Aula 5- Leishmania

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PARASITOLOGIA 
VETERINÁRIA 
PROTISTAS PARASITOS
Prof. Moacyr Ferreira Gomes Júnior
PROTISTAS PARASITOS
PARASITOLOGIA 
VETERINÁRIA 
•Leishmania
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•Leishmania
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Reino Protista
•Protozoários
•Organismos heterótrofos– Fotossintetizantes)
•Possuem cílios ou flagelos para sua locomoção ou 
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•Possuem cílios ou flagelos para sua locomoção ou 
movimentação.
Leishmania sp
•FAMÍLIA: Trypanosomatidae
•GÊNERO: Leishmania
-Leishmaniose Tegumentar 
Americana e do Velho Mundo
-Leishmaniose Visceral Americana
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SISTEMA FAGOCITÁRIO 
MONONUCLEAR(Defesa)
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR 
AMERICANA
•Zoonose
•Homem e diferentes espécies de animais 
domésticos e silvestres.
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domésticos e silvestres.
•Enfermidade de pele e mucosas
•Lesões ulcerativas indolores, únicas ou múltiplas
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
•AGENTE ETIOLÓGICO
•Espécies que provocam doença no homem e cão, 
presentes no Brasil:
1. Leishmania (Viannia) braziliensis (CÃES)
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1. Leishmania (Viannia) braziliensis (CÃES)
2. Leishrnania (Viannia) guyanensis
3. Leishmania (Viannia) lainsoni;
4. Leishmania (Viannia) shawi;
5. Leishmania (Viannia) naiffi
6. Leishmania (Viannia) amazonensis;
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
Ciclo
•Heteroxeno
-Hospedeiro definitivo
•Roedores, Edentados (Tatu, tamanduá, etc), 
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•Roedores, Edentados (Tatu, tamanduá, etc), 
Marsupiais, Canídeos e Primatas, incluindo o Homem.
-Hospedeiros intermediário
•Phlebotominae – Lutzomyia sp(Mosquito palha ou Birigui)
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
•CICLO BIOLÓGICO 
•Flebótomo pica o Hospedeiro e ingere Macrófagos 
parasitados com Amastigota-Promastigota-
Paramastigota.
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Paramastigota.
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
•PATOGENIA
•Início das lesões varia de 2 semanas a 2 meses após a picada 
do inseto
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•Lesões semelhantes independente da espécie de Lesão 
ulcerativa da epiderme e membrana basal, com bordas elevadas 
em moldura.
Enfermidade de pele e mucosas
Lesões ulcerativas , únicas ou múltiplas
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LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
•EPIDEMIOLOGIA
•Distribuição geográfica ampla no Brasil, principalmente da 
L. brasiliensis
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•Se deve principalmente pela destruição de florestas e 
introdução do Flebótomo no meio peri-urbano
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
DIAGNÓSTICO
-CLÍNICO
•Características da lesão
•Bordas elevadas e indolores
•Cordão linfáticos com nódulos ulcerados semelhantes à Esporotricose
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•Cordão linfáticos com nódulos ulcerados semelhantes à Esporotricose
-Complementar
-EPIDEMIOLÓGICO
Animal de região endêmica ou esteve em região endêmica
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR 
AMERICANA
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
•Biópsia ou citologia da lesão
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•Cultura da lesão/ PCR
SOROLOGIA(IgM e IgG)
ELISA(Reação antígeno anticorpo)
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
TRATAMENTO
•NÃO HÁ TRATAMENTO
•Animal permanece como reservatório
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•Animal permanece como reservatório
•Doença de notificação compulsória
•Eliminar cães infectados
•Milteforan
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA
PROFILAXIA
•Repelentes e mosquiteiros de malha fina.
•Construção de casas com distancia mínima de 500 m da área 
florestal .
Existem estudos constantes para desenvolvimento de 
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Existem estudos constantes para desenvolvimento de 
vacinas contra a Leishmaniose, mas a proteção obtida 
ainda é aproximadamente 50%
•Vacina comercial para cães
•CONTROVÉRSIA
LEISHMANIOSE VISCERAL
•Conhecida como LEISHMANIOSE VISCERAL ou 
CALASAR
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•África, Asia, Europa e Américas (endêmica em 62 países), 
sendo 90% dos casos na Índia, Bangladesh, Nepal, Sudão e 
Brasil
•Doença crônica, grave de alta letalidade
LEISHMANIOSE VISCERAL
•FATORES DE RISCO:
•Desnutrição
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•Desnutrição
•Drogas imunossupressoras
LEISHMANIOSE VISCERAL
•AGENTES ETIOLÓGICOS
•Leishmania donovani
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•Leishmania donovani
•Leishmania infantum
•Leishmania chagasi
LEISHMANIOSE VISCERAL
•CICLO BIOLÓGICO
•Semelhante à LEISHMANIOSE TEGUMENTAR
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-Pode envolver rins, intestino, pulmões e pele
LEISHMANIOSE VISCERAL
SINAIS CLÍNICOS
ALTERAÇÕES RENAIS/ALTERAÇÕES DOS LINFONODOS
•60% dos cães podem ser assintomáticos
•Sinais clínicos após meses ou anos
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•Hepato e esplenomegalia (aumento abdominal)/Blefarite, Conjuntivite
•Atrofia de medula óssea, com linfopenia e anemia
•Derme – eritema, prurido, alopecia, hiperqueratose
•Onicogrifose (Aumento do tamanho e curvatura das unhas) 
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LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA
TRANSMISSÃO
•Picada do Flebótomo (Lutzomyia)
•Transfusão sanguínea 
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•Transfusão sanguínea 
LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA
DIAGNÓSTICO
-Clínico
-Laboratorial
•Parasitológico
•Punção de linfonodos e medula óssea
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•Punção hepática (Perigoso)
•PCR-Amplificar DNA
•Elisa(Antígeno -anticorpo)
LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA
TRATAMENTO
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•Termo de responsabilidade caso o tutor se recuse
LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA
•TRATAMENTO
Tratar as infecções secundárias
•Vacinas????
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PRÓXIMA AULA
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