Buscar

PPAP - MANGUE

Prévia do material em texto

A CONSCIENTIZAÇÃO DA PRESERVAÇÃO DO MANGUE NO ENSINO FUNDAMENTAL.
1. TEMA E LINHA DE PESQUISA
De acordo com Sato (2005), a educação ambiental (EA), no ensino formal tem enfrentado inúmeros desafios, entre estes, construir seu lugar e sua legitimidade como prática educativa, e os processos de avaliação. Apenas a título de reflexão inicial sobre este tema, mas compatível com a ideia de formação de um sujeito ecológico, enquanto orientação pessoal e profissional poderia ser um critério de avaliação a capacidade de um processo em EA gerar experiências significativas de aprendizado. Isto valeria para o nível pessoal e grupal (professores, alunos, funcionários), mas, sobretudo, deveria incidir também em mudanças na estrutura da escola, denotando algum tipo de mudança e aprendizado institucional.
As atividades extra-classe, como visitas ao manguezal, precisam ter um cunho de debate ambiental com uma ação transformadora, ou seja, que gerem experiências significativas de aprendizado (SATO, 2005). O Brasil tem uma das maiores extensões de manguezais do mundo, mas a palavra mangue, infelizmente, adquiriu o sentido de desordem, sujeira ou local suspeito. O manguezal foi durante muito tempo considerado um ambiente inóspito pela presença constante de borrachudos, mosquitos pólvora e mutucas. Embora seja grande a importância econômica e social do manguezal, este enfoque foi em parte responsável pela construção de portos, balneários e rodovias costeiras em suas áreas, diminuindo a extensão dos mangues (POR, 2006).
2. SITUAÇÃO-PROBLEMA
A educação brasileira ainda sofre com a insistência de uma educação “bancária”, conforme denominou Freire (1971) e passiva, o que contribui para o fracasso do nosso sistema educacional. Torna-se necessário o rompimento com essa estrutura tradicional para se atingir uma educação com “sentidos”, libertadora e crítica. Dessa forma, é preciso difundir práticas que visam romper com esse contexto de fracasso educacional, como é caso do trabalho de campo, que possibilita uma interação entre sujeito e objeto e a construção de conhecimentos.
O trabalho de campo ao possibilitar a observação e contato com elementos da paisagem e processos que ocorrem no espaço geográfico pode favorecer a realização da Educação Ambiental, tão necessária no mundo atual, onde os problemas ambientais são cada vez mais intensos e preocupantes. Santos e Jacobi (2011) relatam que a experiência do trabalho de campo favorece a elaboração de novas percepções sobre o ambiente a partir da compreensão das inter-relações e conduz a uma superação da visão fragmentada, ainda reinante nas escolas, de fenômenos complexos como os ambientais, promovendo a apreensão sistêmica destes.
Nesse sentido, qual será a real contribuição do trabalho de campo para a percepção de alunos de ensino médio em relação ao meio ambiente, mais especificamente no que tange ao ecossistema manguezal?
Apesar da grande importância ecológica, social e econômica do manguezal, ainda perdura a visão depreciativa em relação a este ecossistema, além de ser alvo constante de ações degradantes.
3. JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
A vida moderna trouxe como consequência para o ser humano uma constante destruição do meio ambiente. Nas últimas décadas a degradação ambiental traz uma grande preocupação com as questões ambientais. Nesse contexto surge a educação ambiental questionando conceitos, trabalhando formação de valores e despertando o respeito pela natureza.
Desta forma é inevitável que a educação de forma interdisciplinar aborde o tema meio ambiente para que as crianças conheçam e valorizem as leis da natureza, e acima de tudo aprendam a cuidar dos nossos recursos naturais promovendo o desenvolvimento sustentável para tentar pelo menos amenizar tal destruição. Daí a necessidade de conscientizar nossos alunos sobre a importância de preservarmos os recursos naturais existentes em nosso planeta.
A proposta deste projeto é fazer com que o aluno perceba que cada um de nós é responsável pela conservação do nosso planeta e através de simples atos podemos garantir um mundo melhor, e para que isso aconteça é preciso que ocorra uma mudança de postura do ser humano em relação ao meio ambiente.
O referido Projeto objetiva ainda realizar ações voltadas à melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida, promovendo o intercâmbio entre a escola e a comunidade, contribuindo assim para que possamos viver em um mundo mais saudável e com melhor qualidade de vida.
A escola é uma instituição social com poder e possibilidade de intervenção na realidade e que, por este motivo, deve estar conectada com as questões mais amplas da sociedade incorporando-as à sua prática, onde a ciência aplicada deve destinar-se a um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como indivíduo. Dessa forma a educação contemporânea deverá buscar uma ciência contextualizada capaz de contribuir para uma aprendizagem significativa, que garanta a formação de cidadãos conscientes e comprometidos com a construção de uma sociedade sustentável (BRASIL, 1997).
O ensino de ciências diante da necessidade atual deve, pois, proporcionar a todos os estudantes a oportunidade de desenvolver capacidades que neles despertem a inquietação diante do desconhecido, buscando explicações lógicas e razoáveis, amparadas em elementos tangíveis. Assim, os estudantes poderão desenvolver posturas críticas, realizar julgamentos e tomar decisões fundamentadas em critérios objetivos e defensáveis (BIZZO, 1998). Ao aproveitar o conhecimento cotidiano dos alunos e de sua comunidade, o professor os incentiva a conhecer o científico, facilitando assim o processo de ensino-aprendizagem (CARNEIRO, 2006). Esta atitude deve favorecer o desenvolvimento de uma postura reflexiva e investigativa, colaborando para a construção da autonomia de pensamento e ação e de sua compreensão do mundo e de suas transformações e para o reconhecimento de que ele é parte desse universo (BRASIL, 1998).
O educador deve aplicar em seu dia-a-dia escolar, mais do que nunca, a chamada transposição didática definida por Chevallard (1991), na qual o saber que se institui em sala de aula não aparece tal qual ele foi produzido na comunidade científica e sim, passa por um processo de transformação e de didatização para que ele possa se transformar em um saber a ser ensinado. Grande parte do conhecimento humano é adquirida pela vivência (conhecimento do cotidiano, senso comum), que é intuitivo, carregado de signos que evidenciam o universo cultural. Esse universo é um rico acervo de explicações sobre os fenômenos da natureza e parece ser este o ponto de partida ideal para a transformação desse conhecimento adquirido pela vivência em conhecimento sistemático (SONCINI & CASTILLO JR, 1992).
Na verdade, segundo as teses construtivistas de Piaget, constroem-se significados relacionando e integrando o novo conteúdo aos esquemas de compreensão da realidade que já se possuía. Denota-se, então a importância e a necessidade para a intervenção educativa e psicopedagógica de se pesquisar, avaliar e conhecer quais são os conhecimentos e esquemas prévios que os alunos possuem no referente a determinados conteúdos, antes de ensiná-los (SASSI, 2006).
Neste sentido, Zabala (1998) complementou que os conteúdos de aprendizagem não se reduzem unicamente às contribuições das disciplinas ou matérias tradicionais, mas também o são todos aqueles que possibilitem o desenvolvimento das capacidades motoras, afetivas, de relação interpessoal e de inserção social. O aluno aprende um conteúdo qualquer (um conceito, a explicação de um fenômeno físico ou social, o procedimento para resolver um determinado tipo de problema, uma norma de comportamento, um valor que deve ser respeitado, etc.) quando é capaz de atribuir-lhe um significado (COLL, 1994).
Nos últimos anos, a questão ambientalapresenta-se como um dos problemas de grande preocupação da espécie humana e o conhecimento tornou-se necessário para proteger a Natureza (SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE, 1999). Nesse contexto surge a percepção ambiental como instrumento de identificação do nível de conhecimento/atitude de uma realidade e a escola, através da educação ambiental contextualizada, como desencadeadora da “consciência ecológica” coletiva e estimuladora de ações.
A percepção ambiental vem sendo, pois, uma grande aliada destas novas atividades acadêmicas, uma vez que, conforme definiram Silva (2002) e Bassani (2001), ela envolve o desenvolvimento da cognição ambiental, retratando a forma como o ser humano vê o meio ambiente e como compreende as leis que o regem, como resultado de conhecimentos, experiências, crenças, emoções, culturas e de ações, utilizando mapas cognitivos para se orientar e se deslocar nos diversos ambientes. Ela representa um ambiente ideal para desenvolver o conhecimento, valores, atitudes e atributos favoráveis ao meio, tendo a educação ambiental como uma ferramenta fundamental para interagir neste processo (DIAS, 1998; SILVA et al., 2003). A percepção ambiental é, segundo Frattolillo et al. (2004), o instrumento de ação e a escola, o agente básico e legítimo nesse processo de construção do elo entre o aluno e seu ambiente de vida.
O manguezal é definido por Vannucci (2002) como uma floresta costeira que se desenvolve nas zonas delimitadas pela influência das marés, em áreas abrigadas das regiões intertropicais, ao longo de estuários, deltas, águas salobras interiores, lagoas e lagunas. De acordo com Schaeffer-Novelli (1989), são zonas de alta produtividade biológica, possuindo representantes de todos os elos da cadeia alimentar, onde nos seus numerosos nichos, habitam desde formas microscópicas até grandes peixes e mamíferos, onde peixes, crustáceos e moluscos passam toda ou pelo menos uma parte de suas vidas, utilizando-os para alimentação, reprodução, desova, crescimento e também proteção contra predadores (ARAÚJO & MACIEL, 1979; SCHAEFFER-NOVELLI, 1995). Por estas razões, os recursos naturais renováveis presentes no manguezal asseguram a sobrevivência de uma população humana muito importante, pois grande parte da pesca, fonte de renda para muitas famílias do litoral, baseia-se em espécies de manguezais ou que passam parte significativa de seu ciclo de vida nesses ambientes (NISHIDA, 2005).
Os manguezais mais afetados são aqueles que se encontram nas áreas mais urbanizadas, pois dentre os trechos mais concorridos para o estabelecimento do homem em busca de sua sobrevivência, estão aquelas que margeiam os estuários (SILVA, 1992). Além da delicada situação em que se encontra o manguezal, a falta de conhecimento sobre a importância desse ecossistema é um dos maiores entraves para sua conservação, por este motivo, é fundamental implantar e consolidar ações e programas de educação ambiental que desenvolvam um saber não puramente científico e pouco prático, mas um saber crítico e contextualizado (SATO & SANTOS, 1995).
4 PÚBLICO-ALVO
Alunos do Ensino Fundamental
5 OBJETIVOS
5.1 Objetivo Geral
· Promover reflexões sobre o estudo e a preservação do mangue no ensino fundamental. 
5.2 Objetivos Específicos
· Fazer análise quali-quantitativa sobre a visão dos alunos quanto temática mangue;
· Apresentar de forma geral o cenário de degradação do mangue;
· Conscientizar os alunos sobre a conservação do ecossistema manguezal. 
6 PERCURSO METODOLÓGICO
A estratégia metodológica da abordagem dos problemas locais como atividade-fim, segundo Layrargues (1999, apud SENAC, 2004) visa à resolução pontual do problema abordado. Promovemos uma conscientização crítica nos educandos, trazendo à tona a discussão das verdadeiras causas da degradação ambiental e buscamos soluções definitivas e coletivas para os problemas diagnosticados. 
Mas essa conscientização deve ocorrer a partir de uma concepção sistêmica, em que o problema ambiental a ser tratado seja compreendido dentro de uma cadeia de causas e efeitos, e que as soluções sejam buscadas não apenas através de ações na esfera técnica e individual, mas, sobretudo a partir de ações e decisões coletivas. 
Foi feita uma apresentação do tema, enfocando a atual situação do manguezais da nossa região, as causas da mesma, os conceitos sobre ecossistema, e exposição de fotos ilustrativas. Foram respondidos todos os questionamentos que porventura surgiram.
Registro Fotográfico: Esse método, de cunho somente ilustrativo, foi utilizado apenas para ratificar o tema-problema.
Diante da devastação que vem sofrendo este ecossistema, é necessário fotografar a atual condição em que o mesmo se encontra para ratificar a importância da conservação. O método é denominado “percepção ambiental por meio da representação fotográfica” (adaptado por FERRARA, 1996 apud SANTOS, 2002) e faz parte da estratégia de trabalha inicialmente a percepção ambiental de forma pré-verbal, isto é, primeiro apenas sentir o que as pessoas querem revelar de seus valores sem exigir suas expressões verbais. Para isso, utiliza-se a fotografia, estratégia que direciona a percepção dos alunos aos temas mais polêmicos e de conflito ambiental.
A abordagem utilizada foi a de explicação do tema-problema, em sala de aula, seguida da visualização através das fotografias, para se fazer um trabalho de percepção ambiental e melhor posicionamento nas perguntas do questionário. Esse resultado constituiu um diagnóstico prévio, para identificar como o tema-problema é absorvido pelos alunos do ensino fundamental.
7 RECURSOS
Os materiais utilizados no presente projeto são: Fotos, DVD, revistas, livros didáticos, cartolinas, EVA, tesoura, cola quente, cola branca, pincéis, CDs, aparelho de som, televisão, celular.
8 CRONOGRAMA
9 AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL
Entendemos a avaliação como processo contínuo, que existe a partir do instante que nasce a intenção de um projeto, até o dia em que seus efeitos e resultados possam ser ligados ou atribuídos ao resultado final esperado com a realização deste. Sendo assim, vão se articular as avaliações para a construção da aprendizagem significativa.
O projeto será avaliado também pela participação dos alunos nas atividades realizadas, através do desempenho individual e coletivo.
Diante a necessidade de contribuir para a formação global dos alunos, é importante conduzi-los à prática de reflexão e análise de seus próprios valores e atitudes com relação ao meio ambiente, despertando os sensos críticos, possibilitando que os mesmos abandonem práticas destrutivas ou pacíficas e adotando novos hábitos a fim de atuarem ativamente na sociedade. Brasil (2001) considera essencial desenvolver um trabalho educativo pautado em atividades e valores construtivos fazendo com que a temática ambiental se torne objeto de reflexão e estudo em todos os espaços da comunidade educativa.
Neste sentido, destaca-se a percepção positiva dos alunos da Escola quanto ao reconhecimento da importância do manguezal para as comunidades de baixa renda que tiram seu sustento daquele local, refletindo uma situação justificável, considerando que tanto a escola quanto a sua moradia localizam-se em torno dos manguezais.
 Neste estudo, o aprendizado dos alunos após a experiência didática sobre o manguezal os fez ver este ambiente com outros olhos, corroborando com as idéias de Soares (2003), que afirma que é necessário que o professor aprenda a se colocar do lado da gênese dos saberes e não só de seus resultados, para que ele seja capaz de observar os conhecimentos antes de sua sedimentação histórica.
A partir do que foi apresentado, a principal conclusão desse trabalho foi que a ação didática proposta se mostrou bastante proveitosa, tanto por proporcionar aos alunos uma reflexão sobre o ecossistema manguezal, como por apresentá-lo numa perspectiva que considera sua importância para suas vidas, contextualizando o ensino de Biologiade forma prática e integrada. A estratégia metodológica de apresentação do tema de forma interativa e participativa proporcionou resultados significativos, relativamente ao desenvolvimento de uma concepção mais completa sobre o ambiente em questão e de conscientização ecológica.
10 REFERENCIAS
ARAÚJO, D.S.D.; MACIEL, N.C. Os manguezais do recôncavo da Baía de Guanabara. Cadernos FEEMA, série técnica, Rio de Janeiro, n. 10/79, p. 1-112. 1979.
BASSANI, M.A. Fatores psicológicos da percepção da qualidade ambiental. p. 47-57. In: BASSANI, M.A; BOLLMANN, H.A; MAIA, N.B.; MARTOS, H.L.; BARRELA, W. (Orgs.) Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo: EDUC/ COMPED/INEP, 2001.
BIZZO, N. Ciência: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Meio Ambiente/Saúde. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental / MEC, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Temas Transversais. Ensino de 5ª a 8ª séries. Brasília: Secretaria de Ensino Fundamental / MEC, 1998.
BRASIL. Programas Parâmetros em Ação, Meio ambiente na Escola: Caderno de Apresentação. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental / MEC, 2001.
CARNEIRO, M.A.B. Transposição didática de Biologia utilizando o ecossistema manguezal de Itapissuma-PE. 60 f. Monografia (Especialização em Ensino de Biologia) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2006.
CHEVALLARD, Y. La transposición didáctica: del saber sabio al saber enseñado. Buenos Aires: Aique, 1991.
COLL, C. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
DIAS, G.F. Educação ambiental: princípios e práticas. 5ª ed. São Paulo: Gaia, 1998.
FRATTOLILLO, A.B.R.; MOROZESK, R.S.; AMARAL, I. Quando o contexto social e ambiental do ecossistema manguezal invade a escola: experiência de construção coletiva de programa de educação ambiental e ecoturismo em escolas de Santa Cruz e Mangue-seco. IN: Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia, 2004. Disponível em: (Acessado em set. de 2023).
NISHIDA, A.K. Etnoecologia de Manguezais. p. 185-194. IN: ALVES, A.G.C.; LUCENA, R.F.P.; ALBUQUERQUE, U.P. Atualidades em Etnobiologia e Etnoecologia. Recife: NUPEEA/Sociedade Brasileira de Etnobiologia e Etnoecologia, 2005.
SASSI, A.G. Fatores psicossociais que interferem no processo de aprendizagem. Psicopedagogia onLine, São Paulo, 2006. Disponível em: (Acessado em março de 2006).
SATO, M.; SANTOS, J.E. Educação ambiental nos livros didáticos . In: Jornadas Cientificas de Meio Ambiente, 1, Montevideo 1995. Anales...Montevideo: Asociación de las Universidades del Cone Sul, 1995. v. 1. p. 15-18.
SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Perfil dos ecossistemas litorâneos brasileiros, com especial ênfase sobre o ecossistema manguezal. São Paulo: Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, 1989. 16p.
SCHAEFFER-NOVELLI, Y. Manguezal: ecossistema entre a Terra e o mar. São Paulo: Caribbean Ecological Research, 1995. 64p.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Conceitos para se fazer Educação Ambiental. 3ª ed. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente, 1999.
SILVA, J.R. Ecologia da paisagem: um estudo de caso – Complexo de Salgadinho, Olinda – PE. 37 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas) - Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 1992.
SILVA, A.G.S.; RODRIGUES, C.S.L.; ARAÚJO, R.R.L. Projeto Calypso: educação ambiental no complexo estuarino-lagunar Mundaú-Manguaba, Alagoas. Boletim de Estudos de Ciências do Mar, Maceió, p. 99-111. 2002
SILVA, C.W.M.; LYRA, L.H.; ALMEIDA-CORTEZ, A.S. Educação ambiental contribuindo para a preservação da mata de Dois Irmãos, Recife-PE. Revista Eletrônica do Mestrado de Educação Ambiental, Rio Grande, v.15, p. 21-33. 2003. Disponível em: (Acessado em set., 2023).
SOARES, M.T.C. A formação do professor pela pesquisa na universidade e na escola: Investigando situações de ensino da matemática. IN: Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores, 7, 2003, Águas de Lindóia. Anais... São Paulo: UNESP, 2003. v. 1. 15 p. Disponível em: (Acessado em set. de 2023).
SONCINI, M.I.; CASTILLO JR, M. Biologia. Coleção Magistério 2º Grau- série Formação Geral. Rio de Janeiro: Cortez Editora, 1992.
VANNUCCI, M. Os manguezais e nós: Uma síntese de percepções. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2002.
ZABALA, A. A prática educativa como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.

Continue navegando