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Aula – revisão Cavidades corpóreas Sistema cardiovascular Sistema linfático Sistema respiratório Cavidades corpóreas Serosa x Adventícia Muscular Interstício Mucosa: composta de epitélio, lamina própria, camada muscular da mucosa EXTERNO INTERNO TRAQUEIA Parede da traqueia mucosa interna camada média fibrocartilaginoso Camada adventícia (pescoço) ou serosa (tórax) Classificação Vísceras Ocas: aquelas que possuem luz ou lúmen (espaço vazio no seu interior ). Compactas ou parenquimatosa : aquelas que não possuem luz/ lúmen. Parênquima x estroma ?? CAVIDADES CORPÓREAS Cavidades = espaços preenchidas por vísceras Tórax; Abdome; Pelve Craniana Torácica e abdominal – COMUNICAÇÃO POR 03 ABERTURAS > forame da veia cava caudal > hiato esofágico – passam o esôfago, os troncos do nervo vagal e os vasos esofágicos; > hiato aórtico - passam a aorta, o ducto torácico e as veias ázigo e hemiázigo; Cavidades do corpo e seu revestimento seroso As membranas serosas revestem o corpo ou as cavidades serosas quase completamente ● cavidades pleurais esquerda e direita - pleuras ● cavidade peritonial – peritônio ● cavidade pericárdica - pericárdio Parenquima x estroma Sistema cardiovascular Sistema Sanguíneo •Coração •Vasos condutores: artérias, veias e capilares •Sangue --------------------------------------------------------------------------------------- Sistema linfático •Vasos linfáticos e linfa •Linfonodos e tonsilas --------------------------------------------------------------------------------------- Órgãos hematopoiéticos •Medula óssea •Órgãos linfóides (timo, baço, Tonsilas) SULCO = local por onde passa artéria Separam os átrios e ventrículos Sulco coronário Separam os ventrículos Sulco Paraconal lado E (FACE AURICULAR) Sulco Subsinuoso LADO D (FACE ATRIAL) CAR e RUM Coronária E ramos paraconal, circunflexo e subsinuoso (70%) Coronaria D ramo circunflexo direito (30%) EQ e SUI Coronária E ramo paraconal e circunflexo (50%) Coronária D ramo subsinuoso e circunflexo direito (50%) 1 – VE 2 – A. Aorta; 3 - Cabeça, pescoço e membro torácico 4- A. Aorta abdominal 5- fígado 6 – Intestinos 7- Veia Porta 8 – Rins 9 - Parte caudal do corpo 10- veia cava caudal 11- Veia Cava cranial 12 – VD 13 - Tronco pulmonar 14 – pulmões 15 - veia pulmonar 16 - veias hepáticas. CIRCULAÇÃO PORTAHEPÁTICA Artéria hepática Veia porta FÍGADO ARTERIAS PUMONARES DUCTO ARTERIOSO ARTERIA UMBILICAL VD AD FORAME OVAL DUCTO VENOSO VEIA UMBILICAL PULMÃO PLACENTA FÍGADO CIRCULAÇÃO SISTÊMICA AORTA VEIA CAVA CAUDAL VEIAS PULMONARES AE VE Sistema linfático Linfa: Líquido que circula pelos vasos linfáticos Capilares linfáticos: Recolhem a linfa no espaço intersticial Vasos linfáticos: Transportam a linfa Órgãos Linfáticos: Linfonodos, Tonsilas, Baço e Timo Sistema linfático Sui – anatomia diferente – centros germinativos centrais, vasos aferentes juntos, eferentes tem origem dispersa. Ducto Traqueal é um grande vaso pareado que segue o trajeto da traqueia no pescoço Origem dos linfonodos retrofaríngeos Se une ao ducto torácico No equino, o fluxo pode ser interrompido - passagem seriada - linfonodos cervicais profundos Ducto torácico Principal canal coletor de linfa do corpo Recebe a linfa do tórax, abdômen, pelve e membros pélvicos Desemboca na jugular esquerda ou na veia cava cranial Origina-se na Cisterna do Quilo Dilatação do ducto torácico que recebe a linfa do abdômen, da pelve e dos membros pélvicos cisterna do quilo = dilatação na origem do ducto torácico, formada pela confluência de troncos linfáticos Sistema linfático Baço POUPA VERMELHA espaços em série com vasos sanguíneos concentração de elementos celulares do sangue POUPA BRANCA focos que geralmente podem ser vistos a olho nu nódulos linfáticos em uma trama e sustentação propriedades linfogênicas e fagocíticas forma de haltere no CAR fita - SUI forma oblonga mais larga BOV falciforme EQ Sistema respiratório Trato respiratório superior: nariz, seios paranasais, porção nasal da faringe Trato respiratório inferior: laringe, da traqueia e dos pulmões. Plano nasal - ca Plano rostral - su Plano nasolabial - bo Vestibulo nasal A narina forma a abertura da cavidade nasal e cerca o vestíbulo nasal Concha = cobertura mucosa tubos cartilaginosos ou ossificados + mucosa nasal: ocupam a maior parte cavidade nasal Meatos nasais As conchas maiores dividem a cavidade nasal em uma série de sulcos O espaço entre as conchas e entre estas e o septo nasal, denominado: MEATO NASAL MEATO COMUM MEATO NASAL DORSAL, MÉDIO E VENTRAL comunica com todos os outros meatos nasais. Dorsal mucosa olfatória Medio seios paranasais Ventral e comum faringe VA Seios paranasais São divertículos da cavidade nasal formam cavidades preenchidas com ar entre as lâminas externa e interna dos ossos do crânio BOV/EQ – desenvolvidos, conformação da cabeça proteção térmica e mecânica (órbita, cavidade nasal e craniana) Troca de ar lenta Sistema Respiratório Cada lobo pulmonar ainda é subdividido em lóbulos por septos de tecido conjuntivo (PANIAGO, 2011) Fissura facilita adaptação do órgão / movimentação da cavidade https://www.youtube.com/watch?v=a1xxdSzbIgE image1.jpeg image2.png image3.png image4.png image5.png image6.png image7.png image8.png image9.png image10.png image11.png image12.png image13.png image14.gif image15.png image16.emf media1.avi image17.png image18.png image19.png image20.png image21.png image22.png image23.png image24.png image25.png image26.jpeg image27.png image28.png image29.png image30.png image31.png image32.png image33.png image34.png image35.jpeg image36.jpeg image37.emf 4 Iammmmy! FILTRO - Sulco mediano que divide o Lábio Superior - Estende-se entre as narinas - Bem definido nos animais que apresentam o Plano Nasal Demais Características do Tegumento Nasal RUMINANTES, SUÍNO e CANINO Pele ao redor das narinas com sulcos semelhantes aos das impressões digitais humanas. ov Demais Características do Tegumento Nasal EQUINO • Pele ao redor das narinas não classificada • Abrange também a região ao redor dos lábios (superior e inferior) e a região rostroventral da mandíbula (mento - “queixo”) Demais Características do Tegumento Nasal Cartilagens Nasais • Conferem forma ao nariz • Suportadas especialmente pela margem livre do Septo Nasal Cartilaginoso 1. Cartilagens Laterais (Dorsal e Ventral) 2. Cartilagem Acessória Lateral – ausente no EQUINO 3. Cartilagens Alares – apenas no EQUINO EQUINO Cartilagens Alares - Formam dorsalmente o Divertículo Nasal* (“Falsa Narina”) *prega de mucosa que forma um fundo de saco Cartilagens Nasais de Equino Vista Rostral Cart. Nasal Lateral Dorsal Cartilagem Alar Lâmina Corno Septo Nasal Canal Interincisivo Osso Incisivo Dentes Incisivos KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. 4 Iammmmy! FILTRO -Sulco mediano que divide o Lábio Superior -Estende-se entre as narinas -Bem definido nos animais que apresentam o Plano Nasal Demais Características do Tegumento Nasal RUMINANTES, SUÍNO e CANINO Pele ao redor das narinas com sulcos semelhantes aos das impressões digitais humanas. ov Demais Características do Tegumento Nasal EQUINO •Pele ao redor das narinas não classificada •Abrange também a região ao redor dos lábios (superior e inferior) e a região rostroventral da mandíbula (mento - “queixo”) Demais Características do Tegumento Nasal Cartilagens Nasais •Conferem forma ao nariz •Suportadas especialmente pela margem livre do Septo Nasal Cartilaginoso 1.Cartilagens Laterais (Dorsal e Ventral) 2.Cartilagem Acessória Lateral – ausente no EQUINO 3.CartilagensAlares – apenas no EQUINO EQUINO Cartilagens Alares - Formam dorsalmente o Divertículo Nasal* (“Falsa Narina”) *prega de mucosa que forma um fundo de saco Cartilagens Nasais de Equino Vista Rostral Cart. Nasal Lateral Dorsal Cartilagem Alar Lâmina Corno Septo Nasal Canal Interincisivo Osso Incisivo Dentes Incisivos KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. image38.emf 5 Cartilagens Nasais de Equino Vista Lateral Cart. Nasal Lateral Dorsal Septo Nasal Lâmina da Cart. Alar Corno da Cart. Alar Osso Incisivo KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. 1 – Prega Alar 1’ – Lâmina da Cart. Alar 1” – Divertículo Nasal 2 – Assoalho da Narina (leva à CN) 2’ – Corno da Cart. Alar (suportado por 2) 3 – Sonda no Ducto Nasolacrimal 4 – Cart. Nasal Lateral Dorsal 4’ – Septo Nasal 5 – Osso Nasal 6 – Incisura Nasoincisiva 7 – Osso Incisivo 8 – Dente Canino 1’ 2’ 4 4’ 5 6 7 8 1 2 3 1” Narina esquerda aberta para expor o Divertículo Nasal (1”) Cartilagens Nasais in situ. DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. Divertículo Nasal 1 – Prega Alar 1’ – Lâmina da Cartilagem Alar 1’’ – Divertículo Nasal 2 – Assoalho da narina 3 – Sonda no Ducto Nasolacrimal DN CN Videoscópio DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. (EVANS; LAHUNTA, 2012) Nariz Externo e Cartilagens Nasais de Cão Cart. Nasal Lateral Ventral Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Acessória Lateral Septo Nasal (parte cartilaginosa) Lig. Nasal Dorsal Lig. Nasal Lateral Septo Nasal (parte cartilaginosa) Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Acessória Lateral Cart. Nasal Lateral Ventral Narina Filtro Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Lateral Ventral Septo Nasal Cart. Nasal Acessória Lateral Cartilagens Nasais de Cão Vista Lateral KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. 1.2 CAVIDADE NASAL (CN) • Ampla cavidade localizada no interior do nariz • Limites gerais (com alguma variação entre as espécies): Rostral – Narinas Dorsal – Ossos nasal e frontal Ventral – Palato Duro (proc. palatino do incisivo, proc. palatino da maxila e lâmina horizontal do osso palatino) Laterais – Osso incisivo, maxilar, zigomático e lacrimal Caudal – Extremidade rostral da Cavidade Craniana (ossos etmoide e esfenoide) Caudoventral – Margens do osso Palatino: Delimitam as COANAS* (“narinas caudais”) * Car e Ru: Meato Nasofaríngeo 5 Cartilagens Nasais de Equino Vista Lateral Cart. Nasal Lateral Dorsal Septo Nasal Lâmina da Cart. Alar Corno da Cart. Alar Osso Incisivo KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. 1 – Prega Alar 1’ – Lâmina da Cart. Alar 1” – Divertículo Nasal 2 – Assoalho da Narina (leva à CN) 2’ – Corno da Cart. Alar (suportado por 2) 3 – Sonda no Ducto Nasolacrimal 4 – Cart. Nasal Lateral Dorsal 4’ – Septo Nasal 5 – Osso Nasal 6 – Incisura Nasoincisiva 7 – Osso Incisivo 8 – Dente Canino 1’ 2’ 4 4’ 5 6 7 8 1 2 3 1” Narina esquerda aberta para expor o Divertículo Nasal (1”) Cartilagens Nasais in situ. DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. Divertículo Nasal 1 – Prega Alar 1’ – Lâmina da Cartilagem Alar 1’’ – Divertículo Nasal 2 – Assoalho da narina 3 – Sonda no Ducto Nasolacrimal DN CN Videoscópio DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. (EVANS; LAHUNTA, 2012) Nariz Externo e Cartilagens Nasais de Cão Cart. Nasal Lateral Ventral Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Acessória Lateral Septo Nasal (parte cartilaginosa) Lig. Nasal Dorsal Lig. Nasal Lateral Septo Nasal (parte cartilaginosa) Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Acessória Lateral Cart. Nasal Lateral Ventral Narina Filtro Cart. Nasal Lateral Dorsal Cart. Nasal Lateral Ventral Septo Nasal Cart. Nasal Acessória Lateral Cartilagens Nasais de Cão Vista Lateral KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. 1.2 CAVIDADE NASAL (CN) •Ampla cavidade localizada no interior do nariz •Limites gerais (com alguma variação entre as espécies): Rostral – Narinas Dorsal – Ossos nasal e frontal Ventral – Palato Duro (proc. palatino do incisivo, proc. palatino da maxila e lâmina horizontal do osso palatino) Laterais – Osso incisivo, maxilar, zigomático e lacrimal Caudal – Extremidade rostral da Cavidade Craniana (ossos etmoide e esfenoide) Caudoventral – Margens do osso Palatino: Delimitam as COANAS* (“narinas caudais”) * Car e Ru: Meato Nasofaríngeo image39.emf 8 Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meatos Etmoidais Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. bo Meato Nasal Comum Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. eq Glândulas Nasais Laterais • Presentes no Meato Nasal Médio • Secretam no Vestíbulo Nasal Funções: • Secreção serosa para umectação da CN • Auxílio no aquecimento do ar inspirado Óstio do Ducto Nasolacrimal CARNÍVOROS Localizado rostralmente na parede lateral da CN EQUINO Identificação mais fácil que nas outras espécies * Localização mais rostral e ventralmente * Narinas maiores e mais flexíveis SCHALLER, O.; 1999. Óstio do Ducto Nasolacrimal Parte rostral do antímero esquerdo da cavidade nasal de cão Prega Reta Pregas Paralelas VN VN – Vestíbulo do nariz LN – Limiar (límen) do nariz LN Prega Oblíqua VN Teste de fluoresceína para entupimento do DN Ducto Nasolacrimal (DN) Óstio do Ducto Nasolacrimal (O) DN DN O Concha Nasal Dorsal Concha Nasal Ventral BUDRAS, KD; SACK, WO; RÖCK, S; 2008 8 Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meatos Etmoidais Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. bo Meato Nasal Comum Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. eq Glândulas Nasais Laterais •Presentes no Meato Nasal Médio •Secretam no Vestíbulo Nasal Funções: •Secreção serosa para umectação da CN •Auxílio no aquecimento do ar inspirado Óstio do Ducto Nasolacrimal CARNÍVOROS Localizado rostralmente na parede lateral da CN EQUINO Identificação mais fácil que nas outras espécies * Localização mais rostral e ventralmente * Narinas maiores e mais flexíveis SCHALLER, O.; 1999. Óstio do Ducto Nasolacrimal Parte rostral do antímero esquerdo da cavidade nasal de cão Prega Reta Pregas Paralelas VN VN – Vestíbulo do nariz LN – Limiar (límen) do nariz LN Prega Oblíqua VN Teste de fluoresceína para entupimento do DN Ducto Nasolacrimal (DN) Óstio do Ducto Nasolacrimal (O) DN DN O Concha Nasal Dorsal Concha Nasal Ventral BUDRAS, KD; SACK, WO; RÖCK, S; 2008 image40.emf 8 Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meatos Etmoidais Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. bo Meato Nasal Comum Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. eq Glândulas Nasais Laterais • Presentes no Meato Nasal Médio • Secretam no Vestíbulo Nasal Funções: • Secreção serosa para umectação da CN • Auxílio no aquecimento do ar inspirado Óstio do Ducto Nasolacrimal CARNÍVOROS Localizado rostralmente na parede lateral da CN EQUINO Identificação mais fácil que nas outras espécies * Localização mais rostral e ventralmente * Narinas maiores e mais flexíveis SCHALLER, O.; 1999. Óstio do Ducto Nasolacrimal Parte rostral do antímero esquerdo da cavidade nasal de cão Prega Reta Pregas Paralelas VN VN – Vestíbulo do nariz LN – Limiar (límen) do nariz LN Prega Oblíqua VN Teste de fluoresceína para entupimento do DN Ducto Nasolacrimal (DN) Óstio do Ducto Nasolacrimal (O) DN DN O Concha Nasal Dorsal Concha Nasal Ventral BUDRAS, KD; SACK, WO; RÖCK, S; 2008 8 Meato NasalDorsal Meato Nasal Ventral Meatos Etmoidais Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. bo Meato Nasal Comum Meato Nasal Dorsal Meato Nasal Ventral Meato Nasal Médio POPESKO, P; 1997. eq Glândulas Nasais Laterais •Presentes no Meato Nasal Médio •Secretam no Vestíbulo Nasal Funções: •Secreção serosa para umectação da CN •Auxílio no aquecimento do ar inspirado Óstio do Ducto Nasolacrimal CARNÍVOROS Localizado rostralmente na parede lateral da CN EQUINO Identificação mais fácil que nas outras espécies * Localização mais rostral e ventralmente * Narinas maiores e mais flexíveis SCHALLER, O.; 1999. Óstio do Ducto Nasolacrimal Parte rostral do antímero esquerdo da cavidade nasal de cão Prega Reta Pregas Paralelas VN VN – Vestíbulo do nariz LN – Limiar (límen) do nariz LN Prega Oblíqua VN Teste de fluoresceína para entupimento do DN Ducto Nasolacrimal (DN) Óstio do Ducto Nasolacrimal (O) DN DN O Concha Nasal Dorsal Concha Nasal Ventral BUDRAS, KD; SACK, WO; RÖCK, S; 2008 image41.png image42.png image43.png image44.png image45.emf 16 Funções da Laringe • Regular a entrada de ar na traqueia • Impedir a entrada de ingesta na traqueia durante a deglutição • Fonação KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. Vista dorsal da laringe de equino em secção horizontal - esquemático Mecanismo da Laringe 1 – Cavidade Oral 2 – Cavidade Nasal 3 – Nasofaringe 4 – Orofaringe 5 – Laringofaringe 6 – Óstio Faringeoesofágico 7 – Traqueia 8 – Epiglote 9 – Palato Mole DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. Alimento na Cavidade Oral e Orofaringe Epiglote Esôfago Traqueia Alimento Mecanismo da Laringe Epiglote Aritenoide Traqueia Representação esquemática da laringe do cavalo Cricoide Tireoide Cartilagens da Laringe KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. Cartilagem Epiglote • Forma de folha; • A mais rostral das cartilagens da laringe; • Recobre parcialmente a entrada da Laringe na deglutição; • Em repouso se localiza dorsal e rostralmente ao Palato Mole. Cão Equino (G.) epi = sobre, acima + (G.) glottis = espaço, laringe Proc. Cuneiforme Base Ápice Base Ápice Pecíolo (haste) Pecíolo (haste) KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E., 1981. A Cartilagem Epiglote de Diferentes Espécies Domésticas 1) Pecíolo (haste) 2) Proc. Cuneiforme cão suíno bovino equino 16 Funções da Laringe •Regular a entrada de ar na traqueia •Impedir a entrada de ingesta na traqueia durante a deglutição •Fonação KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. Vista dorsal da laringe de equino em secção horizontal - esquemático Mecanismo da Laringe 1 – Cavidade Oral 2 – Cavidade Nasal 3 – Nasofaringe 4 – Orofaringe 5 – Laringofaringe 6 – Óstio Faringeoesofágico 7 – Traqueia 8 – Epiglote 9 – Palato Mole DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. Alimento na Cavidade Oral e Orofaringe Epiglote Esôfago Traqueia Alimento Mecanismo da Laringe Epiglote Aritenoide Traqueia Representação esquemática da laringe do cavalo Cricoide Tireoide Cartilagens da Laringe KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. Cartilagem Epiglote •Forma de folha; •A mais rostral das cartilagens da laringe; •Recobre parcialmente a entrada da Laringe na deglutição; •Em repouso se localiza dorsal e rostralmente ao Palato Mole. Cão Equino (G.) epi = sobre, acima + (G.) glottis = espaço, laringe Proc. Cuneiforme Base Ápice Base Ápice Pecíolo (haste) Pecíolo (haste) KÖNIG, HE; LIEBICH, HG; 2004. NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E., 1981. A Cartilagem Epiglote de Diferentes Espécies Domésticas 1) Pecíolo (haste) 2) Proc. Cuneiforme cão suíno bovino equino image46.emf 19 Cavidade da Laringe Dividida em 3 espaços: • VESTÍBULO DA LARINGE Espaço entre a Epiglote e a Glote • GLOTE Espaço entre as PregasVocais (dir. e esq.) ventral/ e entre os procc. vocais e partes adjacentes da aritenóide • CAVIDADE INFRAGLÓTICA Após a Glote e até o início da traqueia 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide Nasofaringe Vestíbulo traqueia Óstio Faríngeo da Tuba Auditiva 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Glote Cavidade Infraglótica DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículo da Laringe Prega Vestibular Prega Vocal DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículo da Laringe Prega Vestibular Prega Vocal Glote DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículo da Laringe Prega Vestibular Prega Vocal Glote Cavidade Infraglótica Arco da Cart. Cricoide Cartt.Traqueais DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide Ádito da Laringe (entrada da laringe) • Limitado pela epiglote, pregas ariepiglóticas e procc. corniculados (gato – cartilagens aritenóides) Ventrículo da Laringe • Depressão na mucosa da Laringe presente entre a Prega Vestibular e a Prega Vocal • Ausente em Ru • su – entre as duas partes da prega vocal (dupla) Ventrículo da Laringe e Prega Vestibular Estruturas especialmente evidentes no EQUINO 19 Cavidade da Laringe Dividida em 3 espaços: •VESTÍBULO DA LARINGE Espaço entre a Epiglote e a Glote •GLOTE Espaço entre as PregasVocais (dir. e esq.) ventral/ e entre os procc. vocais e partes adjacentes da aritenóide •CAVIDADE INFRAGLÓTICA Após a Glote e até o início da traqueia 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide Nasofaringe Vestíbulo traqueia Óstio Faríngeo da Tuba Auditiva 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Glote Cavidade Infraglótica DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículo da Laringe Prega Vestibular Prega Vocal DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículoda Laringe Prega Vestibular Prega Vocal Glote DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide 1 – Esôfago 2 – Lâmina da Cart. Cricoide 3 – Epiglote Vestíbulo traqueia 4 4 3 5 2 1 Secção sagital da junção entre faringe e laringe - equino Ventrículo da Laringe Prega Vestibular Prega Vocal Glote Cavidade Infraglótica Arco da Cart. Cricoide Cartt.Traqueais DYCE, KM; SACK, WO; WENSING, CJG; 2010. 6 4 – Palato Mole 5 – Proc. Corniculado da Cart. Aritenoide 6 – Proc. Vocal da Cart. Aritenoide Ádito da Laringe (entrada da laringe) •Limitado pela epiglote, pregas ariepiglóticas e procc. corniculados (gato – cartilagens aritenóides) Ventrículo da Laringe •Depressão na mucosa da Laringe presente entre a Prega Vestibular e a Prega Vocal •Ausente em Ru •su – entre as duas partes da prega vocal (dupla) Ventrículo da Laringe e Prega Vestibular Estruturas especialmente evidentes no EQUINO image47.png image48.png image49.png image50.png image51.png
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