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Banco de Dados I - Prof Tavares 1 Banco de Dados I Conceitos Básicos Parte 04 Banco de Dados I - Prof Tavares 2 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO mapeamento externo/conceitual mapeamento conceitual/interno Arquitetura de Banco de Dados Arquitetura ANSI/SPARC Banco de Dados I - Prof Tavares 3 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO Arquitetura de Banco de Dados Nível externo - também conhecido como nível lógico do usuário - é o mais próximo dos usuários - ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são vistos por usuários individuais. Banco de Dados I - Prof Tavares 4 Arquitetura de Banco de Dados • O programador de aplicações tem diversas linguagens à sua disposição, tais como, C#, Java ou C++, que incluirão uma sublinguagem de dados (data sublanguage - DSL), sendo esta que permitirá as operações no banco de dados. • A sublinguagem de dados reconhecida por quase todos os sistemas atuais é a linguagem SQL. • A DSL é considerada embutida na linguagem hospedeira correspondente, ou "host“, sendo esta última responsável pelo fornecimento de diversos recursos não relacionados com bancos de dados, como variáveis locais, operações de cálculo, lógica de desvios condicionais, etc. • Linguagens fortemente acopladas -> linguagem de programação de banco de dados. Ex: PL/SQL Banco de Dados I - Prof Tavares 5 Arquitetura de Banco de Dados Em princípio, qualquer sublinguagem de dados (SQL) é, na realidade, uma combinação de pelo menos duas linguagens subordinadas: • Linguagem de definição de dados (LDD ou DDL - Data Definition Language), que dá suporte à definição ou à "declaração" de objetos dos bancos de dados; • Linguagem de manipulação de dados (LMD ou DML - Data Manipulation Language), que admite o processamento ou a "manipulação" desses objetos. • CRUD: create / read / update / delete. Banco de Dados I - Prof Tavares 6 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO Arquitetura de Banco de Dados Nível conceitual - também conhecido como nível lógico de comunidade, ou às vezes apenas nível lógico, sem qualificação - é um nível "indireto" entre os outros dois anteriores. Banco de Dados I - Prof Tavares 7 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO Arquitetura de Banco de Dados Nível interno - também conhecido como nível de armazenamento - é o mais próximo do meio de armazenamento físico - ou seja, é aquele que se ocupa do modo como os dados são fisicamente armazenados dentro do sistema. Banco de Dados I - Prof Tavares 8 Arquitetura de Banco de Dados • O nível externo se preocupa com as percepções dos usuários individuais, enquanto o nível conceitual está preocupado com uma percepção da comunidade de usuários. • A maior parte dos usuários não estará interessada no banco de dados inteiro, mas somente em alguma parte restrita dele; assim, haverá muitas "visões externas" distintas, cada qual consistindo em uma representação abstrata de alguma parte do banco de dados completo. Banco de Dados I - Prof Tavares 9 Arquitetura de Banco de Dados • Haverá exatamente uma "visão conceitual", consistindo em uma representação igualmente abstrata do banco de dados em sua totalidade. • Haverá exatamente uma "visão interna", representando o modo como o banco de dados está armazenado internamente. Banco de Dados I - Prof Tavares 10 Visões exemplo: companhia aérea 1- Empregados (nome, cpf, end, tel, filiação, dep) 2- Equipamentos (nº avião,marca,tipo,capac, tripulação, revisão) 3- Funções (nomefunção,salário,qualificação, serviço, tipo_equipam) 4-Voo (linha, tipo_equipam, n0horas, serviço_bordo, horário) Aplicações: Folha pagamento (1,3) Equipe tripulação (1,2,3) Manutenção equip (1, 2) Reserva vôo (2,4) Escala manutenção (1,2,3) Banco de Dados I - Prof Tavares 11 Arquitetura de Banco de Dados • Os níveis externo e conceitual são níveis de modelo, enquanto o nível interno é um nível de implementação. • Em outras palavras, os níveis externo e conceitual são definidos em termos de construções voltadas para o usuário, como registros e campos, enquanto o nível interno é definido em termos de construções voltadas para a máquina, como bits e bytes. Banco de Dados I - Prof Tavares 12 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO mapeamento externo/conceitual mapeamento conceitual/interno Arquitetura de Banco de Dados Banco de Dados I - Prof Tavares 13 Arquitetura de Banco de Dados Mapeamentos: • O mapeamento externo/conceitual define a correspondência entre uma visão externa específica e a visão conceitual. • Qualquer número de visões externas pode existir ao mesmo tempo; qualquer número de usuários pode compartilhar determinada visão externa; diferentes visões externas podem se sobrepor. Banco de Dados I - Prof Tavares 14 B E D A C A B Aplicação A A C D Aplicação B B E D Aplicação C Arquitetura de Banco de Dados administrador de dados NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL Banco de Dados I - Prof Tavares 15 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO mapeamento externo/conceitual mapeamento conceitual/interno Arquitetura de Banco de Dados Banco de Dados I - Prof Tavares 16 Arquitetura de Banco de Dados Mapeamentos: • O mapeamento conceitual/interno define a correspondência entre a visão conceitual e o banco de dados armazenado; ele especifica o modo como os registros e campos conceituais são representados no nível interno. Banco de Dados I - Prof Tavares 17 Independência de Dados Capacidade de mudar o esquema num nível de um sistema de banco de dados sem ter que mudar o esquema no nível seguinte mais alto. Independência lógica de dados Independência física de dados Banco de Dados I - Prof Tavares 18 Visão Externa 1 Visão Externa n Esquema Conceitual Esquema Interno Usuários finais . . .NÍVEL EXTERNO NÍVEL CONCEITUAL NÍVEL INTERNO Arquitetura de Banco de Dados Independência lógica de dados Independência física de dados Banco de Dados I - Prof Tavares 19 Independência de Dados • Independência lógica de dados: – Capacidade de mudar o esquema conceitual sem ter que mudar esquemas externos ou programas de aplicação. • Independência física de dados: – Capacidade de mudar o esquema interno sem ter que mudar o esquema conceitual. Banco de Dados I - Prof Tavares 20 Até a próxima!!
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