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1/3 Entendendo Densitometria óssea e osteoporose A densitometria óssea é uma técnica instrumental para avaliar a densidade mineral dos ossos, tornando- se assim uma ferramenta valiosa no diagnóstico e monitoramento da osteoporose. Osteoporose: Uma Visão Geral A osteoporose é um distúrbio esquelético marcado por uma diminuição do conteúdo mineral ósseo e uma deterioração da microestrutura do osso. Esta condição aumenta a suscetibilidade do paciente a fraturas, mesmo de traumas menores. O risco de fraturas é diretamente proporcional à diminuição da massa óssea. Assim, a densitometria óssea serve como uma ferramenta diagnóstica vital e um preditor de risco de fratura na osteoporose. Densitometria óssea: como funciona? A densitometria óssea emprega uma dose mínima de raios X para medir a quantidade de cálcio e outros minerais presentes em um segmento ósseo específico. As doses de radiação são tão mínimas que mesmo os exames frequentes não representam qualquer risco para a saúde do paciente. Entre os vários tipos de equipamentos utilizados, a absorciometria de raios-X de dupla energia (DEXA) é a mais comumente usada. Execução e Preparação Todo o processo de densitometria óssea é rápido, levando aproximadamente dez minutos. É um procedimento indolor, e os pacientes não necessitam de nenhuma preparação dietética ou farmacológica específica. Após o exame, os pacientes podem retomar suas atividades regulares. No entanto, se um paciente passou recentemente por um exame cintilográfico ou radiológico com um meio de contraste de bário, a densitometria deve ser adiada por alguns dias. Além disso, quaisquer 2/3 objetos de metal, como moedas, fivelas, relógios e pulseiras, devem ser removidos do campo de exame. Localizações e examinadas Os segmentos ósseos examinados durante a densitometria óssea dependem das características do paciente. Geralmente, a coluna lombar é avaliada em mulheres mais jovens (com menos de 65 anos), enquanto o colo do fêmur é examinado em mulheres mais velhas e aquelas com patologias da coluna vertebral. Por vezes, o exame pode ser realizado em ambos os segmentos ou no rádio (antebraço). Quem deve fazer a desnatura da Densitometria? A densitometria óssea é altamente recomendada para indivíduos com fatores de risco significativos para osteoporose, que incluem: Mulheres com mais de 65 anos e aquelas que estão na menopausa há pelo menos uma década. Menopausa precoce (antes de 45 anos). Menopa menopausa cirúrgica (remoção dos ovários durante o período fértil). Várias causas de deficiência de estrogênio. Fatores constitucionais que predispõem à osteoporose. Deficiências nutricionais significativas (ingestão inadequada de cálcio e vitamina D). Sintomas que sugerem a presença de osteoporose. Tratamentos prolongados com altas doses de cortisona ou outras drogas osteopêngicas. Fraturas anteriores não devido a traumas significativos. Doenças que favorecem a desmineralização óssea. Histórico familiar forte para a osteoporose. Fumar mais de 20 cigarros por dia, abuso de álcool. Se um ou mais desses fatores de risco estiverem presentes, é crucial consultar um profissional de saúde para considerar a densitometria óssea. Interpretação dos resultados O diagnóstico de osteoporose baseia-se na comparação do resultado densitométrico com o resultado médio de indivíduos adultos saudáveis do mesmo sexo e com idade entre 25-30 anos (T-score) e/ou resultado médio de indivíduos da mesma idade e sexo (escore Z). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o diagnóstico de osteoporose deve ser realizado, limitado à técnica DEXA, considerando os valores densitométricos, expressos no escore T da seguinte forma: T-score ? -1: Saúde óssea normal T-score ? -1 e ? -2.5: Osteopenia T-score ? -2,5: Osteoporose T-score ? -2,5 com fratura: Osteoporose grave Um escore T igual a 0 indica que o sujeito examinado tem uma densidade óssea igual à média de indivíduos jovens, enquanto um escore T igual ou maior que -1 ainda é considerado normal. Se um 3/3 escore T está entre -1 e -2,5, o sujeito reduziu a densidade óssea, o que não é grave o suficiente para ser considerado osteoporose, mas é significativo o suficiente para exigir um plano de tratamento eficaz para evitar a desmineralização óssea adicional. Um escore T igual ou inferior a -2,5 indica a presença de osteoporose e a necessidade de cuidados médicos adequados. Uma vez iniciado o tratamento, o médico pode avaliar sua eficácia submetendo o paciente à densitometria óssea periódica. Isenção de responsabilidade do artigo Este artigo é exclusivamente para fins informativos, qualquer informação médica contida não é um substituto para aconselhamento médico profissional e os leitores não devem confiar nela como tal. Se você acredita que pode haver erros ou desinformação neste artigo, nós encorajamos você a entrar em contato com os webmasters enviando as informações de contato fornecidas (down abaixo). Seu feedback é valioso e estamos comprometidos em corrigir quaisquer imprecisões. Por favor, note que o conteúdo será reavaliado, e as correções serão feitas conforme necessário após a sua submissão. Enviar e-mail para webmasters https://undefined/mailto:admin@wellyme.org%20%20?subject=Re%3A%20%3Cput%20name%20of%20the%20post%20here%3E
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