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Trabalho_de_contabilidade

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SUMARIO
Introdução----------------------------------------------------------------------------------------2
Desenvolvimento 
Textos
“Metodologia Aplicada para montagem do modelo de plano de contas”-------
 “Livro Diário e Razão”------------------------ -----------------------------------------------
“Métodos de Escritura”-----------------------------------------------------------------------
“Livro Diário”------------------------------------------------------------------------------------
“Como funciona o SPED” -------------------------------------------------------------------
“Diário de Noticias”---- -----------------------------------------------------------------------
Texto “Livros contábeis e SPED”--------- -----------------------------------------------
Bibliografia-------------------------------------------------------------------------------------
Introdução
A realização deste ATPS tem como base pesquisa a importância do regime de caixa e de competência, e como aplicá-los.
Alem de quer, nos também iremos ver como é realizada as técnicas de escrituração contábil, tendo foco no lucro e como ele afeta no balanço, e a diferença entre custo e despesas, e a impotência dos livros contábeis.
Metodologia aplicada para montagem de um plano de contas
Plano de contas e um conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerente a entidade, alem de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis. 
A montagem de um plano de contas deve ser personalizada, já que os usuários de informações podem necessitar detalhamentos específicos, que um modelo de plano de contas geral pode não compreender. 
Objetivos do plano conta
Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais:
a) atender às necessidades de informação da administração da empresa;
 b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei 6.404/76, a chamada "Lei das S/A”);
c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.
ELENCO DE CONTAS E CORRESPONDENTE CONJUNTO DE NORMAS
 O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas constituiu na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta - o chamado "Manual de Contas", que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização).
Contas do balanço patrimonial
A empresa deve manter escrituração contábil com base na legislação comercial e com observância das normas brasileiras de contabilidade. 
O balaço patrimonial e uma das demonstrações contábeis que visa a evidencia, de forma sintética, a situação patrimonial da empresa e dos atos e fatos consignados na escrituração de contabilidade.
		BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	 
	PASSIVO
	 
	
	 
	CIRCULANTE
	
	CIRCULANTE
	NÃO CIRCULANTE
	
	NÃO CIRCULANTE
	*REALIZÁVEL AO LONGO PRAZO
	
	 
	*INVESTIMENTOS
	
	 
	*IMOBILIZADO
	
	PATRIMONIO LIGUIDO
	*INTANGÍVEL
	
	 
	 
	
	 
	TOTAL
	 
	TOTAL
	
	
	
 (
24
)
	
Sugiro que o Plano de Contas contenha, no mínimo, 4 (quatro );
Estes quatros níveis, são organizados na seguinte forma:
NIVEL 1 ATIVO
1.1 ATIVOS CIRCULANTES
Neste nível é incluso todos os tipos de Ativo Circulante, tais como exemplo: 
· Caixa, 
· Conta em Banco,
· Clientes, 
· Contas a Receber, e etc.
Alem das contas citadas acima, temos também as deduções que são feitas dentro do Ativo Circulante. Exemplo:
Duplicatas descontadas, e Perdas Estimadas em créditos de liquidações duvidosas.
1.2 ATIVO NÃO CIRCULANTE
Neste grupo, temos vários tipos de Ativo não circulante. Tais como:
Realizável ao longo prazo;
· Creditos
· Contas a receber
· Empréstimos Compulsórios
Mais como no Ativo Circulante temos deduções, no Ativo não circulante também temos. Exemplo:
· Perdas Estimadas em créditos de liquidações duvidosas.
Investimentos
Imobilizado
Intangível
NIVEL 2 PASSIVO
2.1 PASSIVO CIRCULANTE
· Obrigações com fornecedores
· Obrigações trabalhistas e Sociais
· Obrigações Fiscais
· Obrigações Financeiras
· Outras Obrigações
· Provisões
2.2 PASSIVO NÃO CIRCULANTE ( depois de 360 dias )
· Empréstimos Bancários
· Títulos a pagar 
· Parcelamento de Tributos
 2.3 PATRIMONIO LIQUIDO
· Capital Social
· Reservas
· Prejuízos
NIVEL 3 CUSTOS E DESPESAS
3.1 CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
3.2 CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
3.3 CUSTOS SERVIÇOS PRESTADOS
3.4 DESPESAS OPERACIONAIS
3.5 PERDAS DE CAPITAL
NIVEL 4 RECEITAS
4.1 RECEITA LIQUIDA
4.2 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS.
A seguir um modelo de Plano de Contas que poderá ser utilizado por empresas comerciais, industriais e prestadoras de serviços, com as devidas adaptações:
1 Ativo 
1.1 Ativo Circulante 
1.1.1 Disponível 
1.1.1.01 Caixa 
1.1.1.01.001 Caixa Geral 
1.1.1.01.002 Caixa Fundo Fixo 
1.1.1.02 Bancos Conta Movimento 
1.1.1.02.001 Banco Alfa 
1.1.1.02.002 Banco Beta 
1.1.1.03 Aplicações Liquidez Imediata 
1.1.2 Direitos Realizáveis a Curto Prazo 
1.1.2.01 Aplicações Financeiras de Renda Fixa 
1.1.2.02 Outras Aplicações 
1.1.2.02.001 Aplicações em Ações 
1.1.2.02.002 Aplicações em Caderneta de Poupança 
1.1.2.03 Clientes 
1.1.2.03.001 Cliente “A” 
1.1.2.03.002 Cliente “B” 
1.1.2.04 Dedução de Créditos 
1.1.2.04.001 Duplicatas Descontadas 
1.1.2.04.002 Perdas com Créditos Incobráveis 
1.1.2.05 Contas a Receber 
1.1.2.05.001 Notas Promissórias a Receber 
1.1.2.06 Adiantamentos 
1.1.2.06.001 Adiantamento Salarial 
1.1.2.06.002 Adiantamento de férias 
1.1.2.06.003 Adiantamento de 13º Salário 
1.1.2.06.004 Adiantamentos de Despesas de Viagem 
1.1.2.06.005 Adiantamentos a Fornecedores 
1.1.2.07 Empréstimos
1.1.2.07.001 Empréstimos a empregados 
1.1.2.07.002 Empréstimos a terceiros 
1.1.2.08 Tributos a Compensar 
1.1.2.08.001 IR Retido na Fonte a Compensar 
1.1.2.08.002 CSLL Retida na Fonte a Compensar 
1.1.2.08.003 Pis/Pasep Retido na Fonte a Compensar 
1.1.2.08.004 Cofins Retida na Fonte a Compensar 
1.1.2.08.005 ICMS a Compensar (Conta Gráfica) 
1.1.2.08.006 IPI a Compensar (Conta Gráfica) 
1.1.2.08.007 Pis/Pasep a Compensar (Conta Gráfica) 
1.1.2.08.008 Cofins a Compensar (Conta Gráfica) 
1.1.2.08.009 IRPJ Estimado a Compensar 
1.1.2.09 Estoques 
1.1.2.09.001 Mercadorias para Revenda 
1.1.2.09.002 Matéria-Prima 
1.1.2.09.003 Produtos em Elaboração 
1.1.2.09.004 Produtos Acabados 
1.1.2.09.005 Almoxarifado (Material de Consumo)
1.2 Ativo Não-Circulante 
1.2.1 Ativo Realizável a Longo Prazo 
1.2.1.01 Contas a Receber 
1.2.1.01 001 Notas Promissórias a Receber 
1.2.1.02 Depósitos Judiciais 
1.2.1.02 001 Depósitos Causas Trabalhistas 
1.2.1.02 002 Depósitos Causas Tributárias 
1.2.1.03 Empréstimos a Pessoas Ligadas 
1.2.1.03.001 Empréstimo a sócio “A” 1.2.1.03.002 Empréstimo a sócio “B” 
1.2.1.04 Aplicações Financeiras 
1.2.1.04 001 Banco Alfa 
1.2.1.04 002 Banco Beta 
1.2.1.05 Outras Aplicações 
1.2.1.05.001 Aplicações em Ações 
1.2.2 Investimentos 
1.2.2.01 Participações Societárias 
1.2.2.01.001 Empresa “A” 
1.2.2.01.002 Empresa “B” 
1.2.2.01.003 Ágio 
1.2.2.01.004 Deságio 
1.2.2.02 Imóveis Não Destinados ao Uso 
1.2.2.02.001 Imóvel X 
1.2.2.03 Outros Investimentos Permanentes 
1.2.2.03.001 Empréstimo Compulsório 
1.2.2.03.002 Obras de Arte 
1.2.3 Imobilizado
1.2.3.01 Imóveis 
1.2.3.01.001 Terrenos 
1.2.3.01.002 Edifícios 
1.2.3.01.003 Florestamento e Reflorestamento 
1.2.3.02 Móveis e Utensílios 
1.2.3.02.001 Móveis e Utensílios 
1.2.3.03 Máquinas e Equipamentos 
1.2.3.03.001 Máquinas e Equipamentos 
1.2.3.04 Veículos 
1.2.3.04.001 Veículos 
1.2.3.05 Software 
1.2.3.05.001 Software 
1.2.3.06 Imobilizado em Andamento 
1.2.3.06.001 Consórcio de bens 
1.2.3.06.002 Construção em Andamento 
1.2.3.06.003 Importaçãoem Andamento 
1.2.3.07 Benfeitorias em Bens de Terceiros 
1.2.3.07.001 Benfeitorias em Bens de Terceiros 
1.2.3.08 Depreciação, Amortização e Exaustão 
1.2.3.08.001 Depreciação de Edifícios 1.2.3.08.002 Depreciação de Móveis e Utensílios 
1.2.3.08.003 Depreciação de Máquinas e Equipamentos
1.2.3.08.004 Depreciação de Veículos 
1.2.3.08.005 Amortização de Benfeitorias em Bens de Terceiros 
1.2.3.08.006 Exaustão de Recursos Naturais 
1.2.4 Intangível 
1.2.4.01 Bens Incorpóreos 
1.2.4.01.001 Fundo de Comércio 
1.2.4.01.002 Marcas e Patentes 
1.2.4.01.003 Direitos de Concessão 
1.2.4.01.004 Direitos de Exploração 
1.2.4.01.005 Direitos de Franquia 
1.2.4.02 Amortização 
1.2.4.02.001 Amortização do Fundo de Comércio 
2 Passivo 
2.1 Passivos Circulantes 
2.1.1 Obrigações de Curto Prazo 
2.1.1.01 Fornecedores 
2.1.1.01.001 Empresa “A” 
2.1.1.01.002 Empresa “B” 
2.1.1.01.003 Empresa “C” 
2.1.1.01.004 Empresa “D” 
2.1.1.02 Obrigações Trabalhistas 
2.1.1.02.001 Salários a Pagar 
2.1.1.02.002 FGTS a Pagar 
2.1.1.02.003 INSS a Pagar 
2.1.1.02.004 Provisão de Férias 
2.1.1.02.005 Provisão de Décimo Terceiro 
2.1.1.03 Tributos a Recolher 
2.1.1.03.001 IRRF 
2.1.1.03.002 CSRF 
2.1.1.03.003 PIS/Pasep 
2.1.1.03.004 Cofins 
2.1.1.03.005 IRPJ 
2.1.1.03.006 CSLL 
2.1.1.03.007 IPI 
2.1.1.03.008 ICMS 2.1.1.04 Contas a Pagar 
2.1.1.04.001 Energia Elétrica 
2.1.1.04.002 Telefone 
2.1.1.04.003 Água 
2.1.1.04.004 Aluguel 
2.1.1.04.005 Seguros 
2.1.1.04.006 Empréstimos 
2.1.1.04.007 Consórcios a Pagar 
2.2 Passivo Não-Circulante 
2.2.1 Obrigações de longo Prazo 
2.2.1.01 Financiamentos 
2.2.1.01.001 Banco “Alfa” 
2.2.1.02 Outras Obrigações a Longo Prazo 
2.2.1.02.001 Títulos a Pagar 
2.2.2 Resultado de Exercícios Futuros 
2.2.2.01 Receitas Antecipadas 
2.2.2.01.001 Empreendimento X 
2.2.2.02 Custos e Despesas Antecipadas 
2.2.2.02.001 Empreendimento X 
2.3 Patrimônio Líquido 
2.3.1 Capital Social 
2.3.1.01 Capital Subscrito 
2.3.1.01.001 Capital Social 
2.3.1.01.002 Capital Social a Integralizar 
2.3.2 Reservas e Outros 
2.3.2.01 Reservas de Capital 
2.3.2.01.001 Reserva de Correção Monetária do Capital 
2.3.2.02 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
2.3.2.02.001 Ajustes de Avaliação Patrimonial 
2.3.2.03 Reservas de Lucros 
2.3.2.03.001 Reserva Legal 
2.3.2.03.002 Reserva Estatutária 
2.3.2.03.003 Reserva para Contingências 
2.3.2.03.004 Reserva de Incentivos Fiscais 
2.3.2.03.005 Reserva Orçamentária 
2.3.2.03.006 Reserva de Lucros a Realizar 
2.3.2.04 Ações em Tesouraria 
2.3.2.04.001 Ações em Tesouraria 2.3.2.05 Prejuízos Acumulados 
2.3.2.05.001 Prejuízos Acumulados 
3 Receitas 
3.1 Receitas Operacionais 
3.1.1 Receita Bruta de Vendas 
3.1.1.01 Mercado Interno 
3.1.1.01.001 Vendas de Produtos de Fabricação Própria 
3.1.1.01.002 Revenda de Mercadorias 
3.1.1.02 Exterior 
3.1.1.02.001 Venda de Produtos de Fabricação Própria 
3.1.1.02.002 Revenda de Mercadorias 
3.1.2 Deduções da Receita Bruta de Vendas 
3.1.2.01 Devoluções 
3.1.2.01.001 Devoluções de Vendas 
3.1.2.02 Tributos sobre Vendas 
3.1.2.02.001 IPI 
3.1.2.02.002 ICMS 
3.1.2.02.003 PIS
3.1.2.02.004 Cofins 
3.1.3 Receitas Financeiras 
3.1.3.01 Variações Monetárias 
3.1.3.01.001 Variação Monetária Ativa 
3.1.3.02 Rendimentos de Aplicação Financeira 
3.1.3.02.001 Renda Fixa 
3.1.3.02.002 Renda Variável 
3.1.3.02.003 Outras Aplicações 
3.1.3.03 Juros Ativos e Descontos Obtidos 
3.1.3.03.001 Juros Ativos 
3.1.3.03.002 Descontos Obtidos 
3.1.4 Receitas com Participações Societárias 
3.1.4.01 Lucros e Dividendos Auferidos 
3.1.4.01.001 Lucros 
3.1.4.01.002 Dividendos 
3.1.4.02 Equivalência Patrimonial 
3.1.4.02.001 Equivalência Patrimonial Positiva 
3.1.5. Outras Receitas Operacionais 
3.1.5.01 Receitas Diversas 3.1.5.01.001 Receitas Eventuais 
3.1.5.01.002 Reversão de Provisões 
3.1.5.01.003 Recuperação de Despesas 
4 Custos e Despesas
 
4.1 Custos 
4.1.1 Custos de Revenda e de Produção 
4.1.1.01 Custo de Revenda 
4.1.1.01.001 Custo das Mercadorias Vendidas 
4.1.1.02 Custos de Produção 
4.1.1.02.001 Custo dos Produtos Vendidos 
4.2 Despesas 
4.2.1 Despesas Operacionais – Comerciais 
4.2.1.01 Despesas com Pessoal 
4.2.1.01.001 Salários e Ordenados 
4.2.1.01.002 Pró-Labore 
4.2.1.01.003 Comissões sobre Vendas 
4.2.1.01.004 Férias 
4.2.1.01.005 Décimo Terceiro Salário 
4.2.1.01.006 Horas Extras 
4.2.1.01.007 Aviso Prévio 
4.2.1.01.008 Indenizações Trabalhistas 
4.2.1.01.009 Gratificações 
4.2.1.01.010 INSS 
4.2.1.01.011 FGTS 
4.2.1.02 Despesas Gerais 
4.2.1.02.001 Aluguel 
4.2.1.02.002 Energia Elétrica 
4.2.1.02.003 Telefone 
4.2.1.02.004 Água e Esgoto 
4.2.1.02.005 Material de Escritório 
4.2.1.02.006 Material de Limpeza 
4.2.1.02.007 Vale-Transporte 
4.2.1.02.008 Serviços Postais 
4.2.1.02.009 Seguros 
4.2.1.02.010 Viagens 
4.2.1.02.011 Propaganda e Publicidade 4.2.1.02.012 Manutenção e Conservação 
4.2.1.02.013 Combustíveis e Lubrificantes 
4.2.1.02.014 Fretes 
4.2.1.02.015 Depreciação e Amortização 
4.2.1.02.016 Assistência Médica 
4.2.1.02.017 Contratação de Serviços de Terceiros – PJ 
4.2.1.02.018 Contratação de Serviços de Terceiros – PF 
4.2.1.02.019 Lanches e Refeições 
4.2.1.02.020 Programa de Alimentação do Trabalhador
4.2.1.02.021 Brindes 
4.2.1.02.022 Pedágios 
4.2.1.02.023 Condução 
4.2.1.02.024 Arrendamento Mercantil 
4.2.1.02.025 Formação Profissional 
4.2.1.02.026 Periódicos 
4.2.1.02.027 Confraternizações 
4.2.2 Despesas Operacionais – Administrativas 
4.2.2.01 Despesas com Pessoal 
4.2.2.01.001 Salários e Ordenados 
4.2.2.01.002 Pró-Labore 
4.2.2.01.003 Comissões sobre Vendas 
4.2.2.01.004 Férias 
4.2.2.01.005 Décimo Terceiro Salário 
4.2.2.01.006 Horas Extras 
4.2.2.01.007 Aviso Prévio 
4.2.2.01.008 Indenizações Trabalhistas 
4.2.2.01.009 Gratificações 
4.2.2.01.010 INSS 
4.2.2.01.011 FGTS 
4.2.2.02 Despesas Gerais 
4.2.2.02.001 Aluguel 
4.2.2.02.002 Energia Elétrica 
4.2.2.02.003 Telefone 
4.2.2.02.004 Água e Esgoto 
4.2.2.02.005 Material de Escritório 
4.2.2.02.006 Material de Limpeza 
4.2.2.02.007 Vale-Transporte 
4.2.2.02.008 Serviços Postais 4.2.2.02.009 Seguros 
4.2.2.02.010 Viagens 
4.2.2.02.011 Propaganda e Publicidade 
4.2.2.02.012 Manutenção e Conservação 
4.2.2.02.013 Combustíveis e Lubrificantes 
4.2.2.02.014 Depreciação 
4.2.2.02.015 Amortização 
4.2.2.02.016 Exaustão 
4.2.2.02.017 Contratação de Serviços de Terceiros – PJ 
4.2.2.02.018 Contratação de Serviços de Terceiros – PF 
4.2.2.02.019 Lanches e Refeições 
4.2.2.02.020 Programa de Alimentação do Trabalhador
4.2.2.02.021 Brindes 
4.2.2.02.022 Assistência Médica 
4.2.2.02.023 Condução 
4.2.2.02.024 Arrendamento Mercantil 
4.2.2.02.025 Formação Profissional 
4.2.2.02.026 Periódicos 
4.2.2.02.027 Multas Contratuais 
4.2.2.02.028 Confraternizações 
4.2.2.02.029 Despesas Bancárias 
4.2.2.02.030 Perdas com Créditos Incobráveis 
4.2.3 Despesas Operacionais – Financeiras 
4.2.3.01 Variações Monetárias 
4.2.3.01.001 Variação Monetária Passiva 
4.2.3.01.002 Juros Pagos 
4.2.3.01.003 Descontos Concedidos 
4.2.4 Despesas Operacionais – Tributárias 
4.2.4.01 Impostos, Taxas e Contribuições 
4.2.4.01.001 IPTU 
4.2.4.01.002 IPVA 
4.2.4.01.003 PIS – Demais Receitas 
4.2.4.01.004 COFINS – Demais Receitas 
4.2.4.01.005 Multas Fiscais Compensatórias 
4.2.4.01.006 Multas Fiscais Punitivas 
4.2.4.01.007 Multas Não-Fiscais 
4.2.4.01.008 IOF 
4.2.5 Outras Despesas Operacionais 4.2.5.01 Outras Despesas Operacionais 
4.2.5.01.001 Equivalência Patrimonial Negativa 
4.2.5.01.002 Provisões 
4.2.6 Outras Receitas e Despesas 
4.2.6.01 Receita 
4.2.6.01.001 Receita com Alienação de Ativo Não-Circulante 
4.2.6.02 Custo 
4.2.6.02.001 Custo de Alienação de Ativo Não-Circulante 
4.2.6.03 Perdas com Sinistros 
4.2.6.03.001 Perdas com Sinistros
DIÁRIO E RAZÃO
Para entendermos melhor como utilizar o diário e o “livro Razão” precisamos primeiro entender o principio utilizado para os devidos lançamentos nestes dois importantesimprescindíveis livros dentro de uma organização.
O principio da oportunidade é o que diz respeito ao registro correto das variaçoes patrimoniais. Ele reforça que integridade dos registros éde fundamental importância para a análise dos elementos. Esta integridade é preservada através de três elementos, que fazem parte do trabalho do contador, o emprego do um sistema estruturado de trabalho, o uso de forma de registrar e manter com segurança e confiabilidade os lançamentos contábeis e o registro que é a escrituração contábil. A técnica de registrar nos livros os acontecimentos relacionados patrimônio Os elementos mais empregados nesta tarefa são os livros contábeis, é tão importante que no passado os cantadores eram chamados de “guarda livros”.
Atualmente não são empregados necessariamente os livros físicos, visto que os mesmos existem em três formatos dependendo de como a escrituração será feita.
ESCRITURAÇÃO MANUAL – Este método praticamente já existe mais.
ESCRUITURAÇÃO MECÂNICA – Neste método são utilizadas fichas ou folhas soltas que depois serão transferidas ao livro apropriado que hoje também não são mais utilizados.
PROCESSO INFORMATIZADO DE DADOS – Que é a informação digital dos dados contábeis.
Independente do modelo utilizado, o livro contábil mais importante é o diário, onde se registra todos os acontecimentos contábeis do dia a dia da organização, por este motivo chamado de “DIÁRIO”.
O livro Razão, também usado regularmente, onde cada lançamento é feito segundo a razão ou o motivo gerador de cada um deles.O sistema de escrituração contábil é obrigatório para todas as empresas e apenas os produtores rurais e o pequeno empresário não sãoobrigados a utilizarem este sistema.
Existem na contabilidade outros livros que podem ser utilizados como suporte na escrituração dos dois livros principais, entre eles estão outros que também são obrigatórios como o livro caixa e o registro de duplicatas.
Outros livros não têm função comercial, porem são mantidos por determinação legal, entre eles estão registro de empregados, registro de horário de trabalho e inspeção do trabalho.
Para melhor entendimento do livro razão existe o razonete que da mesma forma do livro razão existe um especifico para cada conta.
Existem duas formas de organizarmos uma conta no livro razão, quando ela abrange uma conta na sua totalidade, ela é chamada de razão sintético, exemplo: "Conta fornecedores" e" conta estoque".
Quando a conta relacionar todos os fornecedores e os estoques de forma distinta, esta será chamada de razão analítico
LIVRO DIÁRIO
	Trata-se de um livro contábil obrigatório e importante, onde são lançadas as operações DIÁRIAS de uma empresa. Nele, são registrados os fatos contábeis em partidas dobradas, ou seja, para todo débito deverá haver um crédito que precisam ser sempre iguais, sendo a conta débito lançada Sempre antes da conta crédito.
Suas principais características são: O crédito obrigatório, Cronológico e Fundamental ao processo contábil.
O livro Diário tradicional pode ser substituído porfichas  (contínuas, em forma de sanfona, soltas
ou avulsas). Porém, a sua adoção não exclui a empresa de obediência aos requisitos
intrínsecos, previstos na lei fiscal e comercial para o livro Diário.
	EXEMPLO DE LIVRO DIÁRIO
	
As empresas que utilizam fichas, são obrigadas a adotar o livro próprio para a inscrição das demonstrações financeiras.
Em resumo, o Diário registra oficialmente todas as transações de uma empresa. Sendo assim, é necessário que ele atenda determinadas exigências e preencha certas formalidades. Estas formalidades têm a ver com sua apresentação exterior ou com a escrituração.
O livro Diário foi instituído pelo Decreto-Lei 486 de 03/03/69 e regulamentado pelo Decreto-Lei 64.567 de 22/05/69.
FORMALIDADES
O livro Diário deve:
- Ser encadernado;
- Ter suas folhas numeradas 
- No caso de empresa, deverá ser autenticado pelas Juntas Comerciais ou repartições encarregadas do Registro do Comércio;
- Se for Sociedade Simples ou entidade sem fins lucrativos, deverá ser autenticado no cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas;
- Conter termo de abertura e de encerramentodevidamente preenchidos e autenticados.
Termo de abertura: finalidade a que se destina o livro, o número de ordem, o número de folhas, a firma individual ou o nome da sociedade a que pertença, o local da sede ou estabelecimento, o número e data do arquivamento dos atos constitutivos no Órgão de Registro estipulado e o número de registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ).
Termo de encerramento: indica o fim a que se destinou o livro, o número de ordem, o número de folhas e a respectiva firma individual ou sociedade mercantil.
IMPORTANTE: Estes termos serão datados e assinados pelo comerciante ou por seu procurador e por um contabilista legalmente habilitado. Se estas formalidades não forem respeitadas, o Diário acaba sendo TOTALMENTE invalidado, passando a fazer prova apenas contra o contribuinte.
FORMALIDADES
- Utilização do idioma nacional e da moeda corrente do país;
- Uso da linguagem mercantil;
- Individualização e clareza dos lançamentos nele feitos;
- O registro dos fatos em rigorosa ordem cronológica de dia, mês e ano;
- A inexistência, na escrituração, de intervalos em branco, entrelinhas, borrões, rasuras, emendas, ou transportes para as margens.
Se estas formalidades não forem respeitadas, será invalidado apenas os registros onde ocorrerem.
Escrituração Manual
É necessário que o Livro Diário contenha:
- Data da operação 
- Título da conta débito e da conta crédito; 
- Valor do débito e do crédito;
- Histórico (Número da nota fiscal, cheque, terceiros envolvidos, etc. O histórico deve ser o mais breve possível, escrito de forma reduzida). 
IMPORTANTE:Todas as empresas, independentemente do seu porte ou tipo societário, são obrigadas a efetuar escrituração contábil. Cabe destacar ainda que o regime tributário que a empresa venha a utilizar também não pode interferir quanto ao assunto escrituração contábil, pois quem tem autoridade para emanar sobre este tema é tão somente o CFC (Conselho Federal de Contabilidade), para o qual os profissionais de contabilidade são obrigados a prestar contas.
Como Funciona o SPED
É a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital - ECD, também chamada de SPED-Contábil.
 Trata-se da obrigação de transmitir em versão digital os seguintes livros:
 I - livro Diário e seus auxiliares, se houver; 
II - livro Razão e seus auxiliares, se houver;
 III - livro Balancetes Diários, Balanços e fichas de lançamento comprobatórias dos assentamentos neles transcritos.
 Segundo a Instrução Normativa RFB nº 787 de 19 de novembro de 2007, estão obrigadas a adotar a ECD em relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2008, as sociedades empresárias sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211, de 7 de novembro de 2007 e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real; (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009) em relação aos fatos contábeis desde 1º de janeiro de 2009, as demais sociedades empresárias sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no Lucro Real. (Redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 926, de 11 de março de 2009). 
Para as demais sociedades empresárias a ECD é facultativa.As sociedades simples e as microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional estão dispensadas desta obrigação.
Questionario
1-Quais livros contábeis são obrigatórios segundo nossa legislação?
Todos os acontecimentos que ocorrem diariamente na organização, responsável ela sua gestão, são registrados em livros próprios nos quais fica configurada sua própria vida.
Classificação
Os livros de escrituração têm varias finalidades. Uns servem ara registrar as compras, outros para registrar vendas, controlar estoques,os lucros ou prejuízos fiscais.Ha livros onde são registrados os empregados e outros em que se registram Atas da Assembléia.
Livros fiscais
Livros fiscais são os exigidos elo fisco Federal,Estadual ou Municipal.Os mais comuns são:
· Registro de Entradas
· Registro de Saídas
· Registro de Impressãode Documentos Fiscais
· Registro de Inventário
· Registro de apuração de IPI
· Registro de Apuração de ICMS
· Livro de Apuração de Lucro Real-LALUR
· Livro de Movimentação de Combustíveis-LMC
Livros Contábeis
Livros Contábeis são aqueles utilizados elo setor de Contabilidade,destinam-se a escrituração contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa.Segundo o Código Comercial Brasileiro,todos os comerciantes estão obrigados a seguir ema ordem uniforme de contabilidade e escrituração e a manter os livros necessários ara esse fim,e podem ainda conservar em boa guarda toda a escrituração,correspondências e todos os demais papeis pertencentes a seu comercio.
Os principais livros utilizados pela Contabilidade são estes:
· Livro Diário
· Livro Razão
· Registro de Duplicatas
· Livro Caixa
· Livro Contas-correntes
O Livro diário tem seu uso obrigatório,e constitui o registro básico de toda a escrituração contábil nele devem ser lançados todos os dias as ocorrências que modifiquem ou possam modificar a situação patrimonial de pessoa jurídica
2-Qual a importância e pertinência dos livros contábeis na gestão dos negócios em uma empresa?
São extremamente necessários para a empresa ter controle sob os atos contábeis da organização,eles facilitam o controle,os gastos ,despesas e receitas que a mesma tem durante um período.
3 e 4- O que é o SPED? É verdade que o projeto do SPED diminui o Custo Brasil? Como?
De acordo com o art. 2º, instituído pelo Decreto nº 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Público de Escrituração Digital – SPED é um instrumento que unifica as atividades de recepção,validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único computadorizado de informações. 
Seus objetivos são: 
· Promover a integração dos fiscos; 
· Padronizar e compartilhar as informações contábeis e fiscais; 
· Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias; 
· Estabelecer uma transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes 
· Órgãos fiscalizadores; 
· Tornar mais célere (rápida) a identificação de ilícitos tributários; 
· Fiscalizar mais efetivamente as operações como cruzamento de dados e auditoria eletrônica; 
· Tornar rápido o acesso às informações. 
De acordo com o site da Receita Federal, o SPED é composto por três grandes subprojetos: 
· Escrituração Contábil Digital, 
· Escrituração Fiscal Digital e a 
· NF-e – Ambiente Nacional.
O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) visa promover a atuação integrada dos fiscos nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), uniformizar o processo de coleta de dados contábeis e fiscais, bem como tornar mais rápida a identificação de ilícitos tributários.
Dentre os benefícios vislumbrados para os contribuintes, com a implantação desse sistema, destaca-se a redução de custos, além de simplificação e agilização dos processos que envolvem o cumprimento de obrigações acessórias.
O SPED é composto de vários módulos: Escrituração Contábil Digital; Escrituração Fiscal Digital; Nota Fiscal eletrônica e Conhecimento de Transporte eletrônico, dentre outros. Os serviços disponibilizados na internet e são gratuitos.
5-Qual a diferença entre o sistema antigo de contabilidade e o novo sistema de contabilidade por meio do SPED?
A diferença é a natureza da informação,o SPED Contábil trata da informação contábil em si, ou seja, aquela informação que vai ir no livro diário,no livro razão e nos balancetes ele trata da informação relativa a natureza fiscal,basicamente em relação parte do ICMS,que é o grande tributo estadual e a arte do IPI que as empresas importadora e as industrias recolhem.
6-Quais os livros inclusos no novo sistema de contabilidade por meio do SPED?
De acordo com a cláusula sétima do Convênio ICMS 143/06, esta estabelece que a escrituração prevista na forma deste convênio substitui a escrituração e impressão dos seguintes livros: 
· Registro de Entradas; 
· Registro de Saídas; 
· Registro de Inventário; 
· Registro de Apuração do IPI; 
· Registro de Apuração do ICMS.
7-O que é necessário para que as empresas cumpram com as exigências e o envio de todos os arquivos do projeto SPED ao fisco?
A partir de sua base de dados, a empresa deverá gerar um arquivo digital de acordo com leiaute estabelecido em Ato COTEPE, informando todos os documentos fiscais e outras informações de interesse dos fiscos federal e estadual, referentes ao período de apuração dos impostos ICMS e IPI. Este arquivo deverá ser submetido à importação e validação pelo Programa Validador e Assinado (PVA) fornecido pelo SPED.
Apresentação do arquivo
Em regra, a periodicidade de apresentação é mensal, mas excepcionalmente neste ano de 2009, as empresas listadas como obrigadas no Protocolo ICMS nº 77/2008, deveriam ter entregue até o dia 30 de setembro , os arquivos correspondentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2009.
Vários Estados flexibilizaram os dados a serem transmitidos, com a dispensa de alguns registros.
8-As empresas precisam ter algum livro contábil de forma impressa em seu acervo ou não? Explique.
O arquivamento de documentos sempre foi uma das maiores preocupações das empresas. De acordo com a legislação, é necessário guardar os documentos contendo a movimentação da empresa por, no mínimo, 5 (cinco) anos.Empresas muito grandes e com várias filiais requer um número maior de documentos, o que traz dificuldade em relação ao espaço físico e a organização.
9-Como o Contador pode contribuir na gestão dos negócios nas empresas, dando assim subsídio ao exercício da profissão de Administradores?
O vice-presidente do CFC, Enory Luiz Spinelli, afirma que, em todas essas situações, o contador deve estar presente. 
“Ele também ajuda a estruturar o contrato ou estatuto social da empresa e organiza a parte contábil”, diz.
Spinelli explica que há dois tipos de contabilidade hoje em dia: a societária e a fiscal. A primeira, segundo ele, cuida de atos práticos e registros e dão sustentação para demonstrações contábeis de prestação de contas. A outra diz respeito a todo o processo de informações das obrigações fiscais, das atividades da empresa, da incidência de tributos, débitos e créditos e da apuração de impostos devidos. “Tudo deve ser pensado pelo contador”.
A professora Rosemary Lopes ressalta essas atribuições. 
“Normalmente, é o profissional que orienta sobre o formato jurídico que a empresa deve adotar. Além disso, ajuda a definir quais os procedimentos, licenças e autorizações precisa obter, como registrar a empresa e qual o melhor regime tributário”, ressalta da professora.
Além de fazer balanços mensais e anuais das contas da empresa e lembrar o pagamento de contas, o profissional de contabilidade deve estar por dentro de possíveis modificações na legislação brasileira. 
“Acontece de o governo decidir mudar a forma como faz o recolhimento de impostos ou a cobrança de tributos”, afirma Rosemary.
Também são atribuições do contador da empresa, que pode ser um funcionário ou uma empresa de contabilidade que presta o serviço, os controles financeiros, de planejamento, fluxo de caixa e orçamentos. O contador pode alertar, ainda, para os passos necessários para fechar o negócio, prazos e exigências. Ao optar por essa decisão, o empresário precisa de um balanço de encerramento das atividades, inventário, pagamento de credores e levantamento de recebíveis.
“Acontece de o governo decidir mudar a forma como faz o recolhimento de impostos ou a cobrança de tributos”, afirma Rosemary.
O contador também pode auxiliar nas discussões sobre alterações societárias.
10-Quais as vantagens da implantação do SPED para as empresas?
	 
	Agilidade/qualidade/precisão na transmissão e busca dos dados.
	 
	 
	 
	 Cruzamento eficaz de informações
	Benefícios
	
	 
	
	 
	Redução custos
	 
	 
	 
	 Auditoria eletrônica facilitada
	 
	 
	 
	 
	 
	Informatização na troca de dados
	 
	Oportunidade paraos escritórios
	 
	 
	 
	 
	 
	Governo principal beneficiário
	 
	Exposição fiscal
	 
	 
	 
	 
	Desafios
	Sistema imposto pelo governo
	 
	Falta treinamento e divulgação
	
	 
	 
	 
	
	Maior fiscalização
	 
	Problemas de envio e validação
	 
	
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	Falta software adequado
	 
	Mais trabalho para o profissional contábil
Em relação à implantação do SPED, o Jornal Gazeta Mercantil (25/09/2008) publicou sobre a redução que ocorre no espaço de Arquivamento das obrigações acessórias, que consumia cerca de 300 metros quadrados por Estado.
Entre os benefícios resultantes da adoção do SPED estão os aspectos como simplificação, padronização e segurança dos processos, com destaque para a qualidade da Documentação digital. Dentre as vantagens, de um lado o governo, que aumenta a eficiência da fiscalização e do uso de recursos, e de outro, as empresas, que têm um ganho em termos de organização, otimização de processos internos e agilidade de comunicação, outro aspecto positivo está ligado à transparência do processo, o que torna a concorrência mais leal, beneficiando as empresas que cumprem com as responsabilidades fiscais e tributárias.
Os Livros Contabeis e SPED - Sistema Público de Escrituração Digital
Todos os acontecimentos que ocorrem diariamente na empresa, responsáveis pela sua gestão, são registrados em livros próprios, nos quais fica configurada sua própria vida.
Classificação
Os livros de escrituração têm várias finalidades. Uns servem para registrar as compras, outros para registrar as vendas, controlar os estoques, os lucros ou prejuízos fiscais. Há livros onde são registrados os empregados e outros em que se registram Atas da Assembléias. Enfim, podemos dividir os livros em três grupos: livros fiscais, livros contábeis e livros sociais.
	
O livros contábeis, são utilizados pelo setor de Contabilidade, eles são usados na escritura contábil dos atos e dos fatos administrativos que ocorrem na empresa.
Os principais livros utilizados pela Contabilidade são:
· Livro Diario
· Livro Razão
· Registro de duplicatas
· Livro Caixa
· Livro Contas Correntes
Livro diário: É obrigatório para todas as empresas. Neste livro, são registrados os fatos contábeis em PARTIDAS DOBRADAS em ordem rigorosamente cronológica de dia, mês e ano.
I. esse livro deve se encadernado com folhas numeradas seguidamente, conter, respectivamente, termos de abertura e de encerramento e ser autenticado pelo órgão competente.
II. os lançamentos nesse livro poderão ser efetuados diretamente ou por reprodução, ou por meio de processamento eletrônico de dados.
III. é admitida a escrituração resumida do diário, por totais que não excedam o período de um mês, relativamente a contas cujas operações sejam numerosas ou realizadas fora da sede do estabelecimento, desde que sejam utilizados livros auxiliares (devidamente autenticados na forma prevista para o Diário) para registro individualizado e conservados os documentos que permitam sua perfeita verificação. Nos lançamentos resumidos do Diário devem ter referências às páginas dos livros auxiliares em que as operações estiverem registradas de forma individualizada.
Razão: A pessoa jurídica deverá manter, em boa ordem e segundo as normas contábeis recomendadas, livro Razão ou fichas utilizados para resumir ou totalizar, por conta ou sub-conta, os lançamentos efetuados no Diário, devendo a sua escrituração ser individualizada e obedecer à ordem cronológica das operações.
Livro Razão: O Livro Razão registra, também, todos os fatos, só que dando ênfase às contas que compõem o patrimônio. É esse livro que permite conhecer a movimentação de débito e crédito de cada elemento que compõe o patrimônio da empresa.
O livro razão tornou- se obrigatório a partir da Lei 8.218/91. Art. 14, combinada com a Lei 8.383/91, Art. 62, e tem sua origem a partir do Livro Diario. É indispensável em qualquer tipo de empresa por ser um instrumento valioso para analise do desempenho das suas praticas contábeis.
Entre estes livros existem outros, também com grande importância, que são chamados de livros auxiliares.
SPED- Sistema Publico de Escritura Digital
Este sistema esta sendo implementado gradativamente nas empresas destes 2009.
Isto significa que ao invés de a empresa imprimir o Diario, Razão e os demonstrativos contábeis – Balanço e DRE -, a empresa gera um arquivo digital em formato preestabelecido pela legislação.
O arquivo gerado nesse processo é assinado por meio de uma “certificação digital” e validado por SOFTWARE especifico disponibilizado pela RECEITA FEDERAL DO BRASIL e em seguida é transmitido para o FISCO, para as suas esferas responsáveis pelo sistema.
No sistema da SPED, cabe ressaltar que, os LIVROS DIARIO E RAZÃO, constituem, para o sistema SPED CONTABIL, um único livro digital.
Conclusão
Com este trabalho tivemos a oportunidade de aplicar os regimes de caixa e competência. Outro ponto foi realização das técnicas de escrituração contábil e como o lucro afetou o balanço, além disso, pesquisamos a diferença entre custo e despesa.
Bibliografias
http://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/sped-e-custo-brasil-por-que-a-efd-contribuicoes-deve-ser-interrompida/65813/
http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-contabil/como-funciona.htm
http://www.ice.edu.br/TNX/storage/webdisco/2011/11/10/outros/1d7791d37327fa8d8502553f745f5799.pdf
http://www.manualdocontador.com.br/Conteudo/257/3617__Perguntas_e_respostas_sobre_o_SPED__Interessante_.html
 http://metacontabil.wordpress.com/category/sped/
http://www.portaldecontabilidade.com.br/
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/3-coisas-que-so-um-contador-pode-fazer-por-sua-empresa?page=2
file:///C:/Documents%20and%20Settings/lais.soares/Desktop/564.pdf
Livro texto Contabilidade Financeira - 707

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