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Sensoriamento remoto para redução de riscos e desastres III
Geografia
1o bimestre – Aula 14 
Ensino Médio
3a
SÉRIE
2024_EM_B1_V1
Aplicações do sensoriamento remoto na redução de riscos e desastres.
Conhecer exemplos práticos de utilização do sensoriamento remoto em situações de emergência;
Entender a importância da integração de dados geoespaciais na tomada de decisões em situações de risco.
Conteúdo
Objetivos
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(EM13CHS106) Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, incluindo as escolares, para se comunicar, acessar e difundir informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
Reflita sobre o papel do sensoriamento remoto para redução de riscos e desastres, respondendo:
Como você acredita que o sensoriamento remoto poderia ser aprimorado para melhor contribuir na prevenção de desastres naturais?
Em sua opinião, qual seria a maior limitação atual do sensoriamento remoto no contexto de gestão de desastres naturais?
5 MINUTOS
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Para começar
A ocorrência/recorrência de desastres naturais de grande porte em diversos países fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) instituísse, em 2000, a Estratégia Internacional para Redução de Desastres (Eird), para promover a sinergia e coordenar as atividades socioeconômicas, humanitárias e de desenvolvimento relacionadas à redução dos desastres no mundo.
Sensoriamento remoto para a gestão (de risco) de desastres naturais
SAUSEN, Tania Maria; PARDO LACRUZ, María Silvia (Org.). Sensoriamento remoto para desastres. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
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Foco no conteúdo
No Brasil, a preocupação com o tema é recente. Historicamente, nota-se que as primeiras iniciativas de minimização das consequências geradas pelos desastres naturais foram realizadas na década de 1990, por alguns órgãos públicos municipais e estaduais. Ao longo dos últimos anos, um esforço significativo vem sendo empregado no intuito de construir, no Brasil, uma prática em gestão de risco de desastres, e não somente a gestão de desastres, ou seja, aquela ligada apenas às ações de resposta.
SAUSEN, Tania Maria; PARDO LACRUZ, María Silvia (Org.). Sensoriamento remoto para desastres. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.
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Foco no conteúdo
Com a orientação de seu professor e em grupos de até quatro estudantes, pesquise sobre a importância e a aplicabilidade do sensoriamento remoto para a gestão (de risco) de desastres naturais.
O objetivo desta pesquisa é explorar a aplicação do sensoriamento remoto, investigando os aspectos específicos dessa tecnologia e sua contribuição para a prevenção, detecção precoce de áreas em situações de desastres.
Mostre-me
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Na prática
Cada grupo escolherá um tema (linha de pesquisa) específico relacionado ao uso do sensoriamento remoto na prevenção de desastres.
Para isso, realize uma pesquisa bibliográfica para compreender os princípios básicos do sensoriamento remoto e como ele é aplicado em situações de desastres. Utilize artigos científicos, livros e fontes confiáveis.
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Foco no conteúdo
Analise estudos de caso ou exemplos específicos nos quais o sensoriamento remoto foi empregado com sucesso na gestão para redução de riscos e desastres. Destaque os pontos aprendidos e os impactos positivos alcançados.
Investigue sobre os desafios e as limitações associados ao uso do sensoriamento remoto nesse contexto. Considere questões, como custos, tecnologias e barreiras logísticas.
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Foco no conteúdo
Pesquise, ainda, como o sensoriamento remoto é integrado a sistemas de alerta de desastres e como esses sistemas funcionam na prática.
Cada grupo criará um cartaz para apresentar os principais resultados da pesquisa. O cartaz deve incluir visualizações gráficas, diagramas explicativos e conclusões destacando a importância do sensoriamento remoto na redução de riscos e desastres.
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Foco no conteúdo
Com o cartaz finalizado, é hora de organizar um mural. Atenção às orientações de seu professor.
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Aplicando
Elabore uma lista com tudo o que você aprendeu. No final da aula, o professor, de surpresa, escolherá três estudantes para compartilhar sua lista.
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O que aprendemos hoje?
SÃO PAULO. Currículo Paulista: etapa Ensino Médio/organização, Secretaria da Educação, Coordenadoria Pedagógica; União dos Dirigentes Municipais de Educação do Estado de São Paulo – UNDIME. São Paulo: SEDUC, 2020.​
LEMOV, Doug. Aula nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. Tradução: Leda Beck. Consultoria e revisão técnica: Guiomar N. de Mello e Paula Louzano. São Paulo: Da Prosa/Fundação Lemann, 2011.
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Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 6 – https://pixabay.com/pt/vectors/pixel-c%C3%A9lulas-pixel-a%C3%A7%C3%A3o-obrigado-3704046/ 
Slide 7 – https://pixabay.com/pt/illustrations/livros-biblioteca-estudando-lendo-1614700/ 
Slide 9 – https://pixabay.com/pt/illustrations/marketing-de-conte%C3%BAdo-propaganda-3181730/ 
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