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Depois da guerra fria a economia e política global mudaram

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América e África: 
CENARIOS EMERGENTES NA NOVA ORDEM 
MUNDIAL 
 
Depois da Guerra Fria a economia e política global mudaram. A queda da 
URSS deixou os Estados Unidos virar a única superpotência hegemônica global, que 
com passar do tempo essa supremacia econômica e política está cada vez mais 
acirrada, com o crescimento da China nos últimos anos ela pode o passar em até 
2027 dizem economistas. 
Porém há uma contradição, a China e a Uniao Europeia representam 
rivalidades do ponto de vista econômico, então o poder de influência política e 
especialmente militar dos Estados Unidos ainda é hegemônico. Segundo pesquisas 
os Estados Unidos investiram em armamento militar 3 vezes mais que a China, que 
foi o segundo pais que mais investiu no ano de 2022. 
Em 2022, o senado estadunidense autorizou uma lei que aprova os gastos com 
armamento e defesa do país, de 778 bilhões de dólares no ano de 2022 para 858 
bilhões de dólares para o ano de 2023, esse valor e 10% a mais que o ano de 2022. 
 
O Estados Unidos tem uma grande influência sociocultural, que influência 
grande parte do mundo, são várias empresas globais vindas do USA, como por 
exemplo: 
Apple; 
Microsoft; 
Google (Alphabet); 
Amazon; 
NVIDIA; 
Tesla; 
McDonalds; prefiro BK 
Esses são alguns exemplos de empresas dos Estados Unidos influentes em 
todo o mundo. Eles também são influentes em áreas como literatura, música, cinema, 
alimentação, vestimenta, entre outros. Isso faz com que o USA seja o exportador 
mundial da sua própria cultura. 
A hegemonia americana, baseada no controle militar de outras regiões, causa 
descontentamento de vários grupos, como a Al`Qaeda no Afeganistão, e estes 
desentendimentos geraram o fatídico ataque do 11 de Setembro de 2001 no World 
Trade Center, Nova Iorque e a Cede do Pentágono 
XDLOL LMAO KD=150 LMAO 
 
Após esse evento, os EUA acharam um espantalho perfeito para atacar, o 
“Terrorismo Árabe” o que afetou, além do Afeganistão, a Síria, Paquistão, Somália, 
etc. 
 
A questão terrorista gerou várias polemicas em seu trajeto, como o gasto de 
aproximadamente 400 bilhões de dólares por ano, desde 2001, dando um total de 8 
trilhões de dólares. 
Em 2001 os Estados Unidos iniciaram um processo de captura de líderes da 
Al-Qaeda, que tinha base no Afeganistão. O que resultou na morte do homem por trás 
dos atentados de setembro, seus líderes Abdullah Azzam e Osama Bin Laden criaram 
esse grupo em 1980 que se fundamentou no Afeganistão para defesa contra a invasão 
soviética. 
Os Estados Unidos invadiram o Afeganistão em uma guerra contra o grupo Al-
Qaeda que durou até 2021 em umas das guerras mais duradouras. 
 
Outro fator de desestabilização foi a ascensão de Donald Trump a presidência 
dos Estados Unidos em 2017. Em seu mandato, Trump promoveu diversas 
campanhas de segregação racial e social nos estados unidos, principalmente contra 
imigrantes árabes e mexicanos. Um dos projetos de Donald era construir um muro 
que separasse completamente os EUA e o Mexico 
 
A AMERICA LATINA NA NOVA ORDEM 
MUNDIAL 
A américa latina, mesmo após o fim das ditaduras militares, prosseguiu com 
um cenário instável em relação a democracia. Em que praticamente nenhum dos 
países latinos tem uma democracia estável de fato, sendo os piores casos a Nicaragua 
e a Venezuela. 
 
VENEZUELA 
 
No final do século XX surgiu um partido na Venezuela, o MBR 200, que era 
formado por militares de esquerda, que lutavam contra o governo neoliberal 
Venezuelano de Carlos Perez, pregando o antiliberalismo, panamericanismo, 
“neossocialismo”, etc. O partido, em 1997 se converteu no 5º Movimento Republicano 
(MVR) 
Em 1999, Hugo Chavez, líder do MVR se candidata à presidência da Venezuela 
e ganha com 56,2% dos votos e começa projetos anti-fome e social-populistas, além 
de cortar algumas relações abusivas com os EUA. O que levou a burguesia nacional 
e internacional a tirar suas empresas de lá, impulsionando mais ainda a crise que já 
assolava a Venezuela desde 1950. 
Como se percebe, a política anti-fome da Venezuela não foi tão efetiva, 
considerando que 20% da população da Venezuela vive em estado de fome

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