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Geologia 
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Ms. Carlos Eduardo Martins
Revisão Textual:
Prof. Esp. Tiago Araújo Vieira
Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
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 · Introdução
 · O Papel da Temperatura e da Pressão no Metamosfismo
 · Protólitos
 · Grau de metamorfismo
 · Deformações estruturais
 · Estruturas metamórficas
 · Esta unidade tem por objetivo analisar o metamorfismo, isto é, os 
processos que levam à formação das rochas metamórficas, bem como 
as deformações ocasionadas pelas dobras e as falhas produzidas no 
relevo, em variadas escalas.
Nesta unidade, assim como nas anteriores, você terá acesso a diversos recursos que o 
(a) auxiliarão a entender melhor os nossos temas: as deformações tectônicas e as rochas 
metamórficas.
Veja o mapa mental, que sintetiza a estrutura do assunto tratado neste módulo.
Fique atento aos prazos das atividades que serão colocadas no ar.
Recorra sempre que possível às videoaulas e ao PowerPoint narrado para tirar eventuais 
dúvidas sobre o conteúdo teórico.
Participe do fórum de discussão proposto para o tema.
No seu tempo livre, procure pesquisar as fontes do material complementar.
Além disto, procure pesquisar o máximo que puder sobre o tema: Deformações tectônicas 
e as rochas metamórficas. Há inúmeros conteúdos na internet que são bastante úteis para o 
seu estudo e para a sua formação profissional.
Deformações Tectônicas e Rochas 
Metamórficas
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Contextualização
A mochila do geólogo é feita de materiais 
desconhecidos que aliviam o peso das amostras 
que são um segredo para a ciência moderna.
O chapéu é essencial, alguns preferem bonés, 
outros usam aqueles estilo boiadeiro, tem até 
quem vá a campo de sombrero. Porém, o mais 
tradicional é o estilo legionário.
Os óculos escuros 
variam. Grandes ou 
pequenos todos 
sabemos que a sua 
real função é proteger 
os olhos na hora de 
usar o martelo.
Sempre anda com uma amostra na mão, na 
mochila ou até no bolso. Caso contrário a sua 
necessidade de testar a dureza das coisas não 
será saciada. Então caso veja alguém passando 
um canivete em paredes e calçadas, não 
estranhe: certamente é um geólogo.
A bússola do geólogo carrega segredos milenares 
de como ser manuseada. Enquanto os demais as 
usam só para tentar se orientar, nós as utilizamos 
para de�nir como as rochas se comportam.
O martelo está para o geólogo, como o bisturi 
está para o cirurgião. Só depois de alguns anos de 
experiência é que se consegue dominar todas as 
técnicas de como utilizar esse aparato.
As botas são sagradas para o geólogo. Elas nos 
trilham pelos caminhos secretos até os depósitos 
minerais que só nós sabemos encontrar. O geólogo 
que não se importa com a sua bota, sempre anda 
com um rolo de silver tape na mochila.
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Introdução
A gênese e a diversidade de rochas metamórficas têm a ver com a mobilidade da crosta 
terrestre, à qual denominamos, atualmente, de Tectônica Global ou de Placas, atual e antiga. 
Essa mobilidade da crosta é responsável por gerar pressão e altas temperaturas, resultando 
em deformações nas rochas ígneas ou sedimentares pré-existentes, e na transformação destas 
em rochas metamórficas.
O Papel da Temperatura e da Pressão no Metamosfismo
Por metamorfismo entende-se a mudança por que passa uma rocha, (ígnea ou sedimentar) 
exposta a condições severas de temperatura e pressão estabelecidas bem depois da sua 
cristalização, isto é, na sua fase sólida, tornando-a diferente da sua condição anterior.
O metamorfismo pode ter início a partir de temperaturas mínimas, ao redor de 200°C, e 
ocorrer ainda a níveis próximos à temperatura de fusão quando, em tese, a rocha se transforma 
em magma, ultrapassando o estágio de metamorfização.
Durante o processo de metamorfismo podem ocorrer pressões de dois tipos (TEIXEIRA 
et al, 2009):
A Pressão Litostática ou Confinante: é semelhante à pressão hidrostática na qual um corpo mergulhado 
em água recebe a mesma taxa de pressão vinda de todas as 
direções, sem causar deformações mecânicas (Figura 1).
Figura 1. Pressão do tipo Litostática ou Confinante.
Fonte: bc.outcrop.org
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
A Pressão Dirigida: decorre da movimentação das placas e tem um comportamento, como 
o próprio nome sugere, direcionado a partir dos pontos de contato das 
margens confrontantes. O que acaba gerando deformações nas rochas 
afetadas, tendo como consequência a formação de estruturas e texturas 
orientadas, ou, foliadas e migração de partículas fluidas, através das fraturas 
surgidas em decorrência da pressão (Figura 2).
Figura 2. Pressão do tipo Dirigida.
Fonte: bc.outcrop.org
Protólitos
Denominam-se protólitos as rochas que são as matrizes originais das rochas metamórficas. 
Elas são convertidas, por meio de forças endógenas, nas suas correspondentes metamórficas, 
por meio de duas condições que se estabelecem: a temperatura e a pressão, surgidas durante 
a instalação de um processo tectônico, que pode variar da escala micro às macroformas 
continentais.
Os processos associados ao metamorfismo ocorrem de forma predominante nos limites 
convergentes, divergentes e transformantes das placas tectônicas. Assim, tanto a subducção, 
que gera vulcanismo, quanto a obducção ou os dobramentos, são responsáveis pela formação 
das cadeias montanhosas atuais como: Alpes, Andes, Montanhas Rochosas e Himalaia e os 
arcos de ilha, como o arquipélago do Japão, bem como as zonas de cisalhamento, que são 
desencadeadoras de modificações nos protólitos e na formação de rochas metamórficas.
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O grau de metamorfismo das rochas está diretamente ligado à intensidade e magnitude dos 
movimentos tectônicos, isto é, pela quantidade de pressão liberada e temperatura atingida 
pelo movimento.
Em rochas com baixo grau de metamorfismo, traços da sua originalidade são preservados. 
Se estivermos tratando de uma metamórfica de protólito sedimentar, provavelmente, os limites 
entre os estratos, as marcas das mudanças na orientação, mineralogia da granulação e, até a 
ocorrência de fósseis estará preservada. Já no caso das ígneas, mantém-se a cristalinidade nos 
caso das intrusivas, por exemplo.
Rochas metamórficas
As rochas metamórficas estão mais presentes em nossas vidas do que imaginamos. Suas 
finalidades econômicas são múltiplas e bastante confiáveis, uma vez que passaram por duplo 
processo de cristalização, isto é, são rochas recristalizadas. 
São rochas metamórficas: anfibolito; ardósia; cataclasito; eclogito; escarnito; filito; 
gnaisse; gondito; granulito; hornfels; itabirito; mármore; meta-conglomerado; migmatito; 
milonito; quartzito; serpentinito e xisto.
O Quadro 1 apresenta os principais tipos de rochas metamórficas, bem como algumas 
de suas propriedades.
Quadro 1. Rochas metamórficas e algumas propriedades.
Rocha 
Metámorfica
Textura
Ambiente 
Metamórfico
Protólito
Ardósia Foliada Grau Baixo Folhelho (Argilas)
Filito Foliada
Grau Baixo a 
Intermediário
Folhelho
Micaxisto Foliada
Grau Intermediário 
a Alto
Folhelho
Gnaisse Foliada Grau Alto
Granito, Folhelho, 
Andesito
Mármore Não- Foliada Grau Baixo a Alto Calcário, Dolomita
Metaconglomerado Não- Foliada Grau Intermediário
Conglomerado 
rico em Quartzo.
Anfibolito Foliada Grau Médio a Alto Basalto, Gabro
Cloritaxisto Foliada Grau Baixo Basalto
Grau de metamorfismo
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Talcoxisto Foliada Grau Baixo
Peridotito, Basalto 
rico em Olivina
Brecha de Falha 
(Milonito)
Não- Foliada
Metamorfismo 
Dinâmico ao longo 
de Zona de Falha
Qualquer Material
Cornubianito 
(Hornfels)
Não- Foliada
Metamorfismo de 
Contato
Qualquer Material
Fonte: Produzido pelo conteúdista
Texturas das rochas metamórficas
Foliação: Denomina-se foliação as estruturas planares ou o paralelismo apresentado 
pelo arranjo dos minerais. A Figura 3 apresenta um caso de foliação por 
metamorfismo.
Figura 3. Foliação metamórfica.
Fonte:Wikimedia Commons
Xistosidade:: trata-se do comportamento tabular dos minerais achatados pela pressão 
(Figura 4).
Figura 4. A xistosidade característica das rochas metamórficas.
Fonte: itc.gsw.edu
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Lineação: ocorrência de uma direção predominante na xistosidade, a ser medida 
com uso de bússola.
Bandamento: alternância entre minerais de coloração clara e escura. A Figura 5 
mostra um exemplo típico de bandamento por metamorfismo.
Figura 5. Hornfels bandado.
Fonte: Wikimedia Commons
Cataclase: aspecto rotacional, curvado, quebradiço ou fissural dos cristais devido 
aos esforços tectônicos. A Figura 6 representa um dos tipos de catáclase 
possíveis de serem observados em rochas metamórficas.
Figura 6. Gnaisse cataclístico.
Fonte: Wikimedia Commons
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Escalas do metamorfismo
O metamorfismo desenvolve-se em diversos ambientes na 
crosta, com extensões variáveis: desde restrito a pequenas áreas, 
de dimensões da ordem de poucos centímetros, até abrangendo 
grandes faixas, com centenas a milhares de quilômetros de 
extensão, em profundidades que vão de níveis crustais mais 
rasos até os mais profundos”. (TEIXEIRA, 2009, p. 409)
Metamorfismo regional ou dinamotermal
Compreende ocorrências em grandes escalas geográficas alcançando grandes profundidades 
da crosta terrestre, pois está relacionado ao movimento dos limites convergentes das placas 
tectônicas (Figura 7).
Figura 7. Movimento convergente de placas tectônica com metamorfismo regional.
Fonte: Wikimedia Commons
Metamorfismo de contato ou termal
É aquele que ocorre nas rochas encaixantes das intrusões vulcânicas incandescentes, e que 
sofrem as transformações resultantes deste contato (Figura 8).
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Figura 8. Vulcanismo e magmatismo, em geral, com consequente metamorfismo das rochas encaixantes.
Fonte: harrimanrocks.rutgers.edu
Metamorfismo cataclístico ou dinâmico
O metamorfismo cataclístico ou dinâmico ocorre associado ao derrame fissural nas rochas 
encaixantes, isto é, em faixas longas e estreitas correspondentes às falhas por onde ocorre a 
fuga do magma incandescente (Figura 9).
Figura 9. Derrames fissurais com consequente metamorfismo cataclístico.
 Fonte: Ab’Saber, 1954.
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Metamorfismo de soterramento
Este tipo ocorre nos casos em que as rochas sedimentares ou ígneas são soterradas a 
grandes profundidades, onde as temperaturas e a pressão coincidem com aquelas ideais ao 
metamorfismo e insuficientes para ocorrer a fusão (Figura 1).
Metamorfismo hidrotermal
Neste caso, o metamorfismo decorre da percolação de águas aquecidas pelo calor geotermal, 
pela porosidade pré-existente ou devido aos movimentos tectônicos associados.
Metamorfismo de fundo oceânico
Este tipo de metamorfismo está relacionado com o contato entre o magma expelido 
por derrames fissurais subaquáticos e a água fria do mar, em zonas de rifteamento ou nas 
cordilheiras meso-oceânicas (Figura 10).
Figura 10. Metamorfismo de fundo oceânico.
Fonte: teachers.sduhsd.net
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Metamorfismo de impacto
O metamorfismo de impacto está associado às transformações ocorridas nas rochas que 
sofreram o impacto da queda de meteoros (Figura 11).
Figura 11. Cratera de meteoro com consequente metamorfismo de contato, 
próximo a Kansas City, EUA.
Fonte:Wikimedia Commons
Deformações estruturais
As deformações causadas por metamorfismo são de quatro tipos (TEIXEIRA, 2009, p. 424):
Dilatação: quando o volume da rocha aumenta ou diminui;
Translação: quando a rocha muda de posição;
Rotação: quando ocorre mudança na orientação da rocha; e,
Distorção: quando ocorre a mudança de forma da rocha. 
As formas mais comuns de deformações nas rochas são as dobras e falhas (PRESS et 
al, 2006). Assim como os aspectos tratados anteriormente, as dobras e falhas também são 
devidas aos movimentos das placas e podem ocorrer em escalas tão diversas quanto.
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Forças ou tensões metamórficas
A tectônica de placas deforma as rochas devido a três tipos de pressão, força ou tensão 
(PRESS et al, 2006):
As forças ou tensões compressivas: que comprimem e encurtam as massas rochosas;
As forças ou tensões extensionais: que esticam e podem separar as massas rochosas; e,
As forças ou tensões de cisalhamento: que direcionam as porções das massas rochosas em 
direções opostas.
A Figura 12 mostra os três casos e suas propriedades de forma ilustrativa.
Figura 12. Forças ou tensões tectônicas.
As forças ou tensões compressivas são responsáveis pelos dobramentos ou dobras nas 
rochas, podendo com a intensificação do movimento gerar falhas inversas ou de cavalgamento.
As forças ou tensões extensionais são responsáveis pelo alargamento e afinamento da 
crosta podendo gerar falhas normais.
As forças ou tensões de cisalhamento produzem deformações horizontais e podem levar à 
formação de falhas de transformação ou transcorrentes.
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Estruturas metamórficas
São as morfologias resultantes das deformações produzidas pelo metamorfismo. Dividimos 
as deformações em dois tipos: Dobras e Falhas.
Dobras
As dobras, ou dobramentos, são deformações no estado dúctil (dobrável) das rochas, 
caracterizadas pelo encurvamento dessas sem a ruptura das camadas dobradas. Os dobramentos 
representam as grandes estruturas orogenéticas formadas na era Cenozoica, há cerca de 60 
milhões de anos. Os exemplos mais importantes são: a cadeia do Himalaia (Figura 13), ao sul 
da Ásia; a cadeia dos Andes (na América do Norte denominam-se Montanhas Rochosas), na 
porção ocidental ou oeste do continente americano; os Alpes e outros relevos montanhosos, 
situados na porção centro-sul ou meridional do continente europeu, entre outras.
Figura 13. Dobramentos orogenéticos cenozoicos com destaque para o 
Monte Everest, Cadeia do Himalaia, Nepal.
Fontes: fao.org, Wikimedia Commons
Conforme o grau de metamorfismo, as dobras podem ser: simétricas, assimétricas, caídas 
ou recumbentes (Figura 14).
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Figura 14. Tipos de dobras.
 Fonte: tulane.edu
As dobras apresentam duas posições opostas entre si: a posição anticlinal e a posição 
sinclinal (Figura 15).
Figura 15. Posições anticlinal e sinclinal, produtos de dobramento.
 Fonte: Wikimedia Commons.
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Falhas
As falhas, ou falhamentos, são rupturas contundentes que ocorrem no estado rúptil 
(quebradiço) das rochas atingidas por metamorfismos. A Figura 16 representa a imagem aérea 
de uma das falhas transcorrentes mais importantes em geologia: a Falha de San Andreas, 
situada na Califórnia, EUA.
Figura 16. Falha de San Andreas, na Califórnia - EUA.
Fontes: historicmajortectonicactivityproject.pbworks.com, soest.hawaii.edu
Dependendo da direção, intensidade e tipo de tensão, as falhas podem ser: normais, inversas 
ou de cavalgamento, transcorrentes ou transformantes (Figura 17).
Figura 17. Tipos de falhas.
Fonte: Wikimedia Commons
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Em termos gerais, as deformações produzidas pelo metamorfismo de causas tectônicas 
encontram-se integrados nas paisagens das diversas regiões do globo, inter-relacionadas às 
estruturas climatobotânicas e ao próprio ambiente antrópico.
Os rios Paraíba do Sul e São Francisco, no Brasil, correm em boa parte dos seus cursos em 
uma depressão tectônica denominada graben (Figura 18).
Figura 18. Hosrt e Graben produtos de falhamento.
Fonte: geolog.egu.eu
Em muitos casos, sem que se perceba, instalamos as nossas edificações, criamos as nossas 
condições de subsistência nos lugares que podem estar direta, ou indiretamente, associados 
a essas estruturas. Não por acaso, recorrentemente, acompanhamos as consequências 
positivas e negativas da integração das atividades e da vida humana às estruturas geológicas. 
A imagem da Figura 19 representa a morfologia do terreno da cidade de Poços de Caldas, 
Minas Gerais, e arredores.
Figura19.Caldeira de vulcão extinto de Poços de Caldas, Minas Gerais.
Fonte: cprm.gov.br
Note que ao centro da imagem pancromática, encontra-se a caldeira vulcânica extinta, 
quase que, perfeitamente, completa, sobre a qual se instalou a cidade de Poços de Caldas.
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Material Complementar
Sites:
Sobre o embasamento cristalino:
http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=23
Serviço geológico do Brasil:
http://www.cprm.gov.br
Glossário de termos geológicos do Serviço Geológico do Paraná:
http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/glossario/conteudo.php?conteudo=A
Glossário Geológico Ilustrado (SIGEP):
http://sigep.cprm.gov.br/glossario/index.html
Enciclopédia multimídia de minerais e rochas: 
http://www.rc.unesp.br/museudpm/banco
Sociedade brasileira de Geologia:
http://www.sbgeo.org.br
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Unidade: Deformações Tectônicas e Rochas Metamórficas
Referências
LEINZ, V. e AMARAL, S. E. Geologia Geral. 13ª Edição revisada. Ed. Nacional. São Paulo, 
1998.
POMEROL, C; LAGABRIELLE, Y; RENARD, M; GUILLOT, S. Princípios de Geologia: 
Técnicas, Modelos e Teorias. 14ª Edição. Bookman. Porto Alegre, 2013.
PRESS, F, SIEVER R., GROTZINGER, J. & JORDAN, T. H. Para Entender a Terra. 4ª 
edição. Editora Bookman. Porto Alegre, 2006.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 2003.
SUGUIO, K. Rochas Sedimentares. Ed. Universidade de São Paulo. São Paulo. 1980.
TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a Terra. Companhia Editora Nacional São Paulo, 2009.
23
Anotações

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