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AUT0288 Espaços residenciais e de escritorios

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Demandas atuais dos espaços 
de residências e escritórios
para o projeto de reabilitação de edifícios
AUT0288 . Conforto Ambiental 4 . Projeto (2023)
Docentes: Denise Duarte, Leonardo Monteiro, Michele Rossi, Paulo Scarazzato, Ranny Michalski
Colaborador: Fernando Sá Cavalcanti (UFAL) 
Monitores: Lucas Rafael Ferreira (PAE), Luana Lopes de Assis (PEEG)
Avaliar o desempenho térmico, luminoso, acústico e ergonômico de uma
edificação em relação ao seu contexto climático e entorno imediato, por
meio de procedimentos analíticos;
Propor alterações no projeto avaliado a partir dos resultados de estudos
técnico-analíticos.
OBJETIVOS
TEMA
Adequações em um edifício comercial ou residencial, com a
compatibilização de suas necessidades sob condições de conforto
térmico, acústico, luminoso e ergonômico, tendo em vista novas
exigências decorrentes da pandemia da SARS-CoV-2. O edifício comercial
pode ser reorganizado para uso residencial ou misto. Para o uso residencial,
considerar também as exigências de trabalho/estudo remoto e as interações
entre os cômodos.
MAR
14 - Semana de calouros
21 1 Apresentação da disciplina e do tema do trabalho
28 2 Atendimento
ABR
04 - Semana Santa
11 3 Atendimento
18 4 Atendimento 
25 5 Atendimento 
MAI
02 6 Apresentação intermediária dos trabalhos, A0 vertical na parede
09 7 Atendimento
16 8 Atendimento 
23 9 Atendimento 
30 10 Atendimento 
JUN
06 11 Atendimento 
13 12 Atendimento
20 13 Apresentação final dos trabalhos, A0 vertical na parede
27 14 Entrega final dos trabalhos (digital) após comentários dos professores na 
apresentação
JUL 04 15 Encerramento da disciplina e divulgação das notas
11 - Semana de TFG
CRONOGRAMA
GRUPOS DE 06 DISCENTES
 Avaliação qualitativa e quantitativa do estudo
de caso, contendo:
 Descrição do projeto (premissas de projeto,
descrição do programa, autores, data, etc.).
 Análise da implantação, orientação, proteção solar,
mobilidade, acessibilidade, condicionantes do
entorno e adequação ao clima.
 Medições de parâmetros ambientais.
 Avaliação quantitativa do desempenho térmico,
luminoso, acústico e ergonômico do edifício, por
meio de levantamentos do espaço físico (ou das
medidas projetuais) e medições de variáveis
ambientais, acompanhados de estudos analíticos
(cálculos) de desempenho e/ou ensaios com
modelos físicos.
Redesenho do projeto avaliado, incluindo soluções arquitetônicas
para espaços internos, externos e envoltória, em função dos
resultados obtidos na fase 1. A entrega deve conter o projeto
arquitetônico, as justificativas e os cálculos das soluções propostas e um
comparativo com os resultados da avaliação do projeto original (avaliação
desenvolvida na Fase 1).
Fase 01 (30%) Fase 02 (70%)
Forma de apresentação (fases 1 e 2)
Desenhos, croquis e cálculos a serem apresentados em 
01 prancha A0 vertical, disposta nas paredes do AI
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1. Avaliação qualitativa e quantitativa do projeto/edificação selecionado (peso 3), correspondente à fase 1 do
trabalho.
2. Redesenho do projeto/edificação avaliado (peso 4) + Avaliação qualitativa e quantitativa do redesenho do
projeto/edificação (peso 3), correspondente à fase 2 do trabalho.
Observação: o redesenho e a avaliação do redesenho devem, idealmente, ocorrer dialogicamente de forma a
obter soluções de projeto que melhorem o desempenho ambiental.
Em fevereiro de 2020 …
KEY FINDINGS
1. People are asking for more private space at work
2. Not all amenities are worth the investment
3. 14% of employees at large companies use coworking spaces
Examine the effect of open office architectures on employees’ face-to-
face, email and instant messaging (IM) interaction patterns. 
Contrary to common belief, the volume of face-to-face
interaction decreased significantly (approx. 70%) in both cases, with an 
associated increase in electronic interaction. 
In short, rather than prompting increasingly vibrant face-to-face 
collaboration, open architecture appeared to trigger a natural human 
response to socially withdraw from officemates
and interact instead over email and IM.
 It’s time for a new workplace narrative; we need to move past a language of extremes.
 Since the release of our U.S. Workplace Survey 2016, Millennials have become the largest contingent of the U.S. workforce, and 
Generation Z’s integration has already begun.
 As the workplace accommodates five generations, its diversity is also growing in other ways.
 workplaces that successfully prioritize both individual and collaborative work, and which has proven to be highly correlated to
effectiveness and performance.
 People today also report greater levels of choice and autonomy at work—45 percent of U.S. workers now report having choice in
where they work within their office.
KEY FINDING 1: People are asking for more private 
space at work
Only a fraction of people would prefer working in a totally open or a totally 
private environment; over two-thirds consider environments that fall between 
these extremes to be ideal. 
To capture this nuance, we measured “degrees of openness”
with six variables, from “totally open” workplaces with no walls, to “totally 
private” workplaces in which all employees have individual offices. We asked 
each respondent to tell us which type of 
environment they currently have, and which they consider to be ideal. 
Women’s preferences lean slightly more toward privacy; Millennial and Gen Z 
respondents lean more toward openness.
Which environments work best?
Environments that are mostly open environments but provide ample on-
demand private space have both the highest effectiveness and the highest 
experience scores. This largely aligns with people’s stated preferences: they 
prefer open environments with ample on-demand private space to 
support individual, focused work, but very few
say they would prefer a totally private environment.
KEY FINDING 2. Not all amenities are worth 
the investment
The amenities that deliver the greatest impact connect directly to 
people’s most salient needs and preferences: 
1. spaces directly connected to innovation, making, and 
collaboration; 
2. and quiet places to perform focused or individual work.
The key takeaway: work-focused amenities that align with the 
direct needs and priorities of people’s jobs have the most value; 
amenities aren’t for escaping work, they’re for optimizing it.
KEY FINDING 3: 14% of employees at large companies 
use coworking spaces
Fourteen percent of our respondents report using coworking space as part
of their average workweek. These users tend to be young and male. Most
are in manager positions or above, and an outsized portion work in the
technology industry. 
For the majority of these users, coworking appears to be part of their company’s 
broader plan to facilitate autonomy and mobility instead of acting as their primary 
workspace— and our data suggests this is the right strategy. Most of these 
respondents use a coworking space for less than one day per week, and 
spend more time in their company’s own workplace than in a coworking
space.
In many ways, coworking spaces function as another high-value amenity —
an alternative place to work and support activities not well supported by the desk. 
Our data also suggests that coworking utilization may have a negative 
relationship with the quality of people’s primary workspaces: people with 
better-designed collaborative areas spend less time working in coworking spaces.
HIGH-PERFORMING PEOPLE WANT HIGH-
PERFORMANCE BUILDINGS
A high-performing, healthy workplace can boost engagement and productivity. 
Access to fresh air and daylight, including outdoor work environments, can 
alleviate stress and other ailments. 
Re-using buildings doesn’t mean sacrificing efficiency improvements. The 
best case scenario is often optimizing a building’s mechanical systems while 
maintaining its existing structure.
Globally, there is a large stock of older buildings builtunder codes with lesser 
performance requirements, and the current retrofit rate in both the domestic 
and commercial building sectors is low.
The opportunity is particularly great as renovating existing buildings delivers 
positive environmental, economic, and social outcomes.
Environmental benefits are the most direct and immediate result of building 
refurbishment. These come via energy savings and reductions in CO2 from 
more efficient systems; the preservation of existing materials; and the use of 
retrofit opportunities to also improve building resilience against climate 
change impacts such as overheating, increased rainfall
and flooding.
Em 2020, 2021, começo de 2022 …
Para o espaço de trabalho
1. Pre-pandemic, we were not in the office 100% of the time
2. What is the office best for?
3. The resurgence of coworking and alternative office environments
4. Embrace third places — a supercharger of the work experience
5. The key to creating a workplace ecosystem: curate the right mix
https://www.gensler.com/blog/what-does-the-new-workplace-ecosystem-look-like?utm_source=dialogue-now-email_2022_mar03&utm_medium=email&utm_campaign=dialogue-
now&utm_content=master-list-bulleted
https://www.buildingsandcities.org/insights/commentaries/from-sars-to-covid-19-and-beyond.html
https://www.buildingsandcities.org/insights/commentaries/buildings-cities-covid-19.html
https://www.buildingsandcities.org/insights/reviews/building-better-workplaces.html
https://www.buildingsandcities.org/insights/commentaries/rethinking-ieq-standards.html
Em 2023 …
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS
A importância do estudo da tipologia residencial:
“[Os projetos residenciais são] assumidos como primeiros ‘laboratórios’ onde os arquitetos podem testar suas
habilidades artístico-funcionais, numa escala proporcional aos riscos inerentes às inovações conceituais, de
projeto, de concepção arquitetônica, estruturais. Enfim, onde podem, desde que exista uma empatia cultural, no
mínimo, entre cliente (contratante) e o profissional (contratado), que permita tal liberdade de aplicação de
inovações, pelo profissional contratado, no atendimento ao programa de necessidades requerido.
Consideramos ser este campo fértil para aplicações de teorias ou hipóteses de como poderia ser o abrigo
primeiro do ser humano e de sua família, que deverá protegê-lo das intempéries e de eventuais
hostilidades do mundo ao redor, com conforto para ali desempenharem desde as atividades domésticas
cotidianas como outras de convívio social” (PETROSINO, 2009).
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS 
EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS 
Disponível em: https://eletrobras.com/pt/Paginas/PPH-2019.aspx
Disponível em: https://eletrobras.com/pt/Paginas/PPH-2019.aspx
	Demandas atuais dos espaços de residências e escritórios�para o projeto de reabilitação de edifícios
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