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ESTATUTO DOS MILITARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO – EXERCÍCIO 
OBS.: O aluno deverá conferir sua resposta consultando a legislação e o material de apoio de 
estudo, não se limitando ao gabarito. 
Coloque V se a assertiva for verdadeira e F se a assertiva for falsa: 
 
1) A hierarquia e a disciplina são a base institucional da Polícia Militar. A autoridade e a 
responsabilidade crescem com o grau hierárquico ( ); 
2) A hierarquia e a disciplina são a base institucional do Corpo de Bombeiros Militar ( ); 
3) A autoridade e a responsabilidade crescem com o grau de subordinação do militar ( ); 
4) A autoridade e a disciplina militar crescem com o grau hierárquico ( ); 
5) A autoridade e a responsabilidade crescem com o grau hierárquico ( ); 
6) A hierarquia e a disciplina são a base institucional do Corpo de Bombeiros Militar . A 
autoridade e a responsabilidade crescem com o grau hierárquico ( ); 
7) A hierarquia policial militar e bombeiro militar é a ordenação de autoridade em níveis 
diferentes, dentro da estrutura da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar. A 
ordenação se faz por postos ou graduações ( ); 
8) A hierarquia policial militar é a ordenação de autoridade em níveis diferentes, dentro da 
estrutura da Polícia Militar. A ordenação se faz por postos ou graduações ( ); 
9) A disciplina policial militar é a ordenação de autoridade em níveis diferentes, dentro da 
estrutura da Polícia Militar. A ordenação se faz por postos ou graduações ( ); 
10) Dentro de um mesmo posto ou graduação a hierarquia se faz pela antiguidade no posto ou 
na graduação ( ); 
11) O respeito à hierarquia é consubstanciado no espírito de acatamento à sequência de 
autoridade ( ); 
12) A disciplina policial militar (e bombeiro militar) é a rigorosa observância e o acatamento 
integral das leis, regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo 
policial militar e coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo 
perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse 
organismo ( ); 
13) A disciplina policial militar é a rigorosa inobservância e o acatamento integral das leis, 
regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo policial militar e 
coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito 
cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse 
organismo ( ); 
14) A disciplina policial militar é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, 
regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo policial militar e 
coordenam seu funcionamento irregular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito 
cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse 
organismo ( ); 
15) A disciplina policial militar é a rigorosa observância e o acatamento integral das leis, 
regulamentos, normas e disposições que fundamentam o organismo policial militar e 
coordenam seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito 
cumprimento do poder por parte de todos e de cada um dos componentes desse 
organismo ( ); 
16) A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da 
vida, entre policiais militares da ativa ( ); 
17) A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da 
vida, entre policiais militares inativos ( ); 
18) A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da 
vida, apenas entre policiais militares da ativa ( ); 
19) A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da 
vida, apenas entre policiais militares inativos ( ); 
20) A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias da 
vida, entre policiais militares da ativa, da reserva remunerada e reformados ( ). 
21) Posto é o grau hierárquico de Oficial, conferido por ato do Governador do Estado de 
Pernambuco ( ); 
22) Posto é o grau hierárquico de Oficial, conferido por ato do Secretário de Defesa Social e 
ratificado por ato do Governador do Estado de Pernambuco ( ); 
23) Graduação é o grau hierárquico da Praça, conferido por ato do Governador do Estado de 
Pernambuco ( ). 
24) Graduação é o grau hierárquico da Praça, conferido por ato do Comandante Geral da 
PMPE e do CBMPE ( ). 
25) Os Aspirantes-a-Oficial PM/BM e os Alunos-Oficiais PM/BM são denominados praças 
especiais ( ); 
26) Sempre que o policial militar da reserva remunerada ou reformado fizer uso do posto ou 
graduação, não precisará fazê-lo mencionando essa situação ( ); 
27) A precedência entre policiais militares da ativa, do mesmo grau hierárquico, é assegurada 
pela antiguidade no posto ou na graduação, salvo nos casos de precedência funcional 
estabelecida em lei ou regulamento ( ); 
28) A precedência entre policiais militares da ativa, do mesmo grau hierárquico, é assegurada 
pela função exercida no posto ou na graduação, salvo nos casos de precedência funcional 
estabelecida em lei ou regulamento ( ); 
29) Um dos critérios para o estabelecimento da antiguidade entre policiais militares do mesmo 
Quadro, pela posição nas respectivas escalas numéricas ou registros ( ); 
30) O estabelecimento da antiguidade entre policiais militares do mesmo Quadro pode ser 
feito, conforme o caso, através da antiguidade no posto ou na graduação anterior ( ); 
31) O estabelecimento da antiguidade entre policiais militares do mesmo Quadro pode ser 
feito, conforme o caso, através graus hierárquicos anteriores ( ); 
32) O estabelecimento da antiguidade entre policiais militares do mesmo Quadro pode ser 
feito, conforme o caso, através data da inclusão ( ); 
33) O estabelecimento da antiguidade entre policiais militares do mesmo Quadro pode ser 
feito, conforme o caso, através data de nascimento (o mais velho) ( ); 
34) Em igualdade de posto ou graduação, os policiais militares da ativa não têm precedência 
sobre os da inatividade ( ); 
35) Em igualdade de posto ou graduação, os policiais militares da ativa têm precedência sobre 
os da inatividade ( ); 
36) Os Aspirantes-a-Oficial PM são hierarquicamente superiores às demais praças, exceto em 
relação aos alunos-oficiais ( ); 
37) Os Aspirantes-a-Oficial PM são hierarquicamente superiores às demais praças ( ); 
38) Os Alunos-Oficiais PM são hierarquicamente superiores aos Subtenentes PM ( ); 
39) Os Alunos-Oficiais PM são hierarquicamente superiores aos Subtenentes PM, exceto em 
relação aos Aspirantes-a-oficial ( ); 
40) Os Alunos-Oficiais PM são declarados Aspirantes-a-Oficial PM pelo Comandante-Geral da 
Polícia Militar ( ); 
41) Os Alunos-Oficiais PM são declarados Aspirantes-a-Oficial PM pelo Governador do Estado 
de Pernambuco ( ); 
42) Cargo policial militar é aquele que só pode ser exercido por policial militar e que se 
encontra especificado nos Quadros de Organização ou previsto, caracterizado ou definido 
como tal em disposições legais ( ); 
43) Cargo policial militar é aquele que pode ser exercido por policial militar em serviço ativo e 
que se encontra especificado nos Quadros de Organização ou previsto, caracterizado ou 
definido como tal em disposições legais ( ); 
44) Cargo policial militar é aquele que só pode ser exercido por policial militar em serviço ativo 
e que se encontra especificado nos Quadros de Organização ou previsto, caracterizado ou 
definido como tal em disposições legais ( ); 
45) Cargo policial militar corresponde um conjunto de atribuições, deveres e responsabilidades 
que se constituem em obrigações do respectivo titular ( ); 
46) As obrigações inerentes ao cargo policial militar devem ser compatíveis com o 
correspondente grau hierárquico e definidas em legislação ou regulamentação peculiares ( 
); 
47) O provimento de cargo policial militar se faz por ato de nomeação, designação ou 
determinaçãoexpressa de autoridade competente ( ); 
48) A vacância do cargo policial militar dá-se a partir de sua criação ate que alguém o ocupe, 
da exoneração, da dispensa, da determinação expressa de autoridade competente para 
deixá-lo, do falecimento, do extravio e da deserção ( ); 
49) Função policial militar é o exercício das obrigações inerentes ao cargo policial militar ( ); 
50) Função policial militar é o exercício das obrigações inerentes à função policial militar ( ); 
51) Valor policial militar, dentre outros valores, é o sentimento de servir à comunidade, 
traduzido pela vontade inabalável de cumprir o dever policial-militar e pelo integral 
devotamento à manutenção da ordem pública, mesmo com risco da própria vida ( ); 
52) Valor policial militar, dentre outros valores, é a fé na elevada missão da Polícia Militar ( ); 
53) O valor policial militar são manifestações inerentes à relação do policial militar com sua 
Corporação ( ); 
54) São preceitos da ética policial militar amar a verdade e a responsabilidade como 
fundamento da dignidade pessoal ( ); 
55) São preceitos da ética policial militar exercer com autoridade, eficiência e probidade as 
funções que lhe couberem em decorrência do cargo ( ); 
56) É preceito da ética policial militar respeitar a dignidade da pessoa humana, apenas no 
momento em que efetuar a prisão em flagrante delito ( ); 
57) É preceito da ética policial militar respeitar a dignidade da pessoa humana ( ); 
58) São preceitos da ética policial militar cumprir e fazer cumprir as leis, os regulamentos, as 
instruções e as ordens das autoridades competentes ( ); 
59) São preceitos da ética policial militar ser justo e imparcial no julgamento dos atos e na 
apreciação do mérito dos subordinados ( ); 
60) São preceitos da ética policial militar zelar pelo preparo próprio, moral, intelectual, físico e, 
também, pelo dos subordinados, tendo em vista o cumprimento da missão comum ( ); 
61) O Policial militar pode ser acionista ou quotista em sociedade anônima ou por quotas de 
responsabilidade limitada ( ); 
62) Os policiais militares na reserva remunerada, quando convocados, não são proibidos de 
tratar, nas organizações policiais militares e nas repartições públicas civis, dos interesses 
de organizações ou empresas privadas de qualquer natureza ( ); 
63) Os policiais militares inativos, quando convocados, ficam proibidos de tratar, nas 
organizações policiais militares e nas repartições públicas civis, dos interesses de 
organizações ou empresas privadas de qualquer natureza ( ); 
64) Os policiais militares reformados, quando convocados, ficam proibidos de tratar, nas 
organizações policiais militares e nas repartições públicas civis, dos interesses de 
organizações ou empresas privadas de qualquer natureza ( ); 
65) Os policiais militares na reserva remunerada, quando convocados, ficam proibidos de 
tratar, nas organizações policiais militares e nas repartições públicas civis, dos interesses 
de organizações ou empresas privadas de qualquer natureza ( ); 
66) O Comandante Geral da Polícia Militar deverá determinar aos policiais militares da ativa 
que, no interesse da salvaguarda da dignidade dos mesmos, informem sobre a origem e 
natureza dos seus bens, sempre que houver razões que recomendem tal medida ( ). 
67) O Comandante Geral da Polícia Militar poderá determinar aos policiais militares da ativa 
que, no interesse da salvaguarda da dignidade dos mesmos, informem sobre a origem e 
natureza dos seus bens, mesmo sem existir razões que recomendem tal medida ( ); 
68) O Comandante Geral da Polícia Militar poderá determinar aos policiais militares da ativa 
que, no interesse da salvaguarda da dignidade dos mesmos, informem sobre a origem e 
natureza dos seus bens, sempre que houver razões que recomendem tal medida ( ); 
69) É direito do policial militar a garantia da patente, em toda a sua plenitude, com as 
vantagens, prerrogativas e deveres a ela inerentes, quando oficial ( ); 
70) É direito do policial militar a percepção de remuneração correspondente ao grau 
hierárquico superior ou melhoria da mesma quando, ao ser transferido para a inatividade, 
contar mais de 30(trinta) anos de serviço ( ); 
71) É direito do policial militar a ocupação de função correspondente ao cargo ou à graduação ( 
); 
72) O policial militar que se julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato administrativo ou 
disciplinar de superior hierárquico, deverá recorrer ou interpor pedido de reconsideração, 
queixa ou representação, segundo legislação vigente na Corporação ( ); 
73) O policial militar que se julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato administrativo ou 
disciplinar de superior hierárquico, poderá recorrer ou interromper pedido de 
reconsideração, queixa ou representação, segundo legislação vigente na Corporação ( ); 
74) O policial militar que se julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato administrativo ou 
disciplinar de superior hierárquico, poderá recorrer ou interpor pedido de reconsideração, 
queixa ou representação, segundo legislação vigente na Corporação ( ); 
75) O bombeiro militar que se julgar prejudicado ou ofendido por qualquer ato administrativo ou 
disciplinar de superior hierárquico, poderá recorrer ou interpor pedido de reconsideração, 
queixa ou representação, segundo legislação vigente na Corporação ( ); 
76) O policial militar que se julgar prejudicado ou que ofender por qualquer ato administrativo 
ou disciplinar de inferior hierárquico, poderá recorrer ou interpor pedido de reconsideração, 
queixa ou representação, segundo legislação vigente na Corporação ( ); 
77) O direito de recorrer na esfera administrativa, conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, 
prescreverá em 15 dias úteis, a contar do recebimento da comunicação oficial, quanto a ato 
que decorra de inclusão em quota compulsória ou de composição de Quadro de Acesso ( 
); 
78) O direito de recorrer na esfera administrativa, conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, 
prescreverá em 15 dias corridos, a contar do recebimento da comunicação oficial, quanto a 
ato que decorra de inclusão em quota compulsória ou de composição de Quadro de 
Acesso ( ); 
79) O direito de recorrer na esfera administrativa, conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, 
prescreverá em 15 dias corridos, a contar do recebimento da comunicação oficial, quanto a 
ato que decorra de inclusão em quota compulsória ou de composição de Quadro de 
Acesso, enquanto que nos demais casos prescreverá em 120 dias úteis ( ); 
80) O direito de recorrer na esfera administrativa, conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, 
prescreverá em 15 dias corridos, a contar do recebimento da comunicação oficial, quanto a 
ato que decorra de inclusão em quota compulsória ou de composição de Quadro de 
Acesso, enquanto que nos demais casos prescreverá em 120 dias corridos ( ); 
81) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, o pedido de reconsideração, a queixa e a 
representação não podem ser feitos coletivamente ( ); 
82) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, o policial militar inativo que, nos casos cabíveis, se 
dirigir ao Poder Judiciário, deverá participar antecipadamente, esta iniciativa à autoridade a 
qual estiver subordinado ( ); 
83) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, o policial militar da ativa que, nos casos cabíveis, se 
dirigir ao Poder Judiciário, deverá participar antecipadamente, esta iniciativa à autoridade a 
qual estiver subordinado ( ); 
84) A remuneração dos policiais militares compreende vencimentos ou proventos, 
indenizações e outros direitos e é devida em bases estabelecidas em lei peculiar ( ); 
85) O policiais militares na ativa percebem remuneração constituída pelas parcelas 
mensalmente compostas por vencimentos e indenizações, e eventualmente outras 
indenizações ( ); 
86) Os vencimentos dos policiais militares da ativa compreende o soldo e a gratificação ( ); 
87) Os policiais militares inativospercebem remuneração constituída pelas parcelas 
mensalmente compostas por proventos e adicional de inatividade, conforme a Lei Estadual 
nº 6.783/74 ( ); 
88) Os vencimentos dos policiais militares inativos compreende o soldo ou quitas do solto, 
gratificações e indenizações incorporáveis, conforme a Lei Estadual nº 6.783/74 ( ); 
89) O soldo é irredutível e está sujeito à penhora, sequestro ou arresto, exceto nos casos 
previstos em lei ( ); 
90) O soldo é irredutível e não está sujeito à penhora e seqüestro, podendo sofrer arresto, 
exceto nos casos previstos em lei ( ); 
91) O soldo é irredutível e não está sujeito a penhora, sequestro ou arresto, não podendo 
sofrer exceção legal ( ); 
92) O soldo é irredutível e não está sujeito a penhora, sequestro ou arresto, exceto nos casos 
previstos em lei ( ); 
93) Ao policial militar e ao bombeiro militar é proibida acumular remuneração na atividade ( ); 
94) É proibida acumular remuneração na inatividade ( ); 
95) Os proventos da atividade serão revistos sempre que, por motivo de alteração do poder 
aquisitivo da moeda, se modificarem os vencimentos dos policiais militares inativos ( ); 
96) Os proventos da inatividade poderá ser revistos sempre que, por motivo de alteração do 
poder aquisitivo da moeda, se modificarem os vencimentos dos policiais militares em 
serviço ativo ( ); 
97) Os proventos da inatividade serão revistos sempre que, por motivo de alteração do poder 
aquisitivo da moeda, se modificarem os vencimentos dos policiais militares em serviço ativo 
( ); 
98) A promoção é um direito do militar estadual ( ); 
99) O acesso na hierarquia policial militar é seletivo, gradual e progressivo e será mediante 
promoções, de conformidade com o dispositivo na legislação regulamentação de 
promoções de Oficiais e Praças, de modo a obter-se um fluxo equilíbrio de carreira para os 
policiais militares a que esses dispositivos se referem ( ); 
100) O acesso na hierarquia policial militar é seletivo, gradual e sucessivo e será mediante 
promoções, de conformidade com o dispositivo na legislação regulamentação de 
promoções de Oficiais e Praças, de modo a obter-se um fluxo equilíbrio de carreira para os 
policiais militares a que esses dispositivos se referem ( ); 
101) Planejar a carreira dos Oficiais e das Praças. Obedecendo as disposições da legislação 
e regulamentação a que se refere a Lei Estadual nº 6.783/74, é atribuição do Comando 
Geral da PM/BM ( ); 
102) A promoção é um ato disciplinar e tem como finalidade básica a seleção dos policiais 
militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior ( ). 
103) A promoção é um ato administrativo e tem como finalidade básica a seleção dos policiais 
militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior, imediato ou 
não ( ); 
104) A promoção é um ato administrativo e tem como finalidade básica a seleção dos policiais 
militares para o exercício de funções pertinentes ao grau hierárquico superior ( ); 
105) Ordinariamente, as promoções serão efetuadas pelos critérios de antiguidade e 
merecimento ( ); 
106) A promoção em ressarcimento de preterição é uma das promoções extraordinárias ( ); 
107) A promoção em ressarcimento de preterição é a promoção de policial militar feita em 
ressarcimento de preterição será efetuada segundo os princípios de antiguidade ou 
merecimento, recebendo ele o número que lhe competir na escala hierárquica, como se 
houvesse sido promovido na época devida pelo princípio em que ora é feita sua promoção 
( ); 
108) A promoção por bravura não é um exemplo de promoção extraordinária ( ); 
109) A promoção por bravura é aquela motivada por ato de coragem que, ultrapassando os 
limites normais do cumprimento do dever, represente feito significativo ou exemplo 
relevante de conduta cívica ou militar, sendo oficializada independentemente da existência 
de vaga, conforme dispuser o regulamento desta lei ( ); 
110) A promoção post mortem é aquela que visa a expressar o reconhecimento do Estado de 
Pernambuco ao militar falecido em consequência de ferimento decorrente de luta contra 
malfeitores, retaliações motivadas por atos de serviço ou referentes à condição de militar 
do Estado, em ações ou operações de preservação da ordem pública, e ainda no 
desempenho de funções inerentes à Corporação, ou de moléstia ou doença decorrentes de 
quaisquer desses fatos, na forma da lei ( ); 
111) A promoção post mortem é um exemplo de promoção extraordinária ( ); 
112) São promoções extraordinárias a por ressarcimento de preterição, a por bravura e a post 
mortem ( ); 
113) A promoção post mortem é aquela que visa a expressar o reconhecimento do Estado de 
Pernambuco ao militar falecido em consequência de ferimento decorrente de luta contra 
malfeitores, retaliações motivadas por atos de serviço ou referentes à condição de militar 
do Estado, em ações ou operações de preservação da ordem econômica, e ainda no 
desempenho de funções inerentes à Corporação, ou de moléstia ou doença decorrentes de 
quaisquer desses fatos, na forma da lei ( ); 
114) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, as férias são afastamentos parciais do serviço, 
anual e obrigatoriamente concedidos aos policiais militares para descanso, a partir do 
último mês do ano a que se referem e durante todo o ano seguinte, competindo ao 
Comandante Geral da PM/BM a regulamentação da concessão das férias anuais ( ); 
115) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, as férias são afastamentos totais do serviço, 
mensal e obrigatoriamente concedidos aos policiais militares para descanso, a partir do 
último mês do ano a que se referem e durante todo o ano seguinte, competindo ao 
Comandante Geral da PM/BM a regulamentação da concessão das férias anuais ( ); 
116) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, as férias são afastamentos totais do serviço, anual 
e obrigatoriamente concedidos aos policiais militares para descanso, a partir do último mês 
do ano a que se referem e durante todo o ano seguinte, competindo ao Comandante Geral 
da PM/BM a regulamentação da concessão das férias anuais ( ); 
117) Não prejudica as férias a punição anterior decorrente de transgressão disciplinar ( ); 
118) Não prejudica as férias o gozo anterior de licenças para tratamento de saúde ( ); 
119) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, somente em casos de interesse da Segurança 
Nacional, de manutenção da ordem, de extrema necessidade do serviço ou de 
transferência para a inatividade, os policiais militares terão interrompido ou deixarão de 
gozar, na época prevista, o período de férias a que tiverem direito, independente de 
registro em seus assentamentos ( ); 
120) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, somente em casos de interesse da Segurança 
Nacional, de manutenção da ordem, de extrema necessidade do serviço ou de 
transferência para a inatividade, os policiais militares terão interrompido ou deixarão de 
gozar, na época prevista, o período de férias a que tiverem direito, registrando-se então o 
fato em seus assentamentos ( ); 
121) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, as núpcias são de 08 dias, cuja solicitação deve 
ser feita antes do casório ( ); 
122) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, o luto dá-se em relação à morte do cônjuge, 
companheiro(a), pais, sogros, padrastos, filhos, enteados, menor sob guarda ou tutela, 
curatelado ou irmãos do policial militar, e tem a duração de 08 dias, a contar da data do 
conhecimento do morte ( ); 
123) A Licença Especial tem a duração de 6 (seis) meses, a ser gozada de uma só vez, 
podendo ser parcelada em 2 (dois) ou 5 (três) meses por ano civil, quando solicitado pelo 
interessado e julgado conveniente pelo Comandante-Geral da Corporação ou pelo 
Secretário de Defesa Social, ou ainda pelo Chefe da Casa Militar, quando se tratar de seu 
efetivo ( ); 
124) O período de licença especial não interrompe a contagem do tempo de efetivoserviço ( 
); 
125) A licença especial é prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licença para tratamento 
de saúde e para que sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o direito 
àquelas licenças ( ); 
126) A licença especial não é prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licença e para que 
sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o direito àquelas licenças ( ); 
127) A licença especial não é prejudicada pelo gozo anterior de qualquer licença para 
tratamento de saúde e para que sejam cumpridos atos de serviço, bem como não anula o 
direito àquelas licenças ( ); 
128) Uma vez concedida a Licença Especial, o policial-militar será exonerado do cargo ou 
dispensado do exercício das funções que exerce e ficará à disposição do órgão de pessoal 
da Polícia Militar ou da Casa Militar, conforme o caso ( ); 
129) Uma vez concedida a Licença Especial, o policial-militar será exonerado do cargo ou 
excluído do exercício das funções que exerce e ficará à disposição do órgão de pessoal da 
Polícia Militar ou da Casa Militar, conforme o caso ( ); 
130) Uma vez concedida a Licença Especial, o policial-militar será exonerado do cargo ou 
dispensado do exercício das atividades que exerce e ficará à disposição do órgão de 
pessoal da Polícia Militar ou da Casa Militar, conforme o caso ( ); 
131) A concessão da Licença Especial é regulada pelo Comandante-Geral da Corporação, 
Secretário de Defesa Social ou pelo Chefe da Casa Militar, quando se tratar de seu efetivo, 
de acordo com o interesse do serviço ( ); 
132) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, a licença para tratar de interesse particular é a 
autorização para afastamento total do serviço, concedida ao policial militar com 10 (dez) 
anos de efetivo serviço, que a requerer com aquela finalidade e será sempre concedida 
com prejuízo da remuneração e da contagem do tempo de efetivo serviço ( ); 
133) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74, a licença para tratar de interesse particular é a 
autorização para afastamento total do serviço, concedida ao policial-militar com mais de 10 
(dez) anos de efetivo serviço, que a requerer com aquela finalidade e será sempre 
concedida com prejuízo da remuneração e da contagem do tempo de efetivo serviço ( ); 
134) A concessão de licença para tratar de interesse particular é de competência do 
Comandante Geral da Corporação Militar, de acordo com o interesse do serviço, ouvido o 
Secretário de Defesa Social ( ); 
135) A concessão de licença para tratar de interesse particular é de competência do 
Secretário de Defesa Social, de acordo com o interesse do da instituição militar, ouvido o 
Comandante Geral da Corporação ( ); 
136) A concessão de licença para tratar de interesse particular é de competência do 
Secretário de Defesa Social, de acordo com o interesse do serviço, ouvido o Comandante 
Geral da Corporação ( ); 
137) A interrupção da licença para tratamento de pessoa da família, para cumprimento de 
pena disciplinar que importe em restrição da liberdade individual, será regulada na 
legislação da Polícia Militar ( ); 
138) A interrupção da licença especial ou de licença para tratar de interesse particular poderá 
ocorrer para cumprimento de sentença que importe em restrição da liberdade individual ( ); 
139) A interrupção da licença especial ou de licença para tratar de interesse particular poderá 
ocorrer para cumprimento de punição disciplinar apenas de prisão, conforme for regulado 
pelo Comandante Geral da Corporação, pelo Secretário de Defesa Social ou pelo Chefe da 
Casa Militar, quando se tratar de seu efetivo ( ); 
140) A interrupção da licença especial ou de licença para tratar de interesse particular poderá 
ocorrer para cumprimento de punição disciplinar de prisão, conforme for regulado pelo 
Comandante Geral da Corporação, pelo Secretário de Defesa Social ou pelo Chefe da 
Casa Militar, quando se tratar de seu efetivo ( ); 
141) A interrupção da licença especial ou de licença para tratar de interesse particular poderá 
ocorrer para cumprimento de punição disciplinar de detenção, conforme for regulado pelo 
Comandante Geral da Corporação, pelo Secretário de Defesa Social ou pelo Chefe da 
Casa Militar, quando se tratar de seu efetivo ( ) 
142) A interrupção da licença especial ou de licença para tratar de interesse particular poderá 
ocorrer para cumprimento de punição disciplinar, conforme for regulado pelo Comandante 
Geral da Corporação, pelo Secretário de Defesa Social ou pelo Chefe da Casa Militar, 
quando se tratar de seu efetivo ( ); 
143) As prerrogativas dos policiais militares são constituídas pelas honras, dignidades e 
distinções devidas aos graus hierárquicos e cargos ( ); 
144) É prerrogativa do militar estadual o uso de títulos, uniformes, distintivos, insígnias e 
emblemas policiais militares da Polícia Militar, correspondentes ao posto ou à graduação ( 
); 
145) É prerrogativa do militar estadual as honras, tratamento e sinais de respeito que lhe 
sejam asseguradas em leis ou regulamentos ( ); 
146) É direito do policial militar e do bombeiro militar o julgamento em foro especial, nos 
crimes militares ( ); 
147) É prerrogativa do militar estadual o julgamento em foro especial, nos crimes militares ( ); 
148) Somente em caso de flagrante delito, o policial-militar poderá ser preso por autoridade 
policial, ficando esta, obrigada a entregá-lo imediatamente à autoridade policial militar mais 
próxima, só podendo retê-lo na delegacia ou posto policial durante o tempo necessário à 
lavratura do flagrante ( ); 
149) Cabe ao Secretário de Defesa Social a iniciativa de responsabilizar a autoridade policial 
que não cumprir o disposto neste artigo e que maltratar ou consentir que seja maltratado 
qualquer preso policial-militar ou não lhe der o tratamento devido ao seu posto ou à sua 
graduação ( ); 
150) Cabe ao Comandante imediato do policial militar a iniciativa de responsabilizar a 
autoridade policial que não cumprir o disposto neste artigo e que maltratar ou consentir que 
seja maltratado qualquer preso policial-militar ou não lhe der o tratamento devido ao seu 
posto ou à sua graduação ( ); 
151) Os policiais militares da ativa no exercício de funções policiais militares são dispensados 
do serviço de júri na justiça civil, exceto do serviço na justiça eleitoral ( ); 
152) Os policiais militares inativos são dispensados do serviço de júri na justiça civil e do 
serviço na justiça eleitoral ( ); 
153) Os policiais militares da ativa no exercício de funções policiais militares são dispensados 
do serviço de júri na justiça civil e do serviço na justiça eleitoral ( ); 
154) Os uniformes da Polícia Militar, com seus distintivos, insígnias e emblemas são apenas 
privativos dos policiais militares em atividade e representam o símbolo da autoridade 
policial militar com as prerrogativas que lhe são inerentes ( ); 
155) Os uniformes da Polícia Militar, com seus distintivos, insígnias e emblemas são 
privativos dos policiais militares e representam o símbolo da autoridade policial-militar com 
as prerrogativas que lhe são inerentes ( ); 
156) Constituem contravenção penal militar prevista na legislação específica o desrespeito 
aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas policiais militares, bem como seu uso por 
quem a eles não tiver direito ( ); 
157) É proibido ao policial-militar o uso de uniformes em reuniões, propaganda ou qualquer 
outra manifestação de caráter político partidário ( ); 
158) É proibido ao policial-militar o uso de uniformes na inatividade, salvo para comparecer a 
solenidades militares e policiais militares e, quando autorizado, a cerimônia cívicas 
comemorativas de datas nacionais ou a atos sociais solenes de caráter particular ( ); 
159) Os policiais militares na inatividade, cuja conduta possa ser considerada como ofensiva 
à dignidade da classe, poderão ser definitivamente proibidos de usar uniformes,por 
decisão do Secretário de Defesa Social ( ); 
160) Os policiais militares na inatividade, cuja conduta possa ser considerada como ofensiva 
à dignidade da classe, poderão ser definitivamente proibidos de usar uniformes, por 
decisão do Corregedor Geral da SDS-PE, após o devido processo legal ( ); 
161) Os policiais militares na inatividade, cuja conduta possa ser considerada como ofensiva 
à dignidade da classe, poderão ser definitivamente proibidos de usar uniformes, por 
decisão do Comandante-Geral da Polícia Militar ( ); 
162) O policial-militar fardado tem as obrigações correspondentes ao uniforme que usa e aos 
distintivos, emblemas ou às insígnias que ostente ( ); 
163) É vedado a qualquer elemento civil ou organizações civis usar uniformes ou ostentar 
distintivos, insígnias ou emblemas que possam ser confundidos com os adotados na 
Polícia Militar, exceto se houver não portar arma de fogo ( ); 
164) A agregação é a situação na qual o policial militar da ativa permanece sem número na 
sua escala hierárquica. Nos termos da Constituição Estadual, a agregação não abre vaga, 
inclusive para efeito de promoção ( ); 
165) O policiai militar ficará agregado quando aguardar transferência “ex-offício” para a 
reserva remunerada, por ter sido enquadrado em quaisquer dos requisitos que a motivam ( 
); 
166) O policiai militar ficará agregado quando estiver à disposição de outros órgãos ou 
entidades da Administração Pública Direta ou Indireta, de qualquer dos Poderes do Estado 
ou de outro ente da Federação, para exercer cargo ou função de natureza civil ( ); 
167) O policial-militar agregado fica sujeito às obrigações disciplinares concernentes às suas 
relações com outros policiais militares e autoridades civis, salvo quando titular de cargo 
que lhe dê precedência funcional sobre outros policiais militares mais graduados ou mais 
antigos ( ); 
168) O policial-militar agregado fica sujeito às obrigações disciplinares concernentes às suas 
relações com outros policiais militares e autoridades civis, ainda que o titular de cargo que 
lhe dê precedência funcional sobre outros policiais militares mais graduados ou mais 
antigos ( ); 
169) O policial militar agregado ficará adido, para efeito de alterações e remuneração, à 
organização policial-militar que lhe for designada, continuando a figurar no respectivo 
registro, sem número, no lugar que até então ocupava, com a abreviatura “Ag” e anotações 
esclarecedoras de sua situação ( ); 
170) Os Militares do Estado que estejam agregados apenas poderão concorrer às promoções 
pelo princípio de "antigüidade", nos seus respectivos quadros ( ); 
171) Todos os órgãos e entidades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, 
abrangendo-se a administração direta e indireta, incluindo-se as autarquias, fundações e 
sociedades de economia mista, de Pernambuco ou de qualquer outro ente da federação, 
que tiverem Militares do Estado de Pernambuco à disposição, arcarão integral e 
exclusivamente com suas respectivas remunerações ( ); 
172) A agregação se faz por ato do Governador do Estado de Pernambuco ou de autoridade 
a qual tenham sido delegadas poderes para isso ( ); 
173) Reversão é o ato pelo qual o policial militar reformado retorna ao respectivo quadro tão 
logo cesse o motivo que determinou a sua reforma, voltando a ocupar o lugar que lhe 
competir na respectiva escala numérica ( ); 
174) Reversão é o ato pelo qual o policial-militar agregado retorna ao respectivo quadro tão 
logo cesse o motivo que determinou a sua agregação, voltando a ocupar o lugar que lhe 
competir na respectiva escala numérica ( ); 
175) A reversão será efetuada mediante ato do Governador do Estado de Pernambuco ou de 
autoridade a qual tenham sido delegados poderes para isso ( ); 
176) O policial militar cuja situação é a de excedente ocupa a mesma posição relativa em 
Antigüidade que lhe cabe, na escala hierárquica, com a abreviatura "Excd" e receberá o 
número que lhe competir em consequência da primeira vaga que se verificar ( ); 
177) É considerado ausente o policial-militar que por mais de 48 (quarenta e outro) horas 
consecutivas deixar de comparecer à sua Organização Policial-Militar sem comunicar 
qualquer motivo de impedimento ( ); 
178) É considerado ausente o policial-militar que por mais de 24 (vinte e quatro) horas 
consecutivas deixar de comparecer à sua Organização Policial-Militar sem comunicar 
qualquer motivo de impedimento ( ); 
179) É considerado ausente o policial militar que por mais de 24 (vinte e quatro) horas 
consecutivas ausentar-se, com ou sem licença, da Organização Policial-Militar onde serve 
ou local onde deve permanecer ( ); 
180) É considerado ausente o policial-militar que por mais de 24 (vinte e quatro) horas 
consecutivas ausentar-se, sem licença, da Organização Policial-Militar onde serve ou local 
onde deve permanecer ( ); 
181) O policial militar é considerado desertor nos casos previstos na legislação penal militar ( 
); 
182) É considerado desaparecido o policial militar da ativa que, no desempenho de qualquer 
serviço, em viagem, em operações policiais militares ou em caso de calamidade pública, 
tiver paradeiro ignorado por mais de 08 (oito) horas ( ); 
183) É considerado desaparecido o policial militar da ativa que, no desempenho de qualquer 
serviço, em viagem, em operações policiais militares ou em caso de calamidade pública, 
tiver paradeiro ignorado por mais de 8 (oito) dias ( ); 
184) A situação de desaparecido somente será considerada quando houver indício de 
deserção ( ); 
185) A situação de desaparecido só será considerada quando não houver indício de deserção 
( ); 
186) O policial militar que permanecer desaparecido por 30 (trinta) dias, será oficialmente 
considerado extraviado ( ); 
187) O policial-militar que permanecer desaparecido por mais de 30 (trinta) dias, será 
oficialmente considerado desaparecido ( ); 
188) O policial-militar que permanecer desaparecido por mais de 30 (trinta) dias, será 
oficialmente considerado desertor ( ); 
189) O policial-militar que permanecer desaparecido por mais de 30 (trinta) dias, será 
oficialmente considerado extraviado ( ); 
190) São casos de casos de desligamentos ou da exclusão do serviço ativo da Polícia Militar 
a transferência para a reserva remunerada, a reforma, a demissão, a perda de posto e 
patente, a licenciamento, a exclusão a bem da disciplina, a deserção, a falecimento, o 
extravio e a licença especial ( ); 
191) O desligamento do serviço ativo será processado após a expedição de ato do 
Governador do Estado de Pernambuco ou da autoridade a qual tenham sido delegados 
poderes para isso ( ); 
192) O desligamento do serviço ativo será processado após a expedição de ato do 
Governador do Estado de Pernambuco, não podendo ser delegada esta atribuição ( ); 
193) A transferência para a reserva remunerada ou a reforma não isentam o policial militar da 
indenização dos prejuízos causados à Fazenda do Estado de Pernambuco ou a terceiros, 
nem ao pagamento das pensões decorrentes de sentença judicial ( ); 
194) O policial militar da ativa, que esteja em processo de transferência para a reserva 
remunerada, ou para reforma ou de perda de posto e patente ou demissionário a pedido, 
continuará no exercício de suas funções até ser desligado da Organização Policial Militar 
em que serve ( ); 
195) O desligamento da Organização Policial Militar em que serve deverá ser feito após a 
publicação em Diário Oficial ou Boletim da Corporação do ato oficial correspondente, e não 
poderá exceder de 45 (quarenta e cinco) dias da data da primeira publicação oficial ( ); 
196) A passagem do policial militar à situação de inatividade mediante transferência para a 
reserva remunerada dá-se a pedido ou “ex-officio” ( ); 
197) A transferência para a reserva remunerada, a pedido, será concedida, mediante 
requerimento, ao policial-militar queconte, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos de serviço ( 
); 
198) A transferência para a reforma remunerada, a pedido, será concedida, mediante 
requerimento, ao policial-militar que conte, no mínimo, 30 (trinta) anos de serviço ( ). 
199) A transferência para a reserva remunerada, a pedido, será concedida, mediante 
requerimento, ao policial-militar que conte, no mínimo, 30 (trinta) anos de serviço ( ); 
200) No caso do militar do estado haver realizado qualquer curso ou estágio de duração 
superior a 06 (seis) meses, por conta do Estado de Pernambuco, fora do País, sem haver 
decorrido 03 (três) anos de seu término, a transferência para a reserva remunerada só será 
concedida mediante indenização de todas as despesas correspondentes à realização do 
referido estágio ou curso, inclusive as diferenças de vencimentos ( ); 
201) O Militar do Estado, se mulher, irá para a reserva remunerada, a pedido, com proventos 
integrais, desde que conte, no mínimo, 25 (vinte e cinco) anos de serviço, ficando 
assegurado o direito prescrito no art. 21 da Lei Complementar nº 59, de 5 de julho de 2004 
( ); 
202) A transferência do policial militar para a reserva remunerada não poderá ser suspensa 
na vigência do estado de guerra, estado de sítio ou em caso de mobilização ( ); 
203) A transferência do policial-militar para a reserva remunerada poderá ou não ser 
suspensa na vigência do estado de guerra, estado de sítio ou em caso de mobilização ( ); 
204) A transferência do policial-militar para a reserva remunerada poderá ser suspensa na 
vigência do estado de guerra, estado de sítio ou em caso de mobilização ( ); 
205) O oficial da reformado poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do Governador 
do Estado de Pernambuco para compor Conselho de Justificação, para ser encarregado de 
Inquérito Policial-Militar ou incumbido de outros procedimentos administrativos, na falta de 
oficial da ativa em situação hierárquica compatível com a do oficial envolvido ( ); 
206) O oficial da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do 
Governador do Estado de Pernambuco para compor Conselho Permanente de Justiça, 
para ser encarregado de Inquérito Policial-Militar ou incumbido de outros procedimentos 
administrativos, na falta de oficial da ativa em situação hierárquica compatível com a do 
oficial envolvido ( ); 
207) O oficial da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do 
Comandante Geral da PMPE/CBMPE para compor Conselho de Justificação, para ser 
encarregado de Inquérito Policial-Militar ou incumbido de outros procedimentos 
administrativos, na falta de oficial da ativa em situação hierárquica compatível com a do 
oficial envolvido ( ); 
208) O oficial da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do 
Governador do Estado de Pernambuco para compor Conselho de Justificação, para ser 
encarregado de Inquérito Policial-Militar ou incumbido de outros procedimentos 
administrativos, na falta de oficial da ativa em situação hierárquica compatível com a do 
oficial envolvido ( ); 
209) O Praça da reserva remunerada poderá ser convocado para o serviço ativo por ato do 
Governador do Estado de Pernambuco para compor Conselho de Justificação, para ser 
encarregado de Inquérito Policial-Militar ou incumbido de outros procedimentos 
administrativos, na falta de oficial da ativa em situação hierárquica compatível com a do 
oficial envolvido ( ); 
210) O oficial convocado, nos termos do artigo 92 da Lei Estadual 6.783/74, terá os direitos e 
deveres dos da ativa de igual situação hierárquica, exceto quanto à promoção a que não 
concorrerá, e contará como acréscimo, esse tempo de serviço ( ); 
211) A convocação de que trata artigo 92 da Lei Estadual 6.783/74 terá a duração necessária 
no cumprimento da atividade que a ela deu origem, não devendo ser superior ao prazo de 
12 (doze) meses, dependerá da anuência do convocado e será precedida de inspeção de 
saúde ( ); 
212) Mediante requerimento, é facultada ao Militar do Estado que incorra em situação de 
reforma por incapacidade definitiva para o exercício da atividade fim, decorrente de 
deficiência, a permanência no serviço ativo em atividade administrativa, no mesmo posto 
ou graduação, hipótese em que será readaptado em função compatível com a sua 
capacidade física e intelectual, desde que seja julgado apto por Junta Militar de Saúde para 
o exercício da nova função, atendida a conveniência do serviço, na forma estabelecida em 
Decreto ( ); 
213) Mediante representação, é facultada ao Militar do Estado que incorra em situação de 
reforma por incapacidade definitiva para o exercício da atividade fim, decorrente de 
deficiência, a permanência no serviço ativo em atividade administrativa, no mesmo posto 
ou graduação, hipótese em que será readaptado em função compatível com a sua 
capacidade física e intelectual, desde que seja julgado apto por Junta Militar de Saúde para 
o exercício da nova função, atendida a conveniência do serviço, na forma estabelecida em 
Decreto ( ); 
214) Considera-se alienação mental todo caso de distúrbio mental ou neuro-mental grave 
persistente, no qual, esgotados os meios habituais de tratamento, permaneça alteração 
completa ou considerável da personalidade, destruindo a autodeterminação do 
pragmatismo e tornando o indivíduo total e permanentemente impossibilitado para qualquer 
trabalho ( ); 
215) Ficam excluídas do conceito de alienação mental as epilepsias psíquicas e neurológicas, 
assim julgadas pelas Juntas de Saúde ( ); 
216) O policial-militar reformado por incapacidade definitiva que for julgado apto em inspeção 
de saúde por Junta Superior, em grau de recurso ou revisão, poderá retornar ao serviço 
ativo ou ser transferido para a reserva remunerada, conforme dispuser regulamentação 
peculiar ( ); 
217) O retorno ao serviço ativo ocorrerá se o tempo decorrido na situação de reformado não 
ultrapassar 2 (dois) anos e na forma do disposto no § 1º do artigo 80 ( ); 
218) O policial militar cuja situação é a de excedente ocupa a mesma posição relativa em 
Antigüidade que lhe cabe, na escala hierárquica, com a abreviatura "Excd" e não receberá 
o número que lhe competir em consequência da primeira vaga que se verificar ( ); 
219) O policial militar cuja situação é a de excedente ocupa a mesma posição relativa em 
Antigüidade que lhe cabe, na escala hierárquica, com a abreviatura "Excd" e receberá o 
número que lhe competir em consequência da primeira vaga que se verificar ( ); 
220) A interdição judicial do policial-militar, reformado por alienação mental, deverá ser 
providenciada junto ao Ministério Público, por iniciativa de beneficiários, parentes ou 
responsáveis, até 60 (sessenta) dias a contar da data do ato da reforma ( V ); 
221) Os processos e os atos de registro de interdição do policial militar podem ter andamento 
sumário, serão instruídos com laudo proferido por Junta de Saúde e isentos de custas ( ); 
222) Os processos e os atos de registro de interdição do policial militar terão andamento 
sumário, serão instruídos com laudo proferido por Junta de Saúde e isentos de custas ( ); 
223) A demissão da Polícia Militar é aplicada exclusivamente aos oficiais, podendo ser a 
pedido o “ex-officio” ( ); 
224) A demissão a pedido será concedida, mediante requerimento do interessado sem 
indenização aos cofres públicos, quando contar mais de 5 (cinco) anos de oficialato ( ); 
225) A demissão a pedido será concedida, mediante requerimento do interessado com 
indenização das despesas feitas pelo Estado de Pernambuco, com a sua preparação e 
formação, quando contar menos de 5 (cinco) anos de oficialato ( ); 
226) O direito à demissão, “ex-officio”, pode ser suspenso, na vigência de estado de guerra, 
calamidade pública, perturbação da ordem interna, estado de sítio ou em caso de 
mobilização ( ); 
227) O oficial da ativaempossado em cargo público permanente , estranho à sua carreira e 
cuja função não seja de magistério, será imediatamente, mediante demissão a pedido por 
esse motivo transferido para a reserva, onde ingressará com o posto que possuía na ativa, 
não podendo acumular qualquer provento de inatividade com a remuneração do cargo 
público permanente ( ); 
228) O oficial perderá o posto e a patente se for declarado indigno do oficialato ou com ele 
incompatível por decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, em decorrência 
do julgamento a que for submetido ( ); 
229) O oficial declarado indigno do oficialato, ou com ele incompatível, e condenado à perda 
de posto e patente não poderá readquirir a situação policial-militar anterior por outra 
sentença do Tribunal mencionado e nas condições nela estabelecidas ( ); 
230) Fica sujeito à declaração de indignidade para o oficialato, ou de incompatibilidade com o 
mesmo por julgamento do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, o oficial que for 
condenado por Tribunal civil ou militar à pena restritiva de liberdade individual superior a 2 
(dois) anos, em decorrência de sentença condenatória passada em julgado ( ); 
231) Fica sujeito à declaração de indignidade para o oficialato, ou de incompatibilidade com o 
mesmo por julgamento do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, o oficial que for 
condenado por sentença passada em julgado por crime para os quais o Código Penal 
Militar comina essas penas acessórias e por crimes previstos na legislação concernente à 
Segurança Nacional ( ); 
232) Fica sujeito à declaração de indignidade para o oficialato, ou de incompatibilidade com o 
mesmo por julgamento do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, o oficial que 
incidir nos casos previstos em lei específica que motivam o julgamento por Conselho de 
Justificação e neste for considerado culpado ( ); 
233) Fica sujeito à declaração de indignidade para o oficialato, ou de incompatibilidade com o 
mesmo por julgamento do Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, o oficial que tiver 
perdido a nacionalidade brasileira ( ); 
234) O Aspirante-a-Oficial PM e as demais praças empossadas em cargo público 
permanente, estranho à sua carreira e cuja função não seja de magistério, serão 
imediatamente licenciados “ex-officio”, sem remuneração e terão sua situação militar 
definida pela Lei do Serviço Militar ( ); 
235) O direito ao licenciamento a pedido não poderá ser suspenso na vigência do estado de 
guerra, calamidade pública, perturbação da ordem interna, estado de sítio ou em caso de 
mobilização ( ); 
236) Conforme a Lei Estadual nº 6.783/74 a exclusão a bem da disciplina será aplicada “ex-
officio” às praças sem estabilidade assegurada que forem condenadas à pena restritiva de 
liberdade superior a dois anos por tribunal militar ou civil em sentença transitada em 
julgado ( ); 
237) A praça excluída a bem da disciplina não terá direito a qualquer remuneração ou 
indenização e sua situação militar será definida pela Lei do Serviço Militar ( ). 
 
Gabarito 
01. V 02. V 03. F 04. F 05. V 06. V 07. V 08. V 09. F 10. V 
11. V 12. V 13. F 14. F 15. F 16. V 17. V 18. F 19. F 20. V 
21. V 22. F 23. F 24. V 25. V 26. F 27. V 28. F 29. V 30. V 
31. V 32. V 33. V 34. F 35. V 36. F 37. V 38. V 39. V 40. V 
41. F 42. F 43. F 44. V 45. V 46. V 47. V 48. V 49. V 50. F 
51. V 52. V 53. V 54. V 55. V 56. F 57. V 58. V 59. V 60. V 
61. V 62. F 63. F 64. F 65. V 66. F 67. F 68. V 69. V 70. V 
71. F 72. F 73. F 74. V 75. V 76. F 77. F 78. V 79. F 80. F 
81. V 82. F 83. V 84. V 85. V 86. V 87. V 88. V 89. F 90. F 
91. F 92. V 93. F 94. V 95. V 96. F 97. V 98. V 99. F 100. V 
101. V 102. F 103. F 104. V 105. V 106. V 107. V 108. F 109. V 110. V 
111. V 112. V 113. F 114. F 115. F 116. V 117. V 118. V 119. F 120. V 
121. V 122. V 123. V 124. V 125. F 126. F 127. V 128. V 129. F 130. F 
131. V 132. F 133. V 134. F 135. F 136. V 137. V 138. V 139. F 140. V 
141. V 142. V 143. V 144. V 145. V 146. F 147. V 148. V 149. F 150. F 
151. F 152. F 153. V 154. F 155. V 156. F 157. V 158. V 159. F 160. F 
161. V 162. V 163. F 164. V 165. V 166. V 167. V 168. F 169. V 170. V 
171. V 172. V 173. F 174. V 175. V 176. V 177. F 178. F 179. F 180. V 
181. V 182. F 183. V 184. F 185. V 186. F 187. F 188. F 189. V 190. F 
191. V 192. F 193. V 194. V 195. V 196. V 197. F 198. F 199. V 200. V 
201. V 202. F 203. F 204. V 205. F 206. F 207. F 208. V 209. F 210. V 
211. V 212. V 213. F 214. V 215. V 216. V 217. V 218. F 219. V 220. V 
221. F 222. V 223. V 224. V 225. V 226. F 227. F 228. V 229. F 230. V 
231. V 232. V 233. V 234. V 235. F 236. V 237. V