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Página 1 de 3 UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA Curso Superior em Gestão da Tecnologia da Informação QUALIDADE DE SOFTWARE AVA 1 – Fórum de Discussão Página 2 de 3 Aplicabilidade que confirma a eficiência do modelo "V": No modelo "V", a relação entre as fases de desenvolvimento e teste é mais explícita do que no modelo cascata tradicional. Isso permite uma abordagem mais sistemática e eficiente para garantir que os requisitos sejam corretamente implementados e testados. Uma aplicabilidade que confirma a eficiência do modelo "V" é em projetos de desenvolvimento de software que requerem uma forte ênfase na verificação e validação desde as fases iniciais do processo. De acordo com Pressman (2016), o modelo "V" enfatiza a criação de testes desde as etapas de especificação e projeto, permitindo que as falhas sejam identificadas e corrigidas precocemente no ciclo de desenvolvimento. Isso proporciona uma maior confiabilidade e qualidade ao produto final, uma vez que os requisitos e funcionalidades são testados em diversas etapas do processo; além de que essa abordagem mais estruturada pode levar a uma redução no retrabalho e nos custos de correção de defeitos, o que confirma a eficácia do modelo "V" em comparação com o modelo cascata tradicional. Aplicabilidade que contraria a eficiência do modelo "V": Por outro lado, uma aplicabilidade que pode contrariar a eficiência do modelo "V" é em projetos de desenvolvimento de software que requerem flexibilidade e adaptação contínua aos requisitos do cliente. De acordo com Sommerville (2016), o modelo "V" é mais adequado para projetos com requisitos bem definidos e estáveis desde o início, pois o processo é altamente sequencial e inflexível. Em projetos onde os requisitos estão sujeitos a mudanças frequentes ou onde há uma grande incerteza sobre as necessidades do cliente, o modelo "V" pode tornar-se restritivo e dificultar a rápida adaptação às mudanças de escopo. Com isso, embora o modelo "V" ofereça uma abordagem mais estruturada e uma integração mais estreita entre as fases de desenvolvimento e teste, pode ser menos flexível do que o modelo cascata tradicional em certos contextos. É possível concluir que essas duas perspectivas destacam como o modelo "V" pode ser eficiente em determinados contextos, mas também pode apresentar limitações em situações específicas de desenvolvimento de software. É importante avaliar e considerar as características do projeto e as necessidades do cliente ao escolher o modelo de desenvolvimento mais adequado. Página 3 de 3 Referências: Fonte: Pressman, R. S. (2016). Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. McGraw-Hill Education. Disponível para download em: https://www.academia.edu/42042370/Engenharia_de_Software_Uma_Abordag em_Profi_ssional - acesso em: 12/03/2024. Fonte: Sommerville, I. (2018). Engenharia de Software. Pearson Education. Disponível para download em: https://www.facom.ufu.br/~william/Disciplinas%202018-2/BSI-GSI030- EngenhariaSoftware/Livro/engenhariaSoftwareSommerville.pdf - acesso em: 12/03/2024. Fonte: Modelo V: verificação e validação. Publicado por: Lucid Content. Disponível em: https://www.lucidchart.com/blog/pt/v-model-verificacao-e- validacao - acesso em: 13/03/2024. Fonte: O modelo V para seus projetos: Definição e 9 passos para o sucesso! Publicado por: Sasha. Publicado dia: 28/07/2023. Disponível em: https://blog.waalaxy.com/pt/modelo-v-definicao/ - acesso em: 13/03/2024. https://www.academia.edu/42042370/Engenharia_de_Software_Uma_Abordagem_Profi_ssional https://www.academia.edu/42042370/Engenharia_de_Software_Uma_Abordagem_Profi_ssional https://www.facom.ufu.br/~william/Disciplinas%202018-2/BSI-GSI030-EngenhariaSoftware/Livro/engenhariaSoftwareSommerville.pdf https://www.facom.ufu.br/~william/Disciplinas%202018-2/BSI-GSI030-EngenhariaSoftware/Livro/engenhariaSoftwareSommerville.pdf https://www.lucidchart.com/blog/pt/v-model-verificacao-e-validacao https://www.lucidchart.com/blog/pt/v-model-verificacao-e-validacao https://blog.waalaxy.com/pt/modelo-v-definicao/