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TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE Fatoíes biológicos Fatoíes físicos Fatoíes sociocultuíais Fatoíes psíquicos Tendências inatas e experiências adquiridas no curso de sua existência Traços psíquicos que consistem em características individuais PERSONALIDADE: Diagnóstico e Tipos ● Comportamentos e reações afetivas desarmônicos: afetividade, o controle de impulsos, o modo e o estilo de relacionamento interpessoais. ● O padrão anormal de comportamento e de respostas afetivas é permanente, de longa duração e não limitado ao episódio de doença mental associada ● O padrão comportamental é mal adaptativo, produz uma série de dificuldades para o indivíduo e/ou para as pessoas que com ele convivem, como crises de agressividade e comportamentos autolesivos. ● Sofrimentos caracterizados como angústia, solidão, sensação de fracasso pessoal, dificuldades no relacionamento vividas com amargura, vivência de abandono. Instrumento mais eficaz de avaliação: entrevista clínica com paciente e outras fontes (família/amigos). Investigar a história de vida do paciente, focando os padrões constantes de relacionamentos interpessoais, formas de sentir e de reagir, modos de se comportar. Tratamento e manejo • Farmacológico: Nem sempre há indicação de medicação. Porém, são geralmente úteis antipsicóticos, antidepressivos e estabilizadores de humor para controle de raiva, impulsividade e sintomas psicóticos transitórios em casos mais graves. • Psicossocial: psicoterapia/grupos psicoterapêuticos. Manejo de situações que trazem risco devido sentimentos de frustração e abandono. Trabalho com familiares no reconhecimento de limites terapêuticos. TRANSTORNOS ALIMENTARES TRANSTORNOS ALIMENTARES padrões de beleza● Atentar aos impostos dentro de uma cultura. ● São transtornos do comportamento alimentar: Anorexia nervosa e Bulimia nervosa https://www.youtube.com/watch?v=-jDkW54sfmw “O Mínimo para viver” O comer tem aspectos fisiológicos, afetivos/ prazerosos e sociais. https://www.youtube.com/watch?v=-jDkW54sfmw Anorexia Nervosa • A anorexia nervosa é um transtorno alimentar que se caracteriza por alterações extremas no hábito alimentar do indivíduo, associadas a comportamentos que visam à perda de peso. • Maior prevalência em mulheres jovens • AN varia entre 0,5 e 3,7% e de BN de 1,1% e 4,2% • Mulheres em determinadas profissões como atletas, modelos e bailarinas também parecem ter risco aumentado de AN e BN. • Comorbidades: transtorno depressivo, ansiosos, fobia social. Epidemiologia . Critérios Diagnósticos A. Restrição da ingesta calórica em relação às necessidades, levando a um peso corporal significativamente baixo no contexto de idade, gênero, trajetória do desenvolvimento e saúde física. Peso significativamente baixo é definido como um peso inferior ao peso mínimo normal ou, no caso de crianças e adolescentes, menor do que o minimamente esperado. B. Medo intenso de ganhar peso ou de engordar, ou comportamento persistente que interfere no ganho de peso, mesmo estando com peso significativamente baixo. C. Perturbação no modo como o próprio peso ou a forma corporal são vivenciados, influência indevida do peso ou da forma corporal na autoavaliação ou ausência persistente de reconhecimento da gravidade do baixo peso corporal atual. Tipos deAnorexia Tipo restritivo: Durante os últimos três meses, o indivíduo NÃO se envolveu em episódios recorrentes de compulsão alimentar ou comportamento purgativo (vômitos autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Esse subtipo descreve apresentações nas quais a perda de peso seja conseguida essencialmente por meio de dieta, jejum e/ou exercício excessivo. Tipo compulsão alimentar purgativa: Nos últimos três meses, o indivíduo se envolveu em episódios recorrentes de compulsão alimentar purgativa (vômitos autoinduzidos ou uso indevido de laxantes, diuréticos ou enemas). Sinais e Sintomas ❑Perda de peso, IMC inferior ou igual a 17,5 kg/m2; ❑Inapetência, preocupação exagerada com o valor calórico dos alimentos (os pacientes chegam a ingerir apenas 200 kcal por dia); ❑Hiperatividade, atividade física intensa e exagerada; ❑Distúrbio de imagem; ❑Amenorreia (a menstruação não ocorra por pelo menos três ciclos menstruais seguidos) e regressão das características femininas; ❑Transtornos do sono; Sinais e Sintomas ❑Fadiga e fraqueza; ❑Cefaleia; ❑Tontura com ou sem desmaios; ❑Obstipação intestinal; ❑Dor abdominal difusa; ❑Intolerância ao frio; ❑Aumento do volume de urina; O exame clínico é fundamental tanto para o diagnóstico como para o estabelecimento de melhor vínculo com a paciente. ❑Deve-se medir peso e altura, que são as medidas antropométricas básicas nestes casos, já que não há necessidade de diferenciar massa magra de gorda. ❑Vê-se então os sinais clínicos de desnutrição e economia de energia como: ❑Pele fria e ressecada, ❑Hipotensão, ❑Bradicardia, ❑Arritmias cardíacas; ❑Fraqueza de unhas e cabelos, ❑Pele amarelada, ❑Queda da temperatura corporal, ❑Inchaço perto dos olhos e nos pés, ❑Barriga dolorida pela falta de motilidade intestinal. ❑Depressão, síndrome do pânico, comportamentos obsessivo- compulsivos; ❑Ingestão de substâncias não nutritivas, não alimentares, como lenços de papel, na tentativa de controlar o apetite. Como identificar ? Geralmente, a pessoa com anorexia nervosa: ✓Reclama que é gorda, embora seja muito magra; ✓Nega que é magra; ✓Pesa os alimentos consumidos; ✓Acumula, esconde ou descarta alimentos; ✓Finge que come ou mente sobre o quanto comeu; ✓Recusa em participar das refeições familiares; ✓Pular refeições; ✓Pratica exercícios compulsivamente; ✓Veste-se com roupas folgadas ou com várias camadas; ✓Pesa-se várias vezes por dia; ✓Avalia sua autoestima com base no seu nível de aceitação. Bulimia Nervosa • O nome bulimia vem do grego Bous (boi) e limos (fome), ou seja, fome intensa. Chamamos de bulimia quando um indivíduo tem episódios recorrentes e incontroláveis de consumo de grandes quantidades de alimentos em curto período de tempo (geralmente em menos de duas horas), seguidos de comportamentos compensatórios inadequados a fim de evitar o ganho de peso. • A pessoa com bulimia nervosa tende a sentir muito remorso ou culpa pelo seu comportamento. Critérios Diagnósticos A. Episódios recorrentes de compulsão alimentar. Um episódio de compulsão alimentar é caracterizado pelos seguintes aspectos: 1.Ingestão, em um período de tempo determinado (p. ex., dentro de cada período de duas horas), de uma quantidade de alimento definitivamente maior do que a maioria dos indivíduos consumiria no mesmo período sob circunstâncias semelhantes. 2.Sensação de falta de controle sobre a ingestão durante o episódio (p. ex., sentimento de não conseguir parar de comer ou controlar o que e o quanto se está ingerindo). A.Comportamentos compensatórios inapropriados recorrentes a fim de impedir o ganho de peso, como vômitos auto induzidos; uso indevido de laxantes, diuréticos ou outros medicamentos; jejum; ou exercício em excesso. B.A compulsão alimentar e os comportamentos compensatórios inapropriados ocorrem, em média, no mínimo uma vez por semana durante três meses. C.Excessiva influência do peso e da forma física na autoestima. D.Não ter anorexia nervosa. Ciclo Bulímico RESTRIÇÃO DE CALORIAS FOME EXCESSIVA COMPULSÃO ALIMENTAR VERGONHA E CULP A BILIDADE DIRIGIDA AO CORPO E A ALIMENTAÇÃO COMPORT AMENTOS COMPENSATÓRIOS Preocupação excessiva com a forma e o peso do seu corpo. Especificar a gravidade atual O nível mínimo de gravidade baseia-se na frequência dos comportamentoscompensatórios inapropriados (ver a seguir). O nível de gravidade pode ser elevado de maneira a refletir outros sintomas e o grau de incapacidade funcional. • Leve: Média de 1 a 3 episódios de comportamentos compensatórios inapropriadospor semana. • Moderada: Média de 4 a 7 episódios de comportamentos compensatórios inapropriados por semana. • Grave: Média de 8 a 13 episódios de comportamentos compensatórios inapropriados por semana. • Extrema: Média de 14 ou mais comportamentos compensatórios inapropriados por semana. Sinais e sintomas ❑Alterações contínuas do peso corporal (para mais e menos). ❑ Ao contrário do que ocorre na anorexia nervosa o IMC costuma ser adequado. ❑Aumento do tamanho das glândulas parótidas devido à estimulação crônica das glândulas salivares pela indução frequente de vômitos. ❑Erosões dentárias, perda do esmalte e cáries provocadas pelos vômitos repetidos. ❑Lesões na orofaringe pela ação ácida do conteúdo estomacal vomitado. ❑Aftas recorrentes. ❑Vômito sanguinolento por lesão do esôfago. ❑Dor e dificuldade para engolir, também pela lesão do esôfago. ❑Dor abdominal. ❑Excesso de gases. ❑Alterações do trânsito intestinal: constipação ou diarreia. Sinais e Sintomas ❑Olhos vermelhos que surgem divido à lesão dos pequenos vasos sanguíneos da conjuntiva provocada pelo esforço para vomitar. ❑Sinal de Russell: calosidades, cicatrizes ou escoriações nas articulações das mãos provocadas pela repetidas induções do vômito com os dedos. ❑Distrofia das unhas. ❑Fragilidade do cabelo. ❑Sinais de desidratação (boca seca, olhos com pouco brilho, sede frequente e pele ressecada). ❑Cansaço crônico. ❑Tonturas. ❑Hipotensão arterial. ❑Distorção da autoimagem e baixa autoestima; ❑Distúrbios depressivos, de ansiedade, comportamento obsessivo- compulsivo, automutilação. Como identificar ? ✓Pistas que sugerem que ele está comendo escondido, como pratos sujos no quarto, embalagens de comida, migalhas pelo chão, guardanapos sujos, sumiço de comida da dispensa etc.; ✓Ficar trancado no banheiro por longos períodos do dia, principalmente após as refeições; ✓Prática excessiva de exercícios físicos, obsessão com dietas ou preocupação excessiva com a aparência. ✓Descobrir que o paciente armazena medicamentos que ajudam a perder peso, tais como diuréticos, laxantes, supressores do apetite ou estimulantes do metabolismo também é um sinal de alerta. Grupo e Fatores de risco ❑Ser do sexo feminino (a doença é três vezes mais comum nas mulheres). ❑Ser adolescente ou adulto jovem (devido a pressão social e mudanças no corpo e na mente). ❑Ter história familiar de transtorno alimentar. ❑Ter alguns aspectos psicológicos específicos, tais como: baixa autoestima, comportamento impulsivo, depressão, ansiedade, perfeccionismo ou transtorno obsessivo-compulsivo. ❑Ser mais sensível a pressões sociais ou da mídia em relação ao tipo físico mais adequado. ❑Ter uma carreira profissional que exija um corpo magro, como atletas, atores, dançarinos e modelos. Anorexia e Bulimia Tratamento ❑Ele é multidisciplinar, envolve uma equipe composta de médico, psicólogo e nutricionista. ❑A psicoterapia,por sua vez, trabalha a identidade e a forma de enxergar o próprio corpo, bem como a relação com a comida. ❑Medicamentoso (antidepressivos e antipsicóticos); ❑Nos casos extremos, o paciente pode precisar de internação hospitalar para tratar as complicações, principalmente a desidratação e os distúrbios hidroeletrolíticos. Anorexia e Bulimia Anorexia X Bulimia • Na anorexia nervosa, a perda de peso é acentuada e, geralmente, deixa a pessoa desnutrida a ponto de correr o risco de morte. Isso acontece porque quem sofre desse distúrbio come muito pouco (ou nada!) para conseguir emagrecer. Já na bulimia, o peso corporal do paciente é normal ou com sobrepeso, mas ele sofre de compulsão alimentar, com frequentes ataques à comida, seguidos de arrependimentos e comportamentos compensatórios. • Um dos principais fatores que diferenciam a anorexia da bulimia é o peso do paciente. Indivíduos com bulimia nervosa apresentam habitualmente peso corporal normal ou pouco acima do normal (IMC ao redor de 25 kg/m²). Por outro lado, o paciente anorético é tipicamente muito magro, com peso abaixo do considerado normal (IMC abaixo de 18,5 kg/m²). Tratamento: • Psicoterapia individual e familiar • Orientação nutricional • Farmacologia: geralmente antidepressivos. antipsicóticos em casos graves de distorção da imagem corporal. • Não raro é necessário um regime de hospitalização com rigorosos cuidados de enfermagem, administrando dieta hipercalórica, mesmo contra vontade do paciente – caso se faça necessário. ANOREXIA NERVOSA Tratamento: • Hospitalização está indicada com frequência menor, ocorrendo somente quando existe complicações clínicas, risco de suicídio. • Psicoterapia individual e familiar • Orientação nutricional • Farmacologia: antidepressivos e anticunvulsivantes (ex:topiramato) para controle dos impulsos (diminuição do apetite) BULIMIA NERVOSA Recomendações • O Mínimo para Viver – Trailer do filme da Netflix https://youtu.be/aXS2taIXXQA • Bulimia Nervosa – O que é, sintomas e Tratamento https://youtu.be/GUS4AKZT6Do https://youtu.be/aXS2taIXXQA https://youtu.be/GUS4AKZT6Do Para entrar em contato • “O mínimo para viver” • “Corpo Perfeito” • “Anorexia – a ilusão da beleza” Obrigad a! Consumo prejudicial de Substâncias PsicoAtivas(SPA) (dependência química) Por que algumas pessoas se tornam dependentes de SPA e outras não? Qualquer substância química que quando inserida modifica uma ou várias funções do SNC, produzindo efeitos químicos e comportamentais. Droga(termo pejorativo) Cite substâncias que você avalia ser SPA! Substância Psicoativa (SPA) Definições importantes Uso: Consumo, podendo ser frequente ou não. Abuso: quando o uso da substância é mais recorrente, podendo causar prejuízos. Dependência: Quando não existe mais um controle sobre o uso, causando problemas reais à saúde. O consumo se torna uma compulsão. Alteração cerebral provocada pela ação direta e prolongada de uma droga de abuso. Intoxicação: Caracteriza-se pelo desenvolvimento de síndromes devidas à ingestão recente (ou exposição) à substância Fissura: ''Craving" é uma antecipação ao prazer que qualquer tipo de droga pode proporcionar. Desejo muito forte de consumir. Envolve aspectos de cognição de raciocínio e aspectos físicos. Síndrome de abstinência: O ato de renúncia às drogas pode causar grandes perturbações ao organismo do dependente, desde alterações comportamentais até sensações físicas. - atuação no sistema de recompensa cerebral - aspectos comportamentais (reforço negativo e positivo) - ambiente sem estímulos, fatores estressores, comportamentos sociais aprendidos. Mecanismos da dependência Farmacológico e Psicossocial: Política de redução de danos: educação x punição. Psicoterapia Desintoxicação(casos de dependência) CAPS AD Atendimento familiar Internação Tratamento - Redução do repertório de atividades - Obsessão pela substância - Diminuição da autoestima - Perda na capacidade de julgamento - Relações interpessoais - Rendimento escolar - Prejuízo financeiro https://www.youtube.com/watch?v=gG0IkRySlso cena do filme “O voo” Aspectos psicopatológicos da dependência http://www.youtube.com/watch?v=gG0IkRySlso Para entrar em contato • “Johnny & June” • “Bicho de sete cabeças” • “O voo” • “Réquiem para um sonho” • “Trainspotting” Esquizofrenia Significa "cisão das funções mentais" (do grego schizo = divisão, cisão; phrenos = mente). Inicialmente chamada de Demência Precoce por Kraepelin, devido começo no início da vida e causar problemas psíquicos Bleuler conceitualiza o termo Esquizofrenia para caracterizar uma cisão entre o pensamentos, a emoção e o comportamento do sujeito acometido. Teorias etiológicas • Genética: hereditariedade como fator de risco, porém deve ser considerada a participação do componente ambiental para a expressão da esquizofrenia; • Neuroquímica: alterações no funcionamento do sistema dopaminérgico entre outros sistemasde neurotransmissores centrais; • Neurodesenvolvimento: eventos de ocorrência precoce durante a vida uterina, principalmente os que afetam o desenvolvimento cerebral(SNC); • Exames de imagem mostram que alguns pacientes tem pequenas alterações cerebrais, com diminuição discreta do tamanho de algumas áreas do cérebro; • Psicológicas: relacionamentos familiares eventos patológicos, ambiente familiar e estressores psicossociais que podem influenciar no curso da doença; Não existe uma única causa definida, a literatura aponta que as causas são MULTIFATORIAIS. Sintomas Surgem mais comumente na adolescência ou início da fase adulta. Pouco específicos: Filme: Uma Mente Brilhante,2001 • perda de energia e de interesses, • humor depressivo; • isolamento; • comportamento inadequado; • negligência com a higiênica e aparência física; • mudanças no contato social e produtividade; Sintomas Mais característicos: • alucinações e delírios; Filme: Uma Mente Brilhante,2001• transtorno de pensamento e fala; • perturbação das emoções e dos afetos; • déficits cognitivos(memória, atenção, abstração) • avolição; https://www.youtube.com/watch?v=Qm_QKwdx4Us https://www.youtube.com/watch?v=NF0_QA_0ldQ https://www.youtube.com/watch?v=Qm_QKwdx4Us https://www.youtube.com/watch?v=NF0_QA_0ldQ Epidemiologia e riscos • Prevalência: variável dependendo do país estudado. Brasil: 1.9% • Proporção homens/mulheres: 1,4: 1 • Risco mediano de morbidade durante a vida: 7,2/1000 • Risco de suicídio ao longo da vida: 4.9% Tratamento Farmacológico Os antipsicóticos típicos e atípicos são utilizados para minimizar os sintomas e prevenir crises muito disruptivas. Há a associação com outras classes medicamentosas dependendo do quadro. Abordagem psicossocial (Psicoterapia, terapia ocupacional, grupos, acompanhamento terapêutico, etc) • Recuperar e promover a auto estima; • Recuperar a capacidade de fazer algo e combater a falta de vontade; • Estimular independência e autonomia; • Conscientizar o portador sobre a realidade de seus recursos e limitações, tanto ajudando a descobrir e realizar seu potencial, quanto ajudando na aceitação de suas limitações; • Recuperar habilidades perdidas acompanhando-o no seu dia a dia, Ajuda para aumentar suas defesas e recursos diante de crises e fatores estressantes. • Orientação aos familiares; Imagens do inconsciente Há quadros marcados pela riqueza do discurso delirante e da percepção de uma realidade única, que por vezes pode trazer sofrimento e ser disruptivo com a realidade compartilhada. É importante que saibamos respeitar essas construções e trabalhar para que essa pessoa seja incluída e escutada, assim pensamos a melhor maneira de formatação de um projeto terapêutico. “As vozes” “Ilha do Medo” “Número 23” “Donnie Darko” “Uma Mente Brilhante” “Um estranho no Ninho” “Birdman” “Estamira” site: museu Bispo do Rosário Para entrar em contato! Slide 1: TRANSTORNOS DA PERSONALIDADE Slide 2: Diagnóstico e Tipos Slide 3 Slide 4: Tratamento e manejo Slide 5: TRANSTORNOS ALIMENTARES Slide 6: TRANSTORNOS ALIMENTARES Slide 7: Anorexia Nervosa Slide 8: Epidemiologia Slide 9 Slide 10: Critérios Diagnósticos Slide 11: Tipos deAnorexia Slide 12: Sinais e Sintomas Slide 13: Sinais e Sintomas Slide 14 Slide 15 Slide 16: Como identificar ? Slide 17: Bulimia Nervosa Slide 18: Critérios Diagnósticos Slide 19: Ciclo Bulímico Slide 20: Especificar a gravidade atual Slide 21: Sinais e sintomas Slide 22: Sinais e Sintomas Slide 23: Como identificar ? Slide 24: Grupo e Fatores de risco Slide 25: Tratamento Slide 26: Anorexia X Bulimia Slide 27: ANOREXIA NERVOSA Slide 28: BULIMIA NERVOSA Slide 29: Recomendações Slide 30: Para entrar em contato Slide 31: Obrigada! Slide 32: Consumo prejudicial de Substâncias PsicoAtivas(SPA) (dependência química) Slide 33: Substância Psicoativa (SPA) Slide 34 Slide 35: Definições importantes Slide 36 Slide 37: Mecanismos da dependência Slide 38: Tratamento Slide 39: Aspectos psicopatológicos da dependência Slide 40: Para entrar em contato Slide 41: Esquizofrenia Slide 42: Teorias etiológicas Slide 43 Slide 44: Sintomas Slide 45: Sintomas Slide 46: Epidemiologia e riscos Slide 47: Tratamento Slide 48: Imagens do inconsciente Slide 49 Slide 50: Para entrar em contato! Slide 51
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