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MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE EM IDOSAS PÓS MENOPAUSA

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE EM IDOSAS PÓS MENOPAUSA 
Precauções 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020
 
 
 
 
Precauções 
 
 
 
 
Trabalho de conclusão de semestre 
(Fisioterapia) a apresentado a Universidade 
Paulista- UNIP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2020 
 
 
 
MEDIDAS DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE EM IDOSAS PÓS MENOPAUSA 
 
RESUMO 
Este trabalho esclarece as causas da Osteoporose e mostra que muitas pessoas não 
têm conhecimento de que esta doença é causada por uma disfunção do metabolismo, o qual 
prejudica a saúde dos ossos, deixando-os com uma maior fragilidade e consequentemente 
uma maior probabilidade de fraturas. Afeta coluna, costelas, punho e quadril, atinge ambos 
os sexos, mas principalmente mulheres após a menopausa, por causa do sistema reprodutivo, 
ocasionando a diminuição da massa óssea. O esqueleto é um tecido complexo formado por 
matriz orgânica, componente mineral e componente celular (osteoblastos, osteoclastos e 
osteócitos), nele há dois tipos de ossos, o osso cortical (compacto) e trabecular (esponjoso). 
 
 O pico de massa óssea ocorre por volta dos 35 anos e após isso as mulheres perdem 
1% dessa massa ao ano, podendo chegar aos 6% nos primeiros anos pós menopausa. Após 
essa idade a formação óssea não consegue repor de forma completa a massa perdida durante 
a atividade osteoclástica. Com a redução da massa, os ossos acabam se tornando mais 
porosos. Essa perda de massa óssea também é causada por alguns fatores como: diminuição 
do consumo de alimentos que contém cálcio, redução da exposição solar, além do estado 
hormonal, uso de medicações que alteram o metabolismo ósseo, gestação, deficiência de 
vitamina B, sedentarismo, tabagismo e histórico familiar 
 
 O diagnóstico precoce é de extrema importância, pois pode ser detectado por meio de 
um exame indolor e seguro. A prevenção pode ser feita através de alimentos ricos em cálcio, 
atividades físicas sob acompanhamento de um profissional e recomenda-se também a 
exposição solar de pelo menos 15 minutos diariamente. Densitometria óssea é realizada 
quando há suspeitas suficientes de que o tenha a patologia. A desconfiança é despertada pela 
existência de fatores de risco para osteoporose como idade e sexo por exemplo. 
 
 Esta doença atinge milhares de mulheres acima de 65 anos de idade, em que chega a 
um terço, após os 80 anos calcula-se dois terços no mundo, ficando claro que a idade 
avançada é sim um fator de risco. 
 
Por não apresentar sintomas, a osteoporose é considerada uma doença silenciosa, 
caracterizada por perda de massa óssea e deterioração do tecido ósseo. Pode ser descorta 
atraves de exames fisicos e testes rapidos, indolores e não-invasivos. 
 
 O tratamento por ser realizado através de uma boa qualidade de vida, coma junção de 
uma boa alimentação saudável, e pratica de exercícios físicos não só para tratamento, mas 
também para prevenção da progressão da doença. A nutrição adequada do paciente com as 
quantidades necessárias de cálcio e vitamina D é fundamental para lidar com a doença. 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 5 
2. INCIDÊNCIA.................................................................................................................. 6 
3. FISIOPATOLOGIA ........................................................................................................ 7 
4. CLASSIFICAÇÃO.......................................................................................................... 9 
5. FATORES DE RISCO .................................................................................................. 10 
6. DIAGNÓSTICO............................................................................................................ 11 
7. TRATAMENTO ........................................................................................................... 13 
8. PREVENÇÃO ............................................................................................................... 17 
9. CONSIDERAÇOES FINAIS ........................................................................................ 19 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................... 20 
11. FOLDER ....................................................................................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
1. INTRODUÇÃO 
Dentro do processo de envelhecimento a osteoporose é uma doença 
osteometabólica progressiva, ou seja, uma disfunção do metabolismo que prejudica a 
saúde dos ossos. Apesar de afetar ambos os sexos, atinge principalmente mulheres após 
a menopausa.1 A menopausa é caracterizada por um marco no sistema reprodutivo 
feminino até pouco tempo chamado de climatério, foi sugerido pela OMS um termo 
padrão, assim a palavra “menopausa”, foi adotada, por gerar uma grande queda hormonal. 
Este episódio gera uma diminuição da massa óssea e deterioração da microarquitetura, 
deixando os ossos com uma maior fragilidade e fazendo com que o paciente tenha uma 
maior exposição a ocorrência de fraturas por exemplo.2 As quedas são eventos mais 
frequentes dentro da queixa de pacientes com osteoporose, apresentando frequência nesta 
população responsável por 85% das fraturas. As mais comuns acontecem no quadril, no 
fêmur, coluna, costelas e punhos, gerando grande incapacidade na função, em casos mais 
graves até a morte.3 
O diagnóstico precoce é extremamente importante, o médico diante da suspeita da 
doença solicitará o exame de densitometria óssea, um exame indolor e seguro 
possibilitando o diagnóstico por imagens e detectando precocemente sinais de diminuição 
da densidade e espessura óssea e mineral. Sua prevenção é um fator relevante pois diminui 
as complicações decorrentes das quedas, já que a doença causa repercussões clínicas 
como limitação na função, AVD’S e atividades sociais, a identificação de fatores de risco 
é importante. Medidas como ingestão diária de alimentos ricos em cálcio, exposição solar 
de pelo menos 15 minutos ao dia, e atividade física regular são essenciais para prevenção, 
além de outros cuidados que envolverá orientações domiciliares, com a finalidade de 
evitar e ou minimizar as possibilidade de quedas em casa, promovendo uma adequada 
adaptação do ambiente. O tratamento pode envolver medicamentos de suplementação 
como de cálcio e vitamina D, aumentando a densidade mineral óssea e diminuindo o risco 
de fraturas. 3,4
6 
2. INCIDÊNCIA 
Segundo a OMS, a osteoporose atinge aproximadamente um terço das mulheres 
acima de 65 anos de idade e dois terços após os 80 anos no mundo, o que deixa evidente 
que a idade é sim um fator de risco. Estima-se que 1,7 milhão de fraturas no quadril são 
consequentes da osteoporose a cada ano, e a estimativa é de que esse número irá aumentar 
para 6,3 milhões por volta do ano 2050. Destes, 50% das mulheres com osteoporose terão 
fraturas e cerca de 25% com fratura no fêmur vêm a óbito após um ano em decorrência 
das complicações. 
No Brasil, com base no IBGE, pode-se prever que cerca de um milhão de mulheres 
poderão ficar inválidas e pelo menos 200 mil irão morrer nos próximos anos, se a doença 
não for combatida precocemente. Estas estimativas, colocam a osteoporose como uma 
das principais causas de morte na população feminina no país, isso faz com que o sistema 
de saúde dê a atenção necessária para o problema.5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
3. FISIOPATOLOGIA 
O esqueleto é um tecido complexo formado por matriz orgânica, componente 
mineral e componente celular (osteoblastos, osteoclastos e osteócitos). Nele há dois tipos 
de ossos, o osso cortical (compacto) e trabecular (esponjoso).2,6 
O osso cortical constituí a camada externa, é denso e representa 85% do tecido 
ósseo, predominante no esqueleto apendicular e presente na epífise dos ossos longos.2 
Sua formação envolve uma série de estruturas próximas chamadas osteons, tornando o 
osso resistente a curvaturas.6 Já o osso trabecular é envolvido pelo cortical, representando 
15% do tecido ósseo, predomina-se nas extremidades distais dos ossos longos e nos 
corpos vertebrais.2 Nesse tipo de osso há um maior volume de células e atividade 
metabólica. Sua formação envolve uma rede de trabéculas conectadas, dando uma maior 
resistência à compressão.6 A remodelação tem atividade de 25% no osso trabecular 
(vértebras) é 3% no cortical (fêmur) devido seu maior volume e por ser alvo metabólico.2 
A anatomia do osso envolve a presença de cristais de hidroxiapatita de cálcio e 
fibras de colágeno. O tecido, está em constante manutenção,6 por meio da atividade dos 
osteoclastos e osteoblastos, processo sequencial que dura em média de 3 a 4 meses.2 Os 
osteoblastos possuem função de formação óssea, derivando das células-tronco do tecido 
conjuntivo, que são responsáveis pela síntese dos constituintes orgânicos do osso e 
calcificação da matriz osteóide.6 Já os osteoclatos, são células multinucleadas da 
linhagem dos macrófagos, presente principalmente nas lacunas de reabsorção “limpeza” 
nos ossos trabeculares. São responsáveis pela reabsorção, onde cristais de fosfato de 
cálcio são removidos do osso e absorvidos pelo sangue, e posteriormente os osteoblastos 
formarão o osso novo.7 
8 
FIGURA 1: Verificação da calcificação óssea. 
O pico de massa óssea ocorre por volta dos 35 anos e após isso as mulheres perdem 
1% dessa massa ao ano, podendo chegar aos 6% nos primeiros anos pós menopausa. Após 
essa idade a formação óssea não consegue repor de forma completa a massa perdida 
durante a atividade osteoclástica. Com a redução da massa, os ossos acabam se tornando 
mais porosos.7 Há um desequilíbrio no processo de remodelação óssea, onde a reabsorção 
é predominante. Os osteoblastos não são capazes de reconstruir complementarmente as 
cavidades ósseas no mesmo nível da reabsorção, gerando perda excessiva de massa óssea. 
A idade avançada e a diminuição dos níveis de estrogênio pós menopausa, são fatores que 
influenciam esse processo.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
4. CLASSIFICAÇÃO 
A osteoporose pode ser primária e secundaria. A primária é classificada em tipo I 
e II que ocorre em pacientes no qual a causa secundária não pode ser identificada, 
incluindo a osteoporose juvenil e a idiopática.1 
A osteoporose juvenil ocorre em crianças ou jovens adultos de ambos os sexos. 
Os indivíduos têm uma função gonodal normal, com idade normalmente entre 8 e 14 anos 
de idade. O fato marcante é uma intensa dor óssea seguindo de um trauma. 
A osteoporose tipo I ocorre em mulheres entre 50 e 60 anos de idade, se observa 
pela fase acelerada de perda óssea, que ocorre primariamente pela parte trabecular, 
esponjosa ou reticular (tecido ósseo que se classifica pela sua alta porosidade, entre 30- 
90%). Nessa fase, são comuns as fraturas de antebraços, na porção distal, e de vértebras 
lombares. 
A tipo II, ou senil, é relacionada ao envelhecimento e aparece por deficiência 
crônica de cálcio, aumento da atividade do paratormônio e diminuição da formação óssea. 
Ocorre tanto em homens quanto em mulheres com mais que 70 anos de idade. Essa forma 
de osteoporose representa a perda óssea associada com a idade, às fraturas compreendem 
tanto a porção óssea cortical ou compacta (tecido ósseo que se classifica pela baixa 
porosidade, entre 5-30%) e a trabecular, com fraturas adicionais de punho, vértebras 
lombares e quadril. A osteoporose secundária ocorre por uma subjacente doença, onde 
inclui: doenças metabólicas, doença do tecido conectivo, doença óssea, imobilização e 
uso de drogas. O histórico clínico nem sempre pode ser completamente revelador, como 
um paciente com doença metastática pode desenvolver fraturas por compressão pela 
osteoporose secundária: pela quimioterapia, pela administração de esteroides, e pela 
terapia de radiação que podem debilitar o osso. 
A osteoporose secundária é decorrente de processos inflamatórios, como a artrite 
reumatoide; alterações endócrinas, como hipertireoidismo e desordens adrenais; mieloma 
múltiplo; por desuso; por uso de drogas como heparina, álcool, vitamina A e corticoides. 
1,18,19,20
10 
5. FATORES DE RISCO 
Os seres humanos foram capazes de desenvolver osso leve para permitir rapidez, 
mobilidade e força para evitar fraturas, não contando com grandes traumas. Essa 
patologia é muito mais comum no sexo feminino, após a menopausa, há uma grande 
queda hormonal que é diferente entre os sexos feminino e masculino desde a puberdade, 
que para os meninos tem o pico aos 14 e as meninas aos 12, essa puberdade mais tardia 
masculina faz com que a massa óssea seja 25% maior.10 Assim as mulheres presentam 
riscos de fratura vertebral ou quadril, três vezes maior que em homens.8 
As mulheres asiáticas apresentam riscos maiores se comparado às negras e 
hispânicas, essas últimas desenvolvem maior pico de massa óssea. As fraturas femorais e 
vertebrais são significativamente menos incidentes na população negra do que na branca, 
enquanto os asiáticos fraturam menos que os brancos mesmo tendo valores menores de 
BMD (bone mineral density, obtida por meio da densitometria óssea). Estas 
características são atribuídas a diferenças raciais na geometria e tamanho dos ossos axiais 
e apendiculares, diferenças raciais também nas medidas antropométricas e na densidade 
óssea, variações na dieta, atividades habituais e outros fatores culturais.8 
Essa perda de massa óssea também é causada por alguns fatores como: diminuição 
do consumo de alimentos que contém cálcio, redução da exposição solar, além do estado 
hormonal, uso de medicações que alteram o metabolismo ósseo, gestação, deficiência de 
vitamina B, sedentarismo, tabagismo e histórico familiar.8 
O maior consumo de proteína animal em comparação com a vegetal também está 
associado a um maior risco de perda óssea. O consumo maior de proteínas tende a 
aumentar a excreção urinária de cálcio, sendo maior a perda óssea e aumento de risco de 
fraturas.8 
 
 
 
 
 
11 
6. DIAGNÓSTICO 
A osteoporose é considerada uma doença silenciosa, por não apresentar sintomas 
em sua fase inicial, caracterizada por perda de massa óssea e deterioração do tecido ósseo. 
Normalmente a mulher só descobre que tem osteoporose depois de uma fratura. Em 50% 
dos casos a osteoporose provoca fraturas dolorosas. As mais comuns acontecem na 
coluna, no fêmur, costelas e punhos, que provocam incapacidade física. 25% das 
mulheres que sofrem fratura no fêmur podem morrer em um ano.5,9 Os sintomas da 
osteoporose podem incluir dorsalgia inexplicada, perda de estatura, fraturas recorrentes 
ou fraturas resultantes de trauma mínimo. Uma vez que a perda óssea ocorre sem 
sintomas, a osteoporose frequentemente passa despercebida durante muitos anos até que 
ocorram uma ou várias fraturas. A osteoporose pode causar fraturas vertebrais dolorosas 
e debilitantes, resultando em perda de estatura e postura encurvada.5,9 
No exame físico pode-se verificar deformidade da coluna; deve - se incluir dados 
de peso e altura, para acompanhamento. Exames de hemograma, VHS (Velocidade de 
Sedimentação das Hemácias), eletroforese de proteínas, renal, dosagens de cálcio e 
fósforo, fosfatase alcalina e calciúria de 24 horas. O nível de cálcio endógeno excretado 
é diretamente relacionado ao aparecimento da osteoporose.5,9 
Testes rápidos, indolores, não-invasivos encontram-se disponíveis para avaliar a 
densidade mineral óssea. Estudos realizados através do Centro de Pesquisa Aggeu 
Magalhães, reunindo 627 mulheres acima de 50 anos, indicaram que a correlação entre 
risco de fraturaóssea e DMO baixa é ainda mais forte do que a correlação entre níveis 
elevados de colestero e doença arterial coronariana ou entre hipertensão e acidente 
vascular cerebral. Embora os raios-x convencionais possam detectar fraturas, eles não 
conseguem detectar de forma confiável a perda óssea até que, no mínimo, 30% da massa 
óssea total tenha sido perdida e a doença esteja em estágio bem avançado. Os testes de 
DMO constituem o único método preciso de avaliar o risco de futuras fraturas em uma 
pessoa. 5,
12 
 
O densitômetro é um aparelho gerador de duplo feixe de raios-X que atravessa uma 
região do corpo do paciente. Um colimador colhe a radiação emitida, avaliando a quantidade 
de cálcio pela área medida. Um computador analisa os resultados obtidos e os compara com 
um banco de dados de pessoas da mesma etnia, peso, altura e idades de 20 até 100 anos. Os 
resultados são apresentados em gramas/cm2 e comparados à média das pessoas de 20 anos 
de idade, que representa o valor do pico da massa óssea. Também são comparados aos valores 
médios da densidade mineral óssea (DMO) das pessoas de mesma idade. Como qualquer 
exame subsidiário, a densitometria deve ser realizada quando há suspeitas suficientes de que 
o tenha a patologia. A desconfiança é despertada pela existência de fatores de risco para 
osteoporose como idade e sexo por exemplo. 5,9 
 
 
FIGURA 2: Densitometris óssea. 
Não havendo fatores de risco, a regra é realizar uma primeira avaliação 
densitométrica em todas as pessoas de mais de 65 anos de idade, e em todas as mulheres de 
50 anos que tiveram menopausa precoce. O exame deve ser repetido a cada um ou três anos 
para acompanhamento, ou para controle do tratamento. 5,9 
 
 
 
13 
 
7. TRATAMENTO 
A osteoporose é uma doença que pode ser tratada com uma boa qualidade de vida já 
que, muitas vezes só é descoberta por uma fratura por enfraquecimento ósseo. A alimentação 
saudável, e pratica de exercícios físicos de forma regular não apenas são formas de 
tratamento, mas também para prevenção da progressão da doença. A nutrição adequada do 
paciente com as quantidades necessárias de cálcio e vitamina D é fundamental para lidar com 
a doença. 
Necessidades diárias de cálcio e vitamina D 
 
FIGURA 3: Consumo de calcio e Vitamina D3. 
Em mulheres a reposição hormonal é essencial após a menopausa e a partir dos 50 
anos de idade, para prevenir a doença e/ou sua evolução, focando sempre em agentes que 
auxiliem na amenização da ação do osteoclasto, já que a doença nessa situação se caracteriza 
pela alta ação do osteoblasto. 
No tratamento em geral, devemos diminuir a ação do osteoclasto (reabsorve o tecido) 
ou aumentar a ação do osteoblasto (remodela o osso), osteoblasto é quem produz o fator de 
RANK (Receptor Activator of Nuclear factor Kappa beta), que tem como objetivo sinalizar 
a necessidade de produção dos osteoclastos,para ocorrer de fato a remodelação óssea .Esse 
processo dura em torno de 180 dias, o osteoclasto leva cerca de 20 dias para realizar sua ação 
e o processo final é por conta do osteoblasto, essa diferença de períodos de atividade leva a 
uma eficácia reduzida de tratamentos anabólicos, tipo de tratamento que estimula a ação do 
osteoblasto, pois há um tempo muito maior para óssea. 
Tratamentos anabólicos: atividade física, suplementação de vitamina D, cálcio, 
hormônio do crescimento (GH) entre outros. 
 Pré menopausa Pós menopausa Alvo 
Cálcio 1000 mg/dia 1200-1500 mg/dia Valores referência 
Vitamina D3 800-1000/dia 800-1000/dia 25(OH)D ≥30 
ng/mL 
 
14 
 
Tratamento anticatabólicos (inibe osteoclasto): atividade física, terapias de reposição 
de estrógeno (TER) e hormonal (TRH) entre outros. 
Em idosos a prática de exercícios físicos são ideais para prevenção da doença, 
tomando devidos cuidados com a intensidade quando já há indícios da osteoporose. Estudos 
comprovam que há um aumento da densidade óssea com atividades do tipo. Exercícios de 
isometria, coordenação e equilíbrio juntamente com a suplementação são de fato ações que 
apresentam melhoras na doença.17 
Suplementação: 
 Bisfosfonatos: Tem como ação anti reabsorção, por diminuir o tempo de ação de 
elementos como o osteoclasto. O uso mais comum se da pelo alendronato. Devendo ser 
administrado em jejum, com água e seguir jejum por cerca de 30-60 minutos em seguida, 
para evitar enjoos e refluxo. 
Inibidor RANK ligante: Medicamento recente no mercado como o 
osteoprotegerina, impede que o RANK se ligue ao osteoclasto, impedindo a reabsorção óssea. 
Modulador seletivo receptor estrogênio: Tem efeito agonista, sendo capaz de ter 
ação agonista a níveis ósseos e antagonistas nas mamas e útero. Recomendado 60mg pós 
menopausa. 
Agonista do receptor do PTH: Indicado para pacientes de alto risco em até 28 doses 
em forma de injeções. Se usado de maneira correta em doses diárias pequenas, tem a ação de 
inibir o RANK, o que leva a inibição da reabsorção óssea. Toda suplementação deve ser 
utilizada por no mínimo 3 anos, caso ocorra a descontinuidade do tratamento os níveis da 
densidade óssea tendem a cair aos níveis iniciais. 
Cada paciente possui sua característica e cada organismo possui uma resposta a 
patologia, portanto para encontrar o tratamento correto para o paciente é necessário avaliar 
estilo de vida, doenças anteriores ou atuais, de forma a moldar o tratamento ideal, afim de 
que o paciente consiga segui-lo. Esses tratamentos são indicados para osteoporose primária, 
uma osteoporose secundária deve ser levada em consideração tratar primeiramente o fato 
causador da patologia. 
 
15 
 
Atividade física 
A osteoporose é uma doença indolor, dores são ocasionadas quando não há resposta 
positiva ao tratamento ou quando há fraturas, até mesmo as micro fraturas, geram dores 
intensas. 
O objetivo do tratamento é sempre fortalecimento muscular, ganho de flexibilidade e 
aumento da densidade óssea a fim de equilibrar o corpo do paciente, reabilitá-lo e prevenir 
que a doença progrida ou que haja fraturas. 
A atividade física é o principal aliado da osteoporose, tanto para prevenção quanto 
para reabilitação. Uma combinação de caminhada, exercício aeróbico de baixo impacto e 
alongamento podem trazer resultados positivos para o tratamento de osteoporose. 
• A caminhada/corrida deve ser com uma intensidade maior que o comum, lembrando 
sempre de manter postura ereta e braços em movimento durante o exercício, de no mínimo 
30 minutos e máximo de 60 minutos. 
• Exercícios aeróbicos podem ser adotados o ciclismo de forma adequada com boa 
postura e velocidade, a natação, foi comprovado que gera resultados positivos para a 
prevenção e tratamento da doença, por trabalhar todo 
o corpo, auxiliar na flexibilidade e coordenação motora. 
• Exercícios de resistência tem ótima resposta para a doença, com no máximo 5 kg e 
respeitando sempre limites do paciente. Frequência de 3x por semana. 
Pacientes com dor podem ser usados com foco em analgesia: 
• Eletroterapia- através de correntes elétricas de baixa intensidade aplicadas por 
eletrodos, o TENS é o mais comum deles. 
• Hidroterapia- a água aquecida tem ótimos efeitos para analgesia e movimentos de 
maiores amplitudes. 
• Termoterapia- recurso terapêutico que promove analgesia através da transferência de 
calor como por bolsas de água quente, ondas curtas (OC), ultrassom entre outros. 
A Cinesioterapia tem como objetivo promover a reabilitação do paciente com dor ou 
fratura para as atividades normais e físicas, para tratar de fato a doença. Sendo ineficaz 
16 
 
qualquer tratamento para dor, o tratamento passa a ser em repouso ou com auxílio de órteses, 
a fim de trabalhar os outros membros e diminuir impacto no membro mais acometido. Em 
repouso o paciente podera realizar uma série de exercícios isométricos que tem efeitos 
positivos e diminui o risco de maiores lesões ou dores. 15,16,1717 
 
8. PREVENÇÃO 
Os cuidados são essenciais até mesmo desde a infância, sendo importante aumentar 
o pico de massa óssea, armazenando para a vida adulta e consequetemente não vir a ter um 
consequencias na vida idosa. 
Alimentação: Uma alimentação rica em cálcio ao longo dos anos, é um dos principais 
fatores preventivos da doença. Hoje em dia, existe um consumo muito maior de alimentos 
industrializados, como sucos e refrigerantes, substituindo o leite por exemplo, um dos 
alimentos mais indicados. De acordo com a Dr. Vitória Borba, a ingestão indicada varia 
conforme a idade. "Na infância e na vida adulta tardia”.12 
Vitamina D: O baixo nível de vitamina D no sangue indica riscos maiores à 
ocorrência de fraturas, afetando força, equilíbrio e mineralização óssea. Estudos recentes 
indicam que o nível ideal de vitamina D no sangue em uma pessoa adulta varia de 50 a 80 
nmol/l e que a ingestão adequada para atingir estes níveis sanguíneos seria de 20 a 25 mcg 
ou 800 a 1000 UI por dia.12 O sol é uma das principais fontes de Vitamina D, essencial ao 
organismo. Um estudo da Sociedade Brasileira de Endocrinologia sugere 15 a 20 minutos ao 
dia pelo menos, e preferencialmente de manhã, evitando inconvenientes da radiação seja o 
suficiente.12 
Atividade Física: A atividade física traz benefícios para os sistemas ósseo, cardíaco, 
respiratório e muscular, contribuindo para melhor qualidade de vida. A prática reduz níveis 
do LDL- colesterol e triglicérides, e aumenta o HDL, diminuindo riscos de aterosclerose. 
Também controla a obesidade e níveis glicêmicos em diabéticos.7 
O exercício aeróbico, promove aumento da oferta de oxigênio ao miocárdio, diminui 
frequência cardíaca e pressão arterial ao repouso, aumenta o volume sistólico e melhora o 
retorno venoso. O impacto faz com que se formem microfraturas no osso, aplicando pressão 
sobre o osteócito, que por sua vez estimulará o remodelamento. Se ele for escasso, essa 
atividade não será estimulada, e não haverá um bom pico de massa óssea. 
Manter- se ativo é importante, atividades como musculação, caminhada, vôlei futebol 
são de fundamental importância. Um cuidado deve ser tomado sempre, sobrecarregar nas 
articulações podem gerar outros problemas de saúde, portanto toda e qualquer atividade deve 
18 
 
ser indicada e acompanhada, com as devidas adaptações para cada indivíduo por um 
profissional qualificado. 
Evitar consumo de cigarro e bebida alcoólica: As substâncias tóxicas do cigarro 
geram acidose e provoca redução na produção de estrogênio e ação osteoclástica. O álcool e 
a cafeína em excesso também geram aumento da excreção de cálcio, devendo ser evitados. 
Quedas: São necessários alguns cuidados com boa iluminação do ambiente, evitar 
tapetes soltos, objetos fora de lugar que possam causar acidentes. Evitar pisos escorregadios, 
preferir tapes antiderrapantes e uso de barra de apoio são importantes. As mulheres devem 
evitar sapato alto, e preferir calçados antiderrapantes, também evitar caminhar por lugares 
pouco iluminados e molhados.14 
Medicamentos: Medicamentos como corticoides, anticoagulantes, antiepiléticos, 
hormônios tireoidianos ou aqueles medicamentos que causam tonturas, podem 
comprometem a densidade óssea.13 
Exames: É necessário que a mulher marque consulta com um ortopedista e realize 
exames que avaliem a densidade mineral óssea. A idade indicada é para mulheres acima de 
65 anos e homens com mais de 70 anos.13 
Intervenção Interdisciplinar: A educação é um dos principais meios preventivos. 
Profissionais da área da saúde podem atuar em escolas, universidades e centros, abordando 
a importância de um bom estilo de vida e hábitos saudáveis, reduzindo casos futuros de 
osteoporose. Indicação da dieta adequada, prática de exercícios físicos e orientações sobre 
fatores de risco devem ser abordados como forma de conscientização.7 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A expectativa de vida da população têm aumentado, e estamos diante do 
envelhecimento populacional. Com isso também há um aumento dos riscos de 
desenvolver patologias associadas ao envelhecimento, como a osteoporose. Nesse 
cenário torna-se necessário enfatizar medidas de prevenção, que são as mais 
eficazes, diminuindo índices de mortalidade e prejuízos na qualidade de vida. 
As mulheres são grandes alvos da patologia, e por isso intervenções a partir 
precoce são importantes. A abordagem deve ser interdisciplinar, com profissionais 
da saúde aptos a conscientizar e tratar decorrências da doença, como alterações 
posturais, deformidades ósseas e dores articulares. Inclui-se como medidas o estilo 
de vida, alimentação, prática regular de atividade física e acompanhamento médico. 
O fisioterapeuta é um profissional capacitado para prescrever, acompanhar 
e orientar o indivíduo na atividade física, proporcionando fortalecimento do sistema 
musculoesquelético, auxiliando na prevenção de possíveis deformidades e fraturas 
ósseas, e na melhora do equilíbrio e coordenação. Abrangendo assim, saúde, bem 
estar e integração social. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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2001. 
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menopausa. Revista Brasileira de Reumatologia, 44(6), 426-434. 
3- Riera, R., Trevisani, V. F., & Ribeiro, J. P. N. (2003). Osteoporose-a importância da 
prevenção de quedas. Revista Brasileira de Reumatologia, 43(6), 364-368. 
4- WANNMACHER, Lenita. Manejo racional da osteoporose: onde está o real 
benefício. Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde-Brasil, 
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5- NETO, João. Epidemia da Osteoporose no Brasil. In: Epidemia da Osteoporose no 
Brasil. Campinas, 10 set. 2020. Disponível em: 
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6- OSTEOPOROSE. Saúde em Movimento, 20 jul. 2010. Disponível em: 
http://www.saudeemmovimento.com.br/conteudos/conteudo_frame.asp?cod_noticia=72. 
Acesso em: 10 set. 2020. 
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atualização. Trabalho de conclusão do curso de Fisioterapia, Universidade Católica de Goiás, 
Goiânia, 2004. 
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Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 02, Ed. 01, Vol. 13, pp. 428-433 janeiro de 
2017. 
9- SOUZA, Márcio Passini Gonçalves de. Diagnóstico e tratamento da osteoporose. 
Revista Brasileira de Ortopedia, v. 45, n. 3, p. 220-229, 2010. 
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no homem. Revista Brasileira de Ortopedia, v. 45, n. 5, p. 392-396, 2010. 
11- FARIAS, Francisco Alfredo Bandeira et al. Prevalência de osteoporose, fraturas 
vertebrais, ingestão de cálcio e deficiência de vitamina D em mulheres pós-menopausa. 2003. 
Tese de Doutorado. 
12- PREVENÇÃO da Osteoporose: A Dose Ideal. In: DISSAT, Cristina. Prevenção da 
Osteoporose: A Dose Ideal. [S. l.]: Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 
31 jul. 2009. Disponível em: https://www.endocrino.org.br/prevencao-da-osteoporose-dose-
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13- Oliveira Érica. Como prevenir a osteoporose? [Internet]. [place unknown]; 2017 Oct 
17 [cited 2020 Sep 10]. Available from: https://www.h9j.com.br/suasaude/paginas/como-
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14- Christopoulos Geoges. Como prevenir a osteoporose? [Internet]. Sociedade brasileira 
reumatologia; 2005 May 05 [cited 2020 Sep 10]. Available from: 
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Revista Brasileira de Ortopedia, v. 45, n. 3, p. 220-229, 2010. 
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18- MANUAL de Orientação Osteoporose. Federação Brasileira das Associações de 
Ginecologia e Obstetrícia, 10 ago. 2010. Disponível em: 
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19- SILVA, Maria Rita de Sousa; ANDRADE, Sara Rosa de Sousa; AMARAL, 
Waldemar Naves do. Fisiopatologia da osteoporose: uma revisão bibliográfica. Femina, p. 
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20- MIGUEL, Henrique. Treinamento Resistido e Osteoporose: Uma Breve Revisão. 
21- CLÍNICO, Protocolo; OSTEOPOROSE, Diretrizes Terapêuticas. 8. 
MONITORIZAÇÃO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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