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Estudo de Poesia – Aula 11 a) Sob nenhuma hipótese pesquise ou pergunte qualquer coisa sobre o poema em questão. O exercício é para justamente desenvolver as tuas capacidades; b) Recite em alta voz e MEMORIZE o poema; c) Escrever à mão o poema; d) Pesquisa e escrita à mão de palavras cujo significado te escapa, mesmo parcialmente, no dicionário Caldas Aulete (atenção ao verbete original) e no dicionário latino Ernesto Faria, também online: http://www.aulete.com.br/ e http://dicionariolatino.com/; e) Reconhecimento da classe de palavras, análise morfológica e sintática; f) Esforço detido de leitura, palavra a palavra, como foi demonstrado durante a aula, e paráfrase do poema. Meu ser evaporei na lida insana Do tropel de paixões, que me arrastava. Ah! Cego eu cria, ah! mísero eu sonhava Em mim quase imortal a essência humana. De que inúmeros sóis a mente ufana Existência falaz me não dourava! Mas eis sucumbe a Natureza escrava Ao mal, que a vida em sua origem dana. Prazeres, sócios meus e meus tiranos! Esta alma, que sedenta em si não coube, No abismo vos sumiu dos desenganos. Deus, oh Deus!… Quando a morte a luz me roube, Ganhe um momento o que perderam anos, Saiba morrer o que viver não soube.
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