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Entenda a importância de realizar a dispensação de medicamentos da forma correta

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Entenda a importância de realizar a dispensação de
medicamentos da forma correta!
A dispensação de medicamentos é o ato que um farmacêutico faz ao receber uma prescrição
médica das mãos do paciente. Ele pode ajudar o paciente a entender a administração ou
dosagem do medicamento, bem como instruí-lo caso entenda que alguma prescrição está
equivocada.
O objetivo da dispensação de medicamentos é basicamente entregar o medicamento certo para o
paciente, sem a ocorrência de erros durante esse processo. 
Para que esse processo seja à prova de falhas, é necessário que haja uma interpretação correta dos
desejos do prescritor, além da preparação adequada do medicamento e da rotulagem para o uso do
paciente.
Não importa onde a dispensação seja feita ou quem a faça. Qualquer erro ou falha no processo de
dispensação pode afetar seriamente o tratamento ao paciente.
Além disso, a dispensação é um dos elementos vitais do uso racional de medicamentos. Ela evita o
desperdício de remédios, tanto na saúde pública quanto na particular (na qual o paciente deverá
gastar dinheiro para comprar os medicamentos).
É possível evitar também que certos problemas com interpretações equivocadas por parte do paciente
ocorram. É comum que uma dispensação incorreta leve o paciente a administrar superdosagens e ingira
medicamentos da forma errada.
Isso, além de gerar riscos ao paciente, também pode trazer resultados ruins para o tratamento.
Nós, da iClinic, separamos alguns tópicos importantes sobre a dispensação correta de medicamentos
para você entender ainda mais sobre esse assunto!
O que é a dispensação de medicamentos?
A dispensação de medicamentos é a garantia de que um medicamento de qualidade e embalado
corretamente seja entregue ao paciente certo, na dose que foi prescrita e na quantidade correta. 
A dispensação também inclui preparar e dar medicamentos para o cliente tomar posteriormente, tomar
medidas para garantir a adequação farmacêutica e terapêutica do medicamento ao uso a que se
destina e tomar medidas para garantir o seu uso adequado. 
Qual é a lei que fala sobre a dispensação de medicamentos?
A lei diz que a dispensação de medicamentos é um ato privativo do farmacêutico, de acordo com o
Decreto Federal nº 85.878/81, em farmácias e drogarias. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/antigos/d85878.htm
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Esse decreto diz que: 
Art 1º São atribuições privativas dos profissionais farmacêuticos:
I – desempenho de funções de dispensação ou manipulação de fórmulas magistrais e farmacopéicas,
quando a serviço do público em geral ou mesmo de natureza privada;
II – assessoramento e responsabilidade técnica em atividades descritas mais a fundo no artigo citado; 
III – a fiscalização profissional sanitária e técnica de empresas, estabelecimentos, setores, fórmulas,
produtos, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;
IV – a elaboração de laudos técnicos e a realização de perícias técnico-legais relacionados com
atividades, produtos, fórmulas, processos e métodos farmacêuticos ou de natureza farmacêutica;
V – o magistério superior das matérias privativas constantes do currículo próprio do curso de formação
farmacêutica, obedecida a legislação do ensino;
VI – desempenho de outros serviços e funções, não especificados no presente Decreto, que se situam
no domínio de capacitação técnico-científica profissional.
Importância da dispensação de medicamentos
A dispensação de medicamentos é o último contato que um paciente tem com um profissional de
saúde antes de iniciar o tratamento. 
Dessa forma, a dispensação correta de medicamentos entra como um ponto chave na relação entre
farmacêutico e paciente. 
É por meio dela que o farmacêutico transmite todas as orientações que a pessoa precisa saber sobre o
uso, armazenagem e cuidados com o medicamento.
Além disso, ainda tem a oportunidade de corrigir eventuais erros identificados, tais como: 
Interação medicamentosa;
Dosagem inadequada;
Incompatibilidades.
Ao realizar a dispensação de forma correta, há uma redução de danos aos pacientes, devido a
erros de prescrição ou até mesmo erros de administração de medicamentos.
Muitas pessoas não entendem a importância de procedimentos de dispensação seguros e só pensam
em como economizar dinheiro para seu consultório médico. 
No entanto, é importante observar que maus hábitos de distribuição podem levar a sérios problemas de
saúde.
Afinal, a maioria dos pacientes não entende como usar a medicação corretamente e isso pode causar
efeitos colaterais muito piores do que os sintomas originais que estavam tentando tratar.
https://blog.iclinic.com.br/laudo-medico/
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Aqui estão algumas dicas e truques sobre como você pode dispensar seus medicamentos com
segurança:
1) Sempre verifique se você está dispensando a medicação correta, mesmo que já tenha feito isso
várias vezes antes. Misturar medicamentos ou dar a alguém algo diferente do que eles pediram pode ter
efeitos devastadores.
2) Anote todos os medicamentos que você dá no prontuário do paciente, de preferência em uma
prescrição eletrônica, assim, se eles tiverem alguma reação adversa, haverá documentação do que foi
dispensado e por quê.
3) Certifique-se de que todos os medicamentos que precisam ser refrigerados sejam colocados de volta
na geladeira após cada uso, para que permaneçam frescos e eficazes durante todo o período de
prescrição.
4) Se um paciente tiver alergia ou sensibilidade a um determinado medicamento ou ingrediente,
certifique-se de verificar isso ao escrever a receita. As alergias a medicamentos são muito graves e
podem ser fatais.
Quais os tipos de dispensação de medicamentos?
Uma farmácia deve se manter sempre organizada para conseguir adequadamente os medicamentos
que dispõe para os pacientes.
Por isso, a escolha da forma de dispensação a ser adotada deve levar em consideração características
de cada hospital, e os recursos disponíveis para sua implantação.
Existem três sistemas de dispensação de medicamentos, sendo eles, a dispensação coletiva,
individualizada e unitária como veremos a seguir.
Dose coletiva
Nesse tipo de sistema, a farmácia fornece materiais e medicamentos por meio de um um pedido
feito pela unidade solicitante.
Ou seja, os pedidos partem dos setores, e não dos pacientes. Porém, esse tipo de dispensação gera um
descontrole do uso dos medicamentos.
Dessa forma, ao utilizar esse sistema de dispensação – dose coletiva – a farmácia acaba se tornando
um mero distribuidor de medicamentos.
A dose coletiva possui vantagens, como o fato de as movimentações do estoque serem
registradas com facilidade. 
Além de um custo de implantação muito baixo e a presença de um baixo número de colaboradores na
farmácia, bem como o horário de funcionamento da farmácia reduzido.
Esse sistema possui algumas desvantagens, como, a formação de sub estoques, a dificuldades no
controle logístico dos estoques, maior percentual de erros de administração de medicamentos e
https://blog.iclinic.com.br/prescricao-eletronica/
https://blog.iclinic.com.br/prescricao-medica/
https://blog.iclinic.com.br/receituario-de-controle-especial-eletronico/
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quantidade de perdas.
Dose individualizada
O sistema de dose individualizada é considerado como um pré-requisito para a utilização da dose
unitária, que veremos no próximo tópico.
Na dose individualizada, as solicitações são repassadas à farmácia por meio das transcrições das
prescrições médicas. Essa transcrição é feita pelo setor de enfermagem. 
Essa dose possui vantagens como o fato da farmácia centralizar os estoques, ou seja, existe uma
quantidade reduzida de estoques, quando comparado a dose coletiva. 
Além disso, possui uma menor quantidade de perdas, desvios e a possibilidade de garantia de
qualidade.
Já como desvantagens, a dose individualizada possui um custo de implantação maior, assim, o número
de colaboradores é maior, diferente da dose coletiva, a farmácia funciona em horário integral, mas,
mesmo assim, erros de medicação ainda podem ocorrer. 
Dose unitáriaSistema de dispensação que apresenta inúmeras vantagens em relação aos outros modelos,
principalmente pelo controle que proporciona à farmácia, no que se refere ao consumo de
medicamentos.
A dose unitária é considerada o melhor sistema de distribuição como dito anteriormente, pois garante
que todos os objetivos traçados sigam de acordo com o tratamento prescrito.
Dessa forma, utilizando esse tipo de sistema, os medicamentos são dispensados conforme a prescrição
médica, sendo separados então de acordo com nome, leito e horário de administração do mesmo.
Dentre os objetivos, podemos destacar a integração do farmacêutico à equipe multidisciplinar, bem
como o fato do medicamento correto ser administrado na hora certa, além da redução na incidência de
erros de administração de medicamentos. 
Já como vantagens, esse sistema possui uma segurança otimizada na farmacoterapia, um sistema de
redução dos custos, além de uma maior disponibilidade de tempo para a enfermagem se dedicar ao
paciente.
Mas, além disso, também possui desvantagens, sendo elas um maior custo de implantação, embora
seja facilmente recuperado a curto ou médio prazo, além de investimento em contratação de
colaboradores e treinamento.
O que são boas práticas de dispensação? Quais são elas?
A grande questão nos processos de dispensação está no fato de ser preciso analisar e corrigir
problemas na prescrição que podem surgir. 
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Afinal, a dispensação tem como principal objetivo a redução de riscos ao paciente com a aplicação do
tratamento correto. Dessa forma, podemos ligar essas ações à qualidade da gestão.
Mas algumas boas práticas existem para que o êxito na dispensação de medicamentos ocorra. Uma
delas passa pela adoção de um método de dispensação totalmente focado no tratamento e no
paciente.
Por isso, separamos algumas das principais boas práticas que podem e devem ser adotadas na
farmácia hospitalar para uma dispensação de medicamentos mais eficiente e segura.
Controle de prescrição
Como uma das pioneiras nas boas práticas, temos o controle de prescrições nas dispensações de
medicamentos. 
Uma boa forma de exemplificar essa prática, é a diminuição no número de unidades dispensadas ou até
mesmo diminuir a validade das prescrições, bem como condicionar essa prescrição a algum
resultado. 
Isso é uma boa maneira de estabelecer um aumento na vigilância de medicamentos utilizados dentro do
local. 
Controle de acesso
O controle de acesso também é uma boa maneira de reduzir erros de dispensação e até mesmo
incentivar o uso racional dos mesmos.
Ao realizar essa prática há uma maior colaboração entre o farmacêutico e a equipe, pois o mesmo
precisa sempre orientar sobre os riscos associados a certos medicamentos.
Nesse mesmo sentido, ao conseguir racionar medicamentos, o farmacêutico acaba também por
conseguir controlar os estoques.
Armazenamento seguro
O armazenamento correto é uma boa prática farmacêutica determinada pela legislação brasileira. 
Dessa forma, durante o processo de dispensação, a boa gestão de suprimentos é primordial, pois está
diretamente ligada à disponibilidade dos itens.
Como um processo leva a outro, o controle e segurança no armazenamento também é uma boa
prática de dispensação de medicamentos a ser realizada.
Destaca-se ainda a implementação de sistemas automatizados de monitoramento e acesso, garantindo
ao farmacêutico um gerenciamento mais eficaz do processo.
Unitarização
O método de dispensação por doses unitárias é considerado atualmente como o mais racional e seguro. 
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Com a unitarização, a prescrição médica é encaminhada pela equipe de enfermagem à farmácia
hospitalar. Na farmácia é realizada a triagem, ou seja, a análise da prescrição, o perfil
farmacoterapêutico da mesma e a preparação das doses.
Ao término dessa triagem, as doses unitárias são direcionadas para o setor onde são administradas.
Dentre os benefícios desse método, podemos destacar: 
diminuição dos erros de administração; 
maior facilidade na identificação do medicamento até o momento da administração;
maior precisão no faturamento do consumo por paciente; 
redução dos estoques periféricos;
diminuição das perdas. 
Como é feita a dispensação de medicamentos?
O modo de dispensação de medicamentos segue uma rotina, estabelecida por farmacêuticos, como
descrito abaixo.
Identificação do usuário
O primeiro passo é saber para quem é o medicamento, isso é um critério muito importante para que o
controle na dispensação de medicamentos seja feito de forma efetiva. 
Isso vale principalmente para pacientes que utilizam as chamadas MIPs (Medicamento Isento de
Prescrição). 
Sabe o porquê disso? Principalmente para que o farmacêutico evite a chamada superdosagem do
medicamento ou até mesmo intoxicação do paciente.
Confirmação do medicamento
Devido ao fato dos medicamentos que possuem nome comercial serem muito parecidos, é sempre
importante ter certeza de qual medicamento está sendo prescrito para que não haja erros futuros. 
Um método para evitar esse tipo de erro é a prescrição digital, pois ela ajuda a reduzir possíveis erros de
prescrição e dispensação.
Cálculo da quantidade correta do medicamento
É responsabilidade do farmacêutico responsável dispensar a quantidade necessária do medicamento
para todo o tratamento do paciente. 
Por isso, o mesmo deve sempre analisar a receita e fazer as contas da quantidade correta a ser
repassada ao paciente.
Orientação ao medicamento prescrito
As orientações ao paciente começam na forma que deve utilizar administrar o medicamento passando
também por formas de preparo e acondicionamento do medicamento para ingestão.
https://blog.iclinic.com.br/como-prescricao-eletronica-ajuda-no-tratamento-dos-pacientes/
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O motivo disso se deve ao fato de que para alguns remédios são necessárias diluições em água bem
como a necessidade de o medicamento ser mantido refrigerado. 
Como é a dispensação de uma receita digital?
A receita digital é uma prescrição eletrônica que traz mais praticidade para médicos e pacientes, além de
modernizar clínicas que querem deixar de usar papel. 
Além disso, dispensar uma receita digital é muito simples e ajuda a reduzir consideravelmente as
chances de erros. 
O médico deve acessar um software médico, iniciar o atendimento pelo prontuário eletrônico, gerar a
prescrição em poucos cliques e enviar para o paciente pelo canal de preferência, como WhatsApp.
Após isso, o paciente mostrará a receita digital para o farmacêutico que valida a prescrição e, caso
esteja tudo certo, o medicamento será adquirido sem nenhuma complicação.
Qual a importância de um sistema médico no processo da receita digital?
A receita digital já estava sendo utilizada em atendimentos convencionais, mas se tornou um recurso
indispensável com a chegada da telemedicina.
Isso ocorre porque todas as etapas são virtuais, de modo que o profissional também precisa de
ferramentas para concluir seu atendimento à distância.
Nesse caso, os prontuários digitais são uma solução acessível e prática, permitindo que as
Teleconsultas ocorram de forma bem-sucedida e sem empecilhos.
Enquanto a Telemedicina possibilita atendimentos mais rápidos e um maior alcance dos serviços de
saúde, a receita digital reforça essa acessibilidade e praticidade. 
Por isso, o recurso é essencial nesse segmento e complementa o procedimento de modo eficiente e
com bons resultados.
Ferramentas de tecnologia, como o iClinic,software médico especializado em gestão de clínicas e
consultórios, é um grande aliado das prescrições médicas digitais.
Afinal, ele apresenta soluções compartilhadas que facilitem a padronização dos procedimentos nos
hospitais e a autorização nas operadoras, aumentando a segurança do paciente e o bom uso dos
recursos.
Como controlar a prescrição e dispensação de medicamentos em sua receita
digital?
A prescrição e dispensação de medicamentos é uma tarefa importante e deve ser realizada com cuidado
e precisão para garantir a segurança e eficácia do tratamento. Para isso, a adoção de um sistemaadequado pode ajudar a tornar esse processo eficiente e assertivo.
https://blog.iclinic.com.br/receita-digital/
https://blog.iclinic.com.br/receita-digital/
https://blog.iclinic.com.br/software-medico/
https://blog.iclinic.com.br/tudo-sobre-prontuario-eletronico/
https://iclinic.com.br/
https://blog.iclinic.com.br/seguranca-do-paciente/
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O iClinic Rx, por exemplo, é uma prescrição com banco de medicamentos atualizado, com memorização
de posologia e envio automático por WhatsApp. O envio por meio do correio eletrônico traz agilidade a
esse processo e ainda fideliza o paciente, que não precisa interromper a sua rotina sem necessidade.
Conheça mais sobre o iClinic Rx no vídeo a seguir:
https://youtu.be/lZHPyoH6iFI
Dentro das funcionalidade do iClinic Rx, existe uma solução específica para a dispensação de
medicamentos. Com ele, farmacêuticos podem realizar a dispensação de medicamentos da maneira
mais segura e rápida possível.
Conheça o iClinic Rx Farmácia e faça seu cadastro agora para utilizar. 
Quais receitas não devem ser dispensadas?
As notificações de receita A, B, C2, C3 não podem ser emitidas e enviadas digitalmente para o paciente.
Isso porque, após a dispensação dos medicamentos constantes nessas listas, é preciso entregar a
notificação para o paciente. 
Dessa forma, para prescrever qualquer medicamento dessas listas, existe um talonário especial e
numerado que deve ser impresso ou obtido na secretaria de saúde do município.
Quais os erros mais comuns durante o processo de dispensação
em clínicas?
Os erros de medicação podem ser classificados em: erro de prescrição, erro de dispensação e erro
de administração. 
Por isso, o farmacêutico deve estar atento a todos os tipos de erros de medicação a fim de preveni-los e
preservar o paciente de possíveis danos à saúde.
Com relação aos erros de prescrição, é responsabilidade do farmacêutico avaliar a adequação da
prescrição ao quadro clínico relatado pelo paciente, com base nas evidências científicas disponíveis
na literatura.
O erro de administração pode ocorrer na farmácia ou drogaria durante a aplicação de injeções ou
realização de inalações, mas também pode ocorrer no ambiente doméstico.
No caso de erro de administração de medicamento aplicado no estabelecimento, o farmacêutico
deverá arcar com a responsabilidade pelos atos praticados por ele ou seus colaboradores. 
Conclusão
Por fim, para a realização da dispensação de medicamentos fica claro a necessidade de um
farmacêutico responsável, com um bom conhecimento técnico, além de prática humanista.
https://suporte.iclinic.com.br/pt-br/como-utilizar-a-prescri%C3%A7%C3%A3o-cliquerx-no-iclinic
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Com os avanços da tecnologia na saúde e o gerenciamento mais próximo da jornada do paciente
durante o tratamento, as ferramentas permitiram a identificação de gatilhos para identificar eventos
adversos que podem passar despercebidos pelos profissionais de saúde.
Para o médico, a melhor opção para prescrever um medicamento é por meio da receita digital, pois ela é
a melhor opção para evitar fraudes e falhas de segurança.
Como a receita eletrônica é diferente da prescrição de papel, ela não é facilmente alterada ou assinada
por outra pessoa.

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