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11
GRUPO FAVENI
ANDRESSA BELTER MEINERZ
A UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
 
TUPARENDI/ RS
2023
GRUPO FAVENI
ANDRESSA BELTER MEINERZ
A UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título especialista em Artes e educação.
 
TUPARENDI/RS
2023
A UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO INSTRUMENTO DE DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
MEINERZ, Andressa Belter [footnoteRef:1] [1: Acadêmica do curso de pós-graduação em Artes e educação no grupo Faveni. E-mail: andressabeltermeinerz@gmail.com.] 
Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). 
RESUMO
O presente trabalho de conclusão de curso traz como tema a utilização do desenho como instrumento de desenvolvimento cognitivo das crianças na educação infantil. Assim com a pesquisa é possível entender que o desenho traz benefícios não apenas no aspecto cognitivo como também em fatores psicológicos e motores. Nesse sentido, nota-se que o desenho traz uma evidente influência na linguagem e na forma de se expressar das crianças, sendo de extrema relevância para possibilitar a construção do aprendizado permitindo que as crianças utilizem cada vez mais sua imaginação e criatividade, sendo capazes de transmitir essas aprendizagens por meio do desenho. No decorrer da pesquisa abordou-se sobre a importância da disciplina de Artes como um todo para que logo em seguida fosse possível focar no objetivo geral do trabalho. Metodologicamente, é possível classificar essa pesquisa como qualitativa, exploratória e bibliográfica. Com a realização da pesquisa destacam-se cada vez mais as contribuições que o desenho pode trazer para o desenvolvimento das crianças, demonstrando a importância de uma prática adequada nas escolas.
 
Palavras-chave: Artes. Crianças. Desenho. Desenvolvimento cognitivo. Escolas. 
INTRODUÇÃO
.O presente trabalho de conclusão de curso traz como tema a importância da utilização do desenho para garantir o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Dessa forma, primeiramente é feita uma análise dos benefícios que a disciplina de artes em geral pode garantir para a vida dos alunos, sendo que abrange diversos elementos importantes.
O problema da pesquisa pode ser apresentado através da seguinte pergunta: de que forma o desenho pode contribuir para o desenvolvimento cognitivo dos alunos?
Assim, o objetivo geral da pesquisa consiste em entender os benefícios do desenho para o desenvolvimento cognitivo dos alunos e os objetivos específicos são: entender os benefícios que a disciplina de Artes pode trazer para os alunos, compreender a atuação da comunidade escolar para garantir que esses benefícios sejam alcançados, demonstrar os demais benefícios que o desenho pode trazer para o desenvolvimento das crianças.
Metodologicamente utilizou-se de pesquisa bibliográfica com a pesquisa em diversos livros e artigos que abordam sobre o assunto. Além disso, é possível classificar a pesquisa como qualitativa e exploratória.
O trabalho agregou muito conhecimento para a pesquisadora, sendo possível compreender de forma mais aprofundada esse contexto escolar tão importante.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 A IMPORTÂNCIA DA ARTE PARA O CONTEXTO ESCOLAR
De acordo com Matias (2017) é possível definir a arte como uma disciplina de extrema importância para efetivar a formação das pessoas, sendo que a mesma possibilita efetivar a estimulação da inteligência dos indivíduos, desenvolvendo as formas de pensamento e os gostos e consequentemente contribuindo para a formação da personalidade e desenvolvimento da criatividade. Nesse sentido, afirma-se que por meio do trabalho com artes o indivíduo passa a desenvolver o seu raciocínio, sua percepção e também a sua imaginação.
No entendimento de Ujie (2013, p.11)
A arte é representação do mundo cultural com significado, imaginação; é interpretação, é conhecimento do mundo; é expressão de sentimentos, da energia interna, da efusão que se expressa, que se manifesta, que se simboliza, é fruição. Ao mesmo tempo, é conhecimento elaborado historicamente, que traz consigo uma visão de mundo, um olhar crítico e sensível, implicado de contexto histórico, cultural, político, social e econômico de cada época. (UJIIE, 2013, p. 11).
Nesse sentido Araújo (2010) entende que a arte na educação apresenta um potencial muito grande, servindo como um importante instrumento para possibilitar a identificação cultural e também o desenvolvimento individual de cada indivíduo. Por meio da arte é possível ampliar a percepção e a imaginação, possibilitando a aprendizagem referente ao meio em que cada um está inserido, possibilitando assim um desenvolvimento crítico. 
De acordo com Barbosa (1991, p. 32)
Sabemos que a arte na escola não tem como objetivo formar artistas, como a matemática não tem como objetivo formar matemático, embora artistas, matemáticos e escritores devam ser igualmente bem-vindos numa sociedade desenvolvida. O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. (BARBOSA, 1991, p.32.)
Para Bossi (2001) é possível definir a arte como transformadora na educação pois a mesma permite a realização de um trabalho capaz de envolver os diferentes sentidos do aluno, tais como a mente, os olhos, os ouvidos, as mãos e também os sentimentos, demonstrando por meio da arte os fatores que sente, que pensa, as recordações, etc. O autor entende que as linguagens artísticas são capazes de mudar a sociedade, abrindo um maior espaço para fortificar a criatividade e os pensamentos críticos oportunizando assim que os alunos possam se desenvolver e terem acesso a novas formas de aprendizagem. 
Segundo Fusari e Ferraz (2001, p.24)
 No contexto da educação escolar, a disciplina Arte compõe o currículo compartilhando com as demais disciplinas num projeto de envolvimento individual e coletivo. O professor de Arte, junto com os demais docentes através de um trabalho formativo e informativo, tem a possibilidade de contribuir para a preparação de indivíduos que percebam melhor o mundo em que vivem, saibam compreendê-lo e nele possam atuar.
Assim, entende-se que o desenvolvimento de atividades artísticas na escola possibilita que os alunos expressam-se livremente, sem haver a necessidade de apreciação do adulto: “é essencialmente uma atitude pedagógica diferente, não centrada na produção de obras de arte, mas na criança, no desenvolvimento das suas capacidades e na satisfação das suas necessidades” (Rodrigues, 2002, p. 160).
De acordo com Soares e Maziero (2018) entende-se que a arte trata-se também de cultura, visto que o indivíduo passa por meio da arte a expressar a sua experiência cultural. Nesse sentido, é através da arte que o ser humano comunica-se cada vez mais com o seu interior passando assim a atingir outras pessoas, lhes auxiliando na comunicação com o íntimo.
Para Bock (1999, p. 375)
Transmitir a cultura e, com ela, modelos sociais de comportamento e valores morais, a escola permite que a criança “humanize-se”, cultive-se, socialize-se ou, numa palavra, eduque-se. A criança, então, vai deixando de imitar os comportamentos adultos para, aospoucos, apropriar-se dos modelos e valores transmitidos pela escola, aumentando, assim, sua autonomia e seu pertencimento ao grupo social. (BOCK, 1999, p.375).
Além disso, o autor Fischer (2007) ressalta que as artes visuais obtém a capacidade de trabalhar as percepções dos alunos, tendo destaque aqui os portadores de necessidade especiais, visto que essa disciplina é essencial para o processo de ensino aprendizagem desses alunos.
Em conformidade com Brasil (2007, p.38)
[...] É importante que as artes façam parte central do currículo porque são instrumentos vitais para a aprendizagem, nomeadamente para veicularem os direitos humanos e formar cidadãos responsáveis e intervenientes nos sistemas democráticos. As artes contribuem para o desenvolvimento das capacidades de reflexão crítica, imaginação e criatividade. [...] (BRASIL, 2007, p.38).
No entendimento de Barbosa (2014) o ser humano por meio da arte e do desenho é capaz de obter um maior conhecimento referente ao mundo em que está inserido, tendo acesso a fatores tais como a liberdade, a criatividade e a autonomia. Esse fator permite que o indivíduo tenha uma formação educacional marcada principalmente pelo senso crítico e reflexivo, com uma base sólida para se reinventar e reelaborar o mundo a sua volta. 
Assim, nesse sentido, Duarte Junior (1991, p. 49) entende que:
A arte, em todas as suas manifestações, é, por conseguinte, uma tentativa de nos colocar diante de formas que concretizem aspectos do sentir humano. Uma tentativa de nos mostrar aquilo que é inefável, ou seja, aquilo que permanece inacessível às redes conceituais de nossa linguagem.
Ainda sobre a importância da arte para o âmbito educacional é possível citar o entendimento de Barbosa (2014) que traz uma definição bastante categórica sobre o assunto, no qual aponta que: “Se a arte não fosse importante não existiria desde o tempo das cavernas, resistindo a todas as tentativas de menosprezo” (2014, p. 27).
2.2 A INTERVENÇÃO DO DESENHO PARA O CONTEXTO COGNITIVO
Como foi possível visualizar no item anterior, a arte traz uma contribuição muito grande para o desenvolvimento dos indivíduos, considerando nesse contexto o ambiente educacional. Assim, entende-se que não é de hoje que a arte existe e que traz esses benefícios. De acordo com Brasil (2001, p. 21)
Desde o início da história da humanidade a arte sempre esteve presente em praticamente todas as formações culturais. O homem que desenhou um bisão numa caverna pré-histórica teve que aprender, de algum modo, seu ofício. E, da mesma maneira, ensinou para alguém o que aprendeu. Assim, o ensino e a aprendizagem da arte fazem parte, de acordo com normas e valores estabelecidos em cada ambiente cultural, do conhecimento que envolve a produção artística em todos os tempos. No entanto, a área que trata da educação escolar em artes tem um percurso relativamente recente e coincide com as transformações educacionais que caracterizaram o século XX em várias partes do mundo. 
Assim, uma expressão de arte muito importante e válida são os desenhos. Desde muito cedo as crianças começam a desenhar mesmo que de início não seja possível entender o que esses desenhos significam. No entendimento de Lowenfeld (1978), quando as crianças começam a desenhar torna-se muito comum visualizar através desses desenhos inúmeros rabiscos, sendo que esses rabiscos podem ser feitos na folha, na parede ou no chão. É muito importante destacar que os rabiscos são o que os adultos enxergam, mas que para as crianças esses rabiscos são sua arte que pode ser casas, pessoas, etc.
Nesse sentido de acordo com Batisti e Souza (2008) os profissionais da educação ou mesmo os pais das crianças podem propor que as mesmas pratiquem exercícios de percepção de cores e também atividades ritmadas com as mãos no processo artístico, devendo haver nesse sentido uma abordagem psicomotora que é capaz de resultar em intervenções tanto no desenvolvimento psicológico como também no desenvolvimento motor/físico da criança. Assim utiliza-se durante essas práticas instrumentos tais como os lápis de cor, os pincéis, sendo atividades onde o aluno precise usar os próprios dedos para pintar ou desenhar, colaborando assim para o desenvolvimento de motricidade.
Se a criança em seu trabalho criador procura continuamente relacionar entre si todas as suas experiências, tais como pensar, sentir, perceber (ver, tocar), tudo isso deve também exercer um efeito de integração sobre a sua personalidade (LOWENFELD, 1978, p.5).
Para Zagonel, Fleury, Onuki e Diaz, (2013) é possível apresentar por meio da utilização do desenho a diversidade cultural que existe na sociedade, possibilitando assim que o aluno tenha acesso ao conhecimento dos diferentes gêneros existentes, sendo essa uma forma eficaz de minimizar os preconceitos e também de ampliar a visão cultural do aluno.
No entendimento de Regina (2016) o desenho consiste em uma das formas que as pessoas utilizam para se comunicar quando não conseguem o fazer por meio de palavras. Nesse sentido, leva-se em consideração que quando os alunos passam por problemas ou situações delicadas acabam muitas vezes não conseguindo se expressar através da fala sendo a utilização dos desenhos uma maneira muito eficaz de comunicação no dia a dia.
No entendimento de Soares e Maziero (2018) o desenho apresenta também uma grande relevância quando a intenção é expressar as ideias e compreender melhor as outras pessoas. Dessa forma, é possível observar por meio dos desenhos diferentes pontos que expressam sentimentos e acontecimentos do cotidiano, sendo possível notar por meio do desenho algumas características especificas da criança, sendo que até mesmo o fato de optar por utilizar mais uma cor do que outra pode ser por causa de um traço de sua personalidade, cabendo aos profissionais fazerem a devida observação. 
O processo de desenvolvimento vai variar de criança para criança já que é único dependendo das condições de interação dessa criança com seu meio, resultando na construção de suas estruturas cognitivas. A educação infantil abarca dois períodos necessários e em que a criança passa para que tenha um bom desenvolvimento são eles o período sensório-motor e o pré-operatório. (SOARES, 2018 p.5)
Para Almeida (2003) “as crianças percebem que o desenho e a escrita são formas de dizer coisas. Por esse meio elas podem “dizer” algo, podem representar elementos da realidade que observam, e com isso, ampliar seu domínio e influenciar sobre o ambiente.” (p. 27).
O Desenho como enfatizado neste trabalho, ajuda na desenvoltura através da possibilidade de se expressar, auxiliando não somente no desenvolver cognitivo, mas também sabendo ampliar seus pensamentos e visões com histórias diferentes que dão a possibilidade de ser o que quiserem. Esse estímulo quando incentivado, tende a ajudar na comunicação quando adultos e serem proativos com iniciativas sempre buscando fatores criativos. No desenho a importância de ser criativo traz vários pontos positivos, como, o fato de trabalhar mais a personalidade. (SOARES, 2018 p.14)
Os autores Soares e Maziero (2018) trazem uma abordagem geral sobre a importância do desenho conforme já apresentado no decorrer do trabalho. Assim, os autores ressaltam que o desenho auxilia muito as crianças a aprenderem se expressar, sendo que esse fator ajuda não somente no fator cognitivo como também na ampliação de seus pensamentos e visões do mundo. Nesse sentido quando esse estímulo é incentivado essas crianças tendem a se tornar adultos com maior facilidade de comunicação e que buscam sempre aderir a elementos criativos. 
1. CONCLUSÃO
Com a realização da pesquisa foi possível obter um conhecimento eficaz sobre a importância da utilização do desenho como instrumento para garantir o desenvolvimento das crianças, destacando principalmente o aspecto cognitivo. 
Nesse sentido, o desenho apresenta grande influencia não apenas no desenvolvimento cognitivo, quanto no desenvolvimento afetivo e motor das crianças, sendo a sua práticade extrema importância para o meio educacional. 
Assim, a promoção de atividades com desenho torna-se de extrema relevância, visto que distintas áreas passam a ser estimuladas, tais como a saúde mental, criatividade e a formação da personalidade da criança, etc.
Portanto, afirma-se que essa pesquisa possibilitou inúmeras contribuições para a pesquisa
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Rosângela D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. 2ª.Ed. São Paulo: contexto, 2003.
ARAUJO, Tânia Cristina Buzatto de. A Importância da arte-educação na educação infantil. Rio Claro, 2010. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/118100/araujo_tcb_tcc_rcla.pdf?sequence=1. Acesso em: 10 de fevereiro de 2023.
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no Ensino da Arte. São Paulo: Cortez, 2007.
_________. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 2014.
BOCK, A. M. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
São Paulo: Saraiva, 2001
BOSSI, Alfredo. Reflexões Sobre a Arte. São Paulo: Ática, 2001. 80 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 2001.
________. Debate Nacional sobre Educação. Relatório Final. Conselho
nacional de Educação, Assembleia da República, Brasília. (2006-2007)
DUARTE Jr, João-Francisco. Porque arte-educação? São Paulo: Papirus,
1991.
FISCHER, E. A necessidade da arte. 9° ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.
FUSARI, M. F. R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 2001.
LOWENFELD, V. O que significa a arte para a criança? São Paulo: Mestre Jou, 1978.
MATIAS, Janielly Fernandes. A arte como elemento facilitador no contexto da educação inclusiva. João Pessoa/PB, 2017. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15512/1/JFM14062017.pdf. Acesso em: 12 de fevereiro de 2023.
REGINA, Vera. Rabiscos e Garatujas. Disponível em: https://educacao.estadao.com.br/blogs/dreamkids/rabiscos-e-garatujas/. Acesso em 20 de janeiro de 2023.
Rodrigues, M. (2004). Um roteiro da Educação Nova em Portugal. Escolas Novas e Práticas Pedagógicas Inovadoras (1882-1935). Livros Horizonte.
SOARES, Fernanda Bahena; MAZIERO, Stela Maris Brito. O desenho no processo de desenvolvimento cognitivo. 2018. Disponível em: https://repositorio.uninter.com/bitstream/handle/1/413/TCC-ERNANDA%20SOARES%20RU%201326325.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 10 de fevereiro de 2023.
SOARES, Amanda Cavalcante. O Desenho Livre na Educação Infantil: Prática Pedagógica do Professor. Brasilia. 2015. Disponível em: https://bdm.unb.br/handle/10483/18133. Acesso em 25 de janeiro de 2023.
UJIIIE, Nájela Tavares. Teoria e Metodologia do ensino da arte – Guarapuava – UNICENTRO - 2013.
ZAGONEL, Bernadete (Org.) FLEURY, Lilia, ONUKI, Gisele, DIAZ, Marilia. Metodologia do ensino de arte. São Paulo, 2014

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