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Métodos de Propagação Vegetativa

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NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 109 
E-mail:secretariaead@funec.br 
 
GRADUAÇÃO 
UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Produção, Tecnologia De Sementes E Propagação De Plantas 
 
 
 
 
CAPÍTULO 9 - BASES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA MERGU-
LHIA 
 
A mergulhia é um método de multiplicação no qual a nova planta só é separada 
da planta-mãe após ter enraizado, sendo recomendada para espécies que enfrentam 
desafios na propagação por outros métodos. 
Embora seja um dos métodos mais simples e apresente alta taxa de 
enraizamento, a mergulhia é pouco utilizada comercialmente devido ao seu trabalho 
intensivo e à necessidade de muita mão de obra, resultando em custos elevados em 
comparação com outros métodos de propagação vegetativa. 
A propagação por mergulhia é empregada comercialmente na produção de 
porta-enxertos de macieira, pereira e marmeleiro. No entanto, também pode ser 
aplicada em espécies que enfrentam desafios na propagação por outros métodos. 
Os fatores que influenciam a formação de raízes na mergulhia são 
essencialmente os mesmos da estaquia, diferindo apenas na ordem de importância. 
Isso ocorre devido à grande similaridade entre os dois métodos de propagação.. 
 
9.1 TIPOS DE MERGULHIA 
 
A mergulhia pode ser executada de diversas maneiras, mas todas partem do 
mesmo princípio, que é cobrir parcial ou totalmente um ramo com solo ou material 
semelhante. Esse método é frequentemente realizado no solo, sendo o mais comum, 
mas também pode ser feito fora do solo, conhecido como alporquia ou mergulhia 
aérea. A seguir, uma pequena descrição dos principais tipos de mergulhia. 
 
9.1.1 Mergulhia no solo 
 
AULA 8 
 
 
 
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UNEC / EAD 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA 
DISCIPLINA: Produção, Tecnologia De Sementes E Propagação De Plantas 
 
 
Quando realizada no solo, a mergulhia é classificada em simples (normal e de 
ponta), contínua (chinesa, chinesa serpenteada) e de cepa. 
 
9.1.1.1 Mergulhia simples 
 
Para enraizar o ramo, curve-o em direção ao solo e fixe uma parte dele no solo. 
Cubra essa parte com terra para protegê-la do vento, mas deixe a extremidade do 
ramo descoberta e em posição vertical (conforme Figura 1). 
Após o enraizamento, separe a muda da planta-mãe e plante-a em um local 
definitivo ou em um recipiente para que continue crescendo. 
Figura 1 Mergulhia simples. Fonte: adaptado de Fachinello et al. (2005). 
 
9.1.1.2 Mergulhia simples de ponta 
 
Similar à mergulhia simples, mas com um diferencial: a ponta do ramo fica co-
berta com solo (conforme Figura 2). Isso causa uma inversão de polaridade nas ge-
mas do ramo, que brotarão e formarão novas plantas. 
Após o enraizamento, a muda é separada da planta mãe e replantada em um 
local adequado para seu desenvolvimento. 
 
 
 
 
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DISCIPLINA: Produção, Tecnologia De Sementes E Propagação De Plantas 
 
Figura 2 . Mergulhia simples de ponta. Fonte: adaptado de Fachinello et al. (2005). 
 
 
9.1.1.3 Mergulhia continua chinesa 
 
Essa técnica consiste em curvar um ramo e enterrá-lo no solo, deixando apenas 
a parte apical fora da terra (conforme Figura 3). Ao cobrir o ramo, as gemas ao longo 
dele brotarão e formarão novas raízes, originando novas plantas. 
Após o enraizamento, as novas plantas são destacadas da planta-mãe e 
replantadas em um local adequado para seu desenvolvimento. 
Figura 3 Mergulhia continua chinesa. Fonte: adaptado de Fachinello et al. (2005). 
 
 
9.1.1.4 Mergulhia continua serpenteada 
 
Essa técnica é semelhante à anterior em como o ramo é enterrado no solo, mas 
com uma diferença: a cobertura é feita apenas em algumas partes do ramo, alternando 
 
 
 
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entre coberto e descoberto (conforme Figura 4). Assim, essa técnica, junto com a 
"chinesa", permite obter um número maior de plantas por ramo. Após o enraizamento, 
as novas plantas são destacadas da planta-mãe e replantadas em um local definitivo 
ou em um recipiente. 
Figura 4 Mergulhia continua serpenteada. Fonte: adaptado de Fachinello et al. (2005). 
 
 
9.1.1.5 Mergulhia de cepa (amontoa) 
 
Propagação por Amontoa: Uma Visão Geral 
A propagação por amontoa é uma técnica simples e eficaz para multiplicar 
plantas. Ela consiste em estimular o crescimento de raízes em brotações de uma 
planta-mãe, através da amontoa de terra ao redor delas (Figura 5). 
Figura 5 Mergulhia de cepa. Fonte: adaptada de Hartmann et al. (2002). 
 
 
 
 
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Processo Básico: 
• Plantio: Comece plantando uma muda oriunda de semente ou 
propagação vegetativa (estaca ou mergulhia). 
• Estimulação: Faça uma poda drástica no tronco da planta para estimular 
o crescimento de novas brotações. 
• Enraizamento: Amontoar terra em torno das brotações em diferentes 
etapas, geralmente três vezes, na primavera. 
• Separação: No inverno seguinte, separar as brotações enraizadas da 
planta-mãe com cuidado. 
Esse método é o principal método de propagação de porta-enxertos de 
macieira e pereira. Deve-se observar que esse método somente pode ser aplicado em 
espécies capazes de emitir gemas adventícias ou dormentes, pois, na poda drástica 
que é realizada, elimina-se toda a parte aérea da planta. 
 
9.1.2 Mergulhia aerea (alporquia) 
 
A técnica também conhecida como alporquia é aplicada quando o ramo não 
pode ser trazido até o solo devido ao seu comprimento insuficiente, localização na 
parte superior da planta ou falta de flexibilidade. 
Nesse método, o solo ou outro substrato é levado até o ramo, que é envolto por 
esse material, podendo ser em um balde ou saco plástico preto, entre outros 
recipientes (Figura 6). É crucial manter o substrato sempre úmido, exigindo irrigação 
regular. 
Embora a alporquia seja uma técnica laboriosa e com baixa eficiência em 
termos comerciais para propagação de plantas frutíferas em grande escala, ela pode 
ser bem-sucedida em espécies de propagação desafiadora e na multiplicação de 
plantas matrizes. Realizar o anelamento dos ramos na área envolvida pelo substrato 
e o uso de fitorreguladores, como o AIB, podem facilitar a formação de raízes. 
 
 
 
 
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Figura 6 Alporquia de Ginkgo biloba. A: Anelamento; B: Montagem do alporque; C: 
Detalhe do alporque com raízes; D: Alporque enraizado aos 90 dias. AN: Anelamento; 
SB: Substrato; P: Plástico; R: Raiz; A: Alporque. Barra A: 1 cm; Barras B – D: 2 cm. 
Fonte: Bitencourt et al., 2007 
 
Após um período específico, que varia entre as espécies, os ramos enraizados 
devem ser separados da planta-mãe. Essa separação requer cuidado, pois uma 
separação abrupta pode resultar na morte da nova planta, especialmente se ainda 
não estiver suficientemente enraizada. 
 
 
 
 
 
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CAPÍTULO 10 - MULTIPLICAÇÃO POR ESTRUTURAS VEGETATIVAS 
ESPECIALIZADAS 
 
Estruturas especializadas referem-se a caules, folhas ou raízes modificadas 
que atuam como órgãos de reserva e são empregadas na propagação vegetativa de 
plantas. Na fruticultura, a utilização de estruturas especializadas para a propagação 
de plantas é comum em algumas espécies, como o morangueiro, a bananeira, o 
abacaxizeiro, a framboeseira e a amoreira-preta. 
 
10.1 TIPOS DE ESTRUTURAS ESPECIALIZADAS 
 
Os principais tipos de estruturas especializadas utilizadas na propagação de 
plantas frutíferas são estolões, rebentos e rizomas. Abaixo a descrição de cada um 
deles. 
 
10.1.1 Estolões 
Os estolões são caules aéreos especializados que se desenvolvem nas axilas 
das folhas, na base ou na coroa das plantas. Eles enraízam e dão origem a uma nova 
planta. Um exemplo típico de planta que se propaga por estolões é o morangueiro 
(Figura 7), onde a quantidade de novas plantas obtidas de cada planta mãe varia de 
acordo com a cultivar. 
Figura 7 . Estolões (e) utilizados na propagação vegetativa do morangueiro. Fonte: adap-
tado de Nachtigal et al. (2005). 
 
 
 
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10.1.2 Rebentos 
 
Os rebentos são brotações que surgem das raízes, do caule ou dos frutos e 
podem ser utilizados para gerar novas plantas. O abacaxizeiro, a framboeseira e a 
amoreira-preta são exemplos de espécies que podem ser propagadas por rebentos. 
No caso específico do abacaxizeiro, esses rebentos recebem diferentes 
denominações, como Coroa, Filhote ou Rebentões, dependendo de sua origem. A 
Coroa (Figura 8A) é encontrada no topo do abacaxi, mas geralmente não está 
disponível para os produtores, pois os frutos são comercializados com a coroa, exceto 
aqueles destinados à indústria. Os Filhotes (Figura 8B) se originam no pedúnculo do 
fruto e possuem a base curva, sendo a estrutura mais comum na produção de mudas 
de abacaxizeiro, com o número de mudas variando de acordo com a cultivar. Já os 
Rebentões (Figura 8C) são mudas que surgem das brotações das gemas do caule 
localizadas nas bainhas foliares, também variando em quantidade conforme a cultivar. 
Quando esses rebentões se desenvolvem na área de conexão entre o talo e o 
pedúnculo, são chamados de filhotes-rebentões (Figura 8D). 
Figura 8 Tipos de mudas utilizadas na propagação do abacaxizeiro, em que: (A) coroa; 
(B) filhote; (C) rebentão; (D) filhote-rebentão; e (2) rebentos utilizados na propagação 
da amora-preta. Fonte: Adaptado de Nachtigal et al., 2005. 
 
 
 
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Após a coleta dos rebentos para a produção de mudas de abacaxizeiro, é 
importante realizar a cura das mudas, que consiste em expô-las ao sol por uma a duas 
semanas. Esse processo tem diversos objetivos, como acelerar a cicatrização na 
região onde foram destacadas da planta-mãe, reduzir a quantidade de água para 
evitar o apodrecimento, diminuir a presença de pragas e prevenir a fusariose ao 
eliminar mudas que apresentem sintomas. 
No caso da amoreira-preta e da framboeseira, os brotos (rebentos) originados 
das plantas cultivadas, retirados das entrelinhas durante as atividades de capina, 
podem ser utilizados para produzir mudas. No entanto, esse não é o principal método 
de propagação para essas espécies. As mudas produzidas a partir de estacas de 
raízes e aquelas provenientes da propagação in vitro são mais comumente utilizadas. 
 
10.1.3 Rizomas 
 
Os rizomas são caules modificados que geralmente crescem abaixo da 
superfície do solo e têm a capacidade de armazenar reservas. Na fruticultura, as 
mudas de rizomas desempenham um papel importante na propagação da bananeira. 
Além disso, outras espécies de significância econômica, como o bambu, a cana-de-
açúcar, várias gramíneas e muitas plantas ornamentais, também possuem rizomas. 
Na produção de bananeiras, as mudas originadas de rizomas recebem 
diferentes denominações, como Chifrinho, Chifre, Chifrão e Muda Alta. As mudas do 
tipo Chifrinho têm cerca de 20 cm a 30 cm de altura, com 2 a 3 meses de idade e peso 
variando entre 1 kg e 2 kg, e geralmente não possuem folhas. Já as mudas do tipo 
Chifre medem de 50 cm a 80 cm de altura, apresentando folhas rudimentares na 
extremidade superior. As mudas chamadas Chifrão têm entre 6 e 9 meses de idade, 
B 
 
 
 
 
 
1 2 
A 
D 
C 
 
 
 
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com folhas estreitas e peso médio de 2 kg a 3 kg. Por fim, as Mudas Altas são mudas 
já enraizadas, com folhas inteiras ou definitivas, representando uma planta jovem, 
com peso em torno de 5 kg. Além de usar rizomas completos, também podem ser 
empregados pedaços de rizomas contendo algumas gemas, que são provenientes de 
plantas que já frutificaram, ou de rebentos. 
Entretanto, na cultura da bananeira, a utilização de rizomas na propagação tem 
sido um desafio significativo, pois essas mudas frequentemente são retiradas de 
pomares comerciais, onde a presença de pragas e doenças é comum. A disseminação 
de nematoides, fungos e brocas por meio dos rizomas pode comprometer a formação 
do pomar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Vá no tópico, 
VÍDEO COMPLEMENTAR em sua sala virtual e acesse: 
A TÉCNICA DA MERGULHIA. 
 
 
 
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DISCIPLINA: Produção, Tecnologia De Sementes E Propagação De Plantas 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
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FACHINELLO, J. C.; NAKASU, B. T.; SOUZA, C. A. de; MACHADO, C. F.; ALVES, E. 
J.; ALVES, P. L. C. Enxertia e Mudas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 
2005. 240 p. 
FRANZON, R. C., CARPENEDO, S., & SILVA, J. C. S. Produção de mudas: principais 
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HARTMANN, H. T.; KESTER, D. E.; DAVIES, F. T. Jr. Plant Propagation: Principles 
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NACHTIGAL, J. C.; NAKASU, B. T.; SOUZA, C. A. de; MACHADO, C. F.; ALVES, E. 
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PEREIRA, J. C. R.; JESUS, O. N.; NASCIMENTO, W. M. do; SOUZA, A. G. de; SILVA, 
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XAVIER, A. Silvicultura clonal I: princípios etécnicas de propagação vegetativa. Vi-
çosa, MG: UFV. 2002. 64 p.

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