Buscar

Disfonia na Infância

Prévia do material em texto

DISFONIA NA
INFÂNCIAPROF: LUCIANA
ALUNAS: BEATRIZ SOUSA
BRUNA LORRANE
FRANCIANE LOUISE
GIOVANNA MARIA
JÉSSICA LINS
ODALENE 
RAQUEL LOPES
RAYARA CORREIA
CONCEITO
A disfonia é a alteração de algumas das
qualidades acústicas da voz (intensidade,
tom, timbre e duração) como consequência
de um transtorno orgânico ou por um uso
inadequado da voz (funcional), podendo ser
permanente ou transitório.
ESTUDO
REALIZADO NO
AMBULATÓRIO DE
FONIATRIA DE
FACULDADE DE
MEDICINA DE
BOTUCATU (UNESP)
Realizou-se estudo retrospectivo das
avaliações otorrinolaringológicas e
endoscópicas de 71 crianças com
queixas de disfonia e idade entre 3 a 13
anos (45 meninos e 26 meninas). 
Foram excluídas as crianças com
disfonias funcionais ou com queixas de
obstrução respiratória.
RESULTADOs
Os principais diagnósticos foram: 
Nódulo vocal (47 casos; 66,2%);
Cisto epidérmico (7 casos; 9,9%);
Cisto aberto fistulizado (6 casos; 8,4%); 
Sulco vocal (5 casos; 7,1%); 
Ponte + cisto (2 casos; 2,8%); 
Micromembrana anterior (2 casos; 2,8%);
Pólipo vocal (2 casos; 2,8%).
etiologia
A etiologia da disfonia infantil pode variar desde
afecções autolimitadas, como as laringites agudas
virais, até lesões incapacitantes e com risco de
vida, como os tumores e estenose laríngea em grau
variado.
Diagnóstico 
Os exames endoscópicos detalhados das pregas
vocais permitem-nos observar pequenas lesões
ou mesmo imperfeições na cobertura mucosa.
Laringoscopia em caso de não colaboração da
criança.
tratamento
Para nódulos vocais, a fonoterapia sozinha
foi eficaz, resultando em uma melhora
favorável.
 Para lesões como cistos, pontes e pólipos, a
cirurgia em combinação com fonoterapia foi
preferida, com resultados satisfatórios
Com base na pesquisa
evolução clínica
A fonoterapia isolada foi o tratamento de escolha nos
casos de nódulo vocal (evolução favorável), sulco vocal
(evolução desfavorável) e micro-membrana (evolução
desfavorável).
epidemiologia
Estudos sobre disfonias infantis apontam incidência entre 4,4 a
30,3% das crianças.
A observação clínica comum, praticamente com base universal, é de
que em média, 70% das crianças roucas apresentam nódulo vocal. 
O pico de incidência ocorre entre os 5 e 10 anos de idade, sem
diferença quanto ao sexo, embora se observe uma maior tendência
no sexo masculino.
referências
bibliográficas
https://www.scielo.br/j/rboto/a/ddKrrRcRQ4vgMgRD5qhLpvs/a
bstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/rboto/a/ZH5sJKvGQLRt4qqYZ8gfSGk/
https://www.scielo.br/j/rboto/a/ddKrrRcRQ4vgMgRD5qhLpvs/abstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/rboto/a/ddKrrRcRQ4vgMgRD5qhLpvs/abstract/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/rboto/a/ZH5sJKvGQLRt4qqYZ8gfSGk/
obrigado!

Continue navegando