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Encontrada na floresta ombrófila e semidecídua, pri-
mária e secundária, e em plantações de cacau. Ocorre 
na região sul da Bahia sobre os solos de maior ferti-
lidade natural, principalmente onde existe maior dis-
ponibilidade de cálcio. Suas sementes são consumidas 
por macacos.
Obtenção de sementes: coletar os frutos direta-
mente da árvore quando iniciar a abertura espontânea, 
colocar no sol para abertura e liberação de sementes. Um 
quilo contém cerca de 12.000 sementes.
Produção de mudas: colocar as sementes para 
germinar sem as asas, assim que coletadas, em canteiros 
com pouca sombra ou diretamente nos recipientes indi-
viduais. Irrigar duas vezes ao dia. A emergência ocorre 
entre 12 e 25 dias, a taxa de germinação é de 95% e seu 
crescimento é variável (moderado a rápido).
Floração: de novembro a janeiro.
Frutos maduros: de julho a setembro.
Espécies afi ns: além de Cariniana estrellensis, 
ocorre também, na região, Cariniana legalis (jequitibá-
rosa), descrita abaixo, e Cariniana ianeirensis R. Knuth, 
uma espécie rara de jequitibá que apresenta fruto de maior 
tamanho e se encontra na lista vermelha de espécies ame-
açadas da IUCN, de 2008, na categoria “em perigo”. 
JEQUITIBÁ-ROSA 
(Cariniana legalis (Mart.) Kuntze - Família 
Lecythidaceae)
Características: árvore com 35 a 60 m de altura, 
casca grossa, rugosa, com fendas profundas longitudi-
nais e fi ssuras transversais, formando placas irregula-

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