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A Inteligência Artificial, também conhecida pela sigla “IA”, é baseada em uma tecnologia inovadora, mas que já ganhou e continua ganhando expansão em nossa rotina devido à busca crescente por soluções rápidas e inteligentes. Seu funcionamento é baseado em projeções humanas, incluindo fragmentos de seleção de dados antes aprimorados apenas por pessoas, através da mente. Inicialmente, é de se observar grandes avanços que essa ferramenta proporciona em benefício da humanidade, envolvendo desde o uso de aplicativos ou até aspectos relacionados à saúde e à medicina. Aplicativos de trânsito, por exemplo, ilustram bem o uso da inteligência artificial no cotidiano, fornecendo para os seus usuários dados de tráfego em tempo real. O mesmo acontece na área da saúde, já que essa ferramenta auxilia no diagnóstico médico e até na análise de imagens computadorizadas. Por outro lado, essa experiência também pode gerar prejuízos com capacidade de comprometer os benefícios gerados. Como exemplo, pode-se citar o caso da expansão de notícias enganadoras e forjadas, uma vez que a inteligência artificial também é treinada para interagir em conversas de texto ou voz, podendo ocasionar prejuízos em escala maior, como aconteceu nas últimas eleições. Pelo exposto, percebe-se o quanto é desafiador equilibrar os benefícios e os malefícios que a inteligência artificial nos oferece. Por isso, é necessário que exista uma política de regulamentação por trás, para que essa tecnologia atual interaja com o ambiente de maneira inteligente, eficaz e principalmente harmoniosa com os seus usuários.
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