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Recredenciamento Portaria MEC 347, de 05.04.2012 - D.O.U. 10.04.2012. Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cachoeirinha – R.S – Fone: (51) 3396.1000 1 1 – IDENTIFICAÇÃO 1.1 – Curso: Direito 1.2 – Disciplina: Português Jurídico 1.3 – Carga Horária: 72h 1.4 – Período: Noturno 1.5 – Semestre: Primeiro 1.6 – Ano Letivo: 2016/1 1.7 – Professor: 1.8 - Número de Créditos: 4 2 – EMENTA Linguagem Jurídica e redação jurídica. Habilidades comunicativas no domínio acadêmico, no que diz respeito à leitura e produção de textos considerando o contexto situacional de comunicação. Estudo e análise dos níveis de linguagem, com ênfase ao nível culto em seus aspectos fono–ortográficos, morfossintáticos e semântico-pragmáticos. Noções sobre as normas da ABNT. . 3 – OBJETIVO GERAL Estabelecer relações de aprendizagem entre o ensino em sala de aula e a língua portuguesa no âmbito profissional de cada acadêmico. 3.1 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1- Ler textos do domínio acadêmico-jurídico e midiático; 2- Estabelecer relações entre língua, linguagem e fala; 3- Revisar constantemente os aspectos gramaticais da língua portuguesa; 4- Reconhecer as variações linguísticas do nosso país; 5- Ler e interpretar textos jurídicos que aproximem o acadêmico à realidade profissional; 6- Estabelecer o processo de aprendizagem verificando as diferenças entre a língua culta e a língua coloquial; 7- Mostrar as diferenças entre a gramática convencional e o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa. 8 – Compreender a importância do correto uso da linguagem jurídica para a práxis jurídica. 4 – CONTEÚDO Linguagem, língua e fala; Níveis de linguagem; Figuras e vícios de linguagem; Interpretação de variadas tipologias e gêneros textuais; Produção de parágrafo e texto (resumo e resenha); Revisão permanente de aspectos gramaticais (concordância, regência, colocação pronominal, processo de formação das palavras, processo de significação das palavras, pontuação, conectivos frasais, etc); Leituras de obras a partir de indicações; Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa - 1990. 5 – METODOLOGIA DE ENSINO Aulas expositivas: com ênfase na abordagem interdisciplinar e na visão crítico- Recredenciamento Portaria MEC 347, de 05.04.2012 - D.O.U. 10.04.2012. Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cachoeirinha – R.S – Fone: (51) 3396.1000 2 reflexiva. Leituras orientadas, fortalecendo no acadêmico sua capacidade de construir o próprio conhecimento. Análise de recursos audiovisuais como forma de fixação do conteúdo programático, o professor estará à disposição dos alunos para as atividades orientadas: assistência a filmes e conferências (teleconferências), permitindo ao aluno a ampliação da abordagem pela visão das questões da matéria a partir de outro ponto de vista. Uso do laboratório de informática para a produção de textos ou pesquisas. Seminários de apresentação de trabalhos. Oficinas de produção textual. 6 – PROCEDIMENTOS D E AVALIAÇÃO A avaliação do acadêmico ocorre de forma contínua, cumulativa e leva em consideração assiduidade, interesse pela matéria, participação, cooperação e, especialmente, a capacidade desenvolvida para a aplicação dos conteúdos, correlacionando-os, para identificar e resolver problemas pertinentes aos temas discutidos. O professor poderá utilizar os seguintes instrumentos, dentre outros a seu critério, para avaliar os acadêmicos: prova escrita; prova oral; trabalhos; frequência e nível de participação na aula; desempenho na apresentação dos seminários; apreciação de "síntese crítica" elaborada pelo aluno a partir da leitura pré-estabelecida de livro, ou de determinado capítulo de obra de interesse. Provas escritas. Essas avaliações constituirão os denominados G1 e G2. Avaliação da aprendizagem: Escrita: provas dissertativas e objetivas, trabalhos monográficos. Oral: seminários e debates. GRAU A: Prova GA objetiva / escrita = 8,00. Trabalho escrito = 2,00. GRAU B: Trabalho escrito / seminário 2,00 Prova GB objetiva / escrita = 8,00 PROVA DE SUBSTITUIÇÃO DE GRAU: Prova Dissertativa = 10,00 O resultado da avaliação é expresso sob a forma de notas que variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), através da média aritmética de dois graus bimestrais (G1 e G2) do período letivo, sendo exigida, no mínimo, a média final 6,0 (seis) para fins de aprovação. Em caso de não atingimento dessa média, é facultado ao acadêmico realizar prova de substituição do menor grau, a fim de tentar alcançar a média de aprovação antes mencionada. 7 – BIBLIOGRAFIAS 7.1 Bibliografia básica: BOLOGNESI, João. Português forense. 9.ed. São Paulo: Damásio de Jesus, 2006. TOMASI, Carolina. Português Jurídico. 5a. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português Forense: língua portuguesa para o curso de direito. 5a. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. Recredenciamento Portaria MEC 347, de 05.04.2012 - D.O.U. 10.04.2012. Rua Silvério Manoel da Silva, 160 – Bairro Colinas – Cachoeirinha – R.S – Fone: (51) 3396.1000 3 7.2 Bibliografia complementar: BARROSO, Darlan; SABBAG, Eduardo de Moraes; ARAÚJO JÚNIOR, Marco Antônio. Manual de redação jurídica e língua portuguesa para OAB. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011. KOCH, Ingedore Villaça. Argumentação e linguagem. 13a. ed. São Paulo: Cortez, 2011. SQUARISI, Dad. Manual de Redação e Estilo para Mídias Convergentes. São Paulo: Geração Editorial, 2011. ZANOTTO, Normelio. Português profissional: facilitando a escrita. 4a. ed. Caxias do Sul: Maneco, 2010. WARAT, Luis Alberto. O direito e sua linguagem. 2a. versão, 2a. ed.. Porto Alegre: SAFE, 1995. Data da Atualização: Dezembro/2015
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