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— Não, pelo contrário. Acho que a lei deve prevalecer agora. Estes homens têm de ser julgados para servir de exemplo a todos os aproveitadores — sentenciou o delegado. A multidão concordou, muito embora alguns estivessem anda indignados com a ação de Robert e do xerife. Riley já estava bem melhor e fora para a cadeia, fazer companhia ao seu amigo e aos ajudantes. O clima na cidade estava tenso. Oates telegrafara pedindo um destacamento da Cavalaria, que ainda não chegara. — Deveria ter deixado que a multidão os linchasse lá no saloon — comentou Rose. — Teria nos poupado aborrecimentos, tenho certeza, mas estaríamos atrasando a chegada da lei e da ordem à cidade. — Só que agora estamos pior do que antes — comentou Riley. — Agora todo mundo quer nos matar. Os rebeldes, para tirarem o xerife e Robert daqui e lincharem-nos. Os ianques, porque estamos protegendo os homens que participaram do ataque a Graceland. E como se não bastasse tudo isso, temos o Coronel e seus homens fiéis a ele ainda, ameaçando atacar a cidade para resgatar o filho e nos matar. O que mais nos falta agora? — Fique calmo, Riley. A situação não é desesperadora ainda. A Cavalaria vai chegar logo... — Tomara! Naquele momento, gritos lá fora indicaram a chegada de encrenca. — Rose, é melhor sair pelos fundos e ficar longe — recomendou Oates.
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