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116 UNIDADE 2 | ASPECTOS GERAIS DO PRIMEIRO SOCORRO 2.1 DEFINIR O ESTADO DE CONSCIÊNCIA DA VÍTIMA O socorrista deve chamar e movimentar a vítima, levemente, em casos de parada respiratória, após um acidente traumático (em especial nos traumas de cabeça e pescoço). A insuficiência respiratória acontece quando há troca de oxigênio por dióxido de carbono, nos pulmões pode ser compatível com a velocidade de oxigênio e de produção de dióxido de carbono nas células do organismo. A reanimação ou ressuscitação cardiopulmonar é denominada como um conjunto de procedimentos realizados após um acontecimento de RPC, com o objetivo de manter a circulação do sangue arterial até o retorno espontâneo da circulação no corpo da vítima. Para que seja possível realizar o procedimento correto de assistência na reanimação cardiopulmonar, é necessário que existam condições mínimas de equipamento, material e pessoas qualificadas para que o resultado satisfatório seja alcançado. Segundo Oliveira (1998), deve-se movimentar a cabeça da vítima o mínimo possível, para evitar o agravamento dos ferimentos que já existem, ou mesmo uma paralisia por compressão da medula espinhal. 2.2 POSICIONAR A VÍTIMA Caso a vítima se encontre inconsciente, não responder aos estímulos sonoros e físicos, o socorrista é orientado a deitar a vítima de costas sobre uma superfície plana e abrir as vias aéreas, elevando o queixo e inclinando a cabeça para trás (extensão da cabeça). Para avaliar se as vias aéreas estão obstruídas, deve-se prestar atenção quando o paciente para subitamente de respirar, torna-se cianótico e inconsciente, sem uma razão aparente. 2.3 VERIFICAR SE A VÍTIMA ESTÁ RESPIRANDO O socorrista deve posicionar o seu ouvido sobre a boca e o nariz da vítima e verificar se ela respira (ver, ouvir e sentir). Tente ouvir e sentir o ar expirado pela vítima, observando ainda se o peito está se movimentando, se há expansão do tórax.
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