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E-Book	-	Apostila
Esse	arquivo	é	uma	versão	estática.	Para	melhor	experiência,	acesse	esse	conteúdo	pela	mídia	interativa.
Unidade	3	-	Processos	de	Soldagem
E-Book	-	Apostila
E-Book	-	Apostila
2	-	34
Introdução	da	unidade
Nesta	 unidade,	 abordaremos	 diversos	 processos	 de	 soldagem	 e	 suas
particularidades.	 Trataremos	 de	 cinco	 diferentes	 processos	 por	 arco	 elétrico:
soldagem	 com	 arame	 tubular;	 soldagem	 MIG/MAG;	 soldagem	 TIG;	 soldagem	 por
arco	 submerso;	 soldagem	 por	 eletroescória.	 Ainda	 tratando	 de	 procedimentos
movidos	 por	 energia	 elétrica,	 o	 processo	 de	 solda	 ponto	 também	 será	 descrito,
apresentando	 algumas	 das	 suas	 possíveis	 variações.	 Por	 fim,	 trataremos	 do
principal	 processo	 por	 combustão,	 a	 soldagem	 por	 oxi-gás,	 amplamente
empregada	quando	não	há	disponibilidade	de	energia	elétrica.	Em	todos	os	casos,
procuraremos	 entender	 como	 tais	 processos	 são	 realizados,	 quais	 são	 as	 suas
principais	 vantagens,	 os	parâmetros	mais	 relevantes	em	cada	 caso	e,	 sobretudo,
para	quais	aplicações	cada	processo	é	mais	recomendado.
Vamos	lá?
Soldagem	MIG/MAG
A	soldagem	por	eletrodo	metálico	com	gás	de	proteção	é	um	dos	processos	mais
empregados	 nas	 aplicações	 convencionais.	 Há	 duas	 variações	 desse	 processo	 de
acordo	 com	 a	 natureza	 do	 gás	 de	 proteção.	 Caso	 o	 gás	 seja	 inerte,	 o	 processo
recebe	o	nome	de	soldagem	MIG,	sigla	em	inglês	para	metal	inert	gas.	Caso	o	gás
não	 seja	 completamente	 inerte	 e	 apresente	 alguma	 reatividade	 com	 os
componentes	 da	 soldagem,	 o	 processo	 recebe	 o	 nome	 de	 soldagem	 MAG,	 do
inglês:	metal	active	gas.	Como	os	dois	processos	 são	equivalentes	em	 termos	de
construção,	eles	são,	normalmente,	referidos	como	soldagem	MIG/MAG.
O	dispositivo	da	soldagem	MIG/MAG	consiste	em	um	arame	metálico	que	serve,	ao
mesmo	 tempo,	 como	 eletrodo	 e	 como	metal	 de	 adição.	 Ao	 contrário	 do	 eletrodo
revestido,	o	arame	para	soldagem	MIG/MAG	consiste	no	metal	nu,	sem	a	presença
do	 fluxo	 cerâmico,	 o	 que	 permite	 que	 seja	 produzido	 e	 armazenado	na	 forma	de
bobinas.	 Isso	 traz	 um	maior	 rendimento	 ao	 processo	 de	 soldagem,	 permitindo	 a
soldagem	 contínua	 por	 longas	 distâncias,	 enquanto	 no	 eletrodo	 revestido	 o
operador	deve	parar	frequentemente	para	repor	o	eletrodo.	O	eletrodo	é	disparado
com	 o	 auxílio	 de	 um	 gatilho	 ligado	 ao	 bocal	 de	 soldagem,	 através	 do	 qual	 é
conectada,	 também,	 a	 fonte	 de	 energia	 e	 o	 fluxo	 de	 gás	 inerte/ativo	 (WAINER;
BRANDI;	MELO,	1992,	p.	99).
E-Book	-	Apostila
3	-	34
FIGURA	1	-	Representação	esquemática	da	soldagem	MIG/MAG
Fonte:	AHMED,	2005,	p.	2.
Um	 dos	 parâmetros	 mais	 importantes	 da	 soldagem	 MIG/MAG	 é	 o	stick-out,	 que
consiste	 na	 ponta	 do	 arame	 entre	 o	 bocal	 de	 soldagem	 e	 o	 arco	 elétrico.	 Nesse
processo,	é	comum	utilizar	um	controle	de	tensão	constante,	o	que	implica	em	um
comprimento	de	arco	constante.	Logo,	variar	a	distância	do	bocal	à	 junta	soldada
corresponde	a	aumentar	ou	diminuir	o	stick-out,	como	indicado	na	Figura	a	seguir.
O	 stick-out	 deve	 possuir	 um	 comprimento	 adequado	 para	 proporcionar	 melhor
conforto	 ao	 operador	 durante	 a	 soldagem,	 sendo	 que	 um	stick-out	 muito	 longo
pode	 promover	 a	 instabilidade	 do	 arco	 elétrico	 e	 turbulência	 excessiva	 do	 gás,
reduzindo	 o	 efeito	 protetor	 e	 introduzindo	 defeitos	 na	 junta	 soldada	 associada	 à
falta	 de	 corrente	 elétrica.	 Por	 outro	 lado,	 um	stick-out	 muito	 pequeno	 pode
promover	 a	 penetração	 excessiva	 da	 poça	 de	 fusão	 devido	 ao	 aumento	 da
corrente,	 consequentemente,	 aumentando	 as	 forças	 eletromagnéticas,	 a	 pressão
do	arco	e	a	intensidade	do	impacto	(momento)	do	metal	de	adição	sobre	a	poça	de
fusão	(SILVA	et	al.,	2018).
E-Book	-	Apostila
4	-	34
FIGURA	1	-	Diferentes	níveis	de	stick-out	para	um	mesmo	comprimento	de	arco
Fonte:	AHMED,	2005,	p.	9.
O	que	diferencia	os	processos	MIG	e	MAG	são	os	gases	utilizados	no	processo.	Na
solda	MIG,	 utiliza-se	 gases	 inertes,	 como	argônio	 (Ar)	 e	 hélio	 (He),	 de	 forma	que
tais	 gases	 protejam	 a	 poça	 de	 fusão	 contra	 a	 oxidação	 e	 estabilizem	 o	 arco
elétrico.	Na	 soldagem	MAG,	 são	utilizados	gases	 ativos,	 ou	 seja,	 que	 reagem	até
certo	ponto	com	o	metal	fundido.	É	o	caso	do	CO2,	que	sob	a	ação	do	arco	elétrico
se	dissocia	em	O2	e	CO,	que	podem	comprometer	a	qualidade	da	 junta	soldada	e
levar	 a	 um	 menor	 tempo	 de	 vida	 em	 fadiga.	 Nesses	 casos,	 é	 comum	 o	 uso	 de
elementos	 desoxidantes	 incorporados	 no	metal	 de	 adição,	 que,	 por	 sua	 vez,	 irão
reagir	com	o	oxigênio	liberado	e	formar	uma	fina	e	limpa	camada	de	escória	sobre
a	 junta	 soldada	 (TIMINGS,	 2008,	 p.	 508).	 É	 comum,	 na	 solda	 MAG,	 utilizar	 uma
mistura	de	gases,	em	que	o	gás	ativo	é	utilizado	em	baixa	concentração	a	fim	de
evitar	a	formação	excessiva	de	escória.
O	 gás	 de	 proteção	 afeta	 não	 apenas	 a	 formação	 de	 escória,	 como,	 também,	 a
estabilidade	e	dinâmica	do	arco	elétrico.	Um	dos	fatores	influenciados	pelo	gás	de
proteção	 é	 o	 modo	 de	 transferência	 do	 metal	 de	 adição	 para	 a	 poça	 de	 fusão,
processo	que	pode	ocorrer	de	forma	globular,	em	curto-circuito	ou	por	spray.	Cada
um	 desses	 métodos	 de	 transferência	 possui	 suas	 vantagens	 e	 são	 atingidos	 a
partir	de	uma	configuração	de	parâmetros	de	processo	específica.
E-Book	-	Apostila
5	-	34
DICA
O	modo	de	transferência	do	metal	de	adição	para	a
poça	de	fusão	é	um	fator	que	influencia	na
qualidade	da	junta	soldada	e	que	pode	ser
controlado	a	partir	de	parâmetros	fundamentais	do
processo,	como	a	espessura	do	eletrodo,	o	gás	de
proteção	utilizado	e	a	corrente	empregada.
Para	ter	mais	informações	sobre	a	influência	dos
parâmetros	de	processo	sobre	o	modo	de
transferência	do	metal	de	adição	na	soldagem
MIG/MAG,	recomenda-se	a	leitura	da	seção
"Características	elétricas	de	transferência",	do
capítulo	2d,	localizada	nas	páginas	103	a	107	do
livro	"Soldagem:	processos	e	metalurgia",	de
Emílio	Wainer,	Sérgio	Duarte	Brandi	e	Fábio	de
Mello.
Link	de	acesso	ao	livro:
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicaca
o/177709/pdf/0.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/177709/pdf/0
E-Book	-	Apostila
6	-	34
Independente	 do	 modo	 de	 transferência,	 o	 metal	 de	 adição	 é	 fornecido	 pelo
próprio	eletrodo,	que	se	consome	durante	o	processo.	Uma	possível	variação	desse
processo	consiste	em	utilizar	um	eletrodo	não	consumível,	podendo	ou	não	haver
metal	de	adição,	conforme	abordaremos	na	seção	a	seguir.
Soldagem	TIG
A	 soldagem	 TIG	 corresponde	 a	 um	 processo	 de	 soldagem	 com	 eletrodo	 não
consumível,	 normalmente	 de	 tungstênio,	 de	 onde	 deriva	 o	 nome	 em	 inglês
Tungsten	Inert	Gas.	Assim	como	a	soldagem	MIG,	a	soldagem	TIG	utiliza	um	fluxo
de	gás	inerte	para	proteger	a	poça	de	fusão	e	oferecer	maior	estabilidade	ao	arco
elétrico.	O	gás	utilizado	é	 sempre	 inerte	e	 jamais	 ativo,	 a	 fim	de	evitar	 qualquer
dano	 ao	 eletrodo.	 Na	 soldagem	 TIG,	 o	 metal	 de	 adição	 está	 desassociado	 do
eletrodo,	sendo	necessário	aplicar	o	metal	de	adição	separadamente	com	o	uso	de
uma	vareta	metálica.	Essa	configuração	da	soldagem	TIG	exige	maior	destreza	do
operador,	uma	vez	que	cada	uma	das	suas	mãos	realiza	um	movimento	diferente	e
a	 alimentação	 do	 metal	 de	 adição	 não	 é	 semiautomatizada,	 como	 na	 soldagem
MIG/MAG.
A	 soldagem	 TIG	 também	 pode	 ser	 efetuada	 sem	 metal	 de	 adição,	 realizando
apenas	 a	 fusão	 da	 interface	 entre	 os	 dois	 materiais	 a	 serem	 soldados,	 em	 um
procedimento	frequentemente	referido	como	caldeamento	(AHMED,	2005,	p.	40).	A
Figura	a	seguir	exibe	uma	representação	dos	componentes	envolvidos	no	processo
de	soldagem	TIG.
E-Book	-	Apostila
7	-	34
FIGURA	1	-	Representação	esquemática	da	soldagem	TIG
Fonte:	KEN-HICKEN,	1993,	p.	191.
Além	da	utilização	exclusiva	de	gás	inerte,	uma	outra	forma	de	proteger	o	eletrodo
de	 tungstênio	é	por	meio	da	escolha	correta	da	polaridade	do	circuitoelétrico.	A
polaridade	 do	 circuito	 define	 o	 sentido	 da	 corrente	 elétrica,	 modificando	 a
concentração	de	temperatura	entre	o	eletrodo	e	o	cordão	de	solda.
E-Book	-	Apostila
8	-	34
O	modo	de	polaridade	direta	(do	inglês,	direct	current	standard	polarization,	DCSP)
consiste	 em	 conectar	 a	 peça	 soldada	 ao	 terminal	 positivo	 (+)	 de	 uma	 fonte	 de
corrente	 contínua,	 enquanto	 que	 o	 terminal	 negativo	 (-)	 é	 ligado	 ao	 eletrodo.
Nessa	polaridade,	o	sentido	da	corrente	elétrica	é	do	eletrodo	para	a	peça	soldada.
Em	outras	palavras,	os	elétrons	fluem	da	peça	soldada	para	o	eletrodo,	enquanto
que	os	cátions	presentes	no	arco	elétrico	 fluem	do	eletrodo	para	a	peça	soldada.
Esses	 elétrons	 de	 alta	 energia	 colidem	 com	 o	 eletrodo,	 cedendo	 sua	 energia
cinética	 e	 gerando	 calor	 considerável	 no	 eletrodo.	 Essa	 é	 a	 polaridade	 mais
utilizada	 nos	 processos	 com	 eletrodo	 consumível,	 como	 MIG/MAG	 e	 eletrodo
revestido,	 uma	 vez	 que	 se	 deseja	 a	 fusão	 do	 eletrodo	 para	 sua	 integração
subsequente	 à	 poça	 de	 fusão.	 Contudo,	 na	 soldagem	 TIG,	 essa	 polaridade	 não	 é
muito	 utilizada	 por	 concentrar	 muito	 calor	 no	 eletrodo	 de	 tungstênio,	 podendo
fundi-lo	 e	 alterando	 o	 seu	 formato,	 o	 que,	 por	 sua	 vez,	 afeta	 a	 emissão	 do	 arco
elétrico.	 A	 fim	 de	 reduzir	 o	 calor	 excessivo	 no	 eletrodo,	 é	 necessário	 um	 porta-
eletrodos	 mais	 robusto	 e	 refrigerado	 a	 água,	 empregando	 essa	 configuração	 na
solda	de	seções	 finas	ou	metais	e	 ligas	sensíveis	ao	calor	 (MESSLER	 JR.,	1999,	p.
52).
Uma	aplicação	curiosa	dessa	polaridade	também	consiste	no	efeito	de	limpeza	da
superfície	da	junta	soldada,	uma	vez	que	o	fluxo	de	cátions	incidente	sobre	a	peça
soldada	 colabora	 com	 a	 remoção	 de	 camadas	 superficiais	 de	 óxidos	 e	 outros
compostos	 indesejados,	 permitindo	 a	 soldagem	 de	 ligas	 que	 oxidem	 facilmente,
como	alumínio	e	magnésio.
A	configuração	mais	empregada	em	soldagem	TIG	é	a
polaridade	 reversa	 (do	 inglês,	direct	 current	 reverse
polarization,	 DCRP),	 na	 qual	 a	 peça	 soldada	 ao
terminal	 negativo	 (-)	 e	 o	 eletrodo	 ao	 positivo	 (+).
Considerando	 o	 sentido	 da	 corrente	 elétrica,	 os
elétrons	 fluem	do	eletrodo	para	 a	peça,	 enquanto	 os
cátions	 fluem	da	peça	para	o	eletrodo.	Logo,	o	maior
aporte	 térmico	 ocorre	 na	 junta	 soldada	 enquanto	 o
eletrodo	 é	 constantemente	 “limpo”	 pela	 ação	 dos
cátions.	Devido	ao	maior	aporte	térmico	sobre	a	peça,
as	 poças	 de	 fusão	 tendem	 a	 ser	 mais	 estreitas	 e
profundas	(MESSLER	JR.,	1999,	p.	52).
E-Book	-	Apostila
9	-	34
Há,	 ainda,	 uma	 terceira	 alternativa	 através	 do	 uso	 de	 corrente	 alternada	 (do
inglês,	alternate	current,	 AC)	 em	 vez	 de	 corrente	 contínua.	 Esse	modo	 exibe	 um
comportamento	 híbrido	 entre	 as	 polaridades	 direta	 e	 reversa	 com	 corrente
contínua,	com	uma	 leve	 tendência	à	polaridade	direta	devido	à	maior	 inércia	dos
cátions	 e	 a	 uma	maior	 emissão	dos	 elétrons	 a	 partir	 do	 eletrodo,	 que	é	menor	 e
mais	 quente	 do	 que	 a	 peça	 a	 ser	 soldada.	 Em	 geral,	 o	 modo	 AC	 permite	 obter
alguns	benefícios	de	ambas	as	configurações,	com	uma	penetração	razoavelmente
boa	 associada	 a	 alguma	 ação	 de	 limpeza	 dos	 óxidos	 superficiais	 (KEN-HICKEN,
1993,	p.	96).
A	Figura	a	seguir	representa,	de	forma	esquemática,	as	três	polaridades	possíveis
de	serem	empregadas	no	processo	de	soldagem	TIG.
FIGURA	1	-	Exemplos	esquemáticos	das	três	polaridades	possíveis	na	soldagem	TIG
Fonte:	MESSLER	JR.,	1999,	p.	53.
Já	 a	 Tabela	 a	 seguir	 indica	 quais	 são	 as	 polaridades	 mais	 recomendadas	 às
diferentes	classes	de	materiais.
E-Book	-	Apostila
10	-	34
Metal	a	soldar Polaridade	direta Polaridade
reversa
Corrente
alternada
Aço	baixo	C Não	indicado Excelente Bom
Não	indicado
Aço	alto	C Não	indicado Excelente Bom
Ferro	fundido Não	indicado Excelente Bom
Aço	inoxidável Não	indicado Excelente Bom
Ligas	resistentes	ao
calor Não	indicado Excelente Bom
Metais	refratários Não	indicado Excelente Não	indicado
Ligas	de	Al Bom	apenas	<0.64
mm NR Excelente
Latão Não	indicado Excelente Bom
Cobre	desoxidado Não	indicado Excelente Não	indicado
Bronze	ao	silício Não	indicado Excelente Não	indicado
Prata Não	indicado Excelente Bom
Ligas	de	titânio Não	indicado Excelente Não	indicado
	
TABELA	1	-	Configurações	de	polaridade	mais	indicadas	aos	diferentes	materiais	a
serem	soldados	por	soldagem	TIG
Fonte:	KEN-HICKEN,	1993,	p.	196.
Devido	às	similaridades	entre	o	processo	de	soldagem	TIG	e	os	processos	MIG/MAG
e	por	eletrodo	revestido,	esses	processos	são	frequentemente	utilizados	de	forma
equivalente.	 Especialmente	em	aplicações	em	que	os	 requisitos	 técnicos	não	 são
muito	elevados,	é	comum	utilizar	o	processo	de	soldagem	que	apresente	a	maior
praticidade	do	ponto	de	vista	do	operador.
SAIBA	MAIS
E-Book	-	Apostila
11	-	34
O	vídeo	a	 seguir	apresenta	uma	comparação	prática	entre	 três	processos
de	 soldagem	 por	 arco	 elétrico	 muito	 utilizados:	 eletrodo	 revestido,	 solda
MIG/MAG	e	 solda	 TIG.	Os	 três	 processos	 serão	 aplicados	 em	uma	mesma
peça,	 que	 consiste	 em	 um	 tanque	 reservatório	 de	 óleo	 para	 uma	 prensa
hidráulica,	e	serão	realizados	com	uma	mesma	fonte	de	energia	através	de
uma	máquina	multiprocessos.	Cada	processo	é	apresentado	 rapidamente,
recapitulando	 os	 aspectos	 apresentados	 na	 disciplina	 e	 complementando
com	 o	 ponto	 de	 vista	 do	 operador	 de	 soldagem,	 permitindo,	 assim,
identificar	 as	 principais	 vantagens	 e	 desafios	 para	 cada	 um	 desses
processos.
Apesar	de	não	se	tratar	de	uma	aplicação	que	exija	grandes	requisitos	em
termos	 de	 propriedades	 mecânicas,	 o	 vídeo	 apresenta	 um	 bom	 quadro
comparativo	 entre	 os	 três	 processos,	 que,	 nesse	 caso,	 são	 todos
adequados	a	essa	finalidade.
Recomenda-se	assistir	ao	vídeo	do	início	até	13:38.
Para	saber	mais,	clique	ou	copie	o	link	a	seguir	em	seu	navegador	e	acesse
o	vídeo:	https://www.youtube.com/watch?v=6Jj1nPwKr0E.
Contudo,	apesar	das	semelhanças	entre	os	processos,	é	preciso	estar	atento	não
apenas	 no	 aspecto	 visual	 da	 junta	 soldada,	 mas,	 também,	 às	 demais
especificações	para	o	produto	soldado.	Nesse	sentido,	o	engenheiro	de	soldagem	e
o	operador	 devem	colaborar	 entre	 si	 para	 identificar	 o	 ponto	 ótimo	de	operação,
através	 do	 processo	 que	 permita	 obter	 as	 características	 satisfatórias	 para	 o
produto	desenvolvido.
No	vídeo	abaixo,	vamos	falar	sobre	a	soldagem	com	arame	tubular,	vamos	lá?
Recurso	Externo
Recurso	é	melhor	visualizado	no	formato	interativo
A	seguir,	falaremos	sobre	a	soldagem	eletroescória.
Soldagem	por	eletroescória
https://www.youtube.com/watch?v=6Jj1nPwKr0E
E-Book	-	Apostila
12	-	34
A	 soldagem	por	 eletroescória	 é	 um	 processo	muito	 indicado	 para	 a	 soldagem	de
componentes	 espessos,	 acima	 de	 50	mm	de	 espessura.	 Ao	 contrário	 dos	 demais
processos	 apresentados,	 na	 eletroescória,	 o	 cordão	 é	 consolidado	 na	 vertical,
conforme	 indicado	 na	 Figura	 a	 seguir.	 As	 chapas	 são	 dispostas	 lado	 a	 lado,	 e	 as
peças	de	apoio	são	utilizadas	para	limitar	a	posição	da	poça	de	fusão.	Um	eletrodo
consumível	promove	a	adição	do	metal	necessário	para	preencher	a	junta	soldada.
O	 metal	 fundido	 é	 protegido	 por	 uma	 camada	 de	 fluxo	 granular,	 que	 funde	 em
contato	 com	a	poça	de	 fusão,	 formando	escória	 líquida	 (WAINER;	BRANDI;	MELO,
1992,	p.	274).
FIGURA	1	-	Representação	esquemática	do	processo	de	eletroescória
Fonte:	MESSLER	JR.,	1999,	p.	70.
Devido	à	grande	espessura	do	cordão	soldado,	o	aporte	 térmico	é	muito	elevado,
resultando	 no	 aquecimento	 prolongado	 da	 peça	 em	 relação	 a	 processos
convencionais	por	arco	elétrico.	 Isso	 resulta	em	uma	elevada	 zona	 termicamente
afetada	 (ZTA)	 com	 relação	 aos	 demais	 processos,	 levando	 as	 propriedades
mecânicas	 e	 tenacidade	 a	 fraturas	 inferiores	 na	 região	 da	 junta	 soldada	 (LIU;
BRANDI;	THOMAS,	1993,	p.	270).
E-Book	-	Apostila
13	-34
FIGURA	1	-	Variação	da	temperatura	com	o	tempo	para	os	processos	de
eletroescória	e	um	processo	convencional	de	soldagem	a	arco	elétrico
Fonte:	LIU;	BRANDI;	THOMAS,	1993,	p.	271.
A	elevada	ZTA	é	compensada	pelas	altas	 taxas	de	deposição,	apropriadas	para	a
soldagem	 de	 componentes	 estruturais	 com	 dimensões	 massivas.	 Em	 sua
configuração	mais	simples,	o	processo	de	eletroescória	permite	a	deposição	de	7	a
13	 kg	 de	material	 metálico	 por	 hora.	 Algumas	 estratégias	 são	 empregadas	 para
aumentar	ainda	mais	essa	taxa	de	deposição,	como	por	meio	do	uso	de	múltiplos
eletrodos.	Uma	segunda	estratégia	para	aumentar	a	 taxa	de	deposição	é	através
da	 utilização	 de	 tubos-guia	 consumíveis,	 que	 são	 fundidos	 e	 integram	 a	 poça	 de
fusão,	 aumentando	 a	 taxa	 para	 15	 a	 25	 kg/h	 para	 cada	 eletrodo	 (MESSLER	 JR.,
1999,	p.	70-71).
Solda	ponto
Depois	de	avaliar	vários	processos	de	arco	elétrico,	vamos	avaliar	um	processo,	a
energia	 elétrica,	 mas	 com	 outra	 força-motriz.	 No	 vídeo	 abaixo,	 falaremos	 mais
sobre	a	solda	ponto	e	suas	particularidades,	vamos	conferir	juntos?
Recurso	Externo
E-Book	-	Apostila
14	-	34
Recurso	é	melhor	visualizado	no	formato	interativo
A	facilidade	de	automação	da	solda	ponto	permite	a	modificação	do	equipamento
de	 diversas	 formas,	 realizando	 processos	 que	 seriam	 impraticáveis	 através	 da
operação	manual.
REFLITA
Alguns	 processos	 de	 soldagem	 são	 mais
apropriados	à	automação,	o	que	resulta	em	maior
reprodutibilidade	de	resultados	e	menor	exposição
dos	operadores	aos	riscos	da	soldagem.
A	 solda	 ponto	 é	 um	 dos	 processos	 altamente
automatizáveis.	 Quais	 outros	 processos	 de
soldagem	são	potencialmente	automizáveis?
E-Book	-	Apostila
15	-	34
Como	 exemplo,	 podem	 ser	 utilizados	 eletrodos	 cilíndricos	 de	 cobre	 para	 a
realização	 de	 sucessivos	 pontos	 de	 solda,	 dispostos	 em	 um	 espaçamento	 bem
controlado.	Nesses	 casos,	 o	processo	 fica	 conhecido	 como	soldagem	por	 costura,
como	apresentado	na	Figura	a	seguir	(KARAGOULIS,	1993,	p.	238).
FIGURA	1	-	Esquema	simplificado	da	soldagem	por	costura
Fonte:	TIMINGS,	2008,	p.	517.
Soldagem	por	oxi-gás
E-Book	-	Apostila
16	-	34
Explorando	ainda	outras	 fontes	de	energia,	 temos	a	 soldagem	por	oxi-gás.	O	 seu
princípio	físico	consiste	na	utilização	de	uma	reação	de	combustão	como	fonte	de
energia	para	a	soldagem.	O	principal	combustível	empregado	nesse	processo	é	o
acetileno,	 mas	 outros	 gases	 combustíveis	 podem	 ser	 empregados,	 como	 o
propano,	o	hidrogênio	e	o	gás	de	hulha.	A	tocha	de	oxi-gás	consiste	em	um	bocal
em	que	ocorre	a	mistura	do	gás	combustível	com	o	oxigênio,	ambos	provenientes
de	um	cilindro	de	gases	 e	 regulados	 separadamente.	 A	 regulagem	 individual	 dos
gases	 é	 importante,	 pois	 a	 proporção	 entre	 oxigênio	 e	 combustível	 altera	 a
temperatura	 e	 comprimento	 da	 chama.	 Além	disso,	 a	 chama	 exibe	 um	gradiente
de	 temperatura	 ao	 longo	 da	 chama,	 visivelmente	 indicado	 por	 um	 gradiente	 de
cores,	 conforme	 indicado	na	Figura	a	 seguir.	A	 temperatura	máxima	é	atingida	a
uma	distância	de,	aproximadamente,	3	mm	do	bocal,	correspondendo	à	distância
de	 trabalho	que	é	 frequentemente	empregada	nesse	processo	 (TIMINGS,	2008,	p.
470).
FIGURA	1	-	Gradiente	de	temperatura	na	chama	de	oxi-gás
Fonte:	TIMINGS,	2008,	p.	470.
E-Book	-	Apostila
17	-	34
Na	 prática,	 o	 processo	 de	 soldagem	 por	 oxi-gás	 é	 muito	 semelhante	 ao	 da
soldagem	 por	 eletrodo	 revestido	 devido	 à	 sua	 simplicidade.	 A	 Figura	 a	 seguir
ressalta	 as	 semelhanças	 e	 diferenças	 entre	 os	 dois	 processos.	 Na	 soldagem	 por
oxi-gás,	a	profundidade	da	poça	de	 fusão	 tende	a	 ser	um	pouco	maior	devido	ao
maior	 aporte	 térmico,	 além	 de	 não	 haver	 a	 presença	 de	 escória	 ou	 gás	 de
proteção,	 como	no	eletrodo	 revestido.	Além	disso,	 caso	 seja	 necessário	 o	 uso	de
metal	de	adição,	a	soldagem	por	oxi-gás	requer	o	uso	de	uma	vareta	de	metal	de
adição,	 ao	 passo	 que	 no	 processo	 por	 eletrodo	 revestido	 o	 metal	 de	 adição
consiste	no	próprio	eletrodo	(TIMINGS,	2008,	p.	469).
FIGURA	1	-	Comparação	entre	os	processos	de	soldagem	por	oxi-gás
Fonte:	TIMINGS,	2008,	p.	469.
E-Book	-	Apostila
18	-	34
Uma	das	grandes	vantagens	da	 soldagem	por	oxi-gás	é	a	 sua	versatilidade.	Uma
vez	que	não	depende	de	uma	 fonte	de	energia	elétrica,	o	processo	por	oxi-gás	é
uma	 alternativa	 para	 instalações	 que	 não	 possuem	 energia	 ou	 que	 exigem	 uma
maior	 mobilidade	 do	 equipamento	 de	 soldagem.	 A	 versatilidade	 do	 processo	 de
oxi-gás	 não	 consiste	 apenas	 na	 elevada	 mobilidade	 do	 equipamento,	 mas,
também,	 no	 elevado	 número	 de	 ligas	 soldáveis	 por	 oxi-gás.	 De	 forma	 geral,
apenas	 os	 metais	 refratários	 são	 inadequados	 para	 esse	 processo,	 tais	 como
nióbio,	 tântalo,	molibdênio	e	 tungstênio.	Metais	altamente	 reativos	com	oxigênio,
como	 titânio	 e	 zircônio,	 também	 não	 são	 considerados	 inadequados	 a	 esse
processo	(BALLIS,	1993).
Recapitulando
Neste	 capítulo,	 tratamos	 em	detalhes	 sobre	 os	 processos	 de	 soldagem	MIG/MAG,
TIG,	 arame	 tubular,	 arco	 submerso,	 eletroescória,	 solda	 ponto	 e	 oxi-gás.	 O
infográfico	a	seguir	exibe	um	sucinto	quadro	comparativo	entre	esses	processos	de
soldagem,	 ressaltando	 suas	 vantagens	 e	 desvantagens.	 Clique	 no	 (+)	 abaixo	 e
confira:
Recurso	Externo
Recurso	é	melhor	visualizado	no	formato	interativo
A	seguir,	vamos	às	considerações	finais	de	nossa	unidade.
Considerações	finais
Nesta	unidade,	você	teve	a	oportunidade	de:
E-Book	-	Apostila
19	-	34
conhecer	diferentes	processos	de	soldagem	baseados	em
fontes	de	energia	distintas;
entender	os	parâmetros	de	maior	importância	relacionados	a
cada	um	dos	processos;
correlacionar	a	aplicação	desejada	com	o	processo	de
soldagem	mais	adequado.
Quando	 se	 trata	 de	 soldagem,	 a	 natureza	 da	 fonte	 de	 energia	 define	 algumas
características	essenciais	do	processo.	No	caso	dos	processos	por	arco	elétrico,	o
fator	em	comum	a	todos	eles	é	a	existência	de	um	eletrodo.	O	que	diferencia	um
processo	 de	 outro	 são	 os	 vários	 tipos	 de	 eletrodo	 possíveis,	 assim	 como	 os
elementos	complementares	ao	eletrodo,	como	o	fluxo	de	escória	e	o	gás	protetor.
Tais	 modificações	 nas	 configurações	 básicas	 da	 instrumentação	 geram	 os	 mais
diversos	 processos,	 tais	 como	 a	 soldagem	 com	 arame	 tubular,	 a	 soldagem
MIG/MAG	 e	 TIG,	 a	 soldagem	 por	 arco	 submerso	 e	 a	 soldagem	 por	 eletroescória.
Ainda	que	similares,	cada	um	desses	processos	pode	ser	mais	 indicado	de	acordo
com	cada	aplicação.
A	mudança	da	própria	fonte	de	energia	implica	em	mudanças	ainda	mais	drásticas
da	 instrumentação.	Um	exemplo	que	 foi	abordado	nesta	unidade	é	a	 solda	ponto
que,	apesar	de	utilizar	energia	elétrica,	é	baseada	no	efeito	Joule	para	constituir	a
junta	 soldada.	 A	 mudança	 de	 princípio	 físico	 implica	 em	 toda	 a	 adaptação	 da
instrumentação,	além	da	necessidade	de	adequar	a	aplicação	ao	processo.	No	caso
da	 solda	 ponto,	 por	 exemplo,	 as	 limitações	 dimensionais	 do	 equipamento
permitem	 apenas	 a	 soldagem	 de	 chapas	 sobrepostas.	 Quando	 se	 trata	 da
soldagem	por	costura,	a	variante	linear	da	solda	ponto,	as	chapas	devem	ser,	além
de	sobrepostas,	planas.
Enquanto	 alguns	 processos	 requerem	 aplicações	 específicas,	 outros	 apresentam
grande	versatilidade	e	se	adaptam	a	várias	aplicações.	É	o	caso	da	soldagem	por
oxi-gás,	um	processo	que	envolve	a	energia	advinda	da	 reação	de	combustão	de
um	 gás	 combustível,	 normalmente	 o	 acetileno.	 Trata-se	 de	 um	 processo	 muito
simples,	 frequentemente	empregado	nas	mesmas	aplicações	que	a	 soldagem	por
eletrodo	revestido.
Conhecer	 a	 fundo	 os	 processos	 e	 as	 nuances	 entre	 cada	 variante	 de	 soldagem	é
essencial	para	obter	um	resultado	ótimo,	o	que	muitas	vezes	equivale	a	produzir
uma	 peça	 com	 alta	 qualidade	 ou	 uma	 peça	 intrinsecamente	 defeituosa.	 Além
disso,	 conhecer	 a	 instrumentação	e	 verificar	 os	 riscos,ruídos	 e	 resíduos	 gerados
em	cada	processo	permite	adequar	o	processo	produtivo	a	uma	maior	ergonomia	e
menor	risco	aos	operadores,	gerando	maior	produtividade	com	maior	segurança.
E-Book	-	Apostila
20	-	34
Agora	que	finalizamos	este	conteúdo,	vamos	testar	seus	conhecimentos
com	o	quiz	a	seguir.
QUIZ
A	soldagem	por	arame	tubular	é	um
processo	de	soldagem	por	arco
elétrico	muito	empregado	na
indústria.	Sua	configuração	é	muito
semelhante	à	de	um	eletrodo
revestido	devido	à	presença	de	fluxo
impregnado	em	um	eletrodo	metálico
consumível.	Contudo	algumas
modificações	na	concepção	do	arame
tubular	trazem	uma	série	de
vantagens	para	esse	processo.
A	respeito	das	características	da	soldagem	por
arame	tubular,	analise	as	afirmativas	a	seguir	e
assinale	V	para	a(s)	Verdadeira(s)	e	F	para	a(s)
Falsa(s).
I.	(		)	Assim	como	o	eletrodo	revestido,	o	fluxo
cerâmico	traz	rigidez	ao	arame	tubular,	que	deve	ser
confeccionado	na	forma	de	uma	vareta	(arame)
curta.
E-Book	-	Apostila
21	-	34
II.	(		)		Apesar	da	similaridade	com	o	processo	de
eletrodo	revestido,	o	processo	por	arame	tubular	se
baseia	no	efeito	Joule	para	obter	a	energia	para	a
soldagem.
III.	(		)	O	processo	por	arame	tubular	tende	a	cair	no
desuso	devido	ao	seu	elevado	custo	de	operação	e
especialização	necessária	ao	operador	de	soldagem.
IV.	(		)	O	uso	de	fluxo	propicia	a	formação	de	uma
escória	protetora	sobre	o	cordão	de	solda	e	de	uma
névoa	de	gás	protetor	na	região	do	arco	elétrico.
Assinale	a	alternativa	que	apresenta	a	sequência
correta:
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	é	falsa,
visto	que	o	fluxo	se	localiza	no	interior	do	arame
tubular,	lhe	permitindo,	ainda,	ser	confeccionado	na
forma	de	longos	fios	ou	arame.	A	afirmativa	II	é	falsa,
pois	o	efeito	Joule	é	utilizado	em	processos	de
soldagem	por	resistência,	enquanto	que	a	solda	por
arame	tubular	se	vale	do	fenômeno	de	arcos	elétricos.
A	afirmativa	III	é	falsa,	uma	vez	que	o	processo	por
arame	tubular	é	relativamente	simples,	e	a	presença
do	fluxo	protege	a	junta	soldada	mesmo	sem	a
necessidade	de	adquirir	gás	protetor.	Por	fim,	a
afirmativa	IV	é	verdadeira,	uma	vez	que	a	função	do
fluxo	é	formar,	primariamente,	uma	escória	protetora
sobre	o	metal	líquido	e	emitir	os	gases	protetores	do
arco,	além	de	fornecer	elementos	de	liga,	quando
necessário.
F,	V,	F,	V.a
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22	-	34
Resposta	Correta:
A	alternativa	está	correta,	pois	a	afirmativa	I	é	falsa,
visto	que	o	fluxo	se	localiza	no	interior	do	arame
tubular,	lhe	permitindo,	ainda,	ser	confeccionado	na
forma	de	longos	fios	ou	arame.	A	afirmativa	II	é	falsa,
pois	o	efeito	Joule	é	utilizado	em	processos	de
soldagem	por	resistência,	enquanto	que	a	solda	por
arame	tubular	se	vale	do	fenômeno	de	arcos	elétricos.
A	afirmativa	III	é	falsa,	uma	vez	que	o	processo	por
arame	tubular	é	relativamente	simples,	e	a	presença
do	fluxo	protege	a	junta	soldada	mesmo	sem	a
necessidade	de	adquirir	gás	protetor.	Por	fim,	a
afirmativa	IV	é	verdadeira,	uma	vez	que	a	função	do
fluxo	é	formar,	primariamente,	uma	escória	protetora
sobre	o	metal	líquido	e	emitir	os	gases	protetores	do
arco,	além	de	fornecer	elementos	de	liga,	quando
necessário.
F,	F,	F,	V.b
V,	V,	F,	V.c
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23	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	é	falsa,
visto	que	o	fluxo	se	localiza	no	interior	do	arame
tubular,	lhe	permitindo,	ainda,	ser	confeccionado	na
forma	de	longos	fios	ou	arame.	A	afirmativa	II	é	falsa,
pois	o	efeito	Joule	é	utilizado	em	processos	de
soldagem	por	resistência,	enquanto	que	a	solda	por
arame	tubular	se	vale	do	fenômeno	de	arcos	elétricos.
A	afirmativa	III	é	falsa,	uma	vez	que	o	processo	por
arame	tubular	é	relativamente	simples,	e	a	presença
do	fluxo	protege	a	junta	soldada	mesmo	sem	a
necessidade	de	adquirir	gás	protetor.	Por	fim,	a
afirmativa	IV	é	verdadeira,	uma	vez	que	a	função	do
fluxo	é	formar,	primariamente,	uma	escória	protetora
sobre	o	metal	líquido	e	emitir	os	gases	protetores	do
arco,	além	de	fornecer	elementos	de	liga,	quando
necessário.
V,	F,	F,	V.d
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24	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	é	falsa,
visto	que	o	fluxo	se	localiza	no	interior	do	arame
tubular,	lhe	permitindo,	ainda,	ser	confeccionado	na
forma	de	longos	fios	ou	arame.	A	afirmativa	II	é	falsa,
pois	o	efeito	Joule	é	utilizado	em	processos	de
soldagem	por	resistência,	enquanto	que	a	solda	por
arame	tubular	se	vale	do	fenômeno	de	arcos	elétricos.
A	afirmativa	III	é	falsa,	uma	vez	que	o	processo	por
arame	tubular	é	relativamente	simples,	e	a	presença
do	fluxo	protege	a	junta	soldada	mesmo	sem	a
necessidade	de	adquirir	gás	protetor.	Por	fim,	a
afirmativa	IV	é	verdadeira,	uma	vez	que	a	função	do
fluxo	é	formar,	primariamente,	uma	escória	protetora
sobre	o	metal	líquido	e	emitir	os	gases	protetores	do
arco,	além	de	fornecer	elementos	de	liga,	quando
necessário.
F,	V,	V,	F.e
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25	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	é	falsa,
visto	que	o	fluxo	se	localiza	no	interior	do	arame
tubular,	lhe	permitindo,	ainda,	ser	confeccionado	na
forma	de	longos	fios	ou	arame.	A	afirmativa	II	é	falsa,
pois	o	efeito	Joule	é	utilizado	em	processos	de
soldagem	por	resistência,	enquanto	que	a	solda	por
arame	tubular	se	vale	do	fenômeno	de	arcos	elétricos.
A	afirmativa	III	é	falsa,	uma	vez	que	o	processo	por
arame	tubular	é	relativamente	simples,	e	a	presença
do	fluxo	protege	a	junta	soldada	mesmo	sem	a
necessidade	de	adquirir	gás	protetor.	Por	fim,	a
afirmativa	IV	é	verdadeira,	uma	vez	que	a	função	do
fluxo	é	formar,	primariamente,	uma	escória	protetora
sobre	o	metal	líquido	e	emitir	os	gases	protetores	do
arco,	além	de	fornecer	elementos	de	liga,	quando
necessário.
Uns	dos	fatores	mais	importantes	no
momento	de	escolher	um	processo	de
soldagem	adequado	são	os	riscos	e
insalubridades	ao	operador.	Fumos,
ruídos,	faíscas	e	luz	intensa	são
fatores	que	devem	ser	minimizados,
seja	através	da	escolha	de	um
processo	“mais	limpo”,	seja	através
do	uso	de	equipamentos	de	proteção
individual	(EPIs).
E-Book	-	Apostila
26	-	34
Sobre	processos	de	soldagem	e	a	sua	insalubridade,
analise	as	asserções	a	seguir	e	a	relação	proposta
entre	elas.
I.	A	soldagem	por	arco	submerso	figura	entre	os
processos	com	elevado	nível	de	insalubridade,
sobretudo	faíscas	e	luz	intensa.
PORQUE
II.	A	utilização	em	excesso	do	fluxo	granular
promove	uma	quantidade	maior	de	partículas	que
estarão	sujeitas	à	ação	do	arco	elétrico.
A	seguir,	assinale	a	alternativa	correta:
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	asserção	I	é	uma
proposição	falsa,	visto	que	uma	das	vantagens	do
arco	submerso	é	o	seu	baixíssimo	nível	de
insalubridade,	uma	vez	que	todo	o	arco	elétrico	é
protegido	(submerso)	por	uma	manta	de	fluxo
granular.	A	asserção	II	também	é	uma	proposição
falsa,	porque	a	grande	quantidade	de	fluxo	não
aumenta	os	resíduos,	mas,	sim,	tem	o	efeito	contrário
de	suprimi-los,	especialmente	luzes	intensas	e	faíscas.
As	asserções	I	e	II	são	proposições	verdadeiras,	e	a	II
é	uma	justificativa	correta	da	I.a
A	asserção	I	é	uma	proposição	verdadeira,	e	a
asserção	II	é	uma	proposição	falsa.b
E-Book	-	Apostila
27	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	asserção	I	é	uma
proposição	falsa,	visto	que	uma	das	vantagens	do
arco	submerso	é	o	seu	baixíssimo	nível	de
insalubridade,	uma	vez	que	todo	o	arco	elétrico	é
protegido	(submerso)	por	uma	manta	de	fluxo
granular.	A	asserção	II	também	é	uma	proposição
falsa,	porque	a	grande	quantidade	de	fluxo	não
aumenta	os	resíduos,	mas,	sim,	tem	o	efeito	contrário
de	suprimi-los,	especialmente	luzes	intensas	e	faíscas.
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	asserção	I	é	uma
proposição	falsa,	visto	que	uma	das	vantagens	do
arco	submerso	é	o	seu	baixíssimo	nível	de
insalubridade,	uma	vez	que	todo	o	arco	elétrico	é
protegido	(submerso)	por	uma	manta	de	fluxo
granular.	A	asserção	II	também	é	uma	proposição
falsa,	porque	a	grande	quantidadede	fluxo	não
aumenta	os	resíduos,	mas,	sim,	tem	o	efeito	contrário
de	suprimi-los,	especialmente	luzes	intensas	e	faíscas.
As	asserções	I	e	II	são	proposições	verdadeiras,	mas
a	II	não	é	uma	justificativa	correta	da	I.c
A	asserção	I	é	uma	proposição	falsa,	e	a	asserção	II	é
uma	proposição	verdadeira.d
E-Book	-	Apostila
28	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	asserção	I	é	uma
proposição	falsa,	visto	que	uma	das	vantagens	do
arco	submerso	é	o	seu	baixíssimo	nível	de
insalubridade,	uma	vez	que	todo	o	arco	elétrico	é
protegido	(submerso)	por	uma	manta	de	fluxo
granular.	A	asserção	II	também	é	uma	proposição
falsa,	porque	a	grande	quantidade	de	fluxo	não
aumenta	os	resíduos,	mas,	sim,	tem	o	efeito	contrário
de	suprimi-los,	especialmente	luzes	intensas	e	faíscas.
Resposta	Correta:
A	alternativa	está	correta,	pois,	no	processo	por	arco
submerso,	todo	o	arco	elétrico	é	protegido	(submerso)
por	uma	manta	de	fluxo	granular,	resultando	em	um
baixíssimo	nível	de	insalubridade.	Essa	grande
quantidade	de	fluxo	suprime	praticamente	todos	os
resíduos	de	soldagem,	tais	como	as	luzes	intensas	e
as	faíscas.
A	soldagem	por	arco	elétrico	é	uma
das	famílias	de	soldagem	que
corresponde	ao	maior	número	de
As	asserções	I	e	II	são	proposições	falsas.e
E-Book	-	Apostila
29	-	34
processos	e	ao	maior	volume	de
operações,	dada	a	sua	simplicidade	e
versatilidade,	além,	é	claro,	de
permitir	a	obtenção	de	peças	soldadas
com	elevada	qualidade	e	resistência
mecânica.
Considerando	os	diferentes	processos	de	soldagem
por	arco	elétrico,	analise	as	afirmativas	a	seguir.
I.	A	soldagem	por	arco	elétrico	requer	equipamentos
avançados	para	a	geração	do	arco	elétrico,	sendo
pouco	empregada	na	indústria.
II.	A	soldagem	TIG,	apesar	de	utilizar	um	eletrodo
não	consumível,	pode	ser	executada	sem	recorrer	à
fusão	de	metal	de	adição.
III.	O	processo	por	arco	elétrico	mais	simples	é	a
solda	ponto,	que	consiste	em	formar	um	único	ponto
de	solda	entre	os	metais-base.
IV.	A	utilização	de	eletrodos	consumíveis	aumenta
consideravelmente	a	taxa	de	deposição	de	metal,
tornando	o	processo	mais	veloz.
É	correto	o	que	se	afirma	em:
I,	apenas.a
E-Book	-	Apostila
30	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	está
incorreta,	visto	que	o	equipamento	para	soldagem	por
arco	elétrico	é	relativamente	acessível,	permitindo
que	esses	processos	sejam	empregados	nos	mais
variados	ramos	industriais.	A	afirmativa	II	está
correta,	porque	a	soldagem	TIG	pode	ser	utilizada
para	fundir	parcialmente	a	interface	entre	dois
materiais,	em	um	processo	por	ele	denominado	de
caldeamento.	A	afirmativa	III	está	incorreta,	porque	o
processo	de	solda	ponto	não	emprega	o	uso	de	arco
elétrico,	mas,	sim,	do	efeito	Joule,	sendo	um	processo
de	resistência	elétrica.	A	afirmativa	IV	está	correta,
porque	a	alimentação	com	eletrodos	consumíveis	é
muito	maior,	como	indicado,	por	exemplo,	na
soldagem	por	eletroescória.
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	está
incorreta,	visto	que	o	equipamento	para	soldagem	por
arco	elétrico	é	relativamente	acessível,	permitindo
que	esses	processos	sejam	empregados	nos	mais
variados	ramos	industriais.	A	afirmativa	II	está
correta,	porque	a	soldagem	TIG	pode	ser	utilizada
para	fundir	parcialmente	a	interface	entre	dois
materiais,	em	um	processo	por	ele	denominado	de
caldeamento.	A	afirmativa	III	está	incorreta,	porque	o
processo	de	solda	ponto	não	emprega	o	uso	de	arco
elétrico,	mas,	sim,	do	efeito	Joule,	sendo	um	processo
de	resistência	elétrica.	A	afirmativa	IV	está	correta,
porque	a	alimentação	com	eletrodos	consumíveis	é
muito	maior,	como	indicado,	por	exemplo,	na
soldagem	por	eletroescória.
I	e	II,	apenas.b
E-Book	-	Apostila
31	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	está
incorreta,	visto	que	o	equipamento	para	soldagem	por
arco	elétrico	é	relativamente	acessível,	permitindo
que	esses	processos	sejam	empregados	nos	mais
variados	ramos	industriais.	A	afirmativa	II	está
correta,	porque	a	soldagem	TIG	pode	ser	utilizada
para	fundir	parcialmente	a	interface	entre	dois
materiais,	em	um	processo	por	ele	denominado	de
caldeamento.	A	afirmativa	III	está	incorreta,	porque	o
processo	de	solda	ponto	não	emprega	o	uso	de	arco
elétrico,	mas,	sim,	do	efeito	Joule,	sendo	um	processo
de	resistência	elétrica.	A	afirmativa	IV	está	correta,
porque	a	alimentação	com	eletrodos	consumíveis	é
muito	maior,	como	indicado,	por	exemplo,	na
soldagem	por	eletroescória.
I,	III	e	IV,	apenas.c
II	e	III,	apenas.d
E-Book	-	Apostila
32	-	34
Resposta	Incorreta:
A	alternativa	está	incorreta,	pois	a	afirmativa	I	está
incorreta,	visto	que	o	equipamento	para	soldagem	por
arco	elétrico	é	relativamente	acessível,	permitindo
que	esses	processos	sejam	empregados	nos	mais
variados	ramos	industriais.	A	afirmativa	II	está
correta,	porque	a	soldagem	TIG	pode	ser	utilizada
para	fundir	parcialmente	a	interface	entre	dois
materiais,	em	um	processo	por	ele	denominado	de
caldeamento.	A	afirmativa	III	está	incorreta,	porque	o
processo	de	solda	ponto	não	emprega	o	uso	de	arco
elétrico,	mas,	sim,	do	efeito	Joule,	sendo	um	processo
de	resistência	elétrica.	A	afirmativa	IV	está	correta,
porque	a	alimentação	com	eletrodos	consumíveis	é
muito	maior,	como	indicado,	por	exemplo,	na
soldagem	por	eletroescória.
II	e	IV,	apenas.e
E-Book	-	Apostila
33	-	34
Resposta	Correta:
A	alternativa	está	correta,	pois	os	diferentes
processos	de	soldagem	por	arco	elétrico	são
relativamente	acessíveis,	uma	vez	que	seus
equipamentos	são	relativamente	simples	e	podem	ser
empregados	nos	mais	variados	ramos	industriais.	No
que	consiste	à	soldagem	TIG,	pode	ser	empregado
metal	de	adição	ou	não,	nesse	último	caso	sendo
utilizada	a	técnica	de	caldeamento	para	fundir
parcialmente	a	interface	entre	dois	materiais.	Apesar
de	empregar	energia	elétrica,	o	processo	de	solda
ponto	não	figura	entre	os	processos	de	soldagem	por
arco	elétrico,	sendo	um	processo	por	resistência
baseado	no	efeito	Joule.	Dentre	os	processos	de
soldagem	por	arco	elétrico,	o	uso	de	eletrodos
consumíveis	permite	um	aumento	expressivo	da	taxa
de	alimentação	do	que	para	processos	de	eletrodos
não	consumíveis.
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