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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da Vara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro [NOME DO QUERELANTE], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO], por meio de seu procurador infra-assinado e com os Poderes Especiais exigidos pelo art. 44 do CPP, vem à Vossa Excelência propor: **QUEIXA-CRIME** Com fulcro no art. 100 §2º do CP c/c art. 30 e 41, ambos do CPP, em face de [NOME DO QUERELADO], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO], pelos fatos e fundamentos expostos a seguir. Dos Fatos Enrico, engenheiro de destacada reputação em uma renomada empresa do setor da construção civil, tem seu cotidiano entrelaçado ao uso das redes sociais, ferramentas estas que transcendem o mero lazer, servindo também como pontes vitais para contatos profissionais. Como muitos, ele encontra nas plataformas digitais um meio eficaz para manter-se conectado a amigos, familiares e colegas de trabalho, evidenciando a importância destas na construção e manutenção de sua rede social e profissional. No dia 19 de abril de 2014, uma data marcante para Enrico por ser o dia de seu aniversário, este decidiu celebrar a ocasião com uma reunião naquela noite, optando por uma conhecida churrascaria em Niterói, Rio de Janeiro. Para tanto, fez uso da rede social para enviar convites por meio de uma publicação em seu perfil pessoal, anunciando a comemoração. Este ato demonstra não apenas a sua intenção de compartilhar um momento de alegria com seu círculo social, mas também a confiança depositada na plataforma digital como meio de comunicação eficaz. Helena, vizinha e ex-namorada de Enrico, ao tomar conhecimento do evento através da mesma rede social, decide, a partir de seu computador pessoal, publicar uma mensagem no perfil de Enrico. O conteúdo desta mensagem, carregado de intenções difamatórias, não apenas visava atingir Enrico em seu âmbito pessoal, mas também profissional, ao insinuar que este frequentemente encontrava-se embriagado durante seu expediente de trabalho. A gravidade das acusações feitas por Helena, especialmente a alegação de que Enrico havia sido encontrado tão embriagado a ponto de necessitar de assistência médica em pleno horário de trabalho, ultrapassa a esfera do descontentamento pessoal, adentrando no terreno da difamação. Esta ação parece ter sido meticulosamente planejada para causar o máximo de dano à reputação profissional de Enrico, sugerindo uma violação direta de sua dignidade e honra. Enrico, ao se deparar com tais acusações em um ambiente público como a rede social, e diante de amigos e colegas de trabalho, viu-se imediatamente afetado. O impacto emocional dessas acusações foi tal que Enrico, mesmo cercado por amigos que se preparavam para celebrar seu aniversário, sentiu- se profundamente envergonhado e incapaz de prosseguir com os festejos planejados. Este momento, que deveria ser de alegria, transformou-se em uma situação de extremo constrangimento e angústia para Enrico. A reação de Enrico, buscando imediatamente a ajuda da Delegacia de Polícia Especializada em Repressão aos Crimes de Informática, demonstra a seriedade com que ele percebeu a natureza das acusações feitas contra ele. A entrega do conteúdo impresso da mensagem ofensiva e a página da rede social onde a acusação foi publicada indicam uma tentativa de buscar reparação legal para as ofensas sofridas. Apesar de ter procurado assistência jurídica somente cinco meses após o incidente, a busca de Enrico por justiça é um direito amparado legalmente, considerando a natureza persistente do dano causado pela publicação digital das ofensas. A legislação brasileira, através da Lei nº 12.965/2014, conhecida como Marco Civil da Internet, além dos dispositivos contidos no Código Penal, oferecem a Enrico um caminho para buscar reparação pelos danos morais e à sua reputação profissional causados pelas ações de Helena. A ação de Helena, ao publicar tais acusações infundadas e difamatórias em uma plataforma pública, configura uma clara violação dos direitos da personalidade de Enrico, especificamente no que tange à sua honra e imagem. A legislação brasileira, por meio do Código Penal, em seus artigos referentes aos crimes contra a honra, e o Marco Civil da Internet, fornecem um arcabouço legal para a proteção contra ataques dessa natureza, enfatizando a ilegalidade e a punibilidade de tais atos. Dessa forma, a situação vivenciada por Enrico revela não apenas a vulnerabilidade dos indivíduos frente aos ataques difamatórios em plataformas digitais, mas também a importância de se buscar os meios legais disponíveis para a reparação de tais injustiças. A legislação brasileira, ao contemplar tais situações, oferece a Enrico um caminho para a busca de justiça, enfatizando a importância da proteção legal frente aos desafios impostos pelo uso das tecnologias digitais na sociedade contemporânea. Do Direito Da Inviolabilidade da Honra e da Imagem conforme a Constituição Federal Consoante ao disposto no artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, é assegurado a todos os cidadãos o direito à inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem, estabelecendo, ainda, o direito à indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação. Este dispositivo constitucional é de suma importância para a proteção dos direitos da personalidade, constituindo-se como um dos pilares para a tutela da dignidade humana. No caso em tela, observa-se que as ações perpetradas por Helena, ao publicar em uma rede social acusações difamatórias contra Enrico, atentam diretamente contra a honra e a imagem deste, configurando uma clara violação aos direitos assegurados pela Constituição Federal. As acusações infundadas de que Enrico frequentemente encontrava-se embriagado durante seu expediente de trabalho, além de sugerir a necessidade de assistência médica devido à embriaguez, ultrapassam a esfera do mero descontentamento pessoal, adentrando no terreno da difamação e da injúria. A publicação dessas acusações em uma plataforma digital, acessível a um número indeterminado de pessoas, amplifica o dano causado à reputação de Enrico, afetando não apenas sua esfera pessoal, mas também profissional. A natureza pública da ofensa agrava o impacto das acusações, uma vez que as mesmas foram expostas a colegas de trabalho, amigos e familiares, gerando um constrangimento indevido e uma mancha em sua reputação profissional, que foi construída ao longo de anos de dedicação e trabalho. A busca por reparação legal, neste contexto, encontra amparo no artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, que não apenas reconhece a inviolabilidade da honra e da imagem como um direito fundamental, mas também assegura o direito à indenização pelos danos morais e materiais decorrentes de sua violação. A legislação brasileira, ao contemplar a proteção dos direitos da personalidade, oferece a Enrico um mecanismo para a reparação das injustiças sofridas, enfatizando a importância da tutela legal frente aos desafios impostos pelo uso das tecnologias digitais. Portanto, diante dos fatos apresentados e com base na legislação vigente, é imperativo reconhecer que as ações de Helena constituem uma violação direta aos direitos de Enrico, especificamente no que tange à sua honra e imagem. A Constituição Federal, ao assegurar a inviolabilidade desses direitos, confere a Enrico o direito de buscar reparação pelos danos sofridos, reafirmando o compromisso do ordenamento jurídico brasileiro com a proteção da dignidade humana e dos direitos da personalidade. Em conclusão, a fundamentação jurídica apresentada, ancorada no artigo 5º,inciso X, da Constituição Federal, evidencia a pertinência da demanda de Enrico em buscar reparação pelos danos morais e à sua reputação profissional, causados pelas ações difamatórias de Helena. A proteção constitucional conferida à honra e à imagem reitera a ilegalidade das condutas praticadas contra Enrico, justificando plenamente a procedência da queixa-crime em análise. Da Calúnia por Imputação Falsa de Fato Definido como Crime Conforme delineado pelos fatos apresentados na Queixa-Crime, a conduta de Helena, ao publicar em uma rede social acusações que imputam falsamente a Enrico o cometimento de atos definidos como crime, enquadra-se perfeitamente no artigo 138 do Código Penal Brasileiro. Este artigo estabelece que caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime, constitui delito passível de sanção penal. A gravidade da acusação feita por Helena, sugerindo que Enrico estaria frequentemente embriagado durante seu expediente de trabalho, a ponto de necessitar de assistência médica, ultrapassa a esfera do mero desentendimento ou crítica, adentrando no terreno da calúnia, uma vez que tal comportamento, se verdadeiro, poderia ser enquadrado como crime de embriaguez ao volante ou mesmo de desordem, dependendo das circunstâncias. A legislação brasileira, ao tipificar a calúnia, busca proteger a honra objetiva do indivíduo, ou seja, a reputação de que goza perante a sociedade. A imputação falsa de um fato definido como crime ataca diretamente essa reputação, podendo causar danos irreparáveis à imagem do indivíduo no âmbito pessoal e profissional. No caso de Enrico, a publicação feita por Helena não apenas expôs o engenheiro a um escrutínio público injustificado, mas também colocou em risco sua carreira profissional, ao associá-lo a comportamentos criminosos sem qualquer fundamento factual. A prova do autor, consistindo na publicação feita por Helena em uma rede social, constitui elemento crucial para a comprovação da ocorrência do delito de calúnia. A materialidade do delito é evidenciada pelo conteúdo da publicação, enquanto a autoria é incontestavelmente atribuída a Helena, dada a natureza digital da prova, que permite a identificação precisa de sua origem. Assim, os requisitos para a configuração do delito de calúnia, conforme previsto no artigo 138 do Código Penal, estão plenamente atendidos. Ademais, é importante ressaltar que o direito à liberdade de expressão, embora fundamental, não é absoluto, encontrando limites na necessidade de proteção à honra e à imagem das pessoas. A conduta de Helena, ao fazer uso de uma plataforma digital para disseminar acusações graves e infundadas contra Enrico, constitui um abuso desse direito, demandando a devida responsabilização penal. Em conclusão, a aplicação do artigo 138 do Código Penal ao caso em questão é não apenas pertinente, mas também necessária para a tutela da honra e da imagem de Enrico, injustamente atacadas por meio de uma acusação caluniosa. A busca por reparação legal, neste contexto, encontra pleno amparo na legislação penal brasileira, que prevê sanções específicas para o delito de calúnia, reafirmando o compromisso do ordenamento jurídico com a proteção dos direitos da personalidade e a manutenção da ordem social. Da Difamação por Imputação de Fato Ofensivo à Reputação O Código Penal Brasileiro, em seu artigo 139, define como crime a ação de difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação. A legislação penal brasileira, ao estabelecer tal dispositivo, visa proteger a honra objetiva do indivíduo, isto é, a consideração e o respeito que este possui no seio da sociedade. A honra, enquanto bem jurídico tutelado, é essencial para a dignidade da pessoa humana, princípio fundamental insculpido na Constituição Federal de 1988. No caso em tela, a conduta de Helena, ao publicar em uma rede social acusações que insinuam a embriaguez frequente de Enrico durante o expediente de trabalho, configura uma imputação de fato ofensivo à reputação do mesmo. A alegação de que Enrico teria sido encontrado tão embriagado a ponto de necessitar de assistência médica em horário laboral, sem qualquer prova que corrobore tal afirmação, ultrapassa a esfera da crítica construtiva, adentrando no campo da difamação, conforme tipificado pelo artigo 139 do Código Penal. A materialidade do delito é comprovada pela publicação feita por Helena, enquanto a autoria é inequivocamente atribuída a ela, dada a natureza digital da prova, que permite a identificação precisa de sua origem. A publicação, acessível a amigos, familiares e colegas de trabalho de Enrico, tem o potencial de macular sua reputação profissional e pessoal, causando-lhe prejuízos de difícil reparação. Importante ressaltar que a liberdade de expressão, garantida constitucionalmente, não confere o direito de ofender a honra e a imagem das pessoas. A conduta de Helena, portanto, não encontra amparo na liberdade de expressão, configurando abuso de direito, passível de responsabilização penal. A jurisprudência brasileira é pacífica no sentido de que a difamação, ao imputar falsamente fato ofensivo à reputação de alguém, constitui crime contra a honra, demandando a devida responsabilização do agente. Nesse sentido, a ação de Helena, ao difamar Enrico por meio de publicação em rede social, enquadra-se perfeitamente nos moldes do artigo 139 do Código Penal, justificando a propositura da presente Queixa-Crime. Em conclusão, a conduta de Helena, ao difamar Enrico, imputando-lhe falsamente fato ofensivo à sua reputação, configura crime de difamação, conforme previsão do artigo 139 do Código Penal. A proteção à honra, enquanto direito fundamental, impõe a responsabilização de Helena, visando não apenas a reparação do dano causado a Enrico, mas também a preservação da ordem jurídica e social. A presente Queixa-Crime encontra, portanto, pleno amparo legal, sendo medida de rigor para a tutela da honra e da dignidade de Enrico, injustamente atacadas. Da Injúria por Ofensa à Dignidade ou Decoro O Código Penal Brasileiro, em seu artigo 140, estabelece que injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro, constitui crime passível de sanção penal. A injúria, diferentemente da difamação, não se refere à imputação de um fato determinado, mas à ofensa à dignidade ou ao decoro de alguém por meio de expressões que atentem contra a honra subjetiva do indivíduo, isto é, o valor que a pessoa atribui a si mesma. No contexto apresentado, as ações de Helena, ao publicar em uma rede social mensagens que insinuam a embriaguez frequente de Enrico durante o expediente de trabalho, ultrapassam a mera crítica ou desabafo, configurando- se como ofensas diretas à dignidade e ao decoro de Enrico. As acusações, especialmente a alegação de que Enrico necessitou de assistência médica devido à embriaguez em horário laboral, sem qualquer prova que corrobore tais afirmações, constituem ataques à honra subjetiva de Enrico, afetando sua autoestima e seu valor enquanto profissional e ser humano. A gravidade das ofensas perpetradas por Helena, manifestadas publicamente em uma plataforma digital, amplifica o dano causado à honra de Enrico, uma vez que tais acusações foram expostas a um número indeterminado de pessoas, incluindo amigos, familiares e colegas de trabalho. A natureza pública da ofensa, aliada à facilidade de disseminação proporcionada pelas redes sociais, potencializa o alcance do dano à reputação de Enrico, tornando as consequências das ações de Helena ainda mais lesivas. A legislação brasileira, ao tipificar a injúria enquanto crime contra a honra, busca assegurar a proteção da dignidade e do decoro das pessoas, reconhecendo a importância da honra subjetiva para a plenitude do ser humano. Nesse sentido, a condutade Helena, ao ofender a dignidade e o decoro de Enrico, enquadra-se perfeitamente nos moldes do artigo 140 do Código Penal, justificando a propositura da presente Queixa-Crime. Portanto, diante dos fatos narrados e das provas apresentadas, é imperativo reconhecer que as ações de Helena configuram crime de injúria, conforme previsão legal expressa no artigo 140 do Código Penal. A ofensa à dignidade e ao decoro de Enrico, perpetrada por meio de publicações difamatórias em uma rede social, demanda a devida responsabilização penal de Helena, visando não apenas a reparação do dano moral sofrido por Enrico, mas também a preservação da ordem jurídica e social, que repudia veementemente ataques injustificados à honra e à dignidade das pessoas. Do Aumento de Pena para Crimes Contra a Honra em Situações Específicas O Código Penal Brasileiro, em seu artigo 141, inciso III, estabelece que a pena para os crimes contra a honra é aumentada de um terço se o crime for cometido contra pessoa menor de 18 anos ou contra pessoa com idade igual ou superior a 60 anos ou com deficiência, exceto no caso de injúria. Este dispositivo legal é de suma importância para a análise do caso em tela, uma vez que delineia um agravante específico que deve ser considerado na apuração da responsabilidade penal do réu. No contexto dos fatos narrados, embora não haja menção explícita à idade de Enrico ou a uma possível condição de deficiência, é imperativo que se compreenda a relevância desse dispositivo legal como um mecanismo de proteção a grupos vulneráveis. A legislação brasileira, ao prever tal agravante, busca não apenas punir de forma mais severa os ataques à honra dessas pessoas, mas também reforçar o compromisso do Estado com a proteção de indivíduos que se encontram em condições de maior vulnerabilidade. A aplicação do artigo 141, inciso III, do Código Penal ao caso concreto demanda uma análise cuidadosa das circunstâncias que envolvem o ato ilícito praticado contra Enrico. Embora a presente queixa-crime não verse sobre uma situação em que o agravante específico do artigo 141, inciso III, seja aplicável de forma direta, é crucial que se destaque a importância de se observar as disposições legais que buscam ampliar a proteção jurídica a determinados grupos sociais. A legislação penal brasileira, ao estabelecer critérios para o aumento de pena em casos específicos, demonstra a intenção de adequar a resposta penal à gravidade do dano causado à vítima, considerando suas particularidades individuais. Nesse sentido, mesmo que o caso de Enrico não se enquadre nas hipóteses expressas no artigo 141, inciso III, do Código Penal, a menção a este dispositivo legal serve como um lembrete da necessidade de se ponderar sobre as circunstâncias que podem agravar a responsabilidade do agente ofensor. Portanto, a análise jurídica da conduta de Helena, ao publicar acusações infundadas e difamatórias contra Enrico, deve ser realizada à luz dos princípios que regem os crimes contra a honra, considerando-se as disposições legais aplicáveis ao caso. A legislação penal brasileira, ao prever agravantes específicos, como o contido no artigo 141, inciso III, do Código Penal, reforça o entendimento de que a proteção à honra deve ser ampliada em situações que envolvam vítimas em condições de maior vulnerabilidade. Em conclusão, embora o agravante previsto no artigo 141, inciso III, do Código Penal não se aplique diretamente ao caso em análise, sua menção é fundamental para reiterar a importância de se considerar todas as circunstâncias que podem influenciar na determinação da responsabilidade penal do réu. A proteção à honra, direito fundamental de todo cidadão, exige uma resposta penal proporcional à gravidade da ofensa, especialmente em casos que envolvam vítimas pertencentes a grupos vulneráveis. Dos Pedidos Diante do acima exposto, e dos documentos acostados, é a presente ação para requerer os seguintes pleitos: 1. A citação de Helena para responder à acusação, por meio de intimação, nos termos do Código de Processo Penal, para que, querendo, apresente defesa no prazo legal. 2. A condenação de Helena pelos crimes de difamação e injúria, conforme previsto no Código Penal Brasileiro, em razão dos comentários ofensivos e falsas acusações publicadas em rede social, que atingiram a honra e a reputação de Enrico, causando-lhe danos morais e emocionais. 3. A condenação de Helena ao pagamento de honorários advocatícios, fixados de acordo com os parâmetros estabelecidos pelo juízo, considerando a complexidade do caso e o trabalho realizado pela defesa. 4. A produção de todas as formas de provas admitidas em direito, especialmente a documental, testemunhal e pericial, para comprovar a veracidade dos fatos narrados e o dano causado a Enrico, incluindo a impressão da página da rede social com os comentários ofensivos, depoimentos de testemunhas que presenciaram os efeitos dos comentários na vida de Enrico, e perícias técnicas que comprovem a autoria e materialidade dos delitos. 5. A aplicação das penas cabíveis aos crimes de difamação e injúria, considerando as circunstâncias agravantes de terem sido cometidos por meio da internet, o que ampliou o alcance dos comentários ofensivos e agravou os danos causados à vítima. 6. A determinação para que Helena se retrate publicamente, em mesma rede social, desmentindo as acusações falsas e ofensas proferidas contra Enrico, como forma de reparação dos danos morais sofridos. Estes são os pedidos que se fazem necessários para a justa reparação dos danos sofridos por Enrico, buscando a responsabilização penal de Helena pelos atos praticados. Dá-se à causa o valor de R$ 50.000,00, conforme o art. 292 do Código de Processo Civil. Termos em que pede deferimento. Local, Data. Assinatura do Advogado. ROL DE TESTEMUNHAS: - [NOME DA TESTEMUNHA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO] - [NOME DA TESTEMUNHA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO] - [NOME DA TESTEMUNHA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO] - [NOME DA TESTEMUNHA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO] - [NOME DA TESTEMUNHA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], INSCRITO NO CPF [NÚMERO], RG [NÚMERO], DOMICILIADO EM [ENDEREÇO]
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