
5)
de uma pedagogia que afasta o aluno da experiência perceptual com a literatura ao promover
uma relação puramente pragmática com o texto literário. 
Alternativa assinalada
de uma escola que tem compromisso com a formação de alunos com total domínio da língua.
de uma didática que exclui das suas práticas a leitura prazerosa.
de uma realidade educacional que não tem tempo nem recursos para promover uma abordagem mais íntima
com a literatura.
de alunos incapazes de produzir textos e ler com autenticidade.
Segundo Lajolo e Zilberman (1999), das 171 produções originais das décadas de 1950 e 1960, “metade seriam de
medíocre qualidade, quer pela concepção e estrutura, quer pela linguagem”. Além disso, as autoras afirmam que
passa a haver uma fabricação em massa. As exigências, segundo elas, não eram as dos leitores, crianças e
adolescentes, mas sim das “instâncias que se colocavam como mediadoras entre o livro e a leitura: a família, a
escola, o Estado, o mundo adulto”.
 
Tendo por base o que vimos sobre os escritores brasileiros contemporâneos, podemos afirmar que, na literatura
infantojuvenil das décadas de 1950 e 1960, encontram-se os temas:
 
I. O Brasil urbano, com a transferência das personagens para a cidade.
II. A homenagem aos vultos da pátria e aos bandeirantes.
III. Desgaste da imagem da criança exemplar e revisão do mundo fantástico tradicional.
IV. Fragilização da criança nas histórias, em que são simbolizadas por outras espécies, como bichos e bonecos
animados.
V. Histórias de detetives, cujos protagonistas são crianças e jovens.
Levando em consideração o que informa o texto do LD sobre as décadas de 1950 e 1960, quais dentre as afirmativas
acima apontam características da literatura do período?
Alternativas:
I e II apenas.
II e IV apenas. Alternativa assinalada
I e IV apenas.
III e IV apenas.
I, IV e V apenas.
“Várias têm sido as propostas lançadas para o trabalho de literatura no Ensino Fundamental. O que se percebe,
no entanto, é o vazio existente no ensino de literatura na segunda fase desse nível ensino. De um lado, temos as
práticas de leitura literária destinadas às séries escolares iniciais. De outro, as competências e habilidades exigidas
dos alunos de Ensino Médio que buscam todos os anos o seu ingresso numa universidade. Entre esses extremos,
sente-se que algo se perdeu no meio do caminho: a vontade de ler os textos literários”. 
Sobre os estudos literários na escola, é possível afirmar que:
Alternativas:
a)
b)
c)
d)
e)
a seleção dos clássicos não desperta o interesse dos leitores jovens, pois abordam temáticas que já não
encontram ressonância nos tempos atuais.
a fragmentação dos textos encontrados nos livros didáticos facilita o acesso dos alunos, os quais não teriam
condições de ler as obras integralmente.
é frequente o uso de textos literários na escola apenas como veículo para exercícios de
gramática.
Alternativa assinalada
muitos alunos preferem ler resumos às obras originais, uma vez que o que se espera das leituras são
características referentes à estrutura da narrativa e à sua temática.
as adaptações frequentemente não levam em consideração a formatação do texto original, o que,
principalmente no caso da poesia, gera prejuízos na experiência da leitura.

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