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André Barcellos Ferreira – andrepoetta@hotmail.com 32 Universidade Federal do Espírito Santo Material das tubulações: manilha cerâmica, n = 0,013. Adote como lâmina d’água máxima no coletor y0/D = 0,50. Atualmente, D = 200 mm Q = 18,6⋅10–3 m3/s n = 0,013 A máxima lâmina de água: y0 = 0,5D ∴ y0 = 0,1 m Sendo 0y 0,5, D = da Tabela 8.1, temos K1 = 0,498 Sabemos que ( ) 3/8 3/8 8/3 1 1 1 0 0 0 M nQ nQ nQ D , onde M DK DK K I I I     = = ⇒ = ⇔ =            Atribuindo valores: ( )8/3 30,008 Q 0,2 0,498 0,01466 m /s 14,67 l/s 0,013 = × = = Portanto, D = 200 mm não é suficiente para Q = 18,6 l/s. Então: 3/8 3/8 3 3 0 nQ 0,013 18,6 10 M 0,1088 I 8 10 − −    ⋅ ⋅= = =      ⋅   Como a relação y0/D não se altera, K1 = 0,498. Logo: 1 M D 0,2186 m K = = Como não existe esse diâmetro comercializado, D = 250 mm 0 0 y 0,5 y 0,108 m D = → = Na seção circular: ( )1 1 102y 2 0,108 2cos 1 2cos 1 2cos 0,01189 3,18 rad D 0,2186 − − −⋅  θ = − = − = =        ( ) ( ) ( ) 2 2 3 20,2186 3,18 3,18 5,97 10 3,22 0,0192 m 8 8 −− − = = = ⋅ = D sen sen A θ θ Portanto: 3Q 18,6 10 V 0,97 m/s A 0,0192 −⋅= = = 8.20 No projeto de um coletor de esgotos, verificou-se que, para atender à condição de esgotamento dos lotes adjacentes, ele deveria ter uma declividade de 0,015 m/m. Sendo 20 l/s a vazão de esgotos no fim do plano e 10 l/s a vazão atual (início de plano), determine: a) o diâmetro do coletor e a velocidade de escoamento, para o final do plano; b) a lâmina líquida atual e a correspondente velocidade média. 3 0I 0,8 m/100 m 8 10 m/m −= = ⋅