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Luana Alexandrina Da Silva Amate
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL
Suzano2023
Luana Alexandrina Da Silva Amate 
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I - EDUCAÇÃO INFANTIL
Suzano
2023
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4
2	RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	6
3	RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA	8
4	RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE	10
5	RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS	12
6	RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA	14
7	RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR	16
8	RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA	18
9	RELATO DA OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM AULAS	20
10	PLANOS DE AULA	22
11	RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR	31
12	RELATO DA REGÊNCIA	33
13	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	35
CONSIDERAÇÕES FINAIS	36
REFERÊNCIAS	37
INTRODUÇÃO
A Educação Infantil se apresenta como recurso fundamental para o desenvolvimento da criança e estruturação de suas bases afetivas. Sendo assim, esse recurso configura um processo que oferece benefícios para esta etapa escolar no que tange ao desenvolvimento social e emocional, uma vez que promove o exercício de diversos aspectos relacionados ao processo de aprendizagem, bem como, às características individuais que precisam ser construídas para que os alunos sejam inseridos na sociedade.
Não obstante a isso, apontamos a participação do professor como ferramenta fundamental para criança no que tange à experimentação da construção das bases afetivas, uma vez que se percebe as relações sociais construídas em sala de aula e pode observar necessidades e potencialidades das crianças. Sendo assim, os aspectos afetivos, sugerem a necessidade de desenvolver relações interpessoais adequadas no âmbito escolar. Isso requer aplicar atividades que promovam as bases para o desenvolvimento social.
Dessa maneira, o presente trabalho é um relatório de estágio que apresenta a análise acerca de temáticas necessárias à discussão sobre a educação infantil. O Projeto Político-Pedagógico e a Base Nacional Comum Curricular são pontos a serem levantados durante a estruturação das ideias. Além disso, também abordaremos os Temas Contemporâneos Transversais como recursos para desenvolver as bases para desenvolvimento de noções sobre o contexto no qual a criança está inserida.
Além disso, também apresentaremos planos de aulas que abordam as temáticas apontadas nas teorias estudadas, para contribuir com o desenvolvimento das crianças e garantir que estas estejam preparadas para construir conhecimentos aos longos dos anos escolares, além de promover a efetivação das diretrizes bases das propostas curriculares.
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS
Leontiev (2001) postula que a situação objetiva ocupada pela criança no interior das relações sociais em cada período de seu desenvolvimento é um elemento fundamental para compreender o desenvolvimento psíquico na ontogênese: “(...) durante o desenvolvimento da criança, sob a influência das circunstâncias concretas de sua vida, o lugar que ela objetivamente ocupa no sistema das relações humanas se altera” (p.59). Essa mudança da posição real ocupada pela criança nas relações sociais, que resulta em uma reestruturação de suas relações sociais básicas, é um fator determinante na transição para novos estágios em seu desenvolvimento.
No entanto, a análise do autor não se encerra no lugar ocupado pela criança no sistema das relações sociais, mas avança na direção da análise de sua atividade.
O que determina diretamente o desenvolvimento da psique de uma criança é sua própria vida e o desenvolvimento dos processos reais desta vida – em outras palavras: o desenvolvimento da atividade da criança, quer a atividade aparente, quer a atividade interna. Mas seu desenvolvimento, por sua vez, depende de suas condições reais de vida. (LEONTIEV, 2001, p.63).
É preciso, assim, analisar o conteúdo da atividade da criança e como essa atividade é constituída nas condições concretas de vida. Logo, o desenvolvimento infantil só pode ser adequadamente compreendido, para o autor, se analisado à luz da categoria.
Leontiev não deixa dúvidas quanto ao papel diretivo do trabalho do educador na promoção do desenvolvimento da criança. Na perspectiva do autor, a análise da atividade da criança visa justamente fornecer ao educador subsídios para uma intervenção mais precisa e eficaz no processo de desenvolvimento infantil. 
Embora não tenha se debruçado diretamente sobre a atividade da criança, Vigotski (2001a) foi bastante claro ao afirmar que o desenvolvimento intelectual infantil deveria ser estudado como resultado da assimilação prática da realidade, ou seja, em estreita relação com a atividade prática da criança. Elkonin (1987b), por sua vez, considera que a introdução do conceito de atividade nas investigações sobre o desenvolvimento do psiquismo permitiu modificar radicalmente tanto as idéias sobre as forças motrizes do desenvolvimento psíquico como os princípios de classificação ou divisão de seus estágios. 
A análise de Leontiev (2001) sobre o papel da atividade no desenvolvimento intelectual, corroborada por Elkonin (1987), não se refere, contudo, à atividade da criança em geral, mas a determinados tipos de atividade que são mais importantes para o desenvolvimento em determinados estágios do desenvolvimento. Trata-se do conceito de atividade principal. Para Leontiev (2001), a atividade principal é aquela cujo desenvolvimento governa as mudanças mais importantes nos processos psíquicos e traços psicológicos da personalidade da criança em cada estágio de seu desenvolvimento: “devemos, por isso, falar da dependência do desenvolvimento psíquico em relação à atividade principal e não à atividade em geral” (p.63). 
Cabe destacar que a atividade principal não é aquela que ocupa mais tempo na vida da criança durante um estágio de seu desenvolvimento, mas aquela: a) no interior da qual surgem e se diferenciam outros tipos de atividade; b) na qual os 6 processos psíquicos particulares tomam forma ou são reorganizados; c) da qual dependem, de forma mais íntima, as principais mudanças psicológicas na personalidade infantil (LEONTIEV, 2001). 
A transição de um estágio do desenvolvimento a outro se dá, para o autor, pela mudança do tipo principal de atividade: “surge uma contradição explícita entre o modo de vida da criança e suas potencialidades, as quais já superaram este modo de vida. De acordo com isso, sua atividade é reorganizada e ela passa, assim, a um novo estágio no desenvolvimento de sua vida psíquica” (LEONTIEV, 2001, p.66). 
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
O projeto político pedagógico considera todas as informações sobre o trabalho a ser desenvolvido na escola durante o ano letivo. É o norteio, a direção a seguir e, portanto, deve ser projetada de acordo com a realidade da escola. 
Ao analisar o projeto político pedagógico da escola escolhida para o estágio observou-se a organização curricular é feita disciplina diante dos anos iniciais e da interdisciplinaridade para educação infantil, considerando projetos integrativos e globais buscando trabalhar várias áreas do conhecimento e diversos conteúdos vinculados.
O processo de avaliação realizado na escola compreende uma análise geral das atividades executadas, considerando o desenvolvimento e as movimentações doso alunos de modo individual e coletivo estabelecendo características que determinam o nível de dificuldade ou avanço do aluno.
Essas características são determinadas como atenção, participação, compreensão, ações autônomas e ativas, completude da proposta estabelecida, além de estabelecimento de estratégias de resolução de problemas.
Havendo falhas em algumas das características determinadas os professores podem estabelecer a necessidade de umarecuperação de estudos e de um acompanhamento mais próximo ao aluno consiga para que ele busque desenvolver as aprendizagens necessárias de forma completa. 
O calendário escolar é recebido pela Secretaria de Educação considerando os dias letivos, período de férias e reuniões de formação continuada específicas, as demais reuniões que são organizadas durante o ano letivo são estabelecidas e agendadas pela própria direção da escola.
O conselho de classe é formado por pela coordenadora pedagógica, a diretora, um representante da equipe docente da educação infantil e um do ensino fundamental, organizado dentro de uma perspectiva democrática e participativa que busca estabelecer ações coletivas para a resolução das problemáticas que envolvem o processo de ensino e as aprendizagens dos alunos.
A escola busca trabalhar com projetos interdisciplinares como possibilidade de desenvolver conteúdos curriculares dentro de uma amplitude, envolvendo várias áreas do conhecimento, e busca apoio junto a secretaria de educação e as instituições do município para o alcance dos objetivos e a conquista de recursos, materiais, financeiros e de pessoal, procurando estruturar espaços e ambientes adequados para os alunos desenvolverem aprendizagens significativas.
 Dentro das programações dos projetos interdisciplinares os educadores buscam desenvolver diversas atividades que envolvam a valorização das culturas com atividades dentro da sala de aula ou nos ambientes da escola.
O envolvimento das famílias e da comunidade nesses projetos e com o trabalho que a escola realiza é estabelecido a partir da participação nas atividades das quais são escolhidas e separadas para serem executadas com os alunos e os pais, e também apresentados à comunidade, seja através de eventos ou exposições na sala de aula.
A escola conta com um trabalho voltado para a inclusão dos alunos com deficiência e necessidades especiais possuindo uma sala especifica para esse trabalho com jogos, brinquedos e recursos didáticos que procurem trabalhar atividades diante do desenvolvimento pleno dessas crianças.
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Reuniões de formação continuada são estabelecidas constantemente pela direção e coordenação pedagógica com o intuito de sempre manter as equipes atualizadas e em constante diálogo acerca de todos o processo que envolve as aprendizagens dos alunos, buscando melhorar e modificar as práticas trazendo o que há de melhor para os alunos, professores e comunidade
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA
A escola recebe materiais didáticos básicos para o desenvolvimento das atividades fornecidos pela secretaria de educação do município não possuindo ligação com o Plano Nacional do Livro didático, também conta com recursos da própria escola adquiridos quando necessário e aqueles que são proporcionados pelos próprios professores.
Também conta com adaptações não didáticas objetos construídos e improvisados na própria escola pelos professores que são utilizados com o intuito de inovar e trazer interação dos alunos, bem como desenvolver a criatividade servindo como apoio na execução das atividades. 
 Os materiais mais utilizados são, revistas, jornais, textos, livros de historinhas, jogos, cartazes, filmes, desenhos animados, músicas e brinquedos educativos que servem de apoio na mediação dos conhecimentos por parte do educador.
Todas as atividades são executadas com apoio de pelo menos um material didático, seja ele voltado para algo digital ou eletrônico, ou físico, servindo de base para a execução das aulas tanto dentro da sala de aula quanto em espaços externos da escola. 
O educador faz a escolha dos recursos didáticos levando em consideração o conteúdo a ser trabalhado, o grau de desenvolvimento de cada aluno as características da turma, bem como o interesse deles através de discussões sobre temas desenvolvendo as adequações necessárias e a organização 
Os temas debatidos são voltados para situações da realidade de cada aluno e da escola e que procurem desenvolver a curiosidade e o interesse dos alunos de forma ampla, buscando encaixar recursos didáticos variados como as.
A escola possui uma sala de recursos, voltada ao atendimento de alunos com necessidades especiais, possuindo diversos brinquedos, jogos estabelecendo a possibilidade de desenvolver aprendizagens mais especificas e alinhar conhecimentos dos quais os alunos tem mais dificuldades. 
A organização e controle dos recursos materiais são determinadas pela equipe diretiva e pela coordenação pedagógica, onde os professores se organizam quando a utilização e conservação desses materiais guardando-os em um armário na sala da secretaria da escola.
 A escola também possui um espaço para leitura e contação de histórias sendo utilizada como biblioteca, conta também com um espaço para a realização de esportes, brincadeiras e jogos para que sejam desenvolvidas atividades recreativas mais amplas e que possam envolver mais turmas e possam ser realizados eventos educativos e de comemoração.
A escola não possui uma equipe multidisciplinar para o cuidado e a responsabilidade dos materiais e dos recursos, sendo feito pelos próprios educadores através da responsabilidade.
A equipe diretiva procura estabelecer uma relação de parceria e cuidado com o ambiente escolar, trazendo para os educadores possibilidades múltiplas de desenvolvimento de práticas pedagógicas e desenvolvendo saber cada vez mais qualificados, valorizando os recursos e materiais recebidos e também as colaborações dos educadores para o acervo da escola.
A escola conta também com a colaboração dos pais e comunidade, visando a participação diante daquilo que podem, procurando estabelecer atividades que envolvam materiais de baixo custo e de fácil acesso.
4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE
O professor regente escolhido para a entrevista do estágio foi o professor e diretor: Paulo Roberto De Moraes , que atua na área da educação há mais de vinte e quatro (24) anos sendo sua primeira graduação matemática em 1999 logo em seguida formou-se em pedagogia,e pós graduação em educação matemática, sua última especialização foi em altíssimo e determinado para conhecimentos acerca da educação especial.Hoje ele é aposentado, porém atua como Diretor da escola Lídia Lima Da Silva e com a falta de professor ele também está como professor regente da turma do G4B.
Constantemente participa de cursos de formação continuada buscando sempre se especializar e trazer maior conhecimento para o seu trabalho diário atendendo as necessidades das da escola e dos alunos. 
Procura estabelecer práticas inovadoras e estar sempre atualizada com as diretrizes nacionais da educação procurando exercer atividades em consonância com o projeto político pedagógico a proposta curricular da escola. 
A sua visão com relação ao seu campo de atuação é voltada para a busca da evolução das crianças de forma coletiva individual desenvolvendo suas inúmeras capacidades e transformando-as em cidadãos ativos em meio à sociedade respeitando os valores crenças e culturas evoluindo em todos os sentidos como pessoa. 
Sua rotina de trabalho é estabelecida a partir de 40 horas semanais atendendo turmas da educação infantil em tempo parcial na mesma escola procurando desenvolver atividades que tragam a ludicidade a brincadeira e a diversão para a sala de aula estimulando o conhecimento prévio do aluno diante da construção de novos conhecimentos e a determinação de estratégias para a resolução de problemática trazendo para o aluno desenvolvimento de capacidades múltiplas através de um momento mais prazeroso. 
Procura utilizar-se de diferentes recursos considerando também os tecnológicos além dos básicos que a escola possui fazendo interação com os alunos e com as famílias produzindo objetos maquetes e brinquedos trazendo maior interação e coletividade para a sala de aula. 
Busca trabalhar a valorização das diferentes culturas através de pesquisas feitas pela internet de alternativas principalmente voltadas para as artes e o estabelecimento de atividades lúdicas apoiando-se nas informaçõesbásicas fornecidas pela Secretaria de educação e procurando movimentar as turmas diante de passeios e visitas com a parceria de instituições e órgãos do município. 
Não recebe especificamente materiais que facilitam esse trabalho voltando-se apenas para as pesquisas, discussões coletivas com os colegas docentes do mesmo nível de ensino e apoio da equipe pedagógica da Secretaria de educação. 
A escola procura trabalhar temas contemporâneos transversais a partir do guia determinado na base nacional comum curricular deixando-o livre para o profissional docente estabelecer as pesquisas e a elaboração dos planejamentos de aula considerando a aproximação com a realidade de cada aluno, trazendo suas experiências e seus interesses para dentro da sala de aula buscando integrar esses temas com outros conteúdos de uma forma interdisciplinar e abrangendo várias áreas do conhecimento. 
Dentro desses temas, procura tratar de situações cotidianas que ocorrem na vida dos alunos na sala de aula e com suas famílias, também busca vincular eventos e projetos que a comunidade participa a partir da Secretaria de meio ambiente, da prefeitura municipal e de outros órgãos que possivelmente tragam algum conhecimento com relação aos temas contemporâneos transversais.
5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS
Como mencionado, a escola baseia-se no guia dos temas contemporâneos transversais disponibilizados pela base nacional comum curricular para estabelecer aprendizagens diversas e vincular com conteúdos curriculares que são trabalhados cotidianamente na escola. 
Esse guia determina pilares sobre o desenvolvimento desses temas e estabelece diretrizes que fortalece o tratamento dos temas como meio ambiente, cidadania e civismo, ciências, tecnologia economia, saúde e multiculturas. 
Não há exclusivamente uma forma de condução do trabalho com temas contemporâneos transversais, mas as abordagens feitas pelos educadores consideram tratar de assuntos que envolvem o dia a dia dos alunos seja na escola ou em casa com seus familiares bem como sociedade. 
Os parâmetros estabelecidos voltam-se para os interesses do aluno sobre algo que ele pratica ou que vê alguém praticar e isso levanta hipóteses para o tratamento dos temas contemporâneos de uma forma interessante e curiosa. 
A escola baseia-se nas pesquisas que o profissional docente determina, nas pesquisas que a Secretaria de educação estabelece e repassa para a escola e também nos debates coletivos entre a coordenação pedagógica, equipe diretiva e equipe docente, procurando estabelecer algumas características para o desenvolvimento desses temas. 
Exemplos que podem ser considerados diante das abordagens os temas contemporâneos transversais pela escola são a saúde, alimentação, multiculturas e a cidadania e civismo que são trabalhadas praticamente todos os dias com os alunos através das regras de convivência da escola, dos direitos e deveres estabelecidos no projeto político pedagógico, no momento em que os alunos fazem a sua higienização para se alimentar e também quando valorizam e respeitam as diferenças e as culturas tanto em sala de aula com os colegas, quanto com professores e demais funcionários da escola. 
O respeito e os valores são trabalhados cotidianamente através dos normativos que a escola determina das regras e dos horários que são estabelecidos para cada situação, bem como, a forma como o profissional educador estabelece as atividades em sala de aula. 
A ciência e a tecnologia também são trabalhadas na escola através do apoio de ferramentas tecnológicas buscando envolver filmes, vídeos e atividades culturais, trazendo essas ferramentas para o convívio das crianças aproximando-as de sua realidade que está muito mais avançada tecnologicamente diante da globalização do que pouco de tempo atrás. 
A escola não conta com a equipe multidisciplinar que determine esse trabalho e que considere abordagens metodológicas específicas para o trabalho em sala de aula.
Considera que a equipe docente se organiza, dialoga e discute os temas e as possibilidades de atividades a serem elaboradas, bem como, metodologias e estratégias de desenvolvimento de aprendizagem que são avaliadas e aprovadas pela coordenação pedagógica buscando priorizar o trabalho coletivo de pesquisas e troca de informações.
6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA
Diante das observações e das entrevistas realizadas na escola foi possível compreender que é a mesma está ainda passando por processo de implantação de diretrizes da base nacional comum curricular em todas as áreas e níveis oferecidos na escola. 
De acordo com o detalhamento feito pela equipe pedagógica na pessoa da coordenadora pedagógica as informações sobre as diretrizes da base nacional comum curricular são repassadas gradualmente pela Secretaria de educação para que a escola se organize faça os seus debates e as suas discussões internas de forma coletiva para elaboração de estratégias e planejamentos da implementação desses dados no dia a dia e no processo de ensino comum todo. 
A coordenação pedagógica busca discutir com a equipe docente e com a equipe diretiva todas as informações voltadas para as diretrizes nacionais da educação, visando estabelecer uma atualização dessas pessoas para que possam estar ativamente trabalhando com conteúdos e metodologias que atendam às necessidades nacionais de educação desenvolvendo as aprendizagens e as capacidades dos alunos de forma qualificada e significativa. 
A discussão sobre o documento normativo nacional é feita coletivamente com as equipes trazendo a participação dos profissionais docentes de uma forma importante para o desenvolvimento do processo de ensino, visto que, esses profissionais estão diariamente em contato com os alunos e conseguem determinar a sua realidade e as suas manifestações em sala de aula diante das aprendizagens necessária. 
Os materiais didáticos estabelecidos para que as equipes possam se apoiar no desenvolvimento do processo de ensino de acordo com a base nacional comum curricular são os guias disponibilizados na página da BNCC sendo o guia do professor e o guia do gestor que são discutidos constantemente, bem como, cada fase de cada nível que vem estabelecido no normativo. 
Diante das discussões e das atualizações sobre as modificações necessárias dentro do processo de ensino também é revisado o projeto político pedagógico visando modificá-lo, reestruturá-lo dentro das necessidades atendendo ao que for preciso diante dos alunos, pais e comunidade além dos professores e das equipes que coletivamente trabalham para a qualificação do processo de ensino 
Diante disso, compreende-se que os profissionais docentes são envolvidos de forma integral nas discussões sobre a base nacional comum curricular e nas modificações dos conteúdos e propostas curriculares que possam vir a ser reestruturadas.
O processo de avaliação que a escola determina para os alunos é considerado uma análise das movimentações dos alunos estabelecendo não somente suas capacidades físicas condicionadas à desenhos, recorte, colagem e outras situações que envolvem a coordenação motora e o desempenho, mas sim, a sua interação a capacidade de trabalhar no coletivo a interação com colegas e professores a completude das propostas estabelecidas, bem como, as facilidades ou dificuldades com relação a elaboração de estratégias para a resolução das problemáticas cotidianas em sala de aula não havendo no primeiro momento necessidade de modificação para se integrar as diretrizes nacionais da educação. 
7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR
Os processos avaliativos da escola escolhida para o estágio são voltados para uma divisão entre os níveis de ensino e as turmas que a escola proporciona considerando que cada aluno tem o seu tempo e a sua forma de estabelecer aprendizagem significativa.
Diante da educação infantil o processo de avaliação que os educadores determinam junto com a coordenação pedagógicae em consonância com as diretrizes nacionais da educação são voltados para todos os movimentos que o aluno faz em sala de aula e no conjunto do ambiente escolar.
Consideram manifestações coletivas e individuais, sua forma de interação com os colegas, alunos e professores, bem como, a sua forma de agir, pensar e refletir as atividades estabelecidas em sala de aula.
Considera também juntamente com essas manifestações a completude das propostas estabelecidas diante das brincadeiras, desenhos, atividades lúdicas, jogos e situações em que eles estão envolvidos e que devam executar alguma tarefa ou dinâmica dirigida.
Essas manifestações que compreendem a interação, compreensão, atenção entre outras características, são juntamente com as manifestações físicas estabelecidas para a construção dos níveis de capacidade de cada aluno, onde determinam se ele tem plenas condições de evoluir para as próximas etapas de ensino.
Além dessas observações os profissionais docentes fazem registros documentando tudo o que é realizado desde o planejamento das atividades até o final da sua execução, considerando o alcance dos objetivos e a interação dos alunos com o que foi proposto.
Esses documentos são avaliados pela equipe pedagógica em um segundo momento considerando juntamente com a definição dos níveis de aprendizagem o estabelecimento do sucesso do processo de ensino o que é organizado e discriminado nos pareceres dos alunos em cada semestre sendo apresentado aos pais.
Em caso de necessidade de recuperação de etapas ou de aprendizagens cada caso é discutido com a equipe pedagógica e diretiva e os pais são acionados para a tomada das providências necessárias onde a escola se mobiliza juntamente com os profissionais docentes para realização de um trabalho específico com aquele aluno. 
O tempo desprendido para a execução das tarefas são pontos considerados na evolução do aluno. Atraso no desenvolvimento das tarefas seja por motivos motores, fala, andar, audição ou qualquer outra manifestação que não ocorra no tempo esperado são observadas determinando graus de dificuldade do aluno, sendo discutido internamente com a equipe pedagógica e gestora, bem com, avaliada caso haja necessidade de encaminhamento da criança para algum profissional específico para o desenvolvimento das dificuldades apresentadas.
 Após essa análise as famílias são acionadas para que recebam as informações e tomem as ações necessárias diante da saúde do aluno e de outros aspectos físicos que possam estar em conflito com o desenvolvimento completo do aluno na escola.
8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA
A forma pela qual é conduzido o processo de ensino da escola é direcionado para uma reunião diante das equipes com discussões coletivas e democráticas que visam acompanhar todo o processo de desenvolvimento dos alunos, o atendimento a proposta curricular e as normativas do projeto político pedagógico.
Diante disso, a coordenação pedagógica acompanha todo o planejamento realizado pelos profissionais considerando atividades semanais e quinzenais de acordo com cada nível de ensino.
Essas atividades são analisadas, comparadas com o que deve ser desenvolvido em cada turma e diante dessa análise e comparação são vistos recursos estabelecidos pelo profissional docente, as metodologias que serão utilizadas, bem como, a inserção das tecnologias e a busca pela amplitude da atividade procurando sempre estabelecer com os profissionais docentes no trabalho coletivo construindo o projeto e atividades quem incluam os alunos em uma coletividade.
O recebimento dos planos de aula pela coordenação pedagógica é feito com alguns dias de antecedência a sua execução para que possa ser analisado, validado e liberado para o trabalho em sala de aula.
Ao liberar esses processos a coordenação pedagógica busca acompanhar o que é aplicado na sala de aula com intuito de compreender se os planejamentos foram atendidos de forma qualificada, se os recursos foram adequados, assim como espaços, tempos e a participação dos alunos.
Ao final dessa análise uma nova avaliação é feita, uma comparação entre o planejamento e o que foi executado é feito como intuito de compreender se o estabelecimento das pesquisas e do planejamento foram adequados.
Registros pedagógicos são realizados pelos profissionais docentes para que fiquem arquivados na escola considerando construir uma espécie de livro pedagógico do ano letivo, sendo consultado quando necessário para a busca de uma ideia ou de uma metodologia que possa ser reaproveitada entre uma turma e outra. 
Os profissionais docentes recebem constantemente feedback da equipe pedagógica buscando fazer com que compreendam se o seu trabalho está sendo executado de uma forma qualitativa, buscando desenvolver aprendizagens significativas e vinculadas com a realidade dos seus alunos trazendo sempre possibilidade de reuniões de formação continuada para ampliação de conhecimentos e construção de estratégias para as práticas pedagógicas, buscando manter o professor integrado e motivado diante do seu trabalho como educador. 
De acordo com os feedbacks e as orientações que a coordenação pedagógica oferece, ocorre o alinhamento prática do profissional educador onde se estabelece constantemente a revisões dos planejamentos e observação das atividades buscando evitar qualquer problema ou dificuldade reduzindo conflitos e ações imediatas para resolver os que surgirem, trazendo um bom relacionamento entre professor e aluno e professor e professor construindo harmonia e produtividade no ambiente escolar.
9 RELATO DA OBSERVAÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM AULAS
a) Identificação das aulas: Escola Municipal Yoshihiko Narita, data em que ocorreram as aulas observadas 12, 13, 14, 15, 16, 19/09/2022, séries observadas Pré A e Pré B.
b) Descrição das aulas: através da observação da aula foi possível compreender que a professora regente estabelece a atenção e a concentração dos alunos já no primeiro momento da atividade trazendo um debate sobre o conteúdo a ser estabelecido e discutido vinculando a dinâmica e as metodologias que serão utilizadas fazendo com que o aluno compreenda o que deverá fazer e qual o seu papel dentro da atividade.
A professora se mostra atenta e disponível para responder os questionamentos dos alunos assumindo uma postura comunicativa e receptiva onde os alunos se mostram ativos na sala de aula fazendo perguntas colaborando com seus conhecimentos prévios e experiências trazendo o interesse e a troca de informar coletivas, contribuindo para o desenvolvimento da aula.
A interação entre professor e aluno é tranquila ocorre de forma espontânea e com respeito onde a professora mantém o controle da aula do começo ao fim e a professora estabelece uma forma de visualizar as movimentações sobre todas as suas ações considerando o primeiro instante no qual ela comenta sobre a dinâmica da aula.
Procura compreender se todos estão atentos entendendo o que está sendo feito e interagindo com o que é proposto e verificando se os alunos estão interagindo através de suas participações diante das perguntas e das suas experiências, bem como, verifica se conseguem completar a atividade com qualidade ou com dificuldade.
A professora não determina um espaço específico para o livro didático, apenas trabalha com atividades planejadas através de pesquisas e faz com que o aluno desenvolva sua autonomia e protagonismo na maioria das ações utilizando-se de outros materiais como computador e internet, o projetor de imagens, objetos para referenciar a realidade e situações quem envolvem o cotidiano dos alunos. 
c) Reflexão sobre a aula: a reflexão sobre essa aula estabelece que há um controle efetivo da sala de aula, dos alunos e do processo de ensino, considerando adequadas as tratativas da professora, o seu tom de voz e a forma como conduz atividade com os alunos,
A organização da sala de aula estabelece aprendizagens qualificadas, faz com que os alunos estejam organizados e consigam de fato compreender o que está sendo executado.
Diantedisso compreende-se que a professora regente tem total competência para execução das atividades na educação infantil dominando os conhecimentos necessários para a mediação com os alunos estabelecendo atratividade, interação dos alunos de modo geral em sala de aula. 
 
10 PLANOS DE AULA
	PLANO DE AULA 1
	Identificação
	Escola
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	 B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Conhecimento e reprodução de histórias
Noção espacial
Leitura e interpretação
	Objetivos
	Objetivo geral 
Desenvolver a capacidade de observação, compreensão e reprodução de histórias baseadas na leitura e desenvolvimento de texto. 
Objetivos específicos
Estimular a atenção e a concentração;
Valorizar a leitura e a interpretação;
Assimilar informações e executar tarefas direcionadas;
	Metodologia
	1- Debater com os alunos sobre a atividade a ser executada, explicando sobre o tema e a dinâmica.
2- Buscar promover o interesse dos alunos trazendo suas experiências sobre leitura e contação de histórias, abrindo espaço para se manifestarem quanto a alguma história que eles sabem de algum livro que já leram.
3- Apresentar o livrinho do chapeuzinho vermelho, ler a história para as crianças fazendo com que elas prestem a atenção para saber recontar depois.
4- Após a leitura os alunos irão apontar informações sobre a história através de perguntas dirigidas, onde ela aconteceu, quem era chapeuzinho, o que aconteceu, como aconteceu a história.
5- Os alunos irão recontar a história criando possibilidades de acontecimentos para elas, objetivando mudar a história original para reforçar os aprendizados e criar situações imaginárias.
	Recursos
	Sala de aula;
Livro de história.
	Avaliação
	Atividades
Debate, literatura, atividade dirigida,
Critérios
Concentração, atenção, interação, coletividade.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022. 
	PLANO DE AULA 2
	Identificação
	Escola
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	 B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Alfabeto
Familia Silábica
Memória visual
	Objetivos
	Objetivo geral 
Desenvolver habilidade com letramento e formação de palavras com sílabas.
Objetivos específicos
Estimular a atenção e concentração;
Exercitar memória visual
Reconhecer letras do alfabeto e formar sílabas.
	Metodologia
	1- A professora iniciará uma conversa com os alunos sobre os conteúdos da aule e sobre a dinâmica que será desenvolvida. 
2- Estimular o desenvolvimento dos conhecimentos prévios dos alunos promovendo um debate e troca de experiências.
3- Apresentar através do computador um vídeo sobre família silábica discutindo sobre a formação de sílabas com referências a coisas e objetos.
4- Através de uma atividade dirigida organizar os alunos em suas classes para desenvolverem pintura criativa sobre imagens contendo silabas e completar a palavra.
5- Ao final apresentar suas pinturas e compartilhar os conhecimentos estabelecidos, promovendo o compartilhamento do conteúdo e a fixação do mesmo.
	Recursos
	Folhas de papel impressas com senhos e letras
Sala de aula;
Computador;
Internet;
Vídeo.
	Avaliação
	Atividades
Debate, atividade dirigida, apresentação de video.
Critérios
Concentração, atenção, compreensão, criatividade, participação, completude da proposta.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
PORTAL KIDSPACE TV. Família silábica completa / Alfabetização infantil / Vídeo educativo/ Silabário Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=jv7-2Y5LTQw
Acesso em 07 set. 2022.
	PLANO DE AULA 3
	Identificação
	Escola
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	 B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Linguagem visual e Sonora
Cores
Literatura
Coordenação motora
	Objetivos
	Objetivo geral 
Conhecer e identificar cores através da poesia. 
Objetivos específicos
Associar as cores;
Localizar as cores;
Organizar em sua mente as cores;
Identificar os nomes das cores.
	Metodologia
	1- Inicialmente a professora promoverá um sobre o conteúdo e fazer um levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos; 
2- Apresentará um vídeo com a poesia as Borboletas de Vinicius de Moraes. 
3- Discutir sobre o vídeo com o que foi apresentado sobre cores e formas das borboletas.
4 – Em seguida entregar folhas com desenhos de borboletas para que os alunos possam colorir visando reconhecer informações da poesia.
5 – Ao final cada aluno apresentará a sua pintura para os colegas e tentara recontar a poesia através dos seus conhecimentos.
	Recursos
	Materiais de colorir;
Computador;
Internet;
Vídeo;
Sala de aula;
	Avaliação
	Atividades
Atividade dirigida, apresentação de video, discussão.
Critérios
Atenção, concentração, participação, coletividade.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
PORTAL FAZENDO LEITURA. Poesia "AS BORBOLETAS", de Vinicius de Moraes - Fazendo Leitura. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=ZPpanOUN9iY
Acesso em 07 set. 2022.
	PLANO DE AULA 4
	Identificação
	Escola
	Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Noção espacial
Formas geométricas
Cores
	Objetivos
	Objetivo geral 
Identificar formas geométricas através das cores e fazer associações com objetos e desenhos.
Objetivos específicos
Estimular a atenção e a visão;
Exercitar concentração e o reconhecimento das formas e cores;
Associar as formas aos desenhos e construí-los através da noção de espaço.
	Metodologia
	1- Inicialmente a professora irá conversar com os alunos explicando o que será a aula atraindo-os para a participação na atividade; 
2- Uma discussão sobre cores e formas será levantada para que os alunos já percebam qual será a dinâmica e o conteúdo da aula;
3- Em seguida a professora entregará aos alunos folhas com algumas formas geométricas para que ele possa colorir fazendo com que identifiquem e falem o nome de cada uma dando exemplos de objetos e coisas que tem esses formatos. 
4- O próximo passo é apresentar formas iguais às que os alunos tem nas folhas só que coloridas fazendo com que eles reconheçam e pintem na sua folha a cor correspondente. 
5- Debater sobre os aprendizados trocando informações sobre as cores e sobre as pinturas, analisando se todos conseguiram pintar corretamente a cor correspondente a cada forma.
	Recursos
	Materiais de colorir;
Folhas com desenhos de formas;
Computador;
Internet;
Vídeo;
Sala de aula;
	Avaliação
	Atividades
Atividade dirigida, debate, apresentação de video.
Critérios
Atenção, concentração, completude da proposta, participação, interação.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
YOUTUBE. Najara Ribeiro. Atividade Fácil Com Cores e Formas. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=flqzolwy9ZE
Acesso em 07 set. 2022.
	PLANO DE AULA 5
	IdentificaçãoEscola
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	 B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Alfabeto
Coordenação motora
Percepção visual
	Objetivos
	Objetivo geral 
Desenvolver conhecimentos acerca das letras do alfabeto envolvendo atividade lúdica e metodologias ativas
Objetivos específicos
Estimular a atenção e concentração;
Ampliar conhecimentos acerca das letras do alfabeto reconhecendo e conseguindo nomear.
Promover momento lúdico e recreativo através da gamificação.
	Metodologia
	1- Conversar com os alunos sobre o conteúdo e dinâmica que será utilizada na aula incentivando a colaboração e participação de todos.
2- Entregar uma folha com as letras do alfabeto em tamanho médio em posições aleatórias solicitando que eles contornem com canetinha colorida;
3- Após, o aluno irá escolher 6 das 12 letras contidas no papel para esconder com fita adesiva e pintar de tinta preta, transformando a sua folha em uma cartela de bingo. 
4- Logo após os alunos irão produzir a partir de recortes de eva colorido um alfabeto contendo as letras de sua cartela para servir como peças do bingo.
5- Cada aluno terá o seu kit de peças e a professora fará o sorteiro das letras, cada aluno deverá observar em sua cartela se a letra sorteada está ali e colocar a letra de eva em cima até esgotarem as letras da cartela, sendo assim o vencedor.
 
	Recursos
	Folha com alfabeto;
Fita adesiva transparente;
Tesoura;
Tinta guache preta;
Pincel.
Canetinhas;
Eva;
Sala de aula;
	Avaliação
	Atividades
Gamificação, debate, atividade dirigida.
Critérios
Concentração, atenção, participação, completude da proposta.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
YOUTUBE. Najara Ribeiro. Como Trabalhar o Alfabeto. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=94oD2gM9lK0
Acesso em 07 set. 2022.
	PLANO DE AULA 6
	Identificação
	Escola
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes 
	
	Professor Estagiário
	Luana Alexandrina Da Silva Amate 
	
	Disciplina
	Interdisciplinar
	
	Série
	G4
	
	Turma
	 B
	
	Período
	Verpertino
	Conteúdo
	Sentido Tato
Coordenação motora
Percepção visual
	Objetivos
	Objetivo geral 
Estimular os sentidos no reconhecimento de diferentes texturas e formas.
Objetivos específicos
Desenvolver habilidades de reconhecimento de objetivos pelo tato;
Aprimorar conhecimentos sobre diferentes texturas e formas;
Desenvolver coordenação motora e a coletividade.
	Metodologia
	1- A professora irá explicar a atividade e estabelecer a participação ativa dos alunos na construção dela.
2- Separar diferentes objetos para que os alunos reconheçam, como lixa, esponja, garrafa pet, folha de papel etc.
3- Montar uma mesa com esses objetos e ir chamando os alunos para que toquem os objetos sentindo a textura, a forma e aprender para que servem.
4- Com os olhos vendados chamar cada aluno para ir encostando nos objetos e tentar descobrir o que é.
5- Observar o aluno e suas estratégias de resolução da problemática até descobrir o que é, pedir que ele dê um exemplo do que se pode fazer com o objeto descoberto caracterizando erros e acertos da atividade.
	Recursos
	Objetos diversos
Sala de aula;
Pano para vendar.
	Avaliação
	Atividades
Conversa, atividade dirigida;
Critérios
Concentração, atenção, participação, completude da proposta.
	Referências
	BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR
A apresentação do plano de aula foi para o professor regente do G4 B, considerando o detalhamento do que foi planejado para execução em uma turma também de pré-escola b no turno vespertino. 
O conteúdo programado busca elencar a leitura e a interpretação diante da recontagem de histórias lincando com noção de espaço eu desenvolvimento de estratégias para a recriação ou modificação de histórias. 
Os objetivos determinados para o plano de aula estão voltados para o estímulo da atenção e da concentração a valorização da leitura e da interpretação de textos e a busca pela assimilação das informações e execução de tarefas direcionadas buscando a coletividade e a interação dos alunos. 
Os procedimentos metodológicos estabelecidos para o plano de aula consideram inicialmente um debate com os alunos sobre atividade a ser executada esclarecendo o conteúdo e o tema escolhido bem como a dinâmica a ser exercida. 
Buscar promover o interesse dos alunos trazendo suas experiências com relação ao tema para a sala de aula fazendo com que possam ter a oportunidade de exemplificar situações que já ocorreram na sua vida diante da aula que será apresentada fazendo com que o aluno compartilhe suas experiências com os demais colegas exponha os seus conhecimentos prévios. 
Próximo passo estabelece a apresentação de um livro de história da Chapeuzinho Vermelho onde o professor irá contar a historinha desenvolvendo cada passo lentamente com os alunos para que compreendam e absorvam os conhecimentos a respeito da história.
Após a leitura irão apontar as informações sobre a história através de perguntas dirigidas como por exemplo onde a história aconteceu quem eram os personagens o que aconteceu na história fazendo com que os alunos juntem as partes ouvidas e reconstruam a história de modo completo. 
Após essa atividade o professor conduzirá uma recriação da história tratando de estabelecer ideias da imaginação dos alunos para acrescentarem diante da história original fazendo com que os alunos estabeleçam estratégias de recriação considerando ampliar ou modificar a história de acordo com os seus interesses. 
As atividades desprendidas para este plano de aula são voltadas para discussões, conversas, troca de experiências e informações, desenvolvimento da imaginação, interação dos alunos e a coletividade diante das aprendizagens. 
Recursos mobilizados para esse plano de aula considera-se apenas o livro de história e a sala de aula sendo de fácil acesso e considerado recurso básico que a escola possui sem maiores dificuldades. 
Os critérios avaliativos estabelecidos para este plano consideram a atenção dos alunos, a sua compreensão do que está sendo dito, a sua interação e a contribuição com as informações sobre as experiências no entendimento da atividade a coletividade, o interesse e a curiosidade diante da história, bem como, as estratégias estabelecidas por cada aluno para a reconstrução da história a partir de sua criatividade e autonomia de estabelecer novos pontos imaginários. 
Ao analisar o plano apresentado o professor regente considerou relevante, interativo de acordo com o nível de ensino e com a turma escolhida aprovando o plano de trabalho não havendo nenhuma ressalva ou necessidade de modificação. 
Considerou em consonância com as determinações estabelecidas pelo projeto político pedagógico e pela proposta curricular e também de acordo com o que a escola estabelece sobre atividades mais lúdicas e coletivas. 
12 RELATO DA REGÊNCIA
	RELATO DA REGÊNCIA
	Identificação
	Escola 
	Escola Municipal Lídia Lima Da Silva 
	
	Datas
	03,05,06,10,11,12,13,14,17,18,19,20,24,25,26,27,28,02,03,04,05,06,07,08 e 09/05/2023
	
	Turno
	Vespertino
	
	Série e turma
	G4 B
	
	Nº de alunos
	24
	
	Conteúdo
	Conhecimento e reprodução de histórias
Noção espacial
Leitura e interpretação
	
	Professor Regente
	Paulo Roberto De Moraes p
	Descrição da aula
	 A aula foi iniciada com uma conversa com os alunos para apresentação e conhecimento da turma possibilitando maior interação espontânea de respeito e qualidade da conversa objetivando chamar a atenção dos alunos e determinar o seuinteresse na atividade.
As metodologias previstas para o plano de aula foram interessantes podendo ser executadas de forma tranquila com o apoio dos alunos através de sua interação perguntas e contribuições. 
 Utilizei uma linguagem adequada, clara e objetiva de fácil compreensão dos alunos com um tom de voz adequado considerando uma facilidade de interagir e promover uma atividade satisfatória. 
 Meus conhecimentos com relação aos conteúdos e as necessidades dos alunos foram suficientes para desenvolver respostas para os questionamentos e conseguir fazer a mediação dos conhecimentos de forma ampla. 
 A fixação do conteúdo foi estabelecida a partir do momento em que os alunos tiveram a oportunidade de recontar a história lida onde cada aluno compartilhou a parte que lembrava fazendo a remontagem da história de forma coletiva um dos alunos conseguiram seguir a sequência eu concluir o processo através da interação e da troca de informações 
 A aula não teve uma sequência lógica considerando o estabelecimento de uma atividade simples e uma remodelagem dessa atividade seguindo o mesmo conceito independendo uma metodologia da outra. 
Não foram encontradas dificuldades para a execução da atividade não havendo necessidade de intervenção da professora regente, visto que, os alunos tinham conhecimentos prévios sobre o tema e sobre o conteúdo estabelecido e demonstraram pleno interesse na atividade determinando que eles teriam uma oportunidade de realizar ações autônomas expor as suas vontades e as suas ideias para a reconstrução da história e com isso foram muito participativos e colaborativos para o desenvolvimento pleno da atividade. 
	Reflexão sobre a aula
	A reflexão a respeito da aula executada compreender que atividades mais lúdicas que façam maior interação entre os alunos e desenvolvam possibilidades de ações autônomas fazendo com que o aluno seja protagonista de alguma forma contribuindo com alguma informação ou experiência trazem uma maior facilidade para execução das aulas e das dinâmicas metodologias estabelecidas pois o aluno se considera pertencente daquele ambiente e disposto a colaborar e contribuir para o desenvolvimento daquela atividade. 
 Compreende-se que esse tipo de ação traz uma maior valorização do aluno em sala de aula facilitando a mediação dos conhecimentos onde o aluno auxilia no seu próprio aprendizado. 
13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os estágios educacionais permitem que os estudantes universitários entrem em contato com o mundo do trabalho, realizando atividades em um espaço de trabalho público ou privado que lhes permita integrar o conhecimento teórico adquirido em sua carreira com a prática profissional, assumindo responsabilidades e adquirir habilidades no desenvolvimento de tarefas habituais, vinculando-as a diferentes organizações do meio ambiente.
O presente estágio possibilitou conhecer a rotina de uma escola e as determinações dela diante do processo de ensino e das normativas nacionais de educação, estabelecendo conhecimentos amplos de como trabalhar com a educação infantil dentro do propósito de desenvolve aprendizagens significativas através de práticas inovadoras e interativas com os alunos, trazendo a participação das famílias e da comunidade para dentro da escola.
Foi possível construir conhecimento acerca de uma visão contextualizada das tarefas que o futuro profissional exigirá em diferentes campos, resolvendo problemas cotidianos relacionados e buscar sempre melhorar o gerenciamento de seus relacionamentos interpessoais.
Trouxe identidade para o trabalho do profissional educador mobilizando os estudantes diante daquilo que será sua prática cotidiana organizando conhecimentos prévios e agregando experiência prática significativa.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação do. Base Nacional Comum Curricular. Educação infantil. 2018. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infantil/os-campos-de-experiencias
Acesso em: 07 set. 2022.
CADEMARTORI, Lígia. O que é literatura infantil. Brasiliense, 2017.
CORDEIRO, Natália de Vasconcelos et al. Temas Contemporâneos e Transversais na BNCC: as contribuições da transdisciplinaridade. 2019. Disponível em: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/2661
Acesso em 10 set. 2022.
CRAIDY, Carmem Maria; KAERCHER, Gládis E. Educação infantil: pra que te quero? Artmed Editora, 2009.
PASQUALINI, J. C. O papel do professor e do ensino na educação infantil: a perspectiva de Vygotsky, Leontiev e Elkonin. Editora Unesp.
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