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Livro Eletrônico
Aula 00
Gestão de Pessoas p/ SFB- Analista Ambiental (Administrativa) - Com Videoaulas
Professor: Rodrigo Rennó
Gestão de Pessoas p/ SFB-MMA 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Rennó – Aula 00 
 
 
Prof. Rodrigo Rennó 
www.estrategiaconcursos.com.br 1 de 52 
Aula Demonstrativa: Liderança 
 
Olá pessoal, tudo bem? 
Meu nome é Rodrigo Rennó e tenho o grande prazer de iniciar com 
vocês um curso de Gestão de Pessoas para o concurso de Analista 
Ambiental do Serviço Florestal Brasileiro – MMA. 
Este edital acabou de sair do “forno” e é uma excelente opção para 
aqueles que querem entrar no serviço público. A remuneração inicial é de 
R$ 6.478,30. 
A prova está prevista pela banca para o dia 08 de junho e a banca 
escolhida foi o Instituto Quadrix. 
Esta é a sua chance! Meu objetivo é o de lhe preparar para 
conseguir uma das vagas destes concursos! 
Antes de qualquer coisa, vou dizer um pouquinho sobre mim: sou 
carioca e formado em Administração pela PUC do RJ, com Pós-Graduação 
em Gestão Administrativa. 
Como vocês, já fui concurseiro e disputei diversos concursos da 
área de Administração, e sei como é encarar esse desafio. Atualmente, 
sou também Gestor Federal no Ministério do Planejamento e estou lotado 
na Assessoria Especial para Modernização da Gestão, tendo sido também 
Auditor de Controle Interno na Secretaria de Fazenda do Governo do 
Distrito Federal. 
Sou professor de Administração Geral, Administração Pública e 
Gestão de Pessoas desde 2007 e já lecionei em muitos cursos 
preparatórios para concursos em todo o Brasil, tanto com material escrito 
quanto com material em vídeo. 
Além disso, sou autor de dois livros na área, publicados pela editora 
Elsevier: 
 
 
 
 
 
 
 
 
Administração Geral para Concursos - 
Teoria e mais de 600 questões 
 
Administração Geral e Pública ʹ Cespe/UnB 
 Mais de 900 questões comentadas 
 
Gestão de Pessoas p/ SFB-MMA 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Rennó – Aula 00 
 
 
Prof. Rodrigo Rennó 
www.estrategiaconcursos.com.br 2 de 52 
Tenho o hábito de escrever como se estivesse conversando com o 
aluno, portanto não estranhem o estilo “leve”, pois acredito que fica mais 
fácil de passar o conteúdo, e, principalmente, mais agradável para vocês 
dominarem essa matéria. 
Sei que muitos de vocês já estão na estrada dos concursos e já 
estudaram algumas destes temas. O que proponho é que façamos um 
estudo direcionado. Os temas de nossa matéria são muitos, portanto 
temos de focar! 
Professor, e como será o curso? 
O curso que iniciaremos hoje será recheado com questões 
anteriores das principais bancas do país. Irei trabalhar a teoria 
necessária e comentar centenas de questões para que vocês 
cheguem prontos para o que “der e vier” no dia da prova! 
Tenho certeza de que esse material fará a diferença na sua 
preparação, e, além disso, estarei presente no fórum do curso, que vocês 
terão acesso exclusivo! 
Se aparecer uma dúvida qualquer estarei disponível para 
esclarecer de modo direto e individualizado. 
Os tópicos cobrados pela banca serão disponibilizados de acordo o 
cronograma abaixo: 
Aula 0: Liderança. 
Aula 1: Gerenciamento de Conflitos, Gestão por Competência. 
(27/04). 
Aula 2: Motivação, Avaliação de Desempenho, sistemas de 
incentivo e responsabilização; flexibilidade organizacional; trabalho em 
equipe. (04/05). 
Aula 3: Critérios de departamentalização: funcional, territorial ou 
geográfico, por produto, por cliente, por processo, unidade de negócio, 
projetos. Estrutura funcional e estrutura matricial. Condicionantes da 
estrutura organizacional. (11/05). 
Aula 4: Formas de administração pública: patrimonialista, 
burocrática, gerencial. (18/05). 
Aula 5: Evolução da Administração Pública no Brasil: reformas 
administrativas: dimensões estruturais, principais características. 
Programa Nacional de desburocratização e Programa Nacional de 
Qualidade. (18/05). 
Aula 6: Governabilidade, governança e accountability. (18/05). 
Aula 7: Mudanças institucionais: conselhos, organização social 
(OS), organização social de interesse público (OSCIP), agência 
reguladora, agência executiva. (18/05). 
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Aula 8: Planejamento: Técnicas de abordagem, análise e 
diagnóstico. Estabelecimento de cenários. Estabelecimento de objetivos e 
metas organizacionais. Métodos de desdobramento de objetivos e metas 
e elaboração de Planos de Ação e Mapas Estratégicos, Implementação de 
estratégias. Tipos de indicadores. Sistemáticas de Monitoramento e 
Avaliação. (18/05). 
Aula 9: Funções do Estado. Mecanismos de rede. (18/05). 
 
Vamos então para o que interessa, não é mesmo? Hoje 
veremos o tópico de Liderança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gestão de Pessoas p/ SFB-MMA 
Teoria e exercícios comentados 
Prof. Rodrigo Rennó – Aula 00 
 
 
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Sumário 
Liderança ........................................................................................... 5 
Liderança X Chefia ............................................................................. 6 
Abordagens de Liderança ....................................................................... 8 
Teoria dos Traços de Liderança. ............................................................... 8 
Teoria Comportamental – Os Estilos de Liderança. ......................................... 10 
Liderança Contingencial ou Situacional ..................................................... 14 
Modelo de Fiedler. ......................................................................... 14 
Teoria Situacional .......................................................................... 15 
Lista de Questões Trabalhadas na Aula. ........................................................ 29 
Gabarito .......................................................................................... 37 
Bibliografia ...................................................................................... 37 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Teoria e exercícios comentados 
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Liderança 
 
Um líder ideal deve saber conduzir sua equipe de modo a que todos 
atinjam seus resultados esperados. Para isso, deve se utilizar do 
conhecimento sobre sua equipe e de uma comunicação eficaz para guiá-
los ao encontro dos objetivos da organização. 
Naturalmente, o processo de liderança é um dos mais importantes 
no trabalho de um administrador. Além disso, é um dos mais difíceis. 
Milhares de livros são lançados anualmente em todo mundo, tentando 
ensinar os gestores a serem melhores líderes. 
Basicamente, a liderança envolve a habilidade para influenciar 
pessoas para que sejam alcançados determinados objetivos. É mostrar o 
caminho a ser seguido. 
É vender uma visão de futuro sobre a organização. É incentivar os 
membros da empresa em torno dos objetivos que são almejados. 
Algumas definições de Liderança podem ser vistos abaixo: 
“O conceito de liderança é relacionado com a 
utilização do poder para influenciar o 
comportamento de outras pessoas1.” 
 
 “Liderança é a habilidade de influenciar pessoas 
em direção ao alcance das metas 
organizacionais2.” 
 
 “É um fenômeno tipicamente social que ocorre 
exclusivamente em grupos sociais e nas 
organizações. A liderança é exercida como uma 
influência interpessoal em uma dada situação e 
dirigida através do processo de comunicação 
humanapara a consecução de um ou mais 
objetivos específicos3.” 
Ao buscar liderar nossos subordinados e colegas, estamos lidando 
com seres humanos, pessoas. E cada indivíduo responde de maneira 
diferente a cada estímulo. Alguns colegas provavelmente precisarão de 
um contato mais constante, uma atenção maior do líder. 
 
1 (Zaleznik, 1992) 
2 (Daft, 2005) 
3 (Chiavenato, Administração Geral e Pública, 2008) 
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Já outros, provavelmente, têm maior maturidade e não demandam 
muita supervisão e atenção de seus superiores, pois tem maior iniciativa 
e capacidade de autogerenciamento. Com isso, o líder deve ter uma 
percepção de como cada indivíduo deve ser “envolvido” para que cada 
membro possa contribuir o seu máximo. 
Desta forma, O exercício da liderança é algo dinâmico e que envolve 
diversos fatores das relações pessoais, como a influência pessoal, o 
poder, a comunicação, para que os objetivos organizacionais da 
instituição sejam alcançados. 
As teorias de liderança são muitas, mas iremos ver aqui as que são 
recorrentemente citadas em provas. Basicamente, são as seguintes: dos 
traços, 
Abaixo, podemos ver as principais: 
 
Figura 1 - Teorias da Liderança 
 
Liderança X Chefia 
 
A liderança não é um papel executado exclusivamente pelos chefes 
ou gerentes. Isto muitas vezes acontece assim, mas não sempre. 
Naturalmente, a capacidade de liderar uma equipe é um dos aspectos que 
leva alguém a ser promovido a um cargo de chefia. 
 Muitos indivíduos que chegam nestas posições, como vocês devem 
imaginar, não têm o perfil e as capacidades necessárias para liderar 
pessoas. Alguns não gostam de falar em público, outros têm dificuldades 
nas negociações e no envolvimento dos seus subordinados. 
ͻ Ideia é que os líderes nascem com 
características inatas e o objetivo deve ser a 
identificação dos traços individuais dos 
líderes para identificar potenciais líderes 
Baseada nos Traços 
ͻ analisavam o efeito de diversos estilos dos 
líderes no desempenho das organizações e 
na satisfação das pessoas 
Comportamentais / 
Estilos de Liderança 
ͻ levam em conta diversos fatores ambientais 
para determinar qual seria o melhor estilo 
de liderança em cada situação 
Contingenciais / 
Situacionais 
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Não é incomum, por exemplo, que o líder de um grupo seja um 
colega, alguém mais experiente ou envolvente, que consegue com seu 
comportamento guiar os membros em direção dos objetivos. 
Assim sendo, não é absolutamente necessário que o chefe de uma 
equipe seja o seu líder, na prática. Muitos chefes não querem fazer esse 
papel. O líder pode ser uma pessoa sem poder hierárquico ou de 
comando, sem problema. 
Prestem atenção nesse ponto: O líder não é, necessariamente, o 
superior hierárquico, o chefe. Isto é muito cobrado em provas de 
concurso, pois é o “senso comum”, apesar de estar errado. 
 
 
Figura 2 - Relação entre chefia e liderança. Adaptado de: (Rennó, 2013) 
Vamos ver uma questão sobre este tema? 
1 - (ESAF – DNIT / TÉCNICO – 2013) A capacidade de liderar é 
importante não apenas em estadistas, dirigentes de religiões, mas 
também em treinadores, comandantes militares, professores e 
administradores em geral. Assinale a opção correta sobre a 
liderança nas organizações. 
a) Liderança é o mesmo que autoridade formal, que é uma das 
bases das organizações e um atributo dos cargos gerenciais. 
b) Chefes são diferentes de líderes, pois os líderes têm poder 
formal associado ao carisma pessoal. 
c) Líder e liderados encontram-se em uma relação de influência 
recíproca. Os liderados são submissos de quem exerce a liderança. 
d) A liderança é um atributo da pessoa e deve ser vista apenas 
como uma habilidade pessoal e não pode ser desenvolvida. 
e) Autoridade formal e liderança nem sempre andam juntas. A 
pessoa que ocupa uma posição de autoridade formal pode não ter 
liderança informal sobre seus colaboradores. 
Chefia 
Liderança 
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A letra a está logo errada, pois a liderança não é o mesmo que a 
autoridade formal. Na letra B, o erro está no fato de que nem sempre os 
líderes têm autoridade formal. 
A letra C está errada porque os liderados não são necessariamente 
submissos ao líder. A letra D também está equivocada. A liderança pode e 
deve ser desenvolvida. Finalmente, a letra E está correta e é o gabarito 
da banca. 
 
2 - (CESPE – TRT-17 / PSICOLOGIA – 2009) Liderança é definida 
como a influência exercida por aqueles que possuem autoridade 
formal na organização. 
 
Pegadinha na área! Como já vimos, não é sempre que o chefe 
(quem tem autoridade formal) será o líder de um grupo. A liderança não é 
necessariamente realizada por este chefe, pois ele pode não ter perfil 
para isto, por não dar atenção a este fator, dentre outros motivos. O 
gabarito é mesmo questão errada. 
 
 
Abordagens de Liderança 
 
Como falamos acima, existem teorias distintas que tentam 
“explicar” o funcionamento do processo de liderança nos grupos 
humanos. A primeira teoria é a dos traços de liderança. 
Esta teoria não é mais aceita pelos principais teóricos da área, mas 
ainda é cobrada em provas, ok? Por isso, vamos conhecê-la um 
pouquinho. Mas vocês verão que este tema é bem gostoso! 
 
Teoria dos Traços de Liderança. 
 
A teoria dos traços ou das características é um das mais antigas no 
estudo da administração. Ela se baseia em uma noção antiga de que os 
líderes teriam certos “traços” de personalidade que os definiriam, que 
seriam característicos destas pessoas. 
Ou seja, a teoria dizia que será possível de certa forma “mapear” 
quais seriam estas características e, após isso, poderíamos buscar 
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pessoas semelhantes na população, para que fossem alçadas ao papel de 
liderança4. 
E quais seriam estes traços, professor? 
Basicamente, seriam características pessoais como a inteligência, a 
capacidade de oratória, a confiança, os valores, dentre outros aspectos 
vistos como positivos para que um líder possa desempenhar este papel. 
De acordo com Krumm5, 
“Os primeiros teóricos dos traços achavam que os 
bons líderes já nascem com esses traços e que 
esses traços são uma parte constituinte da 
personalidade do administrador. Essa posição foi, 
posteriormente, modificada para indicar que os 
traços podem ser desenvolvidos pela experiência; 
mas os traços eram considerados como aspectos 
centrais da personalidade do líder”. 
Ou seja, os traços seriam a princípio características natas, ou de 
nascença. Com o desenvolvimento da teoria, alguns autores 
consideravam que os traços poderiam ser adquiridos ou aprendidos com a 
experiência. 
E como funcionaria, na prática? 
Vamos imaginar que você conhecesse um líder, ou pelo menos sua 
descrição, como Júlio Cesar, Alexandre o Grande, ou Felipão (sei...peguei 
pesado!). Tentaríamos “mapear” depois quais seriam as suas principais 
qualidades. 
Com estas qualidades definidas, tentaríamos achar alguém com as 
mesmas características e “voilá”, teríamos um líder em potencial nas 
mãos! 
Como você pode imaginar, as coisas não foram tão simples. Fazer 
esse mapeamento já era algo complicado. Muitas destas características 
são mensuradas pela percepçãode outras pessoas. Comparar aspectos 
como inteligência, flexibilidade e valores é algo muito difícil. 
Além disso, muitas vezes uma característica que tinha sido muito 
positiva em um caso, poderia ser desastrosa em outra situação. Um líder 
muito “firme” com sua equipe poderia ser a “solução” em um caso de um 
general na segunda guerra mundial, mas seria um fracasso em um líder 
de governo no Senado, por exemplo. 
Isto acontece porque estas situações diferentes “pediriam” líderes 
diferentes. A teoria não estava considerando o ambiente externo, o 
 
4 (Chiavenato, Administração nos novos tempos, 2010) 
5 (Krumm, 2005) 
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contexto, dentro de sua análise. Não existiria um líder perfeito para todas 
as situações. 
Desta maneira, o modelo aos poucos foi sendo desacreditado e 
superado por novas teorias que buscaram analisar a influência do meio 
externo no papel do líder. 
 
 
 Teoria Comportamental Ȃ Os Estilos de Liderança. 
 
A teoria dos estilos de liderança (ou comportamental) buscou 
analisar a liderança não pelas características dos líderes, mas pelo seu 
comportamento em relação aos seus subordinados. 
A teoria ficou conhecida através dos estudos de Lewin, Lipitt e 
White, autores americanos, com suas pesquisas na Ohio State University6. 
Eles estudaram o comportamento de grupos de pessoas, principalmente 
em relação ao controle de seus subordinados, e “mapearam” três estilos 
diferentes: autocrático, democrático e liberal. 
O líder autocrático seria aquele que controla mais rigidamente 
seus empregados. Ele toma todas as decisões e não delega autoridade 
nenhuma para seus funcionários. 
Na empresa dele, até compra de caneta Bic tem que ser autorizada 
por ele antes! Ele define em detalhes como será a atuação de cada 
pessoa em seu departamento. A participação dos funcionários nos 
“rumos” e decisões é quase nula. 
Já o líder democrático seria aquele que contaria com a 
participação de sua equipe na tomada de decisões. Seria um controle 
compartilhado, feito em conjunto. Existiria um nível de delegação de 
autoridades e responsabilidades pelo líder. 
Alguns autores dividem esse estilo de liderança em dois: o modo 
consultivo e o participativo. 
 
6 (Lewin, Lippitt e White, 1939) apud (Krumm, 2005) 
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Figura 3 - Tipos de Liderança Democrática 
A diferença básica entre os dois tipos é sobre quem toma a decisão 
final. No caso do tipo consultivo, como o nome já indica, a decisão cabe 
ao líder depois que ele “consulta” sua equipe. 
No caso do tipo participativo, a equipe participa da decisão. A 
tomada de decisão é feita pelo grupo, em conjunto com o líder. 
Finalmente, a liderança liberal (também chamada de “laissez-
faire”, algo como “deixar fazer” em francês) é o estilo em que existe 
pouco ou nenhum controle do líder sobre seus empregados. 
A equipe tem liberdade quase total de “tocar” o trabalho como 
melhor escolher. A liderança teria somente um papel consultivo, de um 
esclarecedor de dúvidas e de fornecedor dos recursos para as tarefas. 
Os autores buscavam determinar qual seria o melhor estilo de 
liderança. As descobertas foram um pouco decepcionantes. Os 
empregados se mostraram mais satisfeitos em trabalhar para os líderes 
democráticos (nenhuma surpresa, não é mesmo?). 
Mas os resultados objetivos do trabalho pareciam indicar que para 
muitas situações os líderes autocráticos eram os que conseguiam 
“entregar” os melhores resultados. Já o estilo liberal não trazia nem 
satisfação aos empregados nem resultados práticos. 
Assim sendo, uma das críticas à esta teoria foi a de que não 
existiria uma liderança “superior”, mas que o melhor estilo dependeria da 
situação em que o líder estivesse envolvido. Abaixo, podemos ver um 
resumo dos estilos: 
Democrático Consultivo 
Líder toma a decisão depois de 
ouvir 
Democrático Participativo 
Decisão é feita em conjunto 
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Figura 4 - Teoria comportamental ou dos estilos de liderança. 
Vamos ver como pode ser cobrado este tópico? 
3 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Indique a 
opção que completa corretamente a frase a seguir: 
“Uma das teorias de liderança baseia-se nas características do 
líder, o que significa dizer ....” 
a) que traços físicos, sociais e intelectuais garantem o sucesso da 
liderança. 
b) que valores e tradições da empresa garantem o sucesso da 
liderança. 
c) que o estilo liberal garante o sucesso da liderança. 
d) que a força dos subordinados garante o sucesso da liderança. 
e) que o grau de participação dado aos subordinados garante o 
sucesso da liderança. 
 
Questão fácil esta da ESAF, não é mesmo? A teoria dos traços é a 
que acredita que os traços físicos e de personalidade garantem o sucesso 
de um líder. O gabarito é letra A. 
 
4 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um líder que conduz 
e orienta sua equipe, incentivando a participação das pessoas e 
desenvolvendo comunicação espontânea, franca e cordial, é 
classificado como um líder com estilo de liderança 
(A) liberal. 
(B) autocrática. 
Autocrático 
ͻO líder controla 
rígidamente seus 
funcionários e 
centraliza as 
decisões. 
Democrático 
ͻ Líder envolve seus 
funcionários, 
delegando 
autoridades e 
responsabilidades. 
Tem dois tipos: 
consultivo (lider 
decide) e 
participativo 
(grupo decide). 
LキHWヴ;ノ ラ┌ さノ;キゲゲW┣-
a;キヴWざ 
ͻ Líder praticamente 
"ausente". Equipe 
liberdade quase 
total. Lider apenas 
responder dúvidas 
e fornecer os 
recursos 
necessários. 
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(C) democrática. 
(D) situacional. 
(E) centralizadora. 
 
O estilo democrático é um estilo mais “equilibrado”, pois não tem a 
característica centralizadora do estilo autocrático e tampouco a 
característica de liderança extremamente “frouxa” do estilo liberal. 
Um líder que conduz e orienta sua equipe, incentivando a 
participação de todos os funcionários adota o estilo democrático. O 
gabarito é alternativa C. 
 
5 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2008) Considerando 
que os estilos de liderança podem-se desenvolver de forma 
autocrática, democrática ou liberal (laissez-faire), assinale, entre 
as opções a seguir, aquela que aponta uma característica correta 
na aplicação de uma dessas formas. 
a) Liberal: o líder determina as providências e as técnicas para 
execução das tarefas, cada uma por vez, na medida em que se 
tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo. 
b) Autocrática: a divisão das tarefas fica a critério do próprio 
grupo e cada membro tem liberdade de escolher os seus 
companheiros. 
c) Democrática: o próprio grupo esboça as providências e as 
técnicas para atingir o alvo, solicitando conselho técnico ao líder, 
a quem cabe sugerir, se necessário, duas ou mais alternativas 
para o grupo escolher. 
d) Democrática: há liberdade completa para as decisões 
individuais ou grupais, sendo mínima a ação do líder. 
e) Autocrática: tanto a divisão das tarefas quanto a escolha dos 
companheiros fica totalmente a cargo do grupo, em decorrência 
de uma absoluta falta de participação do líder. 
 
A letra A está errada, pois o líder liberal não determina o que deveser feito. A letra B também está errada, pois o líder autocrático decide 
sozinho. 
Já a letra C está perfeita e é o nosso gabarito. A letra D está errada, 
pois o líder democrático não delega totalmente a tomada de decisões para 
sua equipe. 
A letra E está também incorreta, pois o líder autocrático não deixa a 
cargo do grupo a divisão de tarefas. O nosso gabarito é mesmo a letra C. 
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Liderança Contingencial ou Situacional 
 
Depois das falhas encontradas na teoria comportamental (ou dos 
estilos de liderança), a preocupação voltou-se para a influência do 
ambiente ou do contexto no processo de liderança. 
Não existiria, assim, um líder “perfeito” para todas as situações. A 
liderança deveria incluir também a percepção do líder para que ele tivesse 
como se “moldar” a cada situação específica. 
Além do aspecto do ambiente que envolve a situação, as teorias 
contingenciais também consideram como importantes tanto o 
comportamento dos líderes, bem como a maturidade dos liderados7. 
 
Modelo de Fiedler. 
 
De acordo com o autor, as características das personalidades são 
desenvolvidas durante diversas experiências vividas durante a vida e 
dificilmente são alteradas8. 
Para Fiedler, existem dois tipos de líderes: líderes orientados para 
tarefas e líderes orientados para pessoas. Os primeiros seriam mais 
focados nos resultados e nos objetivos organizacionais. Já os segundos, 
naturalmente, estariam mais voltados para o bem estar de sua equipe. 
A teoria engloba três aspectos principais: o relacionamento entre o 
líder e seus empregados, o poder de autoridade que este líder detém e a 
estrutura da tarefa/atividade. Os fatores combinados formam oito 
dimensões, desde a mais desfavorável a mais favorável para o líder. 
O conceito principal da teoria é que o gestor deve analisar qual é o 
perfil do líder para que possa posteriormente inseri-lo dentro do contexto 
que mais se adapte ao seu comportamento9. 
 
7 (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009) 
8 (Krumm, 2005) 
9 (Sobral & Peci, 2008) 
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Figura 5 - Teoria da Contingência de Fiedler. Fonte: (Rennó, 2013) 
A conclusão do trabalho foi interessante. O autor percebeu que a 
liderança orientada para tarefas era mais eficaz na maioria das situações 
(ver gráfico acima). 
Tanto em situações altamente favoráveis quanto nas altamente 
desfavoráveis, o líder focado na tarefa se saía melhor. Somente em 
situações intermediárias era que a liderança orientada para pessoas era a 
mais adequada. 
 
Teoria Situacional 
 
A teoria da liderança situacional de Hersey e Blanchard pôs o foco 
da liderança nos subordinados, e não nos líderes10. Para eles, a “chave do 
sucesso” da liderança está na escolha correta de um estilo de liderança 
que esteja adequado ao nível de maturidade dos funcionários. 
Para os autores, os líderes devem analisar o nível de maturidade 
para saber como devem se comportar em relação a eles. Um conceito 
muito importante nesta teoria é o de adaptabilidade. Um líder é adaptável 
(ou adaptativo) quando consegue variar o estilo de liderança de acordo 
com o contexto11. 
Ao contrário, um líder rígido só consegue ser eficaz quando seu 
estilo de liderança é adequado ao ambiente que o cerca. Naturalmente, os 
líderes adaptáveis são mais adequados aos nossos tempos. 
 
10 (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009) 
11 (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009) 
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Isto acontece porque os funcionários não são todos iguais. De 
acordo com Hersey e Blanchard, eles têm um nível de maturidade 
variável. Aqui estamos definindo maturidade não só de acordo com o 
aspecto psicológico do trabalhador, mas também em relação à sua 
capacidade de realizar o trabalho. 
 
Figura 6 - Estágios de Maturidade. Fonte: (Cavalcanti, Carpilovsky, Lund, & Lago, 2009) 
Assim, um funcionário com alta maturidade seria capaz de fazer 
suas tarefas de forma independente, de se autogerenciar e de buscar as 
metas necessárias. 
Já um funcionário com baixa maturidade demandaria uma maior 
atenção do líder, de modo a compensar sua baixa capacidade de realizar 
as atividades, somado com sua pouca disposição de assumir 
responsabilidades. 
Os autores montaram um quadrante com dois fatores: 
comportamento focado nas tarefas e comportamento focado nos 
relacionamentos. 
Os líderes teriam quatro “estilos” ou comportamentos possíveis, de 
acordo com a combinação destes fatores (tarefa e relacionamento): 
direção, delegação, persuasão e participação. 
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De acordo com Schermerhorn12, os estilos seriam os seguintes: 
 Direção (ou Determinação) – determinar o que cada 
subordinado fará em detalhes, com rígida supervisão. Um 
estilo com alta preocupação com a tarefa e baixa preocupação 
com o relacionamento; 
 Persuasão – explicar a necessidade de cada tarefa de forma 
persuasiva e dar um suporte ao empregado sempre que 
possível. Um estilo com alta preocupação com a tarefa e 
também alta preocupação com o relacionamento; 
 Participação (ou compartilhamento) – enfatizar o 
compartilhamento de ideias e a participação dos funcionários 
na tomada de decisões em relação ao trabalho que será 
desenvolvido. Seria um estilo com baixa preocupação com a 
tarefa e alta preocupação com o relacionamento; 
 Delegação – deixar o funcionário ou o grupo tomar suas 
próprias decisões em relação ao trabalho e assumir suas 
responsabilidades. Seria um estilo com baixa preocupação 
com a tarefa e baixa preocupação com o relacionamento. 
O conceito da teoria é bem simples: o líder deve perceber em que 
situação está seu empregado e aplicar o estilo adequado. Para 
funcionários que tenham sido recentemente contratados, com pouca 
experiência prática, o líder deve adotar um comportamento mais focado 
no que deve ser feito, sem dar muita autonomia, supervisionando de 
perto. 
Já com funcionários com muito tempo de casa e com experiência 
prática nas tarefas, o líder deve dar autonomia e delegar autoridade e 
responsabilidade. Estes empregados tem capacidade para se 
autogerenciar. 
Vamos ver agora mais algumas questões? 
6 - (ESAF - RFB - – ATRFB – 2009) Ao optar pela liderança 
situacional, um gestor de pessoas deve: 
a) conduzir a maturidade de trabalho do liderado, com o cuidado 
de não interferir em sua maturidade psicológica. 
b) adotar um estilo diretivo para quem apresenta maturidade 
média ou alta. 
c) identificar a maturidade média do grupo e, com base nisso, 
adotar um estilo único para todos os liderados. 
 
12 (Schemerhorn Jr., 2008) 
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d) levar os indivíduos ao seu mais elevado nível de desempenho, 
mediante a liderança eficaz de um a um. 
e) saber que competência é a combinação da motivação e da 
confiança do indivíduo em sua capacidade de atingir um objetivo 
ou de realizar uma tarefa. 
 
A principal característica da liderança situacional éque o processo 
de liderança é pensado “caso a caso”, ou seja, de acordo com cada 
contexto e cada pessoa. A única alternativa que reflete isto é a letra D. 
 
7 - (ESAF – DNIT – TÉCNICO – 2013) Considerando-se que um 
administrador é um indivíduo que conduz um grupo de pessoas na 
realização de tarefas que contribuam para o alcance dos objetivos 
organizacionais, independente de nível hierárquico, formação ou 
tipo de organização, analise as afirmativas abaixo e em seguida 
assinale a opção correta. 
I. Um administrador deve ser capaz de trabalhar 
participativamente na heterogeneidade organizacional. 
II. Um administrador deve ser capaz de abrir mão de sua 
identidade em função da equipe. 
III. Um administrador deve ser capaz de entender que 
eventualmente deverá desistir da manutenção de relações 
interpessoais. 
a) Somente I está correta. 
b) Somente I e II estão corretas. 
c) Somente II e III estão corretas. 
d) Somente I e III estão corretas. 
e) As afirmativas I, II e III estão corretas. 
 
A primeira frase está certa, pois as pessoas são diferentes umas das 
outras. Cada uma tem uma vivência diferente, uma formação distinta das 
outras. O líder deve saber lidar com estas diferenças de uma maneira que 
isto agregue valor aos clientes. 
Já a segunda frase está incorreta. Não há a necessidade, 
naturalmente, de que o líder “abra mão de sua identidade”. O mesmo 
pode ser dito da última frase. 
Se um líder desistir de manter relações interpessoais, seu trabalho 
será impossível. Isto significaria não se relacionar mais com ninguém. O 
gabarito é, assim, a letra A. 
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8 - (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) Liderança é a capacidade 
de exercer influência sobre indivíduos e grupos, necessária para 
que organizações alcancem sua missão e objetivos. 
Das teorias sobre liderança, escolha a opção que corresponde à 
liderança contingencial. 
a) Baseia-se em traços de personalidade natos, sejam físicos, 
intelectuais, sociais ou relacionados com a tarefa. 
b) Adota o estilo democrático a ser exercido por todo profissional 
de sucesso, contrapondo-se ao modelo mecanicista de gestão. 
c) Ocorre por meio do desenvolvimento de técnicas aprendidas 
pelos indivíduos em programas de capacitação. 
d) Tem como fonte de poder a liderança autoritária exercida pelo 
líder sobre seus subordinados imediatos. 
e) Depende da relação entre líder, liderados e situação, não 
estando sujeita a um único estilo. 
 
A primeira alternativa está ligada a teoria dos traços. Está, 
portanto, errada. As letras B e D estão ligadas aos estilos de liderança e 
também estão errados. 
A letra C não está ligada à nenhuma teoria de liderança. Já a letra E 
está perfeita e é o nosso gabarito. 
 
9 - (ESAF – CGU - AFC – 2006) Escolha a opção que corretamente 
se refere à liderança. 
a) Todo contato pessoal e por escrito realizado de forma 
unilateral. 
b) Conjunto de razões internas que estimulam um comportamento 
específico. 
c) Esforço ou ação do indivíduo que influencia seu desempenho. 
d) Conhecimentos comportamentais presentes na função 
gerencial. 
e) Capacidade de influenciar o comportamento das pessoas. 
 
Liderar se relaciona com a capacidade de influenciar o 
comportamento de outras pessoas em direção aos objetivos desejados. 
Deste modo, a letra E é o nosso gabarito. Questão bastante tranquila da 
ESAF. 
 
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10 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Assinale a 
opção incorreta. Da abordagem situacional da liderança 
depreende-se que: 
a) há um continuum de padrões de liderança dado pelo grau de 
autoridade utilizado pelo líder e o grau de liberdade disponível 
para os subordinados. 
b) o estilo de liderança a ser adotado depende da situação, de 
características do gerente e dos subordinados. 
c) para tarefas rotineiras e repetitivas pode-se adotar um estilo de 
liderança mais centrado no líder. 
d) O clima organizacional da empresa indica o estilo de liderança 
centrado no líder para tarefas operacionais repetitivas. 
e) o líder pode assumir diferentes padrões de liderança para um 
mesmo subordinado e para cada um dos seus subordinados. 
 
A questão pede que apontemos a alternativa incorreta. A única 
questão que não tem relação com a abordagem situacional é a letra D. Na 
verdade, esta opção não faz nenhum sentido, pois mistura clima 
organizacional com tarefas “operacionais repetitivas”. O gabarito é, assim, 
a letra D. 
 
11 - (ESAF – ANA / ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) O 
reflexo do exercício da Liderança é o resultado alcançado pelo 
líder em relação às pessoas que influencia. Para o Líder que ocupa 
uma posição formal dentro da organização, é um desafio 
identificar o estilo de liderança que deve aplicar a cada uma das 
circunstâncias que vivencia no cotidiano. Considerando o contexto 
de liderança, selecione a opção correta. 
a) Na divisão do trabalho, o líder autocrático determina a tarefa 
de cada um e cada qual escolhe seu companheiro de trabalho. Na 
liderança democrática, o grupo decide sobre a divisão de trabalho 
e sobre o parceiro de cada um. 
b) Na programação dos trabalhos, tanto o líder democrático como 
o liberal não interferem de nenhuma forma nas decisões do grupo. 
c) As características comportamentais predominantes dos 
subordinados do líder liberal e do líder democrático são similares 
quanto à escolha do que fazer e quando fazer. 
d) O volume dos resultados produzidos pelo exercício da liderança 
autocrática é maior, porém a frustração e agressividade também. 
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e) Grupos submetidos às lideranças liberais e democráticas 
tendem ao individualismo e a ignorar o líder com o passar do 
tempo. 
 
A letra A está errada, pois na liderança autocrática as pessoas não 
escolhem seus companheiros de trabalho. Além disso, na liderança 
democrática as decisões não são tomadas apenas pelos membros do 
grupo, mas em conjunto com o chefe. 
A letra B está equivocada, pois a liderança democrática não se 
caracteriza pela não interferência do chefe. Neste estilo o chefe dá 
sugestões, auxilia o processo etc. Do mesmo modo, a letra C está errada, 
pois o estilo democrático e liberal não são idênticos. 
A letra D está perfeita e é o nosso gabarito. Entretanto, a letra E 
está equivocada, pois a liderança democrática não tende a criar 
individualismos. Pelo contrário, este estilo gera uma coesão maior entre 
os membros. O gabarito, portanto, é a letra D. 
 
12 - (ESAF – ANEEL – ANALISTA - 2004) Assinale a opção que não 
indica uma visão contemporânea de liderança. 
a) O líder adquire habilidades de liderança por meio de processos 
de ensino-aprendizagem, cabendo à organização investir em 
capacitação para formação de líderes. 
b) O exercício da liderança é produto da participação, 
envolvimento, comunicação, cooperação, negociação, iniciativa e 
responsabilidade. 
c) O líder possui características inatas, comuns em grandes 
personalidades do mundo político e empresarial, cabendo à 
organização investir em recrutamento e seleção. 
d) O exercício da liderança pressupõe descobrir o poder que existe 
nas pessoas, tornando-as capazes de criatividade e auto-
realização. 
e) O exercício da liderança depende de condições organizacionais 
e da capacidade de aprender e desenvolver habilidades 
 
A ESAF pediu que os candidatos marcassem a opção errada nesta 
questão. Dentre as alternativas apresentadas, apenas a letra C está 
equivocada,pois estas características são relacionadas com a teoria dos 
traços e não das teorias contemporâneas da liderança. O gabarito é, 
assim, a letra C. 
 
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13 – (CESPE – SERPRO – ANALISTA – 2013) De acordo com 
princípios da gerência colaborativa, os gestores devem abdicar de 
sua posição de liderança e destiná-la a seus subordinados, a fim 
de que estes tomem as decisões sobre as mudanças nas 
organizações. 
 
A gerência colaborativa não envolve um estilo de liderança 
“ausente” ou também conhecida como liderança liberal. Dentre deste 
modelo de gestão, o líder continua com poder de decisão, mas envolve 
seus subordinados na tomada de decisão. O gabarito é questão incorreta. 
 
14 – (CESPE – MS – ANALISTA – 2013) A liderança não está 
associada a estímulos e incentivos que possam provocar 
motivação nas pessoas para a realização da missão e dos 
objetivos organizacionais, visto que tal função é uma atribuição da 
chefia dos indivíduos. 
 
Esta frase está equivocada. O líder pode sim manejar estímulos e 
incentivos (sejam financeiros ou não) para que seus subordinados fiquem 
motivados. Além disso, não existe esta “separação” formal entre o papel 
de liderança e o de chefia. Naturalmente, o líder pode ou não ser o chefe 
formal dos empregados de uma organização. O gabarito é, assim, 
questão errada. 
 
15 – (CESPE – ANP – ANALISTA – 2013) A liderança diretiva é 
inadequada se as tarefas estão bem estruturadas. 
 
A liderança diretiva é aquela em que o líder determina todas as 
tarefas que devem ser realizadas, como elas devem ser feitas e quando 
elas devem ser entregues. Este tipo de liderança, de acordo com a Teoria 
do Caminho-Meta, é a mais indicada quando as tarefas são ambíguas ou 
quando os trabalhadores têm dúvidas sobre seus papéis. 
No caso de atividades que já estão bem estruturadas e organizadas, 
este tipo de liderança não é muito indicado, pois podem gerar um clima 
de insatisfação nos subordinados. O gabarito é questão certa. 
 
16 – (CESPE – ANP – ANALISTA – 2013) A liderança é um 
predicado das pessoas, diferentemente da autoridade formal, que 
é atributo do cargo. 
 
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Perfeito. Esta é uma questão recorrente nas provas. A liderança não 
está ligada necessariamente ao papel de chefia. A liderança nasce da 
pessoa, não do cargo. Existem chefes que não sabem liderar, bem como 
há lideres que não são chefes. 
Já a autoridade formal é sim relacionada com um cargo específico. 
Você tem o poder de mandar em alguém por ocupar um cargo específico. 
Ao sair dele, você perde esta autoridade. O gabarito é mesmo questão 
certa. 
 
17 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) Para exercer a 
liderança é necessário que o funcionário tenha habilidade de 
relacionamento com as equipes e motivação para condução das 
atividades propostas. 
 
Exato. Esta questão é bem intuitiva, pois uma pessoa para ser líder 
deve ter habilidade para se comunicar e para convencer seus liderados. 
Sem um bom relacionamento com sua equipe, nenhum líder terá sucesso. 
Você consegue imaginar um líder que fique só no seu canto calado? 
Deste modo, o gabarito é mesmo questão certa. 
 
18 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) O líder autocrático 
pronuncia comentários irregulares sobre as atividades dos 
membros da equipe e determina as providencias para a execução 
das tarefas apenas quando solicitado. 
 
O líder autocrático não determina as providências para a execução 
das tarefas apenas quando solicitado. O líder autocrático centraliza a 
tomada de decisão! Deste modo, ele detalha para seus subordinados 
como, quando e o que cada um deles deve fazer. Não existe esta 
“liberdade” de atuação na liderança autocrática, ok? O gabarito é questão 
incorreta. 
 
19 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) Emergente e o 
líder que reúne habilidades para conduzir a equipe a objetivos 
específicos, porem, nessa situação, a equipe geralmente se 
desorganiza, o que pode gerar insegurança e atritos entre os 
membros da equipe. 
 
Um líder emergente é aquele que reúne habilidades de liderança 
independentemente de ocupar um cargo de chefia. Assim, ele reúne estas 
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habilidades para guiar a equipe para os objetivos desejados. Este líder 
surgiria “naturalmente” da interação entre os membros do grupo. 
O erro da questão é que este tipo de liderança não gera uma 
desorganização ou insegurança na equipe, muito pelo contrário. Se o líder 
emergente foi gerado no próprio grupo, isto significa que as pessoas 
confiam nesta pessoa, não é verdade? O gabarito é questão errada. 
 
20 – (CESPE – MI – ASSISTENTE TÉCNICO – 2013) Nas 
organizações públicas, lideranças eficazes decorrem diretamente 
de atribuições regimentais e de uma estrutura organizacional 
rígida e com muitos níveis hierárquicos. 
 
Não necessariamente. As lideranças eficazes podem partir inclusive 
de pessoas que não detém nenhum cargo formal na instituição. Existem 
muitos chefes que não sabem liderar, bem como existem líderes que não 
ocupam cargos de chefia. 
Além disso, uma estrutura organizacional rígida com muitos níveis 
hierárquicos pode dificultar o papel da liderança, pois deixa o líder mais 
“distante” de seus liderados. O gabarito é questão errada. 
 
21 – (CESPE – CAPES – ANALISTA – 2012) Na liderança do tipo 
laissez-faire, o líder não define etapas ou métodos de trabalho, 
apenas fornece materiais ou informações que lhe sejam 
solicitados. 
 
O estilo liberal, também conhecido como estilo “empobrecido” de 
liderança, reflete um estilo de liderança em que os subordinados têm 
muita liberdade para decidir como devem fazer suas atividades. 
Deste modo, eles podem escolher quais serão as ferramentas que 
utilizarão, os horários em que estarão trabalhando, etc. Assim, o líder 
acaba tendo uma atuação de suporte, como descrito pela banca. O 
gabarito é questão certa. 
 
22 - (CESPE – TJ-ES / ANALISTA – 2011) De acordo com os 
estudos clássicos a respeito de estilos de liderança, administrador 
que conduz seus subordinados por meio de liderança liberal obtém 
produtividade superior à obtida por aquele que adota liderança 
autocrática, em razão da criatividade e da inovação geradas. 
 
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Isto não ocorre, de acordo com a teoria comportamental. O estilo 
de liderança liberal foi considerado pelos autores como o que trazia o pior 
resultado prático. O gabarito é questão errada. 
 
23 - (CESPE – TJ-ES / ANALISTA – 2011) Em qualquer situação, o 
estilo de liderança positiva, participativa e cordial é o mais 
apropriado. 
 
O estilo de liderança deve sempre estar adaptado ao cenário, ao 
ambiente que encontramos. Não existe estilo “perfeito” para todas as 
situações, como a questão quer dizer. 
Um estilo pode funcionar em um tipo de empresa, com um grupo de 
pessoas, mas falhar em uma situação diferente, com outras pessoas 
envolvidas. O trabalho do gestor é o de identificar qual é a situação e 
utilizar o estilo mais adequado para aquele momento. O gabarito é 
questão errada. 
 
24 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) 
Independentemente de fatores situacionais, líderes voltados ao 
cumprimento de metas e preocupados com aspectos técnicos das 
tarefas são mais eficazes que líderes orientadospara o 
relacionamento. 
 
Vejam como estas questões se repetem, não é mesmo? Lembrem-
se disso: os fatores situacionais são importantes e devem orientar o 
administrador no momento de escolher a melhor abordagem perante seus 
subordinados. 
Ou seja, não existe “receita de bolo”. Não há um estilo de liderança 
que vá sempre funcionar, independente do momento ou tipo de 
organização que estamos trabalhando. Lideres focados nas tarefas podem 
“dar certo” em uma empresa e fracassar em outras organizações. O 
gabarito é questão errada. 
 
25 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) A figura do líder 
tem natureza meramente protocolar, considerando que a 
liderança não é imposta, ela surge naturalmente nas relações 
grupais. 
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A liderança não é um papel apenas “protocolar”, mas sim um fator 
de importância singular nas empresas e órgãos públicos. Um bom líder 
tem o poder de guiar seus funcionários em direção aos objetivos 
organizacionais e influenciá-los para que atinjam resultados superiores. O 
gabarito é questão incorreta. 
 
26 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) De acordo com a 
teoria da liderança situacional, cujo foco central é a figura do 
líder, a liderança bem-sucedida é alcançada em função da 
comunicação direta e positiva com os liderados, que são incitados 
a dar o melhor de si em busca dos objetivos do grupo. 
 
De acordo com a Teoria da Liderança Situacional, cujo foco está na 
situação e nos liderados, a liderança depende da maturidade dos 
liderados. Quanto mais “maduros” estes forem, mais autonomia deve ser 
concedida a eles. 
A liderança situacional, como o próprio nome diz, indica que a 
“situação” ou o ambiente deve determinar a atuação do líder, não seu 
“estilo pessoal”. O gabarito é questão errada. 
 
(CESPE – PREVIC / ANAL. ADM. – 2011) No contexto das 
organizações, pesquisadores ligados ao estudo da liderança 
situacional têm apresentado diversas propostas de modelos para 
serem aplicados em instituições. Um desses modelos baseia-se em 
três aspectos inter-relacionados: o comportamento de tarefa, o 
comportamento de relacionamento e a maturidade dos 
subordinados. Com base nessas informações, julgue os itens que 
se seguem, referentes à liderança situacional. 
 
27 - A maturidade de um grupo ou de um liderado deve ser 
considerada globalmente, e não somente em relação à tarefa 
específica a ser realizada. 
 
Exato. Não basta o funcionário ter maturidade psicológica, por 
exemplo. Ele pode ter vinte anos de experiência em outras áreas da 
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empresa, muita segurança e equilíbrio emocional, mas não conhecer nada 
da atividade atual. 
Isto é comum de ocorrer quando um funcionário experiente é 
transferido para um novo setor. Ele terá de se adaptar ao novo trabalho, 
não é mesmo? O gabarito é, portanto, questão correta. 
 
28 - Consideram-se comportamento de tarefa o apoio 
socioemocional e o encorajamento dado pelo líder. 
 
Negativo. De acordo com a liderança situacional, o comportamento 
voltado para os relacionamentos é que seriam relacionados com estes 
fatores citados pela banca. 
O comportamento de tarefa seria voltado para o atingimento dos 
objetivos organizacionais, com a finalização dentro do prazo das 
atividades. O gabarito é questão errada. 
 
(CESPE – CETURB-ES/ADMINISTRADOR – 2010) O monge defende 
que a base da liderança não é o poder, e, sim, a autoridade, 
conquistada com amor, dedicação e sacrifício. Afirma, ainda, que 
respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas são virtudes 
indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso 
estar disposto a servir. 
James C. Hunter. O Monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 
2004, contracapa (com adaptações). 
No que concerne a liderança, julgue os próximos itens. 
(ADAPTADA) 
 
29 - O líder transacional é o personagem inspirador que 
recompensa seus liderados com o prestígio de pertencer a 
determinado grupo na organização. 
 
O personagem inspirador seria o líder transformacional, e não o 
transacional! A liderança transacional está ligada a ideia de um negócio, 
ou uma troca, entre líderes e subordinados. Um entra com o desempenho 
e o outro com as recompensas. O gabarito é questão errada. 
 
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30 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Na atualidade, 
inexiste situação que comporte a aplicação da liderança 
autocrática no âmbito de uma organização, pois essa é uma teoria 
sem aplicabilidade prática. 
 
A liderança autocrática tem sim aplicabilidade prática. Existem 
diversas situações em que a liderança democrática ou liberal não 
funcionam, como casos em que não temos tempo para tomar uma 
decisão, por exemplo. 
Quem já serviu ao Exército, por exemplo, sabe que o estilo de 
liderança nas forças armadas não é o democrático, não é mesmo? O 
gabarito é questão errada. 
 
31 - (CESPE – ABIN / OFICIAL TÉCNICO – 2010) Em organizações 
formais contemporâneas, os dirigentes ocupam posição em uma 
hierarquia regida por normas impessoais. A autoridade formal 
concedida a esses dirigentes não garante a liderança e a condução 
de pessoas. 
 
Agora sim! O fato de uma pessoa estar ocupando um cargo não é 
garantia de um papel de liderança. O gabarito é questão correta. 
 
32 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) O estilo de 
liderança adotado por uma organização influi direta e 
indiretamente em seus resultados. No caso da liderança orientada 
para tarefas, a autocracia e o autoritarismo são características 
marcantes. Já no estilo de liderança voltado para as pessoas, as 
características são democracia e participação dos funcionários. 
 
Esta frase descreve bem os estudos de Michigan sobre liderança, 
dividindo os líderes em: líderes centrados em tarefas (preocupados 
com a produção, aspectos técnicos relativos à tarefa, prazos e custos 
baixos de produção) e líderes centrados nas pessoas (preocupados 
com as relações interpessoais e as necessidades dos funcionários). O 
gabarito é questão certa. 
 
 
 
 
 
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Lista de Questões Trabalhadas na Aula. 
 
1 - (ESAF – DNIT / TÉCNICO – 2013) A capacidade de liderar é 
importante não apenas em estadistas, dirigentes de religiões, mas 
também em treinadores, comandantes militares, professores e 
administradores em geral. Assinale a opção correta sobre a liderança nas 
organizações. 
a) Liderança é o mesmo que autoridade formal, que é uma das bases das 
organizações e um atributo dos cargos gerenciais. 
b) Chefes são diferentes de líderes, pois os líderes têm poder formal 
associado ao carisma pessoal. 
c) Líder e liderados encontram-se em uma relação de influência recíproca. 
Os liderados são submissos de quem exerce a liderança. 
d) A liderança é um atributo da pessoa e deve ser vista apenas como uma 
habilidade pessoal e não pode ser desenvolvida. 
e) Autoridade formal e liderança nem sempre andam juntas. A pessoa 
que ocupa uma posição de autoridade formal pode não ter liderança 
informal sobre seus colaboradores. 
 
2 - (CESPE – TRT-17 / PSICOLOGIA – 2009) Liderança é definida como a 
influência exercida por aqueles que possuem autoridade formal na 
organização. 
 
3 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Indique a opção que 
completa corretamentea frase a seguir: 
“Uma das teorias de liderança baseia-se nas características do líder, o que 
significa dizer ....” 
a) que traços físicos, sociais e intelectuais garantem o sucesso da 
liderança. 
b) que valores e tradições da empresa garantem o sucesso da liderança. 
c) que o estilo liberal garante o sucesso da liderança. 
d) que a força dos subordinados garante o sucesso da liderança. 
e) que o grau de participação dado aos subordinados garante o sucesso 
da liderança. 
 
4 - (FCC – TRT/PA – ANALISTA ADM – 2010) Um líder que conduz e 
orienta sua equipe, incentivando a participação das pessoas e 
desenvolvendo comunicação espontânea, franca e cordial, é classificado 
como um líder com estilo de liderança 
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(A) liberal. 
(B) autocrática. 
(C) democrática. 
(D) situacional. 
(E) centralizadora. 
 
5 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2008) Considerando que os 
estilos de liderança podem-se desenvolver de forma autocrática, 
democrática ou liberal (laissez-faire), assinale, entre as opções a seguir, 
aquela que aponta uma característica correta na aplicação de uma dessas 
formas. 
a) Liberal: o líder determina as providências e as técnicas para execução 
das tarefas, cada uma por vez, na medida em que se tornam necessárias 
e de modo imprevisível para o grupo. 
b) Autocrática: a divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e 
cada membro tem liberdade de escolher os seus companheiros. 
c) Democrática: o próprio grupo esboça as providências e as técnicas para 
atingir o alvo, solicitando conselho técnico ao líder, a quem cabe sugerir, 
se necessário, duas ou mais alternativas para o grupo escolher. 
d) Democrática: há liberdade completa para as decisões individuais ou 
grupais, sendo mínima a ação do líder. 
e) Autocrática: tanto a divisão das tarefas quanto a escolha dos 
companheiros fica totalmente a cargo do grupo, em decorrência de uma 
absoluta falta de participação do líder. 
 
6 - (ESAF - RFB - – ATRFB – 2009) Ao optar pela liderança situacional, 
um gestor de pessoas deve: 
a) conduzir a maturidade de trabalho do liderado, com o cuidado de não 
interferir em sua maturidade psicológica. 
b) adotar um estilo diretivo para quem apresenta maturidade média ou 
alta. 
c) identificar a maturidade média do grupo e, com base nisso, adotar um 
estilo único para todos os liderados. 
d) levar os indivíduos ao seu mais elevado nível de desempenho, 
mediante a liderança eficaz de um a um. 
e) saber que competência é a combinação da motivação e da confiança do 
indivíduo em sua capacidade de atingir um objetivo ou de realizar uma 
tarefa. 
 
==0==
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7 - (ESAF – DNIT – TÉCNICO – 2013) Considerando-se que um 
administrador é um indivíduo que conduz um grupo de pessoas na 
realização de tarefas que contribuam para o alcance dos objetivos 
organizacionais, independente de nível hierárquico, formação ou tipo de 
organização, analise as afirmativas abaixo e em seguida assinale a opção 
correta. 
I. Um administrador deve ser capaz de trabalhar participativamente na 
heterogeneidade organizacional. 
II. Um administrador deve ser capaz de abrir mão de sua identidade em 
função da equipe. 
III. Um administrador deve ser capaz de entender que eventualmente 
deverá desistir da manutenção de relações interpessoais. 
a) Somente I está correta. 
b) Somente I e II estão corretas. 
c) Somente II e III estão corretas. 
d) Somente I e III estão corretas. 
e) As afirmativas I, II e III estão corretas. 
 
8 - (ESAF – AFC CGU Desen. Inst.– 2008) Liderança é a capacidade de 
exercer influência sobre indivíduos e grupos, necessária para que 
organizações alcancem sua missão e objetivos. 
Das teorias sobre liderança, escolha a opção que corresponde à liderança 
contingencial. 
a) Baseia-se em traços de personalidade natos, sejam físicos, intelectuais, 
sociais ou relacionados com a tarefa. 
b) Adota o estilo democrático a ser exercido por todo profissional de 
sucesso, contrapondo-se ao modelo mecanicista de gestão. 
c) Ocorre por meio do desenvolvimento de técnicas aprendidas pelos 
indivíduos em programas de capacitação. 
d) Tem como fonte de poder a liderança autoritária exercida pelo líder 
sobre seus subordinados imediatos. 
e) Depende da relação entre líder, liderados e situação, não estando 
sujeita a um único estilo. 
 
9 - (ESAF – CGU - AFC – 2006) Escolha a opção que corretamente se 
refere à liderança. 
a) Todo contato pessoal e por escrito realizado de forma unilateral. 
b) Conjunto de razões internas que estimulam um comportamento 
específico. 
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c) Esforço ou ação do indivíduo que influencia seu desempenho. 
d) Conhecimentos comportamentais presentes na função gerencial. 
e) Capacidade de influenciar o comportamento das pessoas. 
 
10 - (ESAF – STN / DESENV. INSTITUCIONAL – 2005) Assinale a opção 
incorreta. Da abordagem situacional da liderança depreende-se que: 
a) há um continuum de padrões de liderança dado pelo grau de 
autoridade utilizado pelo líder e o grau de liberdade disponível para os 
subordinados. 
b) o estilo de liderança a ser adotado depende da situação, de 
características do gerente e dos subordinados. 
c) para tarefas rotineiras e repetitivas pode-se adotar um estilo de 
liderança mais centrado no líder. 
d) O clima organizacional da empresa indica o estilo de liderança centrado 
no líder para tarefas operacionais repetitivas. 
e) o líder pode assumir diferentes padrões de liderança para um mesmo 
subordinado e para cada um dos seus subordinados. 
 
11 - (ESAF – ANA / ANALISTA ADMINISTRATIVO – 2009) O reflexo do 
exercício da Liderança é o resultado alcançado pelo líder em relação às 
pessoas que influencia. Para o Líder que ocupa uma posição formal dentro 
da organização, é um desafio identificar o estilo de liderança que deve 
aplicar a cada uma das circunstâncias que vivencia no cotidiano. 
Considerando o contexto de liderança, selecione a opção correta. 
a) Na divisão do trabalho, o líder autocrático determina a tarefa de cada 
um e cada qual escolhe seu companheiro de trabalho. Na liderança 
democrática, o grupo decide sobre a divisão de trabalho e sobre o 
parceiro de cada um. 
b) Na programação dos trabalhos, tanto o líder democrático como o 
liberal não interferem de nenhuma forma nas decisões do grupo. 
c) As características comportamentais predominantes dos subordinados 
do líder liberal e do líder democrático são similares quanto à escolha do 
que fazer e quando fazer. 
d) O volume dos resultados produzidos pelo exercício da liderança 
autocrática é maior, porém a frustração e agressividade também. 
e) Grupos submetidos às lideranças liberais e democráticas tendem ao 
individualismo e a ignorar o líder com o passar do tempo. 
 
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12 - (ESAF – ANEEL – ANALISTA - 2004) Assinale a opção que não indica 
uma visão contemporânea de liderança. 
a) O líder adquire habilidades de liderança por meio de processos de 
ensino-aprendizagem, cabendo à organização investir em capacitação 
para formação de líderes. 
b) O exercício da liderança é produto da participação, envolvimento, 
comunicação, cooperação, negociação, iniciativa e responsabilidade. 
c) O líder possui característicasinatas, comuns em grandes 
personalidades do mundo político e empresarial, cabendo à organização 
investir em recrutamento e seleção. 
d) O exercício da liderança pressupõe descobrir o poder que existe nas 
pessoas, tornando-as capazes de criatividade e auto-realização. 
e) O exercício da liderança depende de condições organizacionais e da 
capacidade de aprender e desenvolver habilidades 
 
13 – (CESPE – SERPRO – ANALISTA – 2013) De acordo com princípios da 
gerência colaborativa, os gestores devem abdicar de sua posição de 
liderança e destiná-la a seus subordinados, a fim de que estes tomem as 
decisões sobre as mudanças nas organizações. 
 
14 – (CESPE – MS – ANALISTA – 2013) A liderança não está associada a 
estímulos e incentivos que possam provocar motivação nas pessoas para 
a realização da missão e dos objetivos organizacionais, visto que tal 
função é uma atribuição da chefia dos indivíduos. 
 
15 – (CESPE – ANP – ANALISTA – 2013) A liderança diretiva é inadequada 
se as tarefas estão bem estruturadas. 
 
16 – (CESPE – ANP – ANALISTA – 2013) A liderança é um predicado das 
pessoas, diferentemente da autoridade formal, que é atributo do cargo. 
 
17 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) Para exercer a liderança é 
necessário que o funcionário tenha habilidade de relacionamento com as 
equipes e motivação para condução das atividades propostas. 
 
18 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) O líder autocrático 
pronuncia comentários irregulares sobre as atividades dos membros da 
equipe e determina as providencias para a execução das tarefas apenas 
quando solicitado. 
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19 – (CESPE – UNIPAMPA – ANALISTA – 2013) Emergente e o líder que 
reúne habilidades para conduzir a equipe a objetivos específicos, porem, 
nessa situação, a equipe geralmente se desorganiza, o que pode gerar 
insegurança e atritos entre os membros da equipe. 
 
20 – (CESPE – MI – ASSISTENTE TÉCNICO – 2013) Nas organizações 
públicas, lideranças eficazes decorrem diretamente de atribuições 
regimentais e de uma estrutura organizacional rígida e com muitos níveis 
hierárquicos. 
 
21 – (CESPE – CAPES – ANALISTA – 2012) Na liderança do tipo laissez-
faire, o líder não define etapas ou métodos de trabalho, apenas fornece 
materiais ou informações que lhe sejam solicitados. 
 
22 - (CESPE – TJ-ES / ANALISTA – 2011) De acordo com os estudos 
clássicos a respeito de estilos de liderança, administrador que conduz 
seus subordinados por meio de liderança liberal obtém produtividade 
superior à obtida por aquele que adota liderança autocrática, em razão da 
criatividade e da inovação geradas. 
 
23 - (CESPE – TJ-ES / ANALISTA – 2011) Em qualquer situação, o estilo 
de liderança positiva, participativa e cordial é o mais apropriado. 
 
24 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) Independentemente de 
fatores situacionais, líderes voltados ao cumprimento de metas e 
preocupados com aspectos técnicos das tarefas são mais eficazes que 
líderes orientados para o relacionamento. 
 
25 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) A figura do líder tem 
natureza meramente protocolar, considerando que a liderança não é 
imposta, ela surge naturalmente nas relações grupais. 
 
26 - (CESPE – CORREIOS / PSICÓLOGO – 2011) De acordo com a teoria 
da liderança situacional, cujo foco central é a figura do líder, a liderança 
bem-sucedida é alcançada em função da comunicação direta e positiva 
com os liderados, que são incitados a dar o melhor de si em busca dos 
objetivos do grupo. 
 
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(CESPE – PREVIC / ANAL. ADM. – 2011) No contexto das organizações, 
pesquisadores ligados ao estudo da liderança situacional têm apresentado 
diversas propostas de modelos para serem aplicados em instituições. Um 
desses modelos baseia-se em três aspectos inter-relacionados: o 
comportamento de tarefa, o comportamento de relacionamento e a 
maturidade dos subordinados. Com base nessas informações, julgue os 
itens que se seguem, referentes à liderança situacional. 
 
27 - A maturidade de um grupo ou de um liderado deve ser considerada 
globalmente, e não somente em relação à tarefa específica a ser 
realizada. 
 
28 - Consideram-se comportamento de tarefa o apoio socioemocional e o 
encorajamento dado pelo líder. 
 
(CESPE – CETURB-ES/ADMINISTRADOR – 2010) O monge defende que a 
base da liderança não é o poder, e, sim, a autoridade, conquistada com 
amor, dedicação e sacrifício. Afirma, ainda, que respeito, responsabilidade 
e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. 
Ou seja, para liderar é preciso estar disposto a servir. 
James C. Hunter. O Monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004, 
contracapa (com adaptações). 
No que concerne a liderança, julgue os próximos itens. (ADAPTADA) 
 
29 - O líder transacional é o personagem inspirador que recompensa seus 
liderados com o prestígio de pertencer a determinado grupo na 
organização. 
 
30 - (CESPE – BASA / ADMINISTRAÇÃO – 2010) Na atualidade, inexiste 
situação que comporte a aplicação da liderança autocrática no âmbito de 
uma organização, pois essa é uma teoria sem aplicabilidade prática. 
 
31 - (CESPE – ABIN / OFICIAL TÉCNICO – 2010) Em organizações formais 
contemporâneas, os dirigentes ocupam posição em uma hierarquia regida 
por normas impessoais. A autoridade formal concedida a esses dirigentes 
não garante a liderança e a condução de pessoas. 
 
32 - (CESPE – MPS - ADMINISTRADOR – 2010) O estilo de liderança 
adotado por uma organização influi direta e indiretamente em seus 
resultados. No caso da liderança orientada para tarefas, a autocracia e o 
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autoritarismo são características marcantes. Já no estilo de liderança 
voltado para as pessoas, as características são democracia e participação 
dos funcionários. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Gabarito 
 
1. E 
2. E 
3. A 
4. C 
5. C 
6. D 
7. A 
8. E 
9. E 
10. D 
11. D 
12. C 
13. E 
14. E 
15. C 
16. C 
17. C 
18. E 
19. E 
20. E 
21. C 
22. E 
23. E 
24. E 
25. E 
26. E 
27. C 
28. E 
29. E 
30. E 
31. C 
32. C 
 
 
 
 
 
Bibliografia 
Cavalcanti, V., Carpilovsky, M., Lund, M., & Lago, R. A. (2009). Liderança 
e Motivação (3° ed. ed.). Rio de Janeiro: FGV. 
Chiavenato, I. (2008). Administração Geral e Pública (2° ed.). São Paulo: 
Elsevier. 
Chiavenato, I. (2010). Administração nos novos tempos (2° ed.). Rio de 
Janeiro: Elsevier. 
Daft, R. L. (2005). Management. Mason: Thomson. 
Krumm, D. (2005). Psicologia do Trabalho: uma introdução à psicologia 
industrial / organizacional. Rio de Janeiro: LTC. 
Rennó, R. (2013). Administração Geral para Concursos. Rio de Janeiro: 
Campus Elsevier. 
Schemerhorn Jr., J. R. (2008). Management (9° ed.). Hoboken: Wiley & 
Sons. 
Sobral, F., & Peci, A. (2008). Administração: teoria e prática no contexto 
brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 
Zaleznik, A. (1992). Managers and Leaders - are they different? Harvard 
Business Review. 
 
Administração Geral p/ Auditor e Analista da RFB 
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