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Independência da Grécia

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Independência da Grécia
O despertar da independência grega desdobrou-se como uma epopeia nacional no início do século XIX. Sob o jugo otomano por séculos, o fervor pela autonomia ganhou força. Em 1821, a Revolução Grega irrompeu, catalisando um movimento pela liberdade que ressoou além das fronteiras.
Heróis como Theodoros Kolokotronis lideraram resistências tenazes, culminando na criação de uma assembleia nacional em 1822. A batalha de Navarino, em 1827, viu a frota aliada (britânica, francesa e russa) desempenhar um papel crucial na derrota otomana, reforçando a causa grega.
O Tratado de Adrianópolis, em 1829, e, finalmente, o Tratado de Londres, em 1830, reconheceram a independência grega. O jovem Estado, no entanto, viu desafios na definição de fronteiras e na consolidação interna. Otto da Baviera foi instalado como o primeiro rei grego em 1832, iniciando um período de transição e reforma.
A independência da Grécia não apenas redimensionou o mapa político do Mediterrâneo, mas também ressuscitou o espírito de uma antiga civilização. O Hino Nacional Grego, entoado com orgulho, ecoa os sacrifícios da busca pela liberdade, marcando um capítulo fundamental na história da Grécia moderna.

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