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Projeto Paisagístico: Etapas e Metodologias

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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 132 
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GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: FLORICULTURA, PLANTAS ORNAMENTAIS E PAISAGISMO 
 
 
 
 
9 - PROJETO PAISAGÍSTICO - LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES 
LOCAIS 
 
O projeto paisagístico é o documento que define a intervenção a ser realizada 
no local. Existem diversas metodologias modernas de apresentação gráfica digital 
para esse tipo de projeto. Nos escritórios de planejamento, o projeto é elaborado com 
várias plantas baixas, documentos e fotos associadas, de acordo com a complexidade 
da intervenção, suas dimensões e o orçamento disponível. Destaca-se a importância 
da elaboração manual do projeto, especialmente para acadêmicos que não têm fami-
liaridade com softwares de projeto. Abaixo, apresentaremos uma metodologia de pla-
nejamento paisagístico em diferentes etapas: análise do sítio; pré-projeto, demons-
trando a distribuição espacial-funcional, de circulação, de plano de massas e de defi-
nição das espécies; e, por último, o projeto definitivo aprovado. 
 
9.1 - ETAPAS DA ORGANIZAÇÃO 
 
As etapas da organização envolvem a justificativa do projeto, a análise do local, 
o anteprojeto, a revisão e ajustes com o cliente e, por fim, a apresentação do projeto 
definitivo. Segundo Larcher e Gelgon (2012), documentos como o plano cadastral e a 
planta topográfica são fundamentais para iniciar o processo de planejamento. 
Em projetos de grande escala, a abordagem pode incluir análise paisagística, 
criação de cartas paisagísticas, proposição de projetos, elaboração de cartas de im-
pacto, além do projeto definitivo, recomendações técnicas e gestão ambiental. Larcher 
e Gelgon (2012) destacam a variedade de desenhos utilizados, como croquis, dese-
nhos do conjunto, plantas baixas detalhadas em escala, esboços e esquemas, en-
quanto Schmidt (1986) sugere técnicas de análise de sítio para recriar ambientes e 
Mars (2008) aborda o planejamento permacultural. 
 
AULA 9 
 
 
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9.1.1 - Análise do local 
 
A análise do local é uma etapa fundamental no processo de planejamento, vi-
sando reunir o máximo de informações sobre o ambiente a ser intervencionado. Essa 
análise inclui diversos aspectos: 
• Clima: Considera-se a incidência solar, padrões de vento, variações de tem-
peratura, níveis de poluição e identificação de áreas ensolaradas e sombrea-
das. 
• Acesso e Circulação: Avalia-se a acessibilidade para circulação de pessoas e 
veículos, incluindo questões de mobilidade. 
• Levantamento Planialtimétrico e Cadastral: Realiza-se um levantamento de-
talhado das características físicas e topográficas do terreno, bem como infor-
mações cadastrais. 
• Situação e Perspectivas Externas: Analisa-se a relação do local com seu en-
torno, identificando pontos de interesse ou potenciais impactos. 
• Recursos Naturais: Avaliação dos recursos hídricos, qualidade do solo, tipos 
de vegetação existente e potencialidades para novas plantações. 
• Características da Obra e do Jardim: Compreensão das necessidades espe-
cíficas da obra a ser realizada e das características desejadas para o jardim. 
• Pesquisa Popular: Entendimento da percepção e aspirações da comunidade 
local em relação ao espaço, alinhando-as com a vocação natural da área. 
Além desses aspectos, algumas abordagens específicas podem ser aplicadas, 
como o Feng Shui, que utiliza a bússola do jardim para avaliar aspectos como os lados 
favoráveis e desfavoráveis, e técnicas de geomancia. Na permacultura, todas as po-
tencialidades de recursos, energia e fluxos são mapeados. Essas práticas comple-
mentares enriquecem a análise do local, garantindo um planejamento mais abran-
gente e integrado às características do ambiente. 
 
9.1.2 - Anteprojeto paisagístico: 
 
 
 
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O anteprojeto paisagístico abrange várias etapas cruciais para o desenvolvi-
mento do projeto: 
• Definição e distribuição espacial: Determinação da escala adequada e dis-
tribuição funcional do espaço, considerando aspectos como circulação, 
plano de massas e seleção das espécies vegetais mais adequadas. 
• Elementos naturais, hidráulicos e elétricos: Integração dos elementos natu-
rais do ambiente, bem como considerações sobre aspectos hidráulicos e 
elétricos necessários para a implementação do projeto. 
• Análise e redefinição do anteprojeto: Após a elaboração inicial, ocorre uma 
análise em conjunto com o cliente para ajustes e definição do projeto defi-
nitivo. 
• Projeto definitivo (execução): Esta fase envolve a definição detalhada do 
projeto, com aspectos multidisciplinares, incluindo plantas executivas de ar-
quitetura, engenharia civil e do projeto botânico. Este último inclui objetivos, 
pranchas ilustradas, memorial botânico e manual técnico de implantação e 
manutenção. 
O manual técnico abrange uma série de informações essenciais, como a iden-
tificação e justificativa do design, razões estéticas, funcionais e ecológicas das plantas 
utilizadas, croquis, normas de implantação e execução do jardim, orçamento, além de 
observações e anexos como levantamento planialtimétrico, registro de mudas, cópias 
de ART, entre outros. As normas técnicas também incluem recomendações para aná-
lise do solo, adubação, plantio de árvores, arbustos, gramados e serviços de jardina-
gem. 
A apresentação final ao cliente envolve a entrega de material impresso e uma 
apresentação oral, com suporte multimídia, para garantir a compreensão e aprovação 
do projeto. 
 
9.2 - COMO TRABALHAR NO PROJETO 
9.2.1 - Sistema de circulação 
 
Para trabalhar no projeto, é essencial considerar o sistema de circulação, ga-
rantindo acessibilidade conforme as normas estabelecidas pela ABNT NBR 
 
 
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9050/2004, com sinalizações adequadas e declives dentro dos padrões recomenda-
dos, limitando a área sem calçadas ao máximo de 30%. 
1. Calçadas devem ter no mínimo 1,5 m de largura, geralmente atingindo uma 
média de 3 m para proporcionar espaço confortável aos pedestres. 
2. Caminhos menores ou iguais a 1 m de largura são considerados atalhos ou 
vias de acesso, especialmente quando feitos com pedras lajes, que devem 
manter uma distância de cerca de 55 cm entre o centro de uma para a outra. 
3. Ruas variam de 2 m a 12 m de largura, dependendo do uso específico para 
pedestres, bicicletas ou carros. Em cidades de médio porte, podem ter até 
4 m de largura, com calçadas laterais de 1,50 m. 
4. Avenidas com canteiro central são ideais como acessos principais ou eixos 
centrais de parques e zoobotânicos, devendo ter no mínimo 16,5 m de lar-
gura. 
5. Alamedas são vias arborizadas, podendo ser "compassadas" (árvores com 
espaçamento uniforme) ou "descompassadas" (espaçamento irregular, co-
mum em áreas urbanas). Aleias são caminhos arborizados organizados. 
No memorial descritivo, além de mencionar o material usado e sua quantidade, 
é importante detalhar o tipo de assentamento e quaisquer particularidades relevantes. 
Um lembrete importante é arredondar os cantos das vias, evitando ângulos de 90 
graus que dificultam a circulação.Esses cuidados garantem não apenas a estética do projeto, mas também a 
funcionalidade e segurança para os usuários, cumprindo as normas vigentes e consi-
derando as melhores práticas de design urbano. 
 
9.2.2 - Elementos utilitários 
 
1. Construções: O espaço é graficamente representado, nomeado ou nume-
rado, e, se necessário, acompanhado por uma planta anexa que detalha 
aspectos como restaurantes, quiosques, vestiários, banheiros, bares, entre 
outros. 
2. Pontes: São numeradas e desenhadas com perspectiva lateral em uma 
planta anexa, enquanto a planta baixa apresenta a seguinte representação: 
 
 
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i. Escadas: Os degraus geralmente têm 28 cm de largura e a 
altura do espelho do degrau pode variar de 13 cm a 17 cm. 
ii. Rampas com declives: Menores que 7% devem ter o revesti-
mento igual à circulação; acima de 7%, o revestimento deve 
ser antiderrapante, com cerâmica e borracha. 
3. Iluminação (através de luminárias): 
i. Globosa: Com altura de 3-4 m, possui haste metálica e um 
globo na extremidade. 
ii. Pescoço: Com altura de 9 a 10 m. 
iii. Pétala: Com altura superior a 10 m, é mais segura para locais 
públicos, evitando depredações. 
iv. Spots ou holofotes: Luminárias instaladas no solo para desta-
car elementos visuais à noite. 
4. Pontos de água, lixeira, bebedouros, churrasqueiras: Esses elementos são 
marcados no projeto, nomeados ou descritos no memorial. 
5. Mesas: graficamente no tamanho definitivo, variando de 0,80 m a 1 m, jun-
tamente com os respectivos bancos. 
 
9.2.3 - Elementos arquitetônicos de recreação 
 
1. Quadras: O desenho das quadras é marcado no projeto, sendo identificado 
se forem polivalentes, indicando o padrão (handebol) e acrescentando a 
descrição "polivalente". As medidas padrão para diferentes modalidades 
são especificadas: 
• Basquete: 26 x 14 m (+>2 m) 
• Handebol: 40 x 20 m 
• Voleibol: 18 x 9 m 
• Futebol Salão: Mínimo = 25 x 13 m; Máximo = 28 x 15 m 
• Tênis: 36 x 18 m (cancha = 23,77 x 10,97 m) 
• Futebol de Campo: a) Olímpico = 70 x 105 m, com variações na 
largura (64 a 75 m) e comprimento (90 a 110 m). 
 
 
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É recomendável agrupar as quadras em um setor para facilitar a construção de 
instalações funcionais como vestiários, sanitários e quiosques. Uma pista de atletismo 
pode ser adicionada ao redor das quadras, e a orientação é que as marcações das 
quadras sigam o padrão norte-sul. 
2. Playground ou parque infantil: 
i. Deve ser cercado por telas ou vegetação cerca-viva para garantir 
segurança, preferencialmente distante ou separado de vias de 
tráfego intenso. É dividido em setores de acordo com as faixas 
etárias das crianças para evitar acidentes. 
ii. O piso ideal é de areia ou borracha reciclada em diferentes cores, 
sendo o pó de brita uma opção para evitar machucados. Ter ár-
vores caducas também é recomendável para maior insolação no 
inverno. 
 
9.2.4 - Orçamento 
 
1. Custo do Projeto: 
a. Honorários: Os honorários podem ser estabelecidos com base na Ta-
bela do Crea, considerando a hora técnica trabalhada. 
b. Cobranças adicionais: São cobrados separadamente o material de con-
sumo utilizado, as visitas técnicas, desenhos técnicos, cópias e pran-
chas coloridas impressas, além do valor recolhido da ART para o Crea. 
2. Implantação (em ordem numérica, com especificações de serviços e materi-
ais, quantidades, unidades, preço unitário e preço global de cada item): 
a. Custo de terraplenagem: Inclui a retirada e colocação do horizonte a (or-
gânico), com movimentação de até 20 cm. 
b. Substrato de qualidade: Acrescenta-se substrato de boa qualidade, 
como terra com composto e adubação orgânica. 
c. Plantio da vegetação: Especifica-se a cor, o tamanho da muda, as em-
balagens e o preço que engloba o valor da muda e da mão de obra ne-
cessária. 
 
 
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d. Outros elementos: Garante-se a manutenção por um período determi-
nado ou, para prazos mais longos, propõe-se um fator de reajuste. 
É importante detalhar cada item do orçamento para uma compreensão clara 
dos custos envolvidos na implantação do projeto, garantindo transparência e precisão 
na estimativa de despesas. 
 
9.3 - MEMORIAL DESCRITIVO; 
9.3.1 - Planilha botânica. 
 
9.3.2 - Representação da vegetação 
 
Uma forma interessante proposta por Winters (1992) para auxiliar na leitura e 
na visualização espacial da vegetação utilizada, em um projeto paisagístico, é organi-
zar essa (com um código específico), em grupos pela função e plasticidade ornamen-
tal: 
a) árvores e palmeiras; 
b) arbustos; 
c) forrações; 
d) gramados. 
Ou seja, colocar a respectiva letra maiúscula antes do número, e depois colocar 
esse código na tabela do memorial botânico: 
A Figura 1 traz a seguir traz um exemplo de memorial botânico (a constar na 
planta baixa) (Figura 1). 
Figura 1 – Exemplo de memorial botânico, com exemplos de graficação trabalhados 
no desenho técnico, nomes populares e científicos da vegetação e número de indiví-
duos necessários para o projeto. 
 
 
 
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Fonte: Petry (2014) 
A simbologia (Figuras 2 a 7) a ser escolhida fica a critério do projetista, os gru-
pos das árvores e dos arbustos (maior altura e tronco lenhoso), representados por 
formato arredondado, com diâmetro adulto e as forrações e os gramados (ambas her-
báceas) serão apenas texturizados no espaço correspondente projetado: 
Figura 2 – Simbologia vegetal de árvores e bosquetes utilizados em projetos paisa-
gísticos. 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
Figura 3 – Simbologia vegetal de arbustos, perfil, cerca-viva e maciços utilizados em 
projetos paisagísticos. 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
 
 
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Figura 4 – Simbologia vegetal de herbáceas, forrações e bordaduras mistas utiliza-
dos em projetos paisagísticos. 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
Figura 5 – Representação gráfica de elementos arquitetônicos utilizados em projetos 
paisagísticos. 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
 
 
 
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Figura 6 – Simbologia vegetal de gramados utilizados em projetos paisagísticos 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
Figura 7 – Simbologia vegetal de palmeiras utilizadas em projetos paisagísticos 
 
Fonte: Petry (2014) 
 
 
 
 
 
 
 
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