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Casos famosos de histeria na história
O Caso de Marie 
Jeanne Godin
Um dos casos mais 
notórios de histeria na 
história envolveu Marie 
Jeanne Godin, uma mulher 
francesa do século XVIII. 
Marie Jeanne exibiu uma 
variedade de sintomas 
dramáticos, incluindo 
paralisia, convulsões e 
perda de voz. Sua 
condição atraiu a atenção 
de proeminentes 
médicos da época, que 
tentaram uma série de 
tratamentos, desde 
sangrias a hipnotismo, 
sem sucesso. O caso de 
Marie Jeanne ilustra a falta 
de entendimento da 
histeria naquele período e 
a forma como as mulheres 
eram frequentemente 
reduzidas a seus 
sintomas, em vez de 
terem suas experiências 
levadas a sério.
O Surto de Histeria 
de Salem
Outro exemplo histórico 
notável de histeria é o 
surto de acusações de 
bruxaria em Salem, 
Massachusetts, no final 
do século XVII. Durante 
esse episódio, várias 
jovens alegaram estar 
possuídas por forças 
demoníacas, levando a 
uma onda de julgamentos 
e execuções de supostas 
bruxas. Embora o surto 
tenha sido amplamente 
atribuído a fatores sociais 
e políticos, os sintomas 
das "vítimas" - incluindo 
convulsões, acusações 
delirantes e 
comportamento errático 
- eram consistentes com 
a descrição de histeria na 
época.
Hysteria Epidêmica 
na Idade Média
Durante a Idade Média, 
surtos de histeria coletiva 
eram comuns, 
especialmente em 
comunidades religiosas. 
Um exemplo notável é o 
"Dancing Plague" que 
ocorreu na Europa no 
século 14, quando 
multidões de pessoas 
foram acometidas por 
surtos compulsivos de 
dança em locais públicos. 
Acredita-se que esses 
episódios refletiam a 
repressão social e 
religiosa de emoções 
naquele período, levando 
a explosões de 
comportamento histérico 
em larga escala.
Prevenção e manejo da histeria
1
Identificação Precoce
A chave para prevenir e 
gerenciar a histeria é 
identificar os sintomas 
precocemente. Profissionais 
de saúde mental devem 
estar atentos a sinais como 
mudanças repentinas de 
humor, distúrbios de sono, 
dores físicas sem causa 
aparente e comportamentos 
compulsivos. Uma 
identificação rápida permite 
que intervenções adequadas 
sejam implementadas antes 
que a condição se agrave.
2
Abordagem 
Multidisciplinar
O tratamento da histeria 
requer uma abordagem 
multidisciplinar envolvendo 
psicólogos, psiquiatras, 
terapeutas ocupacionais e 
outros profissionais de 
saúde. Cada um 
desempenha um papel vital 
no manejo dos sintomas, na 
identificação das causas 
subjacentes e no 
desenvolvimento de 
estratégias de 
enfrentamento 
personalizadas para o 
paciente. Essa equipe 
coordenada garante um 
cuidado abrangente e eficaz.
3
Terapia e 
Medicamentos
A terapia, seja cognitivo-
comportamental, 
psicodinâmica ou outras 
abordagens, desempenha 
um papel fundamental no 
tratamento da histeria. Ela 
ajuda o paciente a entender 
e processar os conflitos 
emocionais subjacentes. Já 
os medicamentos, como 
antidepressivos e 
ansiolíticos, podem ser 
prescritos para aliviar 
sintomas específicos e 
estabilizar o humor. A 
combinação de terapia e 
medicação é geralmente a 
abordagem mais eficaz.

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