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MM - Tuberculose

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TRADICIONAL
Tuberculose
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Ramificação 1 👆 
Ramificação 2
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S
N
W E
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80
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40
20
100
regra 80:20
Resultado
Esforço
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Tuberculose - Sumário
Introdução4
Infecção latente24
Apresentações 
clínicas
6 Diagnóstico13 Tratamento18
Conceitos 
Formas 
Teste rápido molecular 
(TRM)
Baciloscopia do escarro
Como estabelecer?
Infecção latente (SEM 
doença)
Acompanhamento
Esquemas
Falência
Efeitos colaterais
Legenda
Investigação de infecção 
latente 
Legenda 
Tu
be
rc
ul
os
e
Introdução 👆 Conceitos 👆 
Tu
be
rc
ul
os
e
Mycobacterium tuberculosis
Alta infectividade e 
baixa patogenicidade
Relacionada à pobreza 
e aos conglomerados 
populacionais
Transmitem mais
Multibacilíferos
Gotículas/
aerossóis
Contato domiciliar
Imunossuprimidos
Conceitos Transmissão 
aérea
Máscara N95/PFF2
Bacilo ácido-álcool resistente (BAAR)
Fonte: Public Health Image Library (PHIL), 1979.
Introdução 👆 Conceitos
Tu
be
rc
ul
os
e
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 
Tu
be
rc
ul
os
e
Formas
Tuberculose primária 👆
Tuberculose latente 👆
Tuberculose pós-primária 👆
Apresentações clínicas 👆 Formas
Tu
be
rc
ul
os
e
Primoinfecção 
pulmonar
Sem 
nenhuma 
imunidade 
celular
Mais comum 
em crianças
Proliferação 
bacilar e 
disseminação 
sem combate 
(doença)
Tuberculose 
primária
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 Tuberculose primária
Tu
be
rc
ul
os
e
Primoinfecção 
pulmonar
Inicialmente 
(infecção)
Sem imunidade 
celular específica 👆
Tuberculose 
latente
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 Tuberculose latente
Tu
be
rc
ul
os
e
Proliferação bacilar e disseminação
Granuloma 
caseoso
Em 
imunocomprometidos 
após semanas
Imunidade 
celular 
específica
Elimina disseminados 
e controla o foco 
pulmonar
Sem 
imunidade 
celular 
específica
Nódulo de Ghon e 
complexo de Ranke
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 Tuberculose latente 👆 Sem imunidade celular específica
Tu
be
rc
ul
os
e
Forma mais 
comum 👆
Reativação 
do foco 
pulmonar
ImunodeficiênciaTuberculose 
latente
Tuberculose 
pós-primária
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 Tuberculose pós-primária
Tu
be
rc
ul
os
e
Forma mais comum
Tosse por mais de 3 semanas
Febre vespertina, sudorese noturna e perda de peso
Acometimento dos lobos superiores
Apresentações clínicas 👆 Formas 👆 Tuberculose pós-primária 👆 Forma mais comum
Tu
be
rc
ul
os
e
Teste rápido molecular (TRM) 👆
Baciloscopia do escarro 👆
Como estabelecer? 👆
Infecção latente (SEM doença) 👆
Diagnóstico 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Teste rápido 
molecular (TRM)
Escolha Se positivo Solicitar cultura e teste de 
sensibilidade (se a cultura for positiva)
Identifica as bactérias e avalia a resistência à rifampicina
Não serve para acompanhamento
Teste rápido molecular (TRM)Diagnóstico 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Baciloscopia 
do escarro
Duas amostras
Uma no dia da 
consulta e outra 
na próxima manhã
Solicitar cultura e 
teste de sensibilidade 
se for positiva
Broncoscopia com lavado broncoalveolar
Sem escarro 
espontâneo
Escarro induzido
Baciloscopia do escarroDiagnóstico 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Como 
estabelecer?
Em adultos
Em crianças
Laboratório positivo
Paucibacilar e não produz escarro
Sempre oferecer teste de HIV
Clínico-epidemiológico
Escore
PPD, quadro 
clínico-radiológico, 
contato com 
adulto acometido, 
estado nutricional
Tratar se 
for ≥ 40, e 
considerar 
tratar se 
for ≥ 30
Como estabelecer?Diagnóstico 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Infecção latente 
(SEM doença)
IGRA (ensaios para detecção 
de interferon gama)
BCG não 
interfere
PPD (derivado proteico purificado)
Infecção latente (SEM doença)Diagnóstico 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Acompanhamento 👆
Esquemas 👆
Falência 👆
Efeitos colaterais 👆
Legenda 👆
Tratamento 👆
Tu
be
rc
ul
os
e
Acompanhamento
Baciloscopia de controle (mensal)
Tratamento diretamente observado (TDO)
Tratamento 👆 Acompanhamento
Tu
be
rc
ul
os
e
Básico
Meningoencefalite 2RHZE + 10RH
2RHZE + 4RH
Internação
Prednisona 
na fase de 
ataque
Tuberculose multirresistente Resistência a pelo menos R e H (as 
duas principais drogas), ou mais
Coinfecção TB/HIV
Se estiver em 
uso de esquema 
básico de TARV, 
dobrar a dose 
de dolutegravir
Esquemas
Adulto
Crianças abaixo de 10 anos
Associar piridoxina se a 
paciente estiver grávida
2RHZE + 4RH
2RHZ + 4RH
Tratamento 👆 Esquemas
Tu
be
rc
ul
os
e
Falência
Baciloscopias positivas após o 4.º mês de tratamento
Positivação após o 4.º mês de tratamento apesar da negativação inicial
Escarro positivo após tratamento
Tratamento 👆 Falência
Tu
be
rc
ul
os
e
Efeitos colaterais
Rifampicina Púrpura, síndrome gripal
Hepatotoxicidade é constante
Isoniazida Neuropatia, psicose
Pirazinamida Hiperuricemia
Etambutol Neurite óptica
Tratamento 👆 Efeitos colaterais
Tu
be
rc
ul
os
e
Legenda
R Rifampicina
I (ou H) Isoniazida
P (ou Z) Pirazinamida
E Etambutol
Tratamento 👆 Legenda
Tu
be
rc
ul
os
e
Infecção latente 👆
Investigação de infecção latente 👆 
Legenda 👆 
Tu
be
rc
ul
os
e
Investigação de 
infecção latente
Tratamento da infecção latente (profilaxia secundária) 👆
Prevenção da primoinfecção (profilaxia primária) 👆
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente
Tu
be
rc
ul
os
e
Tratamento 
da infecção 
latente 
(profilaxia 
secundária)
Indivíduo 
infectado, 
mas sem 
doença ativa
Depende 
do risco de 
adoecer, 
idade e 
probabilidade 
de infecção 
latente
Contactantes < 10 anos 👆
Contactantes ≥ 10 anos 👆
Profissionais de saúde 👆
Quem tratar, caso PPD seja 
≥ 5 mm ou IGRA positivo 👆
Quem tratar, caso PPD ≥ 
10 mm ou IGRA positivo 👆
Quais as opções de tratamento da 
infecção latente por tuberculose? 👆
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente (profilaxia secundária)
Tu
be
rc
ul
os
e
Contactantes 
< 10 anos
PPD (ou 
IGRA) e 
raio-x 
de tórax
Tratar se 
o raio-x 
for normal
PPD ≥ 5 mm 
ou IGRA 
positivo
Independente do 
tempo decorrido 
da BCG
Se o 
primeiro 
PDD não 
for positivo
Conversão 
(aumento de pelo 
menos 10 mm) 
após 8 semanas
Tratar
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆 Contactantes < 10 anos
Tu
be
rc
ul
os
e
Contactantes 
≥ 10 anos
PPD ≥ 5 mm 
ou IGRA 
positivo
PPD ≥ 10 
mm ou IGRA 
positivo
Silicose, DRC, 
DM, neoplasia 
hematológica ou de 
cabeça/pescoço, ou 
em quimioterapia
PPD 
(ou 
IGRA)
Se estiverem 
alterados, 
devemos 
pedir raio-x
Se o 
primeiro 
PDD não 
for positivo
Conversão (aumento 
de pelo menos 10 
mm) após 8 semanas
Tratar
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆 Contactantes ≥ 10 anos
Tu
be
rc
ul
os
e
Profissionais de saúde Se houver conversão (aumento 
de pelo menos 10 mm) Tratar
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆 Profissionais de saúde
Tu
be
rc
ul
os
e
Quem tratar, caso PPD seja 
≥ 5 mm ou IGRA positivo
Pessoas vivendo com HIV
Usuários de inibidores de TNF-alfa (como infliximabe)
Pessoas em uso de corticosteroide em dose 
alta por determinado tempo (mais de 15 mg de 
prednisona ou seus equivalentes por mais de 1 mês)
Pessoas em pré-transplante com 
necessidade de uso de imunossupressão
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆
Quem tratar,caso PPD seja 
≥ 5 mm ou IGRA positivo
Tu
be
rc
ul
os
e
Quem tratar, caso PPD ≥ 
10 mm ou IGRA positivo
Diabéticos, desnutridos, tabagistas, doentes 
renais crônicos dialíticos, pessoas que vivem 
com silicose, pessoas convivendo com algumas 
neoplasias (cabeça e pescoço, linfomas, etc.)
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆 Quem tratar, caso PPD ≥ 10 mm ou IGRA positivo
Tu
be
rc
ul
os
e
Quais as opções de tratamento da 
infecção latente por tuberculose?
≥ 50 anos ou menores de 10 
anos: rifampicina 120 doses
Isoniazida: 270 doses
Outra opção: rifapentina + isoniaziada 
1x/semana por 12 semanas
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Tratamento da infecção latente 
(profilaxia secundária) 👆
Quais as opções de tratamento da 
infecção latente por tuberculose?
Tu
be
rc
ul
os
e
Prevenção da primoinfecção 
(profilaxia primária)
Conduta no RN contactante 
de bacilífero 👆
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Prevenção da primoinfecção (profilaxia primária)
Tu
be
rc
ul
os
e
Se for 
≥ 5 mm
Tratar por mais 
3-6 meses
Iniciar isoniazida 
por 3 meses
Se for 
< 5 mm
Interromper 
o tratamento BCG
PPD
Conduta no RN 
contactante de 
bacilífero
Não fazer BCG
Infecção latente 👆 Investigação de infecção latente 👆 Prevenção da primoinfecção 
(profilaxia primária) 👆 Conduta no RN contactante de bacilífero
Tu
be
rc
ul
os
e
Legenda
R Rifampicina
I (ou H) Isoniazida
P (ou Z) Pirazinamida
E Etambutol
Infecção latente 👆 Legenda

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