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AULA 9 - Fator de pot�ncia.docx AULA 9 6. Dimensionamento dos Condutores - Método da Capacidade de Condução de Corrente Feita a divisão das cargas de iluminação, tomadas de uso geral e tomadas de uso específico em circuitos terminais: circuito nº tipo/local tensão(V) iluminação TUG TUE TOTAL Fase F1 Fase F2 Fase F3 1 iluminação 127 520 520 520 2 TUG-COZ 127 1.200 1.200 1.200 3 TUG-COZ 127 600 600 600 4 TUG-A.Serv 127 1.200 1.200 1.200 5 TUG-outros 127 1.000 1.000 1.000 6 TUE-micro 127 1.200 1.200 1.200 total 520 4.000 1.200 2.920 2.800 Vamos dimensionar a seção dos condutores utilizando o método da capacidade de condução de corrente. Para isso vamos calcular a corrente de projeto (ip) de cada um dos circuitos da edificação: Sendo: P - Potência U - Diferença de potencial (127 ou 220 Volts) ip - corrente de projeto cos* - fator de potência = 1 para circuitos resistivos e é igual a 0,92 para circuitos indutivos ou capacitivos t - para circuitos monofásicos e bifásicos t=1 e para circuitos trifásicos t= 6.1. Cálculo da corrente de projeto: 6.1.1. Circuito 1 - iluminação: A potência do circuito de iluminação é de 520 VA, P=520 Vamos considerar o circuito de iluminação resistivo, portanto o fator de potência adotado é 1. Os circuitos de iluminação na cidade de S. Paulo são em 127 volts, portanto, U=127 e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico): ip = 520 / ( 127 x 1 x 1 ) ip = 520 / 127 ip = 4,1 A 6.1.2. Circuitos 2 e 3 - T.U.G. da cozinha A potência do circuito 2 de tomadas de uso geral da cozinha é de 1.200 VA, P=1200 e a do circuito 3 é de 600 VA, P= 600 Não sabemos que tipo de equipamento será ligado nas tomadas da cozinha: resistivo (torradeira elétrica), indutivos (liquidificadores) ou capacitivos (eletrônicos), portanto o fator de potência adotado é 0,92. Os circuitos de tomadas de uso geral na cidade de S. Paulo são em 127 volts, portanto, U=127 e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico): ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 ) ip = 1.200 / 116,84 ip = 10,3 A - Circuito 2 ip = 600 / ( 127 x 0,92 x 1 ) ip = 600 / 116,84 ip = 5,1 - Circuito 3 6.1.3. Circuito 4 - T.U.G. da Área de Serviço A potência do circuito 4 de tomadas de uso geral da área de serviço é de 1.200 VA, P=1200. Não sabemos que tipo de equipamento será ligado nas tomadas da área de serviço: resistivo (torradeira elétrica), indutivos (liquidificadores) ou capacitivos (eletrônicos), portanto o fator de potência adotado é 0,92. Os circuitos de tomadas de uso geral na cidade de S. Paulo são em 127 volts, portanto, U=127 e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico): ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 ) ip = 1.200 / 116,84 ip = 10,3 A - Circuito 4 6.1.4. Circuito 5 - T.U.G. da Sala/dormitório, banheiro A potência do circuito 5 de tomadas de uso geral é de 1.000 VA, P=1.000 Não sabemos que tipo de equipamento será ligado nas tomadas: resistivo, indutivos ou capacitivos, portanto o fator de potência adotado é 0,92. Os circuitos de tomadas de uso geral na cidade de S. Paulo são em 127 volts, portanto, U=127 e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico): ip = 1.000 / ( 127 x 0,92 x 1 ) ip = 1.000 / 116,84 ip = 8,6 A 6.1.5. Circuito 6 - T.U.E. do micro-ondas A potência do circuito 7 de tomada de uso específico é de 1.200 W, P=1.200 O micro-ondas é um equipamento indutivo e capacitivo, portanto o fator de potência adotado é 0,92. O micro-ondas também pode ser em 127 ou em 220 volts. No entanto, sõ compramos eletrodomésticos em 127 V, portanto, U=127 e t=1 (127V = 1 fase e 1 neutro - monofásico): ip = 1.200 / ( 127 x 0,92 x 1 ) ip = 1.200 / 116,84 ip = 10,3 A Com a corrente de projeto Ip calculada, podemos preencher a tabela: circuito nº tipo/local tensão(V) iluminação TUG TUE TOTAL Fase F1 Fase F2 Fase F3 Ip (A) 1 iluminação 127 520 520 520 4,1 2 TUG-COZ 127 1.200 1.200 1.200 10,3 3 TUG-COZ 127 600 600 600 5,1 4 TUG-A.Serv 127 1.200 1.200 1.200 10,3 5 TUG-outros 127 1.000 1.000 1.000 8,6 6 TUE-micro 127 1.200 1.200 1.200 10,3 total 520 4.000 1.200 2.920 2.800 6.2. Dimensionamento dos condutores Antes de dimensionar os condutores, temos que estabelecer alguns parâmetros da instalação: 6.2.1. Tipo de isolação dos condutores O tipo de isolação dos condutores determina a temperatura máxima de trabalho em função de um regime regular de utilização, em sobrecarga ou sob uma condição de curto-circuito. tipo de isolação temperatura máxima para serviço contínuo (condutor) temperatura limite de sobrecarga (condutor) temperatura limite de curto-circuito (condutor) Cloreto de polivinila (PVC) 70 100 160 Borracha etileno-propileno (EPR) 90 130 250 Polietileno-reticulado (XLPE) 90 130 250 Os condutores utilizados em instalações elétricas de baixa tensão, como por exemplo, os fios e cabos pirastic da Pirelli, possuem isolação em PVC com temperatura máxima de serviço de 70º C. 6.2.2. Maneira de instalar Precisamos agora definir como esses condutores serão instalados na edificação. Os condutores podem, por exemplo, ser instalados em eletrodutos ou bandejas. Os eletrodutos podem ser embutidos em alvenaria ou podem ser aparentes. cabos multipolares em bandeja Condutores isolados em eletroduto embutido na alvenaria - maneira de instalar B-5 De acordo com a maneira de instalar a capacidade de troca térmica entre os condutores e o ambiente pode mudar e isso pode influenciar na capacidade de condução de corrente dos condutores. A tabela a seguir mostra maneiras de instalar de acordo com a NBR-5410: 6.2.3. Fatores de Correção É importante ressaltar que devemos corrigir a corrente de projeto (Ip) antes de dimensionar os condutores. Essa corrente de projeto corrigida (I'p) é calculada em função da temperatura ambiente (FCT - fatores de correção para temperaturas ambientes diferentes) e do agrupamento de mais de um circuito em um mesmo eletroduto (FCA - fator de correção de agrupamento) em função do nosso projeto: Em nosso projeto, o FCT vai ser igual a 1, pois nenhum fator externo vai modificar a temperatura ambiente. Já o FCA, fator de agrupamento depende do traçado do projeto: Circuito 1 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos Circuito 2 - Na saída do QDLF agrupamento de 2 circuitos Circuito 3 - Na saída do QDLF agrupamento de 2 circuitos Circuito 4 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos Circuito 5 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos Circuito 6 - Na saída do QDLF agrupamento de 4 circuitos Em função do agrupamento dos circuitos, aplicamos os valores da tabela de correção e calculamos a corrente corrigida (I'p) disposição dos cabos Número de circuitos - FCA 1 2 3 4 5 agrupados em eletroduto 1 0,80 0,70 0,65 0,60 Circuito 1 - FCA=0,65 - I'p = Ip / FCA - I'p = 4,1 / 0,65 = 6,3 A Circuito 2 - FCA=0,80 - I'p = 10,3 / 0,80 - I'p = 12,9 A Circuito 3 - FCA=0,80 - I'p = 5,1 / 0,80 - I'p = 6,4 A Circuito 4 - FCA=0,65 - I'p = 10,3 / 0,65 - I'p = 15,8 A Circuito 5 - FCA=0,65 - I'p = 8,6 / 0,65 - I'p = 13,2A Circuito 6 - FCA=0,65 - I'p = 10,3 / 0,65 - I'p = 15,8 A Em função desses valores, podemos completar a tabela: circuito nº tipo/local tensão(V) ilumin. TUG TUE TOTAL Fase F1 Fase F2 Fase F3 Ip (A) I'p (A) 1 iluminação 127 520 520 520 4,1 6,3 2 TUG-COZ 127 1.200 1.200 1.200 10,3 12,9 3 TUG-COZ 127 600 600 600 5,1 6,4 4 TUG-A.Serv 127 1.200 1.200 1.200 10,3 15,8 5 TUG-outros 127 1.000 1.000 1.000 8,6 13,2 6 TUE-micro 127 1.200 1.200 1.200 10,3 15,8 total 520 4.000 1.200 2.920 2.800 6.2.4. Dimensionamento dos condutores do Circuito 1 de iluminação: Definidos os parâmetros de instalação, vamos dimensionar os condutores do circuito 1 de iluminação: A - Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço de 70º C B - Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos embutidos na alvenaria - B1 C - Corrente de projeto: 4,1 A em 127V (fase + neutro), corrente corrigida: 6,3 A Com esses dados, precisamos somente consultar a tabela da NBR-5410: Com Maneira de instalar B1 e 2 condutores carregados (fase + neutro), achamos a seção do condutor que é de 0,5 mm2. Um condutor de 0,5 mm2 suporta até 9 A Porém, a NBR-5410 diz que em circuitos de iluminação, a seção mínima é de 1,5 mm2. Como a seção calculada é inferior a seção mínima, devemos adotar a seção mínima de 1,5 mm2. 6.2.4. Dimensionamento dos condutores do Circuito 2 e 3 de T.U.G. da cozinha: A - Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço de 70º C B - Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos embutidos na alvenaria - B1 C - Corrente corrigida: circuito 2 - 12,9A em 127V; circuito 3 - 6,4 A em 127V Com esses dados, vamos consultar novamente a tabela da NBR-5410: Com Maneira de instalar B1 e 2 condutores carregados (fase + neutro), achamos a seção do condutor do circuito 2 - 1,0 mm2 (até 14A) e a do circuito 3 - 0,5 mm2 (até 9A) Porém, a NBR-5410 diz que em circuitos de tomada de uso geral (T.U.G.) ou de uso específico (T.U.E.), ou seja, em circuitos de força, a seção mínima é de 2,5 mm2. Como a seção calculada é inferior a seção mínima, devemos adotar a seção mínima de 2,5 mm2. Para não deixar dúvidas: O circuito vai adotar a seção mínima que é de 2,5 mm2 e suportará até 24 A. Por Isso os "benjamins", mesmo não sendo recomendados e sendo vendidos livremente no mercado não provocam sobrecarga na nossa instalação elétrica. A fiação suporta até 24 A. Lembrem-se de que, como arquitetos, devemos prever no projeto a quantidade mínima necessária de pontos de tomada na edificação para evitar que o morador faça uso dos benjamins e extensões que podem trazer riscos à instalação elétrica 6.2.5. Dimensionamento dos condutores do Circuito 4 de T.U.G. da área de serviço: A - Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço de 70º C B - Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos embutidos na alvenaria - B1 C - Corrente corrigida circuito 4 - 15,8 A em 127V Com esses dados, vamos consultar novamente a tabela da NBR-5410. Com Maneira de instalar B1 e 2 condutores carregados (fase + neutro), achamos a seção do condutor que é 1,5 mm2. Porém, a seção mínima é de 2,5 mm2. Como a seção calculada é inferior a seção mínima, devemos adotar a seção mínima de 2,5 mm2. 6.2.6. Dimensionamento dos condutores do Circuito 5 de T.U.G. da sala/banheiro: A - Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço de 70º C B - Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos embutidos na alvenaria - B1 C - Corrente corrigida do circuito 5 - 13,2 A em 127V Com esses dados, vamos consultar novamente a tabela da NBR-5410: Com Maneira de instalar B1 e 2 condutores carregados (fase + neutro), achamos a seção do condutor de 1,0 mm2 (que suporta até 14 A) Porém, a seção mínima é de 2,5 mm2. Como a seção calculada é inferior a seção mínima, devemos adotar a seção mínima de 2,5 mm2. 6.2.7. Dimensionamento dos condutores do Circuito 6 de T.U.E. do micro-ondas: A - Isolação dos condutores de cobre em PVC: temperatura de serviço de 70º C B - Maneira de Instalar: condutores isolados em eletrodutos embutidos na alvenaria - B1 C - Corrente corrigida do circuito 6 - 15,8 A em 127V Com esses dados, vamos consultar novamente a tabela da NBR-5410 Com Maneira de instalar B1 e 2 condutores carregados (fase + neutro), achamos a seção do condutor de 1,5 mm2 (que suporta até 17,5 A) Como a seção calculada é inferior a seção mínima, devemos adotar a seção mínima de 2,5 mm2. 6.2.9. Tabela de dimensionamento dos condutores Podemos completar a nossa tabela de dimensionamento de condutores: circuito nº tipo/local tensão(V) ilumin. TUG TUE TOTAL Fase F1 Fase F2 Fase F3 Ip (A) I'p (A) seção calculada seção adotada 1 iluminação 127 520 520 520 4,1 6,3 0,5 1,5 2 TUG-COZ 127 1.200 1.200 1.200 10,3 12,9 1,0 2,5 3 TUG-COZ 127 600 600 600 5,1 6,4 0,5 2,5 4 TUG-A.Serv 127 1.200 1.200 1.200 10,3 15,8 1,5 2,5 5 TUG-outros 127 1.000 1.000 1.000 8,6 13,2 1,0 2,5 6 TUE-micro 127 1.200 1.200 1.200 10,3 15,8 1,5 2,5 total 520 4.000 1.200 2.920 2.800 7. Dimensionamento dos eletrodutos A dimensão dos eletrodutos deve permitir a instalação e retirada dos condutores. Para que isso ocorra facilmente, a taxa de ocupação dos condutores em relação à seção dos eletrodutos não deverá exceder a 40%: Para efeito de dimensionamento, deveríamos calcular a área de todos os condutores que passam dentro de cada trecho dos eletrodutos e comparar com todas as áreas dos eletrodutos disponíveis para conferir a taxa de ocupação máxima de 40%. No entanto, para sermos mais práticos, vamos adotar para o dimensionamento dos eletrodutos a tabela de ocupação máxima para condutores de mesma seção. Exemplo: Vamos dimensionar o trecho do eletroduto entre o QDLF e o ponto de luz no teto. São 2 circuitos: - circuito 1 de iluminação - 1 fase e 1 neutro de seção de 1,5 mm2 - circuito 2 de T.U.G. - 1 fase, 1 neutro e 1 terra de seção de 2,5 mm2 Pelo eletroduto passam 2 fios de 1,5 mm2 e 3 fios de 2,5 mm2. Em vez de somarmos as áreas desses fios, vamos adotar que os 5 fios são de mesma seção, ou melhor, que os 5 fios são de 2,5 mm2 de seção (a maior entre 1,5 e 2,5 mm2) Agora é só consultar a tabela de ocupação máxima para condutores de mesma seção: Fonte: https://www.suzuki.arq.br/unidadeweb/sistemas2/aula9/aula9.htm image7.jpeg image8.jpeg image9.jpeg image10.jpeg image11.jpeg image12.jpeg image13.jpeg image1.jpeg image2.jpeg image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg catalogo_sistema_x_0.pdf SOLUÇÃO SEGURA E ECONÔMICA SISTEMA X ESPECIALISTA MUNDIAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS E DIGITAIS PARA INFRAESTRUTURA PREDIAL PRODUTOS COM PREÇOS ACESSÍVEIS E A QUALIDADE LEGRAND A linha de canaletas de distribuição da Legrand Sistema X é ideal para a modernização de ambientes residenciais e pequenas empresas, com uma série de vantagens: • Canaletas em duas versões: adesiva e fi xada com parafusos • Simples instalação e sem a necessidade de ferramentas na versão adesivada • Acabamento de alta qualidade, com perfi s e acessórios na mesma cor • Espaço otimizado para a fi ação • Totalmente compatível com as tomadas e interruptores Sistema X, Nereya e Pialplus 2 VERSÕES DE CANALETAS LEGRAND 1) ADESIVA 2) FIXAÇÃO COM PARAFUSOS Sistema X - canaletas de distribuição 1 Seções Transversais das canaletas 20 x 12 32 x 16 40 x 16 50 x 20 110 x 20 Adesivas Fixação com pregos ou parafusos A grande variedade de canaletas de distribuição da Legrand proporciona uma combinação perfeita com os acessórios dedicados em todas as confi gurações comuns em ambientes residenciais e pequenas empresas Uma variedade de produtos para equipar todos os ambientes. Uma gama completa com todos os requisitos essenciais para modernização de ambientes. Uma variedade de acessórios projetados para atender as necessidades em todas as instalações. Cotovelo interno Cotovelo externo Cotovelo 90º Luva Derivação em T Tampa de extremidade Acopladores para mecanismo do Sistema X Mecanismo Sistema X Caixa de 2 módulos Pialplus WWW.LEGRAND.COM.BR Sistema X liberdade de escolha dos mecanismos VARIEDADE DE ESCOLHAS DOS MECANISMOS PARA EQUIPAR TODOS OS AMBIENTES A variedade de canaletas de distribuição da Legrand se ajusta perfeitamente aos mecanismos da linha: Pialplus, Nereya e Sistema X, com o auxílio de adaptadores especiais, criando um belo acabamento. As canaletas de distribuição, em conjunto com os acessórios dedicados, adequam-se a todas as confi gurações de ambientes residenciais e empresas de pequeno porte. COM O ACOPLADOR ESPECIAL: INSTALAÇÃO FÁCIL E VISUAL ATRAENTE. 3 WWW.LEGRAND.COM.BR Os adaptadores são fáceis de instalar e permitem conectar toda a linha de acessórios Sistema X, Nereya e Pialplus às canaletas. Assim, os interruptores e as tomadas elétricas ou de dados podem ser facilmente integrados a um projeto de modernização de ambientes com as canaletas de distribuição. Acopladores especiais do Sistema X, Nereya e Pialplus e acessórios dedicados para um acabamento de alta qualidade Posicionado tanto vertical quanto horizontalmente, o adaptador especial permite ocultar eventuais falhas de corte na canaleta. A fi xação por meio de adesivo da canaleta facilita a instalação. O adaptador deve ser encaixado na extremidade, quando a instalação estiver completa. Cotovelo externo Cotovelo interno Luva Cotovelo 90º Os acessórios são fáceis de instalar na canaleta, proporcionando um perfeito acabamento e economia de tempo durante o processo de instalação, além de evitar cortes de 45°. Canaletas de distribuição e acopladores. Derivação em T Tampa de extremidade 1 Ao instalar um acoplador em uma canaleta, deve ser cortado em uma extremidade para utilizar com tampa de extremidade, ou nas duas extremidades caso a canaleta prossiga em sua instalação. 2 Quando o acoplador estiver fi xado ele oculta o corte na canaleta, permanecendo o mais próximo possível do acessório elétrico. SOLUÇÕES PARA INSTALAÇÃO RÁPIDA E SEGURA A Legrand usa toda a sua competência, oferecendo produtos inovadores com as canaletas adesivas e acessórios criados para garantir uma instalação perfeita, evitando cortes de 45 ° e ocultando eventuais defeitos de corte. Toda a variedade de produtos está em conformidade com as normas, proporcionando a confi abilidade característica da Legrand. SISTEMA X: INSTALAÇÃO EXTREMAMENTE FÁCIL EM APENAS 3 PASSOS Canaletas e instalação 5 O espaço para a fi ação no interior da canaleta permite que os cabos percorram facilmente, facilitando as instalações. Uma pessoa sozinha pode instalar a canaleta de distribuição da linha adesiva, sem precisar de ferramentas ou sem ter que furar as paredes. Além disso, podem ser personalizadas pintando-as* para dar acabamento. *Consulte o fabricante da tinta para pintura em PVC. Economia de tempo e instalação otimizada 1 Remova a faixa de proteção da espuma adesiva na parte traseira da canaleta. *A superfície de aplicação deve estar limpa e sem poeira. 1 Posicione a canaleta contra a parede. 2 Posicione a canaleta na posição desejada e pressione fi rmemente contra a parede. A espessura da espuma adesiva compensa quaisquer desníveis na parede. 2 Fixe a canaleta conforme a constituição da parede, utilizando parafusos. 3 A tampa se encaixa no perfi l facilmente, com um simples clique. O formato, cuidadosamente projetado em PVC, mantém as canaletas fi xas durante muito tempo, independente do número de cabos. 3 A tampa se encaixa no perfi l facilmente, com um simples clique. O formato, cuidadosamente projetado em PVC, mantém as canaletas fi xas durante muito tempo, independente do número de cabos. CONFORMIDADE COM AS NORMAS: • EN 50085-2-1 • Resistência ao impacto e força de retenção • Autoextinção • IP40 CLICK CLICK WWW.LEGRAND.COM.BR 6 Capacidade das canaletas p. 15 Interruptores e tomadas Sistema X® p. 11 Tomadas de elétrica e dados p. 12 Sistema X® canaletas 20 x 12 Acoplador de caixas 6750 50X 309 91X 309 90X 309 94X 309 92X 309 93X 6479 52X 6487 90X 309 95X Emb. Ref. Canaletas sem adesivo Comprimento 2,00 m Material: termoplástico auto-extinguível 30 308 01X Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) 30 308 02X Sem divisória (comporta maior quantidade de fios e cabos ou cabos com diâmetro maior) Canaletas com adesivo 30 308 01ADX Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) 30 308 02ADX Sem divisória (comporta maior quantidade de fios e cabos ou cabos com diâmetro maior) Acoplador 20 6 750 50X para canaletas 20 x 12 (permite a fixação lateral do mecanismo) Mata-juntas 20 309 90X Cotovelo 90º 20 309 91X Cotovelo interno 20 309 92X Cotovelo externo 20 309 93X Derivação em T 20 309 94X Luva 20 309 95X Tampa de Extremidade 20 891 48 Caixa Sobrepor - 2 módulos Pialplus Emb. Ref. Caixas e placas para utilização de mecanismos 10 6 487 90X Caixa para placas Pial Pialplus e Pial Nereya De fixação terminal. Para fixação lateral utilizar em conjunto com o acoplador de caixa (ref. 6 479 52X). Deve ser utilizada em conjunto com as placas Pial Pialplus (refs. 6 487 32 e 6 487 34) ou Pial Nereya (6 487 23 e 6 487 24) 10 6 479 52X Acoplador de caixa Permite fixação lateral da caixa (ref. 6487 90X) para utilização de mecanismos Pial Pialplus e Pial Nereya. Placas altas para módulos Pial Pialplus Devem ser usadas em conjunto com a caixa para placas (ref. 6 487 90). Acompanham suportes. 5 6 487 32 2 postos 5 6 487 34 3 postos Placas altas para módulos Pial Nereya 5 6 487 23 Placa 2 postos 5 6 487 24 Placa 3 postos Derivação de embutir para sobrepor 10 6 750 54X 4” x 2”. Permite ampliar o número de pontos a partir de um ponto embutido. Recebe canaletas 20 x 12 / 32 x 16 / 40 x 16 e 50 x 20 mm nos quatro lados. 20 20 20 20 1 2 1 2 1 2 1 2 branco cor 7 Capacidade das canaletas p. 15 Interruptores e tomadas Sistema X® p. 11 Tomadas de elétrica e dados p. 12 Sistema X® canaletas 32 x 16 Emb. Ref. Canaletas sem adesivo Comprimento 2,00 m Material: termoplástico auto-extinguível 20 300 60X Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) 20 300 61X Sem divisória (comporta maior quantidade de fios e cabos ou cabos com diâmetro maior) Canaletas com adesivo 20 300 60ADX Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) 20 300 61ADX Sem divisória (comporta maior quantidade de fios e cabos ou cabos com diâmetro maior) Acoplador 20 675 051X para canaletas 32 x 16 (permite a fixação lateral do mecanismo) Mata-juntas 10 302 53X Cotovelo 90º 10 302 51X Cotovelo interno 10 302 52X Cotovelo externo 10 302 54X Derivação em T 10 336 03X Luva 10 312 03X Tampa de Extremidade 10 303 16X Caixa de Derivação 70x75x35mm Emb. Ref. Caixas e placas para utilização de mecanismos 10 6 487 90X Caixa para placas Pial Pialplus e Pial Nereya De fixação terminal. Para fixação lateral utilizar em conjunto com o acoplador de caixa (ref. 6 479 52X). Deve ser utilizada em conjunto com as placas Pial Pialplus (refs. 6 487 32 e 6 487 34) ou Pial Nereya (6 487 23 e 6 487 24) 10 6 479 52X Acoplador de caixa Permite fixação lateral da caixa (ref. 6487 90X) para utilização de mecanismos Pial Pialplus e Pial Nereya. Placas altas para módulos Pial Pialplus Devem ser usadas em conjunto com a caixa para placas (ref. 6 487 90). Acompanham suportes. 5 6 487 32 2 postos 5 6 487 34 3 postos Placas altas para módulos Pial Nereya 5 6 487 23 Placa 2 postos 5 6 487 24 Placa 3 postos Derivação de embutir para sobrepor 10 6 750 54X 4” x 2”. Permite ampliar o número de pontos a partir de um ponto embutido. Recebe canaletas 20 x 12 / 32 x 16 / 40 x 16 e 50 x 20 mm nos quatro lados. 32 32 32 32 1 6 1 6 1 6 1 6 Acoplador de caixas 6750 51X 302 53X 302 51X Cotovelo externo 302 54X 6479 52X 6487 90X302 51X 312 03X 336 03X branco cor 8 Capacidade das canaletas p. 15 Interruptores e tomadas Sistema X® p. 11 Tomadas de elétrica e dados p. 12 Sistema X® canaletas 40 x 16 Emb. Ref. Canaletas sem adesivo Comprimento 2,00 m Material: termoplástico auto-extinguível 15 300 62X Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) Canaletas com adesivo 15 300 62ADX Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) Acoplador 10 6 750 52X para canaletas 40 x 16 (permite a fixação lateral do mecanismo) Mata-juntas 10 333 28X Cotovelo 90º 10 333 26X Cotovelo interno 10 333 27X Cotovelo externo 10 302 07X Derivação em T 10 336 06X Luva 10 312 08X Tampa de Extremidade 10 303 16X Caixa de Derivação 70x75x35mm Emb. Ref. Caixas e placas para utilização de mecanismos 10 6 487 90X Caixa para placas Pial Pialplus e Pial Nereya De fixação terminal. Para fixação lateral utilizar em conjunto com o acoplador de caixa (ref. 6 479 52X). Deve ser utilizada em conjunto com as placas Pial Pialplus (refs. 6 487 32 e 6 487 34) ou Pial Nereya (6 487 23 e 6 487 24) 10 6 479 52X Acoplador de caixa Permite fixação lateral da caixa (ref. 6487 90X) para utilização de mecanismos Pial Pialplus e Pial Nereya. Placas altas para módulos Pial Pialplus Devem ser usadas em conjunto com a caixa para placas (ref. 6 487 90). Acompanham suportes. 5 6 487 32 2 postos 5 6 487 34 3 postos Placas altas para módulos Pial Nereya 5 6 487 23 Placa 2 postos 5 6 487 24 Placa 3 postos Derivação de embutir para sobrepor 10 6 750 54X 4” x 2”. Permite ampliar o número de pontos a partir de um ponto embutido. Recebe canaletas 20 x 12 / 32 x 16 / 40 x 16 e 50 x 20 mm nos quatro lados. 40 40 1 6 1 6 Acoplador de caixas 6750 52X 333 28X 302 07X 6479 52X 6487 90X 333 26X Cotovelo externo 333 26X 336 06X 312 08X branco cor 9 Capacidade das canaletas p. 15 Interruptores e tomadas Sistema X® p. 11 Tomadas de elétrica e dados p. 12 Sistema X® canaletas 50 x 20 Emb. Ref. Canaletas sem adesivo Comprimento 2,00 m Material: termoplástico auto-extinguível 10 300 24X Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) Canaletas com adesivo 10 300 24ADX Com divisória (auxilia na organização dos fios e cabos) Acoplador 10 675 052X para canaletas 50 x 20 (permite a fixação lateral do mecanismo) Mata-juntas 20 299 01X Cotovelo 90º 20 299 03X Cotovelo interno 20 299 02X Cotovelo externo 20 299 04X Derivação em T 20 299 05X Luva 20 299 00X Tampa de Extremidade Emb. Ref. Caixas e placas para utilização de mecanismos 10 6 487 90X Caixa para placas Pial Pialplus e Pial Nereya De fixação terminal. Para fixação lateral utilizar em conjunto com o acoplador de caixa (ref. 6 479 52X). Deve ser utilizada em conjunto com as placas Pial Pialplus (refs. 6 487 32 e 6 487 34) ou Pial Nereya (6 487 23 e 6 487 24) 10 6 479 52X Acoplador de caixa Permite fixação lateral da caixa (ref. 6487 90X) para utilização de mecanismos Pial Pialplus e Pial Nereya. Placas altas para módulos Pial Pialplus Devem ser usadas em conjunto com a caixa para placas (ref. 6 487 90). Acompanham suportes. 5 6 487 32 2 postos 5 6 487 34 3 postos Placas altas para módulos Pial Nereya 5 6 487 23 Placa 2 postos 5 6 487 24 Placa 3 postos Derivação de embutir para sobrepor 10 6 750 54X 4” x 2”. Permite ampliar o número de pontos a partir de um ponto embutido. Recebe canaletas 20 x 12 / 32 x 16 / 40 x 16 e 50 x 20 mm nos quatro lados. 50 50 2 0 2 0 Acoplador de caixas 299 00X 6750 52X 299 03X 299 05X 6479 52X 6487 90X299 02X 299 01X 299 04X branco cor 10 Capacidade das canaletas p. 15 Interruptores e tomadas Sistema X® p. 11 Tomadas de elétrica e dados p. 12 Emb. Ref. Canaleta sem adesivo Comprimento 2,00 m Material: termoplástico auto-extinguível 5 300 46X Com divisórias Acoplador 10 6750 53X para canaletas 110 x 20 mm (permite a fixação lateral do mecanismo) 110 20 Emb. Ref. Mata-juntas 10 304 01X Cotovelo interno 10 304 02X Cotovelo externo 10 304 04X Derivação em T e cotovelo 90º Permite também derivar para canaletas 50 x 20 e 20 x 12 mm 10 304 05X Luva 10 304 00X Tampa de extremidade 304 00X 6750 53X 304 01X 304 04X 304 05X 304 04X 304 04X 304 02X 20 x 12 Sistema X® canaletas 110 x 20 branco cor 11 6 750 00 6 750 02 6 750 606 750 69 6 750 17 6 750 46 Utilizados em instalações aparentes feitas com as canaletas do Sistema X. Dispensa o uso de caixa. 6 750 20 6 750 48 6 750 54 Emb. Ref. Dois interruptores 10 6750 20 2 simples 10 6750 21 2 paralelos 10 6750 22 1 simples + 1 paralelo Um interruptor + uma tomada 10 6 750 63 1 simples + 1 2P+T 10 A 10 6 750 64 1 paralelo + 1 2P+T 10 A Duas tomadas 10 6 750 62 2 2P + T 10 A Cigarras 10 6 750 40 127 V9 50/60 Hz 10 6 750 41 220 V9 50/60 Hz Acessórios Cega 10 6 750 45 Cega com opção para saída axial de fio diâmetro 10 mm. Derivação de embutir para sobrepor 10 6 750 54X 4” x 2”. Permite ampliar o número de pontos a partir de um ponto embutido. Recebe canaletas 20 x 12 / 32 x 16 / 40 x 16 e 50 x 20 mm nos quatro lados. Tomadas para redes de informática e de telefonia Sistema de conexão rápida sem ferramenta. Bornes auto-decapáveis que permitem reconexão em caso de erro. Conforme normas ISO 11801 e EIA/TIA 568-A. Contatos com duplo código de cores 568 A e B. Recebe plugues RJ45, RJ12, RJ11 sem deformar os contatos. 10 6 750 38 2 RJ45 LCS2 cat. 5e (8 fios) 10 6 750 48 1 RJ45 LCS2 cat. 5e (8 fios) e 1 RJ11 K10 10 6 750 47 2 RJ45 LCS2 cat. 6 (8 fios) 10 6 750 49 1 RJ45 LCS2 cat. 6 (8 fios) e 1 RJ11 K10 Pulsador 2 A - 250 V9 10 6 750 05 Para campainha ou minuteria (ponto gravado) Tomadas Tomada 2P + T 20 6 750 60 2P + T 10 A 20 6 750 61 2P + T 20 A Tomada 3P + T com trava 10 6 750 14 3P + T 30 A - 440 V9 com trava Utilizar plugues ref. 564 06 ou 564 07 Tomadas para telefone 10 6 750 16 Tipo Telebrás (2 fios) 10 6 750 17 RJ11 (2 fios) Tomadas para redes de informática LCS Sistema de conexão rápida sem ferramenta. Bornes auto-decapáveis que permitem reconexão em caso de erro. Conforme normas ISO 11801 e EIA/TIA 568-A. Contatos com duplo código de cores 568 A e B. Recebe plugues RJ45, RJ12, RJ11 sem deformar os contatos. 10 6 750 18 RJ45 LCS2 cat. 5e (8 fios) 10 6 750 46 RJ45 LCS2 cat. 6 (8 fios) 6 750 63 6 750 62 Sistema X® mecanismos e acessórios Interruptores 10 A - 250 V9 20 6 750 00 Simples 10 6 750 01 Paralelo 10 6 750 02 Bipolar 10 6 750 03 Bipolar 25A Emb. Ref. Acopladores 20 6 750 50X Para canaletas 20 x 12 10 6 750 51X Para canaleta 32 x 16 mm 10 6 750 52X Para canaletas 40 x 16 e 50 x 20 mm 10 6 750 53X Para canaletas 110 x 20 mm Referências em vermelho: produtos novos Sensor de presença Acende automaticamente a iluminação logo que detectado um movimento (pessoas, animais, etc). Apaga automaticamente a iluminação quando, após uma duração de tempo regulável de 1 à 3 minutos, não há movimento dentro de seu campo de detecção. Detecção se instalado a 1,2 m do chão: raio: 8 m; ângulo horizontal: 110°. Pode substituir um interruptor. Compatível com todos os tipos de cargas: lâmpadas incandescentes, fluorescentes, fluorescentes compactas, branco LEDs, transformadores ferromagnéticos e eletrônicos. Tensão Frequência Potência (Hz) (W) Bivolt máxima 1 6 750 69 127 V9 50/60 400 220 V9 800 6 750 69 12 Tomadas de elétrica e dados linhas Pial Nereya e Pial Pialplus Tomadas de energia em conformidade com a norma ABNT NBR 14136. 10 A - 250V9 pinos cilíndricos Ø 4 mm 20 A - 250V9 pinos cilíndricos Ø 4,8 mm Tomadas RJ45 conforme normas ISO 11801 e EIA/TIA 568-B. 6 630 61 6 630 60 6 630 72 6 630 73 6 150 40 6 150 79 6 150 90 6 150 116 630 75 Emb. Ref. Linha Pial Nereya Tomadas 2P+T com fundo móvel. 10 A 20 A Tomada sem poço aparente. 5 6 630 62 – Borne automático 5 6 630 52 – Borne a parafuso 2P+T com identificador de tensão e com tampa. 10 6 630 61 - Borne automático 10 | 5 6 630 51 6 630 57 Borne a parafuso 2P+T com identificador de tensão. 20 6 630 60 - Borne automático 20 | 10 6 630 50 6 630 56 Borne a parafuso 2P+T antichoque com identificador de tensão. 10 6 630 65 – Borne automático 10 6 630 55 – Borne a parafuso Tomadas 5 | 10 6 630 54 6 630 59 2P + T dedicada para circuito exclusivo. Fornecida com acessório. 10 6 150 90 Acessório de plugue. 2P+T. 5 6 630 63 - Borne automático 5 | 10 6 630 53 6 630 58 Borne a parafuso Tomadas para VDI 10 6 630 71 RJ11(4 fios) K10. Com porta-etiqueta para auxiliar na identificação. 10 6 630 72 RJ11(2 fios). 10 6 630 75 RJ45 LCS2 CAT5e UTP. 5 6 630 76 RJ45 LCS2 CAT6 UTP. 5 6 630 77 RJ45 LCS2 CAT6a FTP. 10 6 630 73 Coaxial para antena de TV. Para cabo coaxial de 75 Ω. Demais funções como interruptores, variadores e funções de audio, consulte o catalogo geral Emb. Ref. Linha Pial Pialplus Tomadas 2P + T 10 A 20 A com identificador 20 6 150 40 6 150 60 de tensão. 20 6 150 38 – 2P + T Borne Automático 10 6 150 73 – 2P + T antichoque com identificador de tensão. 10 – 6 150 79 2P + T. 20 6 150 39 – 2P + T Borne Automático 10 6 150 82 – 2P + T dedicada para circuito exclusivo. Fornecida com acessório. 10 6 150 90 Acessório de plugue. Tomadas para VDI 10 6 150 10 RJ11 (4 fios) K10. Porta-etiqueta para auxiliar na identificação. 10 6 150 11 RJ11 (2 fios). 5 6 150 45 RJ45 LCS2 CAT5e. 5 6 150 47 RJ45 LCS2 CAT6. 5 6 150 44 RJ45 LCS2 CAT6A. 10 6 150 30 Coaxial para antena de TV. Para cabo coaxial de 75 Ω. branco branco branco branco vermelho vermelho 13 Canaletas de distribuição: perfi s e acessórios ESTRUTURAS SEÇÃO ACESSÓRIOS DE ACABAMENTO Tamanho e Formato Comprimento 2 m Tampa de extremidade Cotovelo interno Cotovelo externo Cotovelo 90º Luva Derivação em T plana Buchas Com adesivos 20 x 12 308 02X 308 02ADX 309 95X 309 91X 309 92X 309 90X 309 94X 309 93X 20 x 12 308 01X 308 01ADX 32 x 16 300 61X 300 61ADX 312 03X 302 51X 302 52X 302 53X 336 03X 302 54X 32 x 16 300 60X 300 60ADX 40 x 16 300 62X 300 62ADX 312 08X 333 26X 333 27X 333 28X 336 06X 302 07X 50 x 20 300 24X 300 24ADX 299 00X 299 03X 299 02X 299 01X 299 05X 299 04X 110 x 20 300 46X - 304 00X 304 01X 304 02X 304 04X 304 05X 304 04X 14 ■ Dimensões (mm) ■ Princípios de uma correta instalação Com o acoplador Remover o pré-corte do acoplador Passar os fios, cortá-los e conectá-los ao mecanismo Definir o ponto, medir e cortar a base da canaleta e fixá-la na parede Posicioná-lo na canaleta para marcação do furo. Furar e fixar o mecanismo sem o acoplador. Cortar a tampa da canaleta tomando como referência a base do mecanismo e encaixá-la. Fixar o acoplador Encaixar a tampa à base do mecanismo Encaixar o acoplador à base do mecanismo Remover o pré-corte da tampa do mecanismo para encaixar o acoplador 6 750 00/6 750 01/6 750 02 6 750 03/6 750 05 6 750 11/6 750 10/6 750 12 6 750 13/6 750 14/6 750 16 6 750 40/6 750 41/6 750 45 6 750 17 6 750 18/6 750 38 6 750 20/6 750 21/6 750 22 6 750 31/6 750 32 6 750 54 Sistema X® passo-a-passo 15 308 01X 308 02X Canaletas Seção útil em mm2 Número de condutores UTP Coaxial 1,5 mm2 2,5 mm2 4 mm2 6 mm2 ref.: 308 01X ref.: 308 01ADX Com divisória A 80 4 3 2 1 1 1 B 80 4 3 2 1 1 1 ref.: 308 02X ref.: 308 02ADX Sem divisória 164 9 7 6 4 3 2 Canaletas Seção útil em mm2 Número de condutores UTP Coaxial 1,5 mm2 2,5 mm2 4 mm2 6 mm2 ref.: 300 24X ref. 300 24ADX Com divisória A 406 24 18 16 11 8 8 B 406 24 18 16 11 8 8 300 24X ■ Canaletas 40 x 16 Canaletas Seção útil em mm2 Número de condutores UTP Coaxial 1,5 mm2 2,5 mm2 4 mm2 6 mm2 ref.: 300 62X ref.: 300 62ADX Com divisória A 230 13 8 6 5 3 3 B 230 13 8 6 5 3 3 300 61X 300 62X 300 60X ■ Canaletas 20 x 12 ■ Canaletas 50 x 20 Canaletas Seção útil em mm2 Número de condutores UTP Coaxial 1,5 mm2 2,5 mm2 4 mm2 6 mm2 ref.: 300 46X Com divisória A 890 70 48 36 20 8 8 B 310 22 16 10 6 2 2 C 150 12 8 6 4 2 2 300 46X ■ Canaletas 110 x 20 ■ Canaletas 32 x 16 Canaletas Seção útil em mm2 Número de condutores UTP Coaxial 1,5 mm2 2,5 mm2 4 mm2 6 mm2 ref.: 300 60X ref.: 300 60ADX Com divisória A 182 10 6 5 4 2 2 B 182 10 6 5 4 2 2 ref.: 300 61X ref.: 300 61ADX Sem divisória 395 23 17 15 11 7 6 Sistema X® capacidade das canaletas A B A B A B A B 308 02X 308 01X 300 61X 300 60X 300 62X 300 24X 16 Canaletas de distribuição Classifi cação das canaletas e instalação ■ Classifi cação das canaletas de acordo com EN 50085-2-1-1 Cotovelo Interno Cotovelo Externo Cotovelo 90º Tampa de extremidadeLuva Encaixe a tampa do cotovelo 90º. Mantenha uma distância mínima entre a canaleta e a parede adjacente, permitindo a instalação do cotovelo. Derivação em T plana 6.2 Resistência a impacto para instalação e aplicação 1 J 6.3 Temperatura mínima de armazenamento e transporte - 25 ° C 6.3 Temperatura mínima de instalação e aplicação + 15 ° C 6.3 Temperatura máxima de aplicação + 60 ° C 6.4 Resistência à propagação de fogo Não há propagação de fogo 6.5 Característica de continuidade elétrica Sem característica de continuidade elétrica 6.6 Característica de isolamento elétrico Com característica de isolamento elétrico 6.7 Grau de proteção fornecidos pelo invólucro IP40 6.9 Retenção de tampa de acesso ao sistema Com ferramenta 6.101 Posição com fi xação em superfície Fixação na parede Fixação no teto 6.102 Funções fornecidas Tipo 1 Tensão nominal 500 V Proteção contra choques mecânicos IK 06 1. • BELO HORIZONTE R. Tome de Souza 810 - Sl. 901 - Savassi 30140-131 - Belo Horizonte - MG Tel.: (31) 32614189 br-bhz-office-pl@legrand.com.br 2. • CURITIBA Av. Cândido de Abreu, 776, Cj. 1703 Ed. World Business - Centro Cívico 80530-000 - Curitiba - PR Tel.: (41) 3434-3246 br-cwb-office-pl@legrand.com.br 3. • PORTO ALEGRE Av. Cristóvão Colombo, 1636 - Cj. 405 - Floresta 90560-001 - Porto Alegre - RS Tel.: (51) 3346-8806 br-poa-office-pl@legrand.com.br 4. • NORDESTE BR 101 Sul Km 86 Qd. D2 Lote 01A - Prazeres 54345-160 - Jabotão do Guararapes - PE Tel.: (81) 3301-5706 / 3463-6711 br-nde-office-pl@legrand.com.br 5. • RIBEIRÃO PRETO Rua Mantiqueira 750 - Sala 07, 08 e 09 Alto da Boa Vista 14025-600 - Ribeirão Preto - SP Tel.: (16) 3624-3614 br-rao-office-pl@legrand.com.br 6. • RIO DE JANEIRO Av. das Américas 500 - Bl. 03 Sl. 233, 234 - Barra da Tijuca 22640-100 - Rio de Janeiro - RJ Tel.: (21) 2496-3800 br-rio-office-pl@legrand.com.br 7. • CENTRO-OESTE E NORTE Av. T-8 1492 - Qd. 64 - Lt. 05 - Sl 301/2 Ed. Comercial Vilela - Setor Bueno 74210-270 - Goiânia - GO Tel.: (62) 3251-6465 br-ceo-office-pl@legrand.com.br 8. • SÃO PAULO R. Verbo Divino, 1.207 - Bl. A Térreo - Chác. Sto. Antonio 04719-901 - São Paulo - SP Tel.: (11) 5644-2621 - Fax.: (11) 5181-5909 br-sao-office-pl@legrand.com.br Filiais de vendas Legrand Brasil 4 1 5 8 6 2 3 7 www.legrand.com.br GL ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA. R. Verbo Divino, 1207 – Bl. A Chácara Santo Antônio 04719-002 – São Paulo – SP cst.brasil@legrand.com.br 0800 11 8008 GL ELETRO-ELETRÔNICOS LTDA. Rua Verbo Divino, 1207 - Bl. A Chácara Santo Antônio CEP 04719-901 - São Paulo - SP Centro de Suporte Técnico: 0800 11 8008 cst.brasil@legrand.com.br ACOMPANHE NOSSAS NOVIDADES. www.legrand.com.br www.youtube.com/legrandbrasil ConaENDIEV2016-–-033.pdf CONAEND&IEV2016 - 033 APLICAÇÃO DE CORRENTES PARASITAS EM TUBOS DE TROCADORES DE CALOR - TRINCAS CIRCUNFERENCIAIS - PROBLEMAS E SOLUÇÕES Mauro Duque de Araujo1 , Arilson Rodrigues da Silva2 Copyright 2016, ABENDI, PROMAI. Trabalho apresentado durante o XXXIV – Congresso Nacional de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção. 19ª IEV – Conferencia Internacional sobre Evaluación de Integridad y Extensión de Vida de Equipos Industriales. As informações e opiniões contidas neste trabalho são de exclusiva responsabilidade do(s) autor(es). SINOPSE Apesar de não serem muito frequentes, se observam trincas circunferenciais isoladas em tubos instalados em trocadores de calor. Trincas circunferenciais não são detectáveis por técnicas de inspeção por correntes parasitas que utilizam bobinas convencionais em materiais não ferromagnéticos, tais como aços inoxidáveis austeníticos, ligas de cobre e ligas de titanio. Este assunto é tipicamente tratado como uma limitação do ensaio. O problema é discutido teoricamente e com base em experiências no laboratório e em inspeções no campo onde foram detectadas trincas circunferenciais, através da qualificação de procedimentos específicos utilizando sondas especiais, e aparelhos e softwares modernos. __________________________ 1 MSc, Engenheiro Metalúrgico e de Materiais, ASNT NDT Level III AE/ ET/ UT, ASNT ACCP Level III UT Nº 156877, SNQC Nível 3 EA, CP Nº 12497 – ARAUJO ENGENHARIA. 2 Técnico Mecânico, Inspetor de Equipamentos, ASNT ACCP UT Level II 176695 / PCN PAUT Level II 322606 / US-N2-IR SEQUI 11763 / CP-N2-TI SNQC 9270 - ARAUJO ENGENHARIA. INTRODUÇÃO As inspeções de tubos instalados em trocadores de calor por correntes parasitas são frequentemente executadas segundo procedimentos baseados no código ASME V artigo 8, o qual prevê a utilização de sondas tipo bobina, que pode estar ligada em arranjo absoluto e/ou diferencial, como ilustrado na figura 1 abaixo. Figura 1 - Sondas tipo bobina em arranjo absoluto (A) e diferencial (D) Os padrões utilizados para calibração do sistema, segundo recomendação do código ASME, possuem descontinuidades artificiais tridimensionais cujas dimensões variam com o diâmetro do tubo a ser inspecionado, conforme ilustrado na figura 2 abaixo. Figura 2 - Padrão típico, recomendado pelo código ASME. (3) Este padrão é adequado para detecção de descontinuidades localizadas nas superfícies interna e externa dos tubos, tais como pites, perda de espessura e trincas longitudinais. As trincas circunferenciais não podem ser detectadas porque as correntes produzidas pelas bobinas também são circunferenciais, como mostra a figura 3. Se o fluxo de correntes não é afetado pela descontinuidade não haverá variação da impedância da sonda e consequentemente a descontinuidade não poderá ser detectada, figura 4. A D Figura 3 - As correntes parasitas induzidas são paralelas às bobinas. Figura 4 - Perturbação das correntes parasitas no local da trinca. (4) Esta é a razão por traz da conhecida "limitação da técnica", o que realmente é verdadeiro quando são utilizadas sondas tipo bobina. Pressupõem-se que é rara a situação onde são procuradas trincas circunferenciais, e que portanto é possível conviver com esta limitação na maior parte das situações. Na prática, temos encontrado trincas circunferenciais isoladas em tubos, causadas por corrosão sob tensão, fadiga e também oriundas da fabricação, conforme ilustram as figuras 4 e 5 abaixo. A solução é qualificar procedimentos que prevejam a utilização de sondas especiais compostas de sondas superficiais em arranjos diferenciais, absolutos, e podem inclusive ser conjugadas com bobinas. Figura 4 - Duas trincas circunferenciais, isoladas e de comprimento pequeno, oriundas da frabricação dos tubos Figura 5 - Trinca circunferencial, isolada e pequena, causada por corrosão sob tensão DISCUSSÃO Nossa experiência na inspeção de tubos de trocadores de calor tem demonstrado que esta situação é menos rara do que se supõe. Realmente as trincas circunferenciais isoladas são raras, mas o que observamos é que estas trincas circunferenciais ocorrem com mais frequência conjuntamente com outros tipos de danos, tais como pites e trincas longitudinais, o problema é que podem ser a principal descontinuidade, e portanto devem ser detectadas e dimensionadas para avaliar a "saúde" do tubo que as contém. Na inspeção de tubos instalados em um trocador de calor, mostrado e descritos na figura 6 e 7 abaixo, foram encontradas trincas circunferenciais isoladas, localizadas nas adjacências da solda de selagem interna dos tubos, figura 7. Figura 6- Aspecto geral do espelho do trocador de calor inspecionado. (2) Figura 7 - Detalhe de fixação dos tubos no espelho e localização das trincas encontradas. (2) Estas trincas foram detectadas com a utilização de um procedimento qualificado, que utilizou dois tipos de sondas, uma mista (bobinas+superficiais) e outra superficial, padrões convencionais ASME e também especiais com "trincas" circunferenciais produzidas por eletroerosão, e um "simulador de espelho", que permitiu simular a influência do espelho nos sinais, conforme mostrado nas figuras 8 e 9 abaixo. Fig. 8 – Padrões especiais com trincas circunferenciais. (2) Fig. 9 – Simulador de espelho. (2) Espelho (SA516-70+SA240-304) Tubo - SA213-310, 3/4", 1.65 mm Soldas de selagem Trinca A figura 10 abaixo mostra os sinais produzidos pelas descontinuidades contidas no padrão ASME pela sonda superficial. Figura 10 - Sinais do padrão ASME produzidos pela sonda superficial. (2) Nas figuras 11 e 12 podem ser vistos os sinais das trincas artificiais produzidos pelas sondas mista e superficial. Figura 11 - Sinais das trincas artificiais produzidos pela sonda mista Figura 12 - Sinais das trincas artificiais produzidos pela sonda superficial Estes resultados demonstraram que o procedimento adotado era capaz de detectar principalmente as trincas circunferenciais isoladas com profundidade superior a 40% da espessura e comprimento de ~30% do perímetro. A inspeção de campo produziu resultados satisfatórios, foram detectadas algumas poucas trincas existentes e também um defeito de fabricação interno em um dos tubos. A figura 9 mostra o sinal de um tubo sem trinca na região do espelho, e a figura 10 mostra a indicação de uma trinca circunferencial existente. Figura 13 - Sinal de um tubo sem trinca na região do espelho Figura 14 - Sinal de um tubo com uma trinca circunferencial de comprimento ~ 1/3 do perímetro. Esta trinca também foi indicada pela sonda mista, conforme mostra a figura 15. Figura 15 - Sinal da trinca produzido pela sonda mista. (2) Num outro caso, que ocorre com maior frequência, foi desenvolvido e qualificado um procedimento para detecção de pites, trincas superficiais e também circunferenciais na fresta entre o espelho e o tubo, esta talvez seja uma das situações mais difíceis encontradas na prática, pois os sinais das descontinuidades serão influenciados pela presença do espelho (ZF) e também aparecem juntos os sinais produzidos pela "entrada dos tubos" (ZE), mandrilhamento (ZM), "grooves" (ZG) e eventuais depósitos e produtos de corrosão presentes. Figura 16 - Características da região do espelho que influenciam os sinais de correntes parasitas das descontinuidades presentes nesta região, e que também produzem sinais. (2) Este procedimento foi qualificado utilizando padrões ASME, padrões especiais com trincas produzidas por eletroerosão e mandrilagem, e simulador de espelho. Foram também utilizadas sondas mistas e superficiais. A inspeção inicial de campo de um resfriador de gás com procedimento qualificado com padrões ASME e sondas tipo bobina, indicou a presença de descontinuidades na região da fresta, alguns destes tubos foram removidos para análises laboratoriais que revelaram a existência de pites e trincas circunferenciais. Eram todos danos profundos, alguns inclusive passantes, o que despertou a dúvida sobre o que esta inspeção "não detectou", as trincas circunferenciais certamente, mas quais seriam as dimensões mínimas detectáveis dos demais danos? Figura 17 - Trincas longitudinais e circunferenciais profundas, localizadas na ZF. (2) O procedimento demonstrou a possibilidade de detecção até de uma trinca circunferencial isolada na região da fresta (ZF), mesmo que esteja na região de transição da expansão (ZM). Os resultados do padrão com trincas de profundidade igual a 20% da espessura da parede do tubo produzidas por eletroerosão são apresentados na figura 14. Apesar destes resultados animadores, assumimos que o procedimento tem capacidade de detectar trincas com 50% de profundidade, pois estes resultados se reproduzem facilmente em varreduras sucessivas e portanto representam um limite mais adequado para ser utilizado em inspeções de campo. Figura 18 - Resultados produzidos pelos corpos de prova com mandrilagem simulada e "trincas" produzidas por eletroerosão posicionadas na fresta (ZF) e na mandrilagem (ZM). (2) A varredura com a sonda superficial mostrou detectabilidade semelhante à sonda tipo bobina,. Indicou todas as descontinuidades do padrão ASME, indicou também uma região desgastada por abrasão pela chicana e a perda de espessura em grandes áreas. O único porém, conforme era esperado foi a detectabilidade da trinca longitudinal, que ficou aquém do mínimo desejável, o que não é problema pois as trincas longitudinais são facilmente detectáveis tanto pelas bobinas quanto pelas sondas superficiais ligadas em arranjo diferencial da sonda mista, figura 15. Padrão ASME Padrão escalonado Perda de espessura local resultante da abrasão do tubo pela chicana Padrões com "trincas" longitudinais e circunferenciais, e expandidas para simulação do mandrilamento. Figura 19 - Resultados dos testes para qualificação do procedimento. (2) CONCLUSÃO Os resultados dos exames e testes executados na qualificação deste procedimento mostram que existe tecnologia e conhecimento suficiente para desenvolver e qualificar procedimentos adequados para detecção e dimensionamento dos defeitos e danos em tubos. Estes procedimentos são práticos o suficiente para serem aplicados no campo, entretanto devido ao número de variáveis envolvidas é importante apoio técnico durante a calibração e interpretação dos resultados de campo, pois no campo frequentemente são encontrados outros sinais e ruídos que podem dificultar ainda mais que o normal estas atividades. É importante ressaltar o quanto é fundamental "conhecer o que se está procurando", nestes dois casos discutidos este conhecimento foi fundamental para o sucesso das inspeções. Além é claro da disposição para executar os testes necessários para qualificação e também o treinamento dos inspetores no procedimento, bem como o suporte técnico para calibração do sistema e interpretação dos resultados. BIBLIOGRAFIA (1) Silva, A.R, Araujo M. D., "Aplicação Conjugada das Técnicas de IRIS, CORRENTES PARASITAS, CAMPO REMOTO e MFL na inspeção de Tubos de Troca Térmica", 7º encontro regional de end e inspeção, agosto 2009 (2) Arquivo de inspeção, casos e experiências práticas da Araujo Engenharia. (3) ASME V ARTICLE 8 APPENDIX II - Eddy Current Examination of Nonferromagnetic Heat Exanger Tubing. (4) Olympus NDT C lculo de Demanda do Projeto.doc Calculo de Demanda do Projeto Carga instalada: 10 Motores de 75CV KVA D il 8595 , 9 = IV Pólos 10 Motores de 30CV 9 , 0 83 , 0 = = h fp IV Pólos 5 Motores de 50CV 92 , 0 86 , 0 = = h fp IV Pólos Iluminação: 8 Luminárias de 350W Multiplicador para Compensação de Perdas: 1,8 4 , 0 = fp Calculo da Demanda individual dos motores: un n eixo F P P . = fp P D eixo m . 736 , 0 . h = KVA D m 7 , 60 1 = KVA D m 12 , 25 2 = KVA D m 46 , 40 3 = Calculo da demanda de iluminação: ( ) ú û ù ê ë é + = fp P Q F D l l CP il 3 , 15 . . 82 , 0 86 , 0 = = h fp Calculo da demanda nos CCM (Centro de Controle de Motores) Sim m m CCM F D Q D . . = KVA D CCM 92 , 304 ) 7 , 0 . 46 , 40 . 5 ( ) 65 , 0 . 12 , 25 . 10 ( 1 = + = KVA D CCM 65 , 394 65 , 0 . 7 , 60 . 10 2 = = Calculo da demanda no Quadro Geral de Força e do Fator de Demanda: QDL CCM CCM Qgf D D D D + + = 2 1 KVA D Qgf 3295 , 709 8595 , 9 92 , 304 55 , 394 = + + = 66 , 0 3595 , 1070 3255 , 709 = = = Inst Máx D P P F Transformador Necessário: 1 Transformador de 500KVA em paralelo com um de 225KVA totalizando 725KVA, o que garante uma reserva de carga para futuras instalações. Cálculo do fator de potência: P = 959600W S = 1070359,5VA 89 , 0 5 , 1070359 959600 = = = S P fp Cálculo da capacitância do capacitor para correção do fator de potência para 0,92: ( ) 004539316 , 0 ) 074 , 23 tan 1267 , 27 .(tan 48400 . 377 959600 tan tan . . 1 0 2 = - = Q - Q = V P C w Capacitância necessária: F m 316 , 4539 Potência do capacitor: 82,82kVAr � EMBED Equation.3 ��� KVA D il 8595 , 9 = _1287960019.unknown _1287960498.unknown _1287960663.unknown _1289520149.unknown _1289520557.unknown _1289520586.unknown _1289520367.unknown _1287960727.unknown _1287960549.unknown _1287960239.unknown _1287960387.unknown _1287960302.unknown _1287960075.unknown _1287959762.unknown _1287959963.unknown _1287959992.unknown _1287959909.unknown _1287959489.unknown _1287959564.unknown _1287959354.unknown C lculo de queda de tensÆo.xls queda Calculo de Queda de tensão REDE DE COBRE 10 Amperes 220 tensão 3 queda max % sistema monofasico sistema trifasico fio amperes metros metros 6.6 queda queda 1 12 19 23 19 23 34 29 1.5 15.5 29 33 29 33 23 20 2.5 21 47 55 47 55 14 12 4 28 76 88 76 88 8.7 7.5 6 36 114 129 114 129 5.8 5.1 10 50 189 220 189 220 3.5 3 16 68 287 338 287 338 2.3 1.95 25 89 440 520 440 520 1.5 1.27 35 111 600 695 600 695 1.1 0.95 50 134 795 917 795 917 0.83 0.72 70 171 1082 1245 1082 1245 0.61 0.53 95 207 1404 1610 1404 1610 0.47 0.41 120 239 1692 1941 1692 1941 0.39 0.34 150 272 1941 2200 1941 2200 0.34 0.3 185 310 2200 2538 2200 2538 0.3 0.26 entrada de dados Sistema MONOFASICO Sistema TRIFASICO I (amperes) 23 Queda % 6.46 Queda % 5.58 L (distancia) 80 queda = ( I.L.2 ) / ( 57.S ) queda = ( I.L.V3 ) / ( 57.S ) Fio (mm2) 10 seção mm2 12.91 seção mm2 11.17 Q (queda) 5 seção = ( I.L.2 ) / ( 57.Q ) seção = ( I.L.V3 ) / ( 57.Q ) Observação Informe a corrente em AMPERES e a DISTANCIA Para saber a queda, ajustar a bitola do fio Para saber a seção necessária, ajustar a queda Alterar somente as celulas em vermelho DDR.pdf DISPOSITIVOS A CORRENTE DIFERENCIAL-RESIDUAL (DR)( ) • IMPORTÂNCIA DO USO • FUNÇÕES • SENSIBILIDADE • ESCOLHA • PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO • ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS • INSTALAÇÃO • ESQUEMA DE LIGAÇÃOQ Ç • APLICAÇÃO • QUANTOS?QUANTOS? • DIMENSÕES • ACESSÓRIOS• ACESSÓRIOS ÂIMPORTÂNCIA DO USO • USO OBRIGATÓRIO EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL CONFORME LEI 8078/90, art. 39-Vl11, art. 12,NACIONAL CONFORME LEI 8078/90, art. 39 Vl11, art. 12, art. 14. • EXIGIDO PELA NORMA BRASILEIRA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS NBR 5410/2004 • CONFERE SEGURANÇA PESSOAL E AO PATRIMÔNIO • PENALIDADES PREVISTAS EM LEI ÕFUNÇÕES DO DR Õ PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES • PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS INDICADOR DE QUALIDADE DA INSTALAÇÃO• INDICADOR DE QUALIDADE DA INSTALAÇÃO à ÃO DR NÃO OFERECE PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGAS E CIRTO-CIRCUITOS Choque eléctrico A corrente eléctrica agirá sobre o corpo desobre o corpo de três maneiras: •Por contracção dos músculos (tetanização) •PorPor queimaduras •Por acção b ã Fibrilação É ca sada pela sobre o coração Fibrilação: É causada pela passagem da corrente eléctrica pelo coração o que provoca no músculo cardíaco uma “desorganização” completa. EFEITOS DO CHOQUE ELÉTRICO TETANIZAÇÃO: INDIVÍDUO NÃO CONSEGUE LARGAR O OBJETO ENERGIZADO. PARADA RESPIRATÓRIA: ASFIXIA CAUSADA PELA CONTRAÇÃO DOS MÚSCULOS RESPIRATÓRIOS. QUEIMADURAS: DESTRUIÇÃO DE MÚSCULOS, NERVOS E VASOS SANGÜÍNEOS.Q Ç FIBRILAÇÃO VENTRICULAR: DESREGULAÇÃO DO BATIMENTO CARDÍACO EM DECORRÊNCIA DE CHOQUE NO INTERVALO EM QUE O CORAÇÃO PERMANECE PARADO. ACARRETA FALTA DE SANGUE E OXIGÊNIO NO CÉREBRO E NOS ÓRGÃOS. IMPORTANTE: TODAS ESTAS SITUAÇÕES PODEM RESULTAR EM MORTE. Proteção das pessoas Nas instalações elétricas de utilização devem ser adotadas medidas Proteção das pessoas Nas instalações elétricas de utilização devem ser adotadas medidas destinadas a garantir a proteção das pessoas contra os chamados choques elétricos. Segundo a norma NBR5410/2004, nas instalações de utilização devem ser tomadas medidas destinadas a garantir a proteção das pessoas contra os contatos diretos e os contatos indiretos.pessoas contra os contatos diretos e os contatos indiretos. A proteção contra os contatos diretos envolve fundamentalmente medidas preventivas. A protecção contra contatos indiretos é usualmente feita através da utilização e aparelhos sensíveis à corrente diferencial - residual lt t d d f it d i l tresultante de um defeito de isolamento. Contato diretoContato direto Se uma pessoa entra em contato com uma parte ativa de um p p elemento sob tensão, por negligência ou desrespeito das instruções de segurança diz-se que ficou submetida a um contato direto. Contato indiretoContato indireto Se uma pessoa entra em contato com um elemento que estáp q acidentalmente sob tensão devido, por exemplo a um defeito de isolamento, a eletrocussão é consequência de um defeito imprevisível e não da negligência da pessoa Esse contato designa-se por contato indiretonegligência da pessoa. Esse contato designa se por contato indireto. Regime de neutrog Antes de analisarmos as medidas de protecção contra contactos indirectos vamos analisar sucintamente os regimes de exploração doindirectos vamos analisar sucintamente os regimes de exploração do neutro da instalação, com os quais essas medidas estão relacionadas. Regime TT O regime de neutro TT é caracterizado por ter o p neutro do transformador do PT (Posto de Transformação) Terra de serviço Transformação) directamente ligado à terra de serviço e as massas ligadas à terra de Terra de protecção massas ligadas à terra de protecção. Nas instalações de utilização de energia eléctrica em baixa tensão ligadas à rede pública o únicoNas instalações de utilização de energia eléctrica em baixa tensão, ligadas à rede pública, o único regime de neutro permitido é o regime TT. Regime de neutrog Regime TN O t d t f d d PT é di t t li d à t dO neutro do transformador do PT é directamente ligado à terra de serviço e as massa são directamente ligadas ao neutro, através de um condutor próprio (PEN ou PE). Terra de serviço Terra de serviço TNC TNSTNC TNS Regime de neutrog Regime IT Regime de neutro isolado ou impedante. O t d t f d d PT é i l d li d t é dO neutro do transformador do PT é isolado ou ligado através de uma impedância à terra de serviço e as massas são directamente ligadas à terra de protecção. Terra de serviço Terra de protecção Proteção contra contatos diretosProteção contra contatos diretos Para proteção das pessoas contra os contatos diretos o Regulamento de Segurança preconiza essencialmente medidas preventivas que, em alguns casos podem ser complementadas pela instalação de dispositivos diferenciais de alta sensibilidadep ç p (de 6, 12 ou 30 mA). Botão de teste para o ensaio periódico do dif i ldiferencial. Sensibilidade do diferencial: Alavanca de comando de duas do diferencial: 30mA (alta sensibilidade) posições (Ligado/Desligado). Proteção contra contatos indiretosProteção contra contatos indiretos Para a protecção das pessoas contra os contatos indiretos, no regime de neutro TT instala se no início do circuito um disjuntor ouregime de neutro TT, instala-se no início do circuito um disjuntor ou interruptor diferencial e ligam-se as massas metálicas dos equipamentos a um condutor de terra que será ligado a um elétrodo d tde terra. Disjuntor ou A diferença fundamental entre o disjuntor diferencial e o interruptor diferencial reside no interruptor diferencial Motor fato de o disjuntor, além de ter protecção diferencial (contra as correntes de fuga), tal como o interruptor diferencial, tem também proteção magnetotérmica, isto é, contra sobrecargas e elétricocurto-circuitos. Portanto o disjuntor é mais completo, sendo o interruptor utilizado quando as outras protecções (contra sobrecargas e curto- circuitos) já estão asseguradas por outros órgãos Condutor de terra Proteção de Terra de protecção. Terra SENSIBILIDADE (In) • VARIA DE 30mA (ALTA SENSIBILIDADE) A 500mA Õ ACIMA DE 30mA (BAIXA SENSIBILIDADE) NÃO PROTEGE CONTRA CONTATOS DIRETOS • CUIDADO NO DIMENSIONAMENTO (PERDAS LIGADAS CUIDADO NO DIMENSIONAMENTO (PERDAS LIGADAS À QUALIDADE DA INSTALAÇÃO) CONTATO DIRETO: 30mA CONTATO INDIRETO 100 A E 300 ACONTATO INDIRETO: 100mA E 300mA INCÊNDIO: 500mA Sensibilidade de um diferencial A sensibilidade de um aparelho diferencial é o valor da intensidade resultante de um defeito – intensidade de corrente diferencial - residual In – que faz abrir obrigatoriamente o circuito defeituoso. Existem aparelhos diferenciais de alta, média e baixa sensibilidade. Sensibilidade Alta (mA) Média (mA) Baixa (A) In 6 – 12 – 30 100 – 300 – 500 1 – 3 – 5 – 10 – 20 O sistema deve garantir que a tensão de contato seja inferior a 50V (massas não empunháveis) ou 25 V (massas empunháveis), ou seja, que o aparelho de proteção corte o circuito quando a tensão de contato ti i l i di d O d t d i tê i d t datingir os valores indicados. O produto da resistência de terra de proteção pela intensidade de corrente que faz funcionar o diferencial terá de ser inferior à tensão limite convencional definida (25V ou 50V). R x In ≤ 25V R x In ≤ 50V Se houver massas empunháveis Se não houver massas empunháveis R Resistência de terra de proteção em ΩR – Resistência de terra de proteção em Ω. In – Intensidade de funcionamento do aparelho de proteção ou seja a intensidade diferencial – residual nominal do aparelho diferencial. ESCOLHA DO DR • SENSIBILIDADE • CORRENTE NOMINALCORRENTE NOMINAL • NÚMERO DE MÓDULOS EXERCÍCIO UM CIRCUITO DE UMA MÁQUINA DE LAVAR, POTÊNCIA ATIVA 720W FP=0 8 É ALIMENTADA POR UM CIRCUITO FASE NEUTRO EXERCÍCIO 720W, FP=0,8, É ALIMENTADA POR UM CIRCUITO FASE-NEUTRO, CUJA TENSÃO É DE 127VOLTS. DIMENSIONE O DDR PARA ATENDER A ESTE CIRCUITO. CONSIDERAR Tº=30ºC E UM TOTAL DE DOIS CIRCUITOS NUM ELETRODUTO DE PVCDE DOIS CIRCUITOS NUM ELETRODUTO DE PVC. AI 178,0720 AI 981,7 AI 1,7 127 8,07 0 AI P 9,8 8,01 VER TABELA ANTERIOR (ESCOLHA DA SENSIBILIDADE) ÍPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO TORÓIDE• TORÓIDE • RELÉ Como funciona um diferencial NA AUSENCIA DE DEFEITO: I = I (já que não há corrente de Botão ON/OFF Botão ON/OFF Botão ON/OFF IF = IN (já que não há corrente de fuga para a terra). ΦF = ΦN ΦF – ΦN = 0 logo não há corrente induzida na bobina ON/OFF Botão de teste Relé de ON/OFF Botão de teste Relé de ON/OFF Botão de teste Relé de logo não há corrente induzida na bobina de detecção que aciona o relé. Os contatos continuam fechados. A instalação funciona normalmente. teste Bobina de detecção Relé de detecção teste Bobina de detecção Relé de detecção teste Bobina de detecção Relé de detecção NA PRESENÇA DE UM DEFEITO DE ISOLAMENTO: I > I (já que há corrente de fuga Bobina do neutroBobina do neutroBobina do neutro IF > IN (já que há corrente de fuga para a terra). ΦF > ΦN ΦF – ΦN ≠ 0 logo há corrente induzida na bobina de Resistência de teste Resistência de teste Resistência de teste logo há corrente induzida na bobina de detecção que aciona o relé. Os contactos abrem. A instalação é desligada. RELÉ CORRENTE +I ENTRANDO NA CARGANA CARGA CORRENTE –I SAINDO DA CARGA RESULTANTE NULARESULTANTE NULA A RESULTANTE NÃO SERÁ A RESULTANTE NÃO SERÁ NULA SE HOUVER FUGA À TERRA COMO NO CASO DE UM CHOQUE ELÉTRICO.UM CHOQUE ELÉTRICO. Õ ÉESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS TEMPO DE SECCIONAMENTO MÁXIMO TENSÃO TEMPO DETENSÃO NOMINAL FASE-NEUTRO (VOLTS) TEMPO DE SECCIONAMENTO (S) SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2( ) SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2 127 0,8 0,35 220 04 0,2 380 0,2 0,05 440 0,1 0,02 *SITUAÇÃO 1: LOCAIS SECOS OU ÚMIDOS *SITUAÇÃO 2: LOCAIS MOLHADOS ÃINSTALAÇÃO • TODOS OS FIOS DO CIRCUITO PASSAM PELO DR • O NEUTRO NÃO PODERÁ SER ATERRADO DEPOIS DE PASSAR PELO DRPASSAR PELO DR • O TERRA NÃO PODE PASSAR PELO DR DEVE SER INSTALADO EM SÉRIE COM UM DPCC E APÓS• DEVE SER INSTALADO EM SÉRIE COM UM DPCC E APÓS ESTE. O que significam as marcaçõesO que significam as marcações Interruptor Diferencial Corrente diferencial 30mA (alta Tensão Nominal 30mA (alta sensibilidade) Intensidade Nominal • TERRA E NEUTRO SEPARADOS BIFURCAÇÃO DE CORRENTE SOMA VETORIAL ≠ 0SOMA VETORIAL ≠ 0 DR DESARMA • FASE E NEUTRO QUE PASSAM PELO DR DEVEM SER OS MESMOS QUE PASSAM NA CARGA. SITUAÇÃO DE FUGA 1 (EMENDA MAL FEITA) SITUAÇÃO DE FUGA 2 (ROMPIMENTO DA ISOLAÇÃO) Sistema de terra de proteçãop ç Os sistemas de terra de proteção são constituídos basicamente pelos seguintes componentes: •Elétrodo ou sistema de elétrodos de terra.e ét odos de te a •Condutores de terra. •Barramento ou terminal principal de terra. •Condutores de proteção (PE)(PE) •Ligações equipotenciais. ão Quadro de entrada ot eç ã Condutor principal de proteção Condutores de proteção e pr o Terminal principal de terra Barramento de terra do quadro de entrada ra d e Condutor de terra e te r m a de Elétrodo de terra st em Elétrodo de terra S i Terra de proteção ÃESQUEMA DE LIGAÇÃO ÃAPLICAÇÃO DO DR 2 MÓDULOS 4 MÓDULOS FASE-NEUTRO FASE-NEUTRO FASE-FASE 2 FASES E NEUTRO FASE-FASE 3 FASES 3 FASES E NEUTRO QUANTOS DR? • UM PARA TODO O QUADRO? FALTA DE ESPAÇO DIFICULDADE PARA ENCONTRAR O DEFEITO • UM PARA CADA GRUPO DE CIRCUITOS? BOM CUSTO-BENEFÍCIO CIRCUITOS COM MAIORES RISCOS DE CHOQUES ELÉTRICOS • UM PARA CADA CIRCUITO? IDEAL DEPENDE DO TIPO DE PROJETODEPENDE DO TIPO DE PROJETO CUSTO MAIOR ÕDIMENSÕES DO DR ÓACESSÓRIOS • CONTATO AUXILIAR NA/NF: CA H (CHAVES) • CONTATO DE ALARME: CA S/H (SINALIZADORES) • TRAVA CADEADO: KS (BLOQUEIO) • BOBINA DE MÍNIMA: TELE U (35%UN<U<70%UN) • BOBINA DE DISPARO: TELE L (MANUAL) MUITA PROTEÇÃO COM BAIXO INVESTIMENTOBAIXO INVESTIMENTO DR e DPS.docx Sumário 1. Introdução4 2. Proteção contra efeitos térmicos5 2.1 Definição5 2.2 Medidas de prevenção5 2.3 Exemplo de dispositivo de proteção6 2.4.1 DSI – Dispositivo supervisor de isolamento6 3. Proteção contra choques elétricos7 3.1 Dispositivos DR 7 3.2.1 Tipos de DRs7 3.2.2 Funcionamento do DR7 3.2.3 Componentes do DR7 3.1.4 Classificação dos DRs8 4. Proteção contra sobretensões8 4.1 Definição8 4.2 Efeito das descargas atmosféricas8 4.3 DPS9 4.3.1 Curva do óxido de zinco10 4.3.2 Locação do dispositivo10 5. Proteção contra sobrecorrentes10 5.1 Definição10 5.2.1 Corrente de sobrecarga11 5.2.2 Corrente de curto-circuito11 5.2 Omissão de proteção11 5.3.3 Caso corrente sobrecarga11 5.3.4 Caso corrente curto-circuito11 5.3 Locação dos dispositivos12 5.4 Exemplos de dispositivos12 5.5.5 Fusíveis12 5.5.6.1 Tipos de fusíveis12 5.5.6.2 Fusível rápido e retardado12 5.5.6.3 Fusível rolha, cartucho ou faca13 5.5.6.4 Fusível NH13 5.5.6.5 Fusível DIAZED13 5.5.6.6 Fusível NEOZED14 5.5.6 Disjuntores termomagnéticos14 5.5.7.7 Classificação14 5.5.7.8 Tipos15 5.5.7.9 Dimensionamento15 5.5.7.10 Principais parte de um disjuntor16 5.5.7.11 Atuação do disjuntor16 5 Conclusão17 6 Bibliografia18 1. Introdução No trabalho a seguir serão descritas algumas formas de proteção de circuitos elétricos de acordo com a norma NBR 5410, responsável por normatizar todo o esquema de instalações elétricas d baixa tensão. Vai-se discutir nas próximas páginas as seguintes proteções: * Proteção contra efeitos térmicos * Proteção contra choques elétricos * Proteção contra sobre tensões * Proteção contra sobre correntes Vai-se ressaltar a importância de proteger não só as instalações, bem como pessoas equipamentos e animais contras esses quatro tipos de perigo . 2. Proteção contra efeitos térmicos 2.1 Definição A NBR 5410 diz que: “... as pessoas, bem como os equipamentos e materiais fixos adjacentes a componentes da instalação elétrica devem ser protegidos contra os efeitos térmicos prejudiciais que possam ser produzidos por esses componentes, tais como: a) risco de queimaduras; b) combustão ou degradação dos materiais; c) comprometimento da segurança de funcionamento dos componentes instalados.” A fim de que isso aconteça, a norma define, ao longo de suas páginas diversas medidas de proteção que devem ser tomadas: elas vão desde a locação dos equipamentos no espaço físico até a isolação e disposição do cabeamento de energia e das máquinas propriamente ditas. 2.2 Medidas de prevenção De maneira geral, os componentes da instalação não devem representar perigo de incêndio para os materiais adjacentes. Equipamentos cujas componentes externas possam atingir altas temperaturas devem estar devidamente isolados termicamente ou afastados o suficiente de equipamentos que possam ser afetados por esta elevação. Equipamentos suscetíveis de produzir arcos ou centelhamento devem ser isolados, pelos devidos materiais (que devem ser incombustíveis, apresentar baixa condutividade térmica e possuir espessura capaz de assegurar estabilidade mecânica), dos equipamentos que possam ser prejudicados ou afastados o suficiente dos mesmos. Referindo-se agora a rotas de fuga em casos de incêndios também recebem recomendações nesse sentido. Por exemplo: * As linhas elétricas não devem ser dispostas em rota de fuga (vias de escape), a menos que fique garantido, pelo tempo especificado nas normas aplicáveis a elementos construtivos de saídas de emergência, ou por 2 h na inexistência de tais normas: a) que a linha elétrica não venha a propagar nem contribuir para a propagação de um incêndio; b) que a linha elétrica não venha a atingir temperatura alta o suficiente para inflamar materiais adjacentes. * A linha deve ser tão curta quanto possível * As partes acessíveis de componentes da instalação posicionados dentro da zona de alcance normal não devem atingir temperaturas que possam causar queimaduras em pessoas Essas são apenas alguns exemplos, mas diversas outras recomendações são feitas. 2.3 Exemplo de dispositivo de proteção 2.3.1 DSI - Dispositivo Supervisor de Isolamento O dispositivo supervisor de isolamento (DSI) é o dispositivo exigido pela NBR 5410 para monitorar permanentemente a resistência de isolamento e indicar a primeira falta à massa ou à terra. Em outras palavras, ele supervisiona a resistência de isolamento em cargas temporariamente ou a maior parte do tempo desenergizadas alimentadas por sistemas TT, TN ou IT. Durante o estado desenergizado fatores como umidade, por exemplo, podem provocar falhas de isolamento na fiação ou carga, as quais podem passar despercebidas. A ligação do equipamento pode levar à comutação do dispositivo de proteção ou mesmo ocasionar fogo no motor impossibilitando o uso do equipamento. Após a detecção da falha na isolação o dispositivo sinaliza com alarme sonoro ou visual, quando não os dois. 3. Proteção contra choques elétricos 3.1 Dispositivos DR * São dispositivos que se referem a proteção diferencial-residual. * Tem a função de evitar que as correntes de fuga à terra sejam transmitidas ao ser humano. * Dispositivos mais caros que os normais 3.1.1 Tipos de DRs * Os dispositivos DR mais comuns são: * Interruptores diferencial-residuais * Disjuntores com proteção diferencial-residual incorporada * Tomadas com interruptor DR incorporado 3.1.2 Funcionamento do DR * Medição permanente da soma vetorial das correntes que existem em um circuito * Essa soma vetorial deve ser aproximadamente 0 * Quando ocorrem correntes de fuga a terra, essa soma vetorial é modificada * O dispositivo desliga o circuito em questão. * Uma pessoa tem contato direto com um circuito energizado * A soma vetorial das correntes é modificada como se ocorresse corrente de fuga a terra. * O Dispositivo desliga o circuito em questão ou toda a alimentação. 3.1.3 Componentes do DR * Um TC de detecção, toroidal, sobre o qual são enrolados, de forma idêntica, cada um dos condutores do circuito, e que acomoda também o enrolamento de detecção, responsável pela medição das diferenças entre as correntes dos diferentes condutores. * Um elemento de "processamento" do sinal e que comanda o disparo do DR, geralmente designado relé diferencial ou relé sensível. 3.1.4 Classificação dos DR * O modo de funcionamento; * dependente ou não de fonte auxiliar. * A sensibilidade; * baixa/alta * Os tipos de correntes de falta detectáveis * As características de atuação. * instantânea/temporizada * Número de pólos. * unipolar, bipolar, etc. 4. Proteção contra sobre tensões 4.1 Definição São elevações anormais de tensão que ocorrem em um sistema. Suas origens dão-se basicamente em duas fontes: * Manobras da instalação ou do sistema elétrico ou etc... * Descargas atmosféricas As descargas atmosféricas, ou raios, é a forma mais facilmente vista de surtos de tensão em instalações. É mais difícil encontrar equipamentos ou uma manobra em uma instalação que possa causar esse tipo de surto. Sendo o raio a forma mais comum então, vamos a ele. 4.2 Efeito das descargas atmosféricas As descargas atmosféricas podem afetar um sistema de 03 maneiras: * Diretamente Quando o raio atinge uma edificação e causa danos tanto na construção quanto nos equipamentos. A proteção nesse caso é feita através de para-raios, tipo Franklin e/ou gaiola de Faraday. * Indiretamente Quando o raio cai nas proximidades de uma edificação e sua sobrecarga danifica equipamentos através de rede elétrica. A proteção é através de aterramento elétrico com dispositivos protetores de surtos (DPS). * Interferência eletromagnética A queda de um raio nas proximidades gera potentes ondas eletromagnéticas, capazes de induzir tensões elevadas e danificar equipamentos. Proteção é feita através de DPS. 4.3 DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos Devido a sua função, esse dispositivo é também conhecido como para raio eletrônico. Utilizando o mesmo princípio de condução ele protege o circuito contra surtos de tensão. No interior de um DPS existe um varistor de óxido de zinco (Zn O) e um dispositivo de segurança (responsável por indicar se o varistor está ou não funcionando adequadamente. Devido as suas propriedades químicas, o óxido de zinco comporta-se como um circuito aberto enquanto a tensão guarda valores normais. A partir de determinado ponto, em que a tensão é anormal, ou seja, quando o corre um surto, pode-se dizer com certa segurança que o Zn O passa de circuito aberto para um curto-circuito, desviando o surto para a terra. A capacidade de condução do varistor é proporcional a intensidade do surto. Esta propriedade desta substância é mais bem visualizada em um gráfico de tensão x corrente. 4.3.1 Curva do óxido de zinco O gráfico mostrado na figura acima é muito provavelmente de um varistor eletrônico, dadas as baixas tensões, mas ela ilustra perfeitamente o comportamento do oxido de zinco quando a tensão limite do varistor é ultrapassada e este atua no sentido de proteger o circuito. 4.3.2 Locação do dispositivo No geral, são ligados no quadro geral de distribuição, onde cada um pega uma fase e no final se interligam e são aterrados. Podem ser instalados diretamente na tomada onde são utilizados equipamentos mais sensíveis, como computadores, a fim de protegê-los, ou ainda em equipamentos que possam gerar surtos de tensão, como máquinas de solda, evitando assim que o mesmo se propague pela instalação. 5. Proteção contra sobre correntes. 5.1 Definição São correntes que excedem a corrente nominal calculada durante o projeto de um circuito. Podem ser de dois tipo: corrente de curto-circuito ou corrente se sobrecarga. 5.1.1 Corrente de sobrecarga São decorrentes de uma solicitação de carga que excede as dimensionadas durante o projeto. São capazes de produzir efeitos térmicos bastante danosos. 5.1.2 Correntes de curto-circuito Decorrentes de falhas na instalação (falha ou rompimento da isolação de fase e neutro/terra/fase). Devido à baixa impedância, pode gerar correntes altíssimas, da ordem de 1000% a 10000% do valor da corrente nominal. 5.2 Omissão de proteção Em geral, deve-se proteger um circuito, entretanto, há situações em que há a possibilidade de omissão e outros em que é recomendável a omissão por questões de segurança. 5.2.1 Caso corrente sobrecarga Há a possibilidade de omissão de proteção nos seguintes casos: * em linha que, situada a jusante de uma mudança de seção, de
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