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GRUPO FAVENI
PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA
LUCIANE DEI RICARDI
O CONTEXTO DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM CRIANÇAS
PORTADORAS DE TDAH
TUPARENDI/ RS
2023
GRUPO FAVENI
LUCIANE DEI RICARDI
O CONTEXTO DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM CRIANÇAS
PORTADORAS DE TDAH
Trabalho de conclusão de curso
apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em psicopedagogia
institucional e clínica.
TUPARENDI/RS
2023
O CONTEXTO DA INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA EM CRIANÇAS
PORTADORAS DE TDAH
RICARDI, LUCIANE DEI 1
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).
RESUMO
O objetivo principal do presente trabalho de conclusão de curso consiste em apresentar
o contexto da importância do papel do psicopedagogo e consequentemente da
intervenção psicopedagógica para auxiliar as crianças portadoras de TDAH (Transtorno
de déficit de atenção/ hiperatividade), levando em consideração que essas crianças
sofrem com diversos fatores tais como a ansiedade e falta de atenção, necessitando
assim da intervenção de um profissional apto e com as habilidades e estratégias
adequadas para facilitar no processo de aprendizagem. Nesse sentido, o
psicopedagogo é o profissional responsável por colocar em prática essa função,
necessitando para isso do apoio da equipe escolar e da família dos alunos.
Metodologicamente, é possível classificar essa pesquisa como bibliográfica, sendo que
para sua realização executou-se uma análise em artigos e livros que abordam sobre o
assunto. Além disso, a pesquisa pode ser classificada também como qualitativa e
exploratória, visto que buscou-se aprofundar o conhecimento sobre o tema da
pesquisa. Com a realização do trabalho é possível afirmar que essa área de atuação é
muito importante para o meio educacional como um todo, pois auxilia de forma ativa os
alunos com TDAH.
Palavras-chave: Escolas. Intervenção Psicopedagógica. Psicopedagogo. TDAH.
1 Acadêmica do curso de pós-graduação em Psicopedagogia institucional e clínica no Grupo Faveni.
E-mail: lucianedeiricardimp@gmail.com.
1 INTRODUÇÃO
A partir da execução do presente trabalho de conclusão de curso objetiva-se
refletir sobre a importância do papel do psicopedagogo e da intervenção
psicopedagógica em crianças portadoras de TDAH (Transtorno de déficit de atenção/
hiperatividade), levando em consideração que essas crianças sofrem com diversos
elementos tais como o excesso de ansiedade e falta de atenção, necessitando assim
de um profissional apto e com as habilidades e estratégias necessárias para possibilitar
a aprendizagem.
Nesse sentido, o psicopedagogo é o profissional responsável por colocar em
prática essa função por meio da elaboração de estratégias e métodos de aprendizagem
adequados, necessitando assim do apoio de toda a equipe escolar, inclusive o apoio
dos pais.
Assim, o problema da presente pesquisa pode ser abordado através da seguinte
pergunta: De que forma os psicopedagogos podem colaborar para facilitar a
aprendizagem em crianças portadoras de TDAH?
Quanto à metodologia, é possível classificar essa pesquisa como bibliográfica,
visto que durante a sua elaboração foi executada uma busca eficaz em artigos e livros
que abordam sobre o assunto. Além disso, classifica-se também essa pesquisa como
qualitativa e exploratória.
Esse trabalho agregou muito conhecimento para a pesquisadora, demonstrando
que a área de atuação do psicopedagogo torna-se de extrema importância para o meio
educacional como um todo.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 A PSICOPEDAGOGIA: SURGIMENTO, ANÁLISE E O PAPEL DO PSICOPEDAGOGO
De acordo com Gonçalves (2002, p.42) “as relações com o conhecimento, a
vinculação com a aprendizagem, as significações contidas no ato de aprender, são
estudados pela Psicopedagogia a fim de que possa contribuir para a análise e
reformulação de práticas educativas e para a ressignificação de atitudes subjetivas”.
Para Visca (1987, p.33) analisando o surgimento da psicopedagogia destaca-se
que:
A psicopedagogia nasceu como uma ocupação empírica pela
necessidade de atender as crianças com dificuldades na
aprendizagem, cujas causas eram estudadas pela medicina e
psicologia. Com o decorrer do tempo, o que inicialmente foi uma ação
subsidiária destas disciplinas, perfilou-se como um conhecimento
independente e complementar, possuidor de um objeto de estudo (o
processo de aprendizagem) e de recursos diagnósticos, corretores e
preventivos próprios (p.33).
Assim, de acordo com Bossa (2011) a psicopedagogia surgiu com o objetivo de
auxiliar as pessoas que apresentam algum problema ou dificuldade na aprendizagem,
visando assim atuar na prevenção e tratamento por meio de estratégias adequadas
realizadas pelo psicopedagogo.
Ainda de acordo com o autor a psicopedagogia apresenta um enfoque
interdisciplinar que acaba abrangendo diversas áreas do conhecimento tais como a
Pedagogia, a Psicologia, a psicanálise e a Neuropsicologia.
De acordo com Scoz (1994) mais do que exercer um certo controle da patologia
e da etiologia dos problemas a Psicopedagogia tem a capacidade de facilitar a
resolução de distintos problemas de aprendizagem, visando que os conhecimentos
possam contribuir efetivamente na conquista de uma qualidade de ensino cada vez
maior.
No entendimento de Calberg (2000, p.17) em relação às tarefas do
psicopedagogo que atua na área de psicopedagogia institucional escolar é possível
citar as seguintes:
[…] administrar ansiedades e conflitos; trabalhar com grupos […] identificar
sintomas de dificuldades no processo de ensino-aprendizagem; organizar
projetos de prevenção, clarear papéis e tarefas nos grupos, ocupar um papel no
grupo; criar estratégias para o exercício da autonomia (aqui entendido segundo
a teoria de Piaget: cooperação e respeito mútuo); fazer a mediação entre os
subgrupos envolvidos na relação ensino-aprendizagem (pais, professores,
alunos, funcionários); transforma queixas em pensamentos; criar espaços de
escuta; levantar hipóteses; observar; entrevistar e fazer devolutivas; utilizar-se
de metodologia clínica, olhar 7 clínico; estabelecer vínculo psicopedagógico;
não fazer avaliação psicopedagógica clínica individual dentro da instituição
escolar […]; fazer acompanhamentos e orientações; compor a equipe
técnica-pedagógica.
Segundo Botelho e Moreira (2016) ainda em relação à atuação dos
psicopedagogos nas instituições escolares, entende-se que o mesmo não consegue
sanar sozinho todos os problemas de aprendizagem existentes na instituição escolar,
necessitando assim da colaboração e envolvimento da equipe escolar como um todo,
fator que ocorre através de um trabalho coletivo que inclui toda a equipe técnica, os
gestores escolares, os alunos e também a família dos alunos. Nesse sentido,
entende-se que o psicopedagogo executa na escola o papel de analisar o
"todo" dessa instituição.
No entendimento de Noffs (2000, p. 45):
Pensar a formação de qualidade do Psicopedagogo é articular docência
pesquisa e gestão. É essencial que o psicopedagogo conheça o
contexto institucional (seja ele escolar, hospitalar, familiar) onde o
processo de aprendizagem vai desenvolver-se. Conhecendo o sujeito
desvinculado de seu meio é uma “fresta” para o insucesso.
Segundo Moraes (2010) a avaliação psicopedagógica pode ser entendida como
um processo no qual o psicopedagogo inclui na sua rotina de trabalho diferentesatividades visando executar a devida avaliação, sendo nesse momento que esse
profissional elenca as estratégias mais eficazes a ser usadas na intervenção. Durante a
avaliação psicopedagógica analisa-se a aprendizagem do indivíduo, possibilitando o
entendimento de como e quando o problema começou. Alguns procedimentos
essenciais na avaliação são: a realização de uma entrevista inicial visando identificar o
motivo da queixa, análise do material escolar, execução de tarefas envolvendo distintas
disciplinas e aplicação de testes para medir o nível de desenvolvimento.
2.1 A PSICOPEDAGOGIA E A INTERVENÇAO EM CRIANÇAS COM TDAH
No entendimento de Stainback (1999, p. 23) “a educação é uma questão de
direitos humanos e os indivíduos com deficiências devem fazer parte das escolas, as
quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos”.
Em conformidade com o APA (2013) o TDAH (Transtorno de déficit de atenção/
hiperatividade) define-se como um transtorno no neurodesenvolvimento, sendo que as
principais características desse transtorno abrangem a falta de atenção, a falta de
concentração, o aumento da agitação e a impulsividade.
Essas características fazem com que em inúmeros casos a criança apresente
dificuldades de relacionamento com outras pessoas e também transtornos emocionais,
sendo que esses fatores acabam impactando na diminuição da autoestima, resultando
também em aspectos negativos para o desempenho escolar.
No entendimento de Rotta et al, (2006 p. 365), o TDAH pode ser definido como
“um transtorno neurobiológico, de causas ainda desconhecidas, mas com forte
participação genética na sua etiologia”. Os autores abordam ainda que esse transtorno
tem como causas principais elementos relacionados à fatores biológicos, pré, peri e pós
natal, também fatores ambientais, familiares, culturais e sociais.
Segundo Dumas (2011) existem diversos elementos que justificam a maior
dificuldade de aprendizagem nas crianças com TDAH visto que “não há nenhuma
dúvida de que essas dificuldades se manifestem muito cedo e de que elas podem
causar problemas na escola, sobretudo em crianças cujo transtorno persiste durante
muitos anos”. (p.248).
De acordo com Dupaul (2007) as crianças com TDAH podem acabar sendo
atingidas por inúmeras dificuldades na aprendizagem fator que pode resultar em: fraca
conquista acadêmica, o aumento da evasão escolar, um alto índice de abandono dos
estudos e também repetições de séries constantes. Nesse sentido, é essencial que os
profissionais atuantes na educação estejam conscientes dessas dificuldades, visando
propor estratégias eficazes para prevenir maiores consequências e intervir no processo
de ensino e aprendizagem.
De acordo com Dumas (2011), o TDAH traz como resultados a manifestação de
comportamentos inadequados em áreas distintas tais como a área afetiva, social, a e
educacional. Nesse sentido, esses comportamentos são resultado de algumas
características da TDAH a exemplo da impulsividade, da falta de atenção, a e da
hiperatividade, sendo que esses elementos podem ocasionar em diversos prejuízos no
dia a dia das pessoas e dos seus familiares, visto que muitas vezes as pessoas que
sofrem de TDAH são vítimas de preconceito, sendo chamadas de preguiçosas,
desinteressadas e desorganizadas.
Para Berger (2003) na maioria das vezes as crianças que são diagnosticadas
com TDAH demonstram algum sinal de distúrbio de conduta, passando a se tornar
vulneráveis para a aquisição de comorbidades tais como a depressão, ansiedade,
problemas motores, transtornos de tiques e déficits de linguagem e aprendizagem.
Para Rotta (2006, p. 367-368), é muito importante que ocorra a inclusão de
crianças com TDAH nas escolas regulares, mas, “sabe-se que é uma tarefa árdua,
tanto para os professores que se vêem sozinhos em turmas numerosas e
heterogêneas, quanto para os pais que exigem uma escola melhor para os filhos”.
Em relação aos profissionais que atuam com crianças portadoras de TDAH, o
autor Silva (2015) cita principalmente os psicopedagogos, que são pessoas capacitadas
para interferir e diminuir esses problemas de aprendizagem através da utilização de
estratégias elaboradas objetivando facilitar e melhorar o processo de ensino e
aprendizagem dos alunos, sendo que é necessário que ocorra também uma devida
orientação para a família visando que sejam executadas ações mais concretas e
direcionadas para a resolução de cada caso.
Nesse sentido, para Correia e Linhares (2013) a ação do psicopedagogo almeja
principalmente subsidiar o trabalho do professor e da família dos alunos portadores de
TDAH. Assim, tanto os pais como os professores precisam ser ativos e colaborar na
atuação desse profissional, objetivando que os impactos negativos na vida da criança
sejam reduzidos.
De acordo com o APA (2013) a função do psicopedagogo consiste em colocar
em prática intervenções educativas consistentes visando que as crianças portadoras de
TDAH possam aprimorar diversos elementos tais como os fatores cognitivos, a
afetividade, fatores sociais, orgânicos e psicológicos. Nesse sentido, o diagnóstico de
uma criança com TDAH é feito através de uma observação das queixas, uma avaliação
psicopedagógica detalhada e também por meio de exames médicos e de uma análise
de fatores comportamentais visto que é no ambiente escolar que os problemas
apresentam-se de forma mais expressiva.
No entendimento de Vercelli (2012) o psicopedagogo precisa contar com a
colaboração do professor atuante na sala de aula para efetivar as melhores estratégias
possíveis focadas para a aprendizagem desse aluno.
Para Brum (2014) a atuação do psicopedagogo no meio educacional pode ser
considerada também de cunho preventivo, visto que nesse processo acaba se
destacando a forma com que ocorre o processo de ensino e aprendizagem, visto que a
função do “psicopedagogo face às dificuldades de aprendizagem é de mediador, na
intervenção preventiva ou terapêutica. Posto que aprender é um processo que requer
disciplina, motivação e foco nos objetos a serem aprendidos”. (p.110).
Segundo Bossa (2000) entende-se por fim que a função do psicopedagogo
consiste em realizar um trabalho em professores visando minimizar as dificuldades de
aprendizagem das crianças diagnosticadas com TDAH. Sendo assim, esse profissional
acaba auxiliando a todos que participam no processo de ensino, visto que desperta o
interesse em acompanhar e efetivar o desenvolvimento da criança.
Assim, o ambiente escolar deve servir como uma espécie de solução na vida da
criança, tornando-se um eficaz espaço de construção de conhecimento.
3 CONCLUSÃO
Através da elaboração do trabalho objetivou-se obter um maior entendimento
sobre a atuação do psicopedagogo para auxiliar as crianças portadoras de TDAH no
processo de aprendizagem escolar, visto que essas crianças tendem a apresentar
maiores dificuldades nesse processo por sofrerem com elementos tais como o excesso
de ansiedade e também a falta de foco e atenção.
Nesse sentido, primeiramente buscou-se analisar uma abordagem sobre a
atuação do psicopedagogo no meio educacional como um todo, apresentando assim
como ocorreu o surgimento da profissão da psicopedagogia e elencando os demais
fatores ligados à essa área de atuação tão importante no meio educacional.
Logo após executou-se uma análise da atuação desses profissionais
especificamente no atendimento de alunos portadores de TDAH, considerando que o
psicopedagogo precisa do auxílio de toda a equipe escolar de ensino e também dos
pais dos alunos para que seu trabalho obtenha os resultados almejados.
Assim, essa pesquisa agregou um conhecimento para a pesquisadora sobre
essa área de atuação tão importante e que precisa ser devidamente respeitada e
valorizada.
4 REFERÊNCIAS
AMERICAN PSYCHIATRY ASSOCIATION (APA). Diagnostic and statistical manual
of mental disorders (DSM-5). 5. ed. Washington: American Psychiatric Association,
2013.
BERGER, Kathlenn Stassen. O desenvolvimento da pessoa: dainfância à
adolescência. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BOSSA, N. A Psicopedagogia no Brasil, contribuições a partir da prática. 4. Ed.
Rio de Janeiro: Editora Wak, 2011.
BOTELHO, S. B. MOREIRA, M. A. A. O papel do psicopedagogo na instituição
escolar. 2016. Disponível em:
http://www.minerva.edu.py/archivo/11/7/ARTIGO%20SIDNEIA%202.pdf. Acesso em: 18
de fevereiro de 2023.
BRUM, F. T. et al. Espaços psicopedagógicos na escola: legitimados ou urgentes?
Revista Psicopedagógica 31(95): 109-18, 2014.
CALBERG, S. Psicopedagogia Institucional: uma práxis em construção. Revista
Psicopedagógica, São Paulo: ABPP, n. 51, 2000. Disponível em:<www.abpp.com.br>
Acesso em 05 de fevereiro de 2023.
DUMAS, J. E. Psicopatologia da infância e da adolescência. 3. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2011.
DUPAUL, G. J. et al. TDAH nas Escolas: estratégias de avaliação e intervenção. São
Paulo: M. Books, 2007.
MORAES, D. N. M. Diagnóstico e avaliação psicopedagógica. Disponível em: <
http://www.ideau.com.br/bage/upload/artigos/art_28.pdf >. Acesso em 23 de fevereiro
de 2023.
NOFFS, Neide de Aquino. O papel social da psicopedagogia. Revista
Psicopedagogia. v.19, no. 53, p. 43 – 46, dezembro 2000.
ROTTA, N. T. et al. Transtornos da aprendizagem: abordagem neurobiológica e
multidisciplinar. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
SILVA, S.D.R.D. A psicopedagogia como forma de intervenção em
crianças com TDAH: um olhar docente. João Pessoa, 2015. Disponível em:
http://www.minerva.edu.py/archivo/11/7/ARTIGO%20SIDNEIA%202.pdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1141/1/SCRS16092016.pdf.
Acesso em 02 de fevereiro de 2023.
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e Realidade escola: o problema escolar e de
aprendizagem. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 176 p.
STAINBACK, S. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
VERCELLI, L.C. A. O trabalho do psicopedagogo institucional. 2012. Disponível
em:http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/EspacoAcademico/article/viewFile/17281
/10050. Acesso em 10 de fevereiro de 2023.
VISCA, Jorge. Clínica Psicopedagógica: epistemologia convergente. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1987.
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/1141/1/SCRS16092016.pdf

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