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(BACCIOTTI; CARVALHO, 2019)

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0000-0002-2017-8223
Inventário de Rastreamento do Transtorno do 
Construção e verifi cação da estrutura interna do 
Défi cit de Atenção e Hiperatividade em Adultos 
CC
Inventário de triagem de transtornos
Desenvolvimento e verificação da estrutura interna do Déficit 
de Atenção/Hiperatividade de Adultos
Resumo 
Abstrato
Jonatha Tiago BACCIOTTI1
Palavras-chave: Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade; Problemas mentais; Validade do teste.
Lucas de Francisco CARVALHO1 0000-0002-3274-9724 
AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA | PSYCHOLOGICAL ASSESSMENT 
O objetivo deste estudo foi desenvolver o Inventário de Triagem do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade em Adultos, um instrumento de 
autorrelato para avaliação de sintomas, bem como para verificar a estrutura interna do instrumento. Com base nos critérios diagnósticos propostos 
do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais V Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, o Inventário de Triagem foi 
desenvolvido e administrado. Participaram 421 indivíduos divididos em dois grupos, com e sem diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção/
Hiperatividade. Os itens do instrumento foram analisados e validados quanto ao conteúdo por um painel de juízes especialistas. Verificou-se que a 
estrutura do instrumento é composta por dois fatores, nomeadamente, Desatenção e Hiperatividade/Impulsividade (alfa de Cronbach 0,97 e 0,96, 
respetivamente). De modo geral, os dados observados forneceram evidências de validade baseadas no conteúdo e na estrutura interna do 
instrumento, que está em conformidade com a última edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, mostrando-se um 
instrumento favorável para a investigação do Déficit de Atenção/ Sintomas do transtorno de hiperatividade em adultos.
O objetivo do presente estudo foi desenvolver o Inventário de Rastreamento do Transtorno do Défi cit de Atenção e Hiperatividade em Adultos, bem 
como verifi car a estrutura interna do instrumento. Com base nos critérios diagnósticos 
Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 
http://dx.doi.org/10.1590/1982-0275201936e150492
2019
1
Como citar este artigo/ How to cite this article 
1 Universidade São Francisco, Departamento de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. R. Alexandre Rodrigues Barbosa, 
45, Centro, 13251-900, Itatiba, SP, Brasil. Correspondência para/Correspondence to: L.F. CARVALHO. E-mail: <lucas@labape.com.br>. 
Bacciotti, JT e Carvalho, LF (2019). Desenvolvimento e verificação da estrutura interna do Inventário de Triagem do Transtorno de Déficit 
de Atenção/Hiperatividade em Adultos. Estudos de Psicologia (Campinas), 36, e150492. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0275201936e150492
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POR
Machine Translated by Google
Pacientes com TDAH apresentam dificuldade de concentração nas tarefas, causada pela desatenção, e 
inquietação mental ou motora, desencadeada pela hiperatividade/impulsividade, que prejudicam as atividades diárias e 
afetam sua vida social, acadêmica, profissional e emocional, além de aumentar os riscos à saúde (APA, 2013; Benczik, 
Schelini, & Casella, 2010; Biederman, 2005; Lopes, Nascimento, & Bandeira, 2005; Louzã, 2010; Mattos, 2010). Os 
efeitos deste comprometimento funcional são muitas vezes negativos e relevantes para a realização das tarefas do dia a 
dia. Indivíduos com diagnóstico de TDAH costumam ser vistos como preguiçosos, descomprometidos e esquecidos, o 
que pode gerar hostilidade e ressentimento nas relações interpessoais (APA, 2013).
O DSM é a principal referência para os critérios diagnósticos do TDAH. Em 2013, a publicação da quinta edição 
do manual esclareceu a ocorrência de sintomas de TDAH em adultos. Na edição anterior [DSM-IV-TR (APA, 2003)], 
foram desenvolvidos e validados os critérios diagnósticos para crianças, que utilizavam termos gerais e subjetivos, 
dificultando a definição clara dos sintomas que deveriam ser avaliados. Há pouco tempo, conforme apontado por Caliman 
(2010) e Barkley, Murphy e Fischer (2013), o TDAH era considerado um transtorno infantil que desapareceria com a 
maturação. Segundo esses autores, a partir da década de 1970, estudos de acompanhamento constataram que os 
padrões comportamentais das crianças persistiam quando atingiam a idade adulta, destacando assim a necessidade de 
pesquisas sobre a ocorrência do transtorno durante o desenvolvimento.
impulsividade que causa uma série de limitações funcionais ao indivíduo (American Psychiatric Association [APA], 2013). 
Segundo o manual, estima-se que 5,0% da população infantil e 2,5% da população adulta apresentam sintomas de 
TDAH. No que diz respeito à prevalência do transtorno, Louzã (2010) afirma que aproximadamente 50,0% a 65,0% dos 
indivíduos que apresentaram sintomas de TDAH na infância permanecem relativamente prejudicados na idade adulta.
O Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), conforme definido pelo Manual Diagnóstico e 
Estatístico de Transtornos Mentais V (DSM-V), consiste em um padrão persistente de desatenção e hiperatividade/
Na pesquisa de Barkley (2010), observamos que dentre as escalas de triagem elencadas, havia apenas uma 
disponível no Brasil, a Adult ADHD Self-Report Scale (ASRS-18). Esta escala de autorrelato de sintomas de TDAH para 
adultos consiste em 18 itens e foi desenvolvida por um grupo de trabalho da Organização Mundial da Saúde para avaliar 
o TDAH entre adultos (Kessler et al., 2007). A ASRS-18 corresponde aos sintomas listados no DSM-IV-TR adaptado para 
adultos. A tradução e adaptação para a realidade brasileira foram realizadas por2
Apesar dos avanços nos critérios diagnósticos do TDAH, posteriores à publicação do DSM-5, ainda é evidente a 
necessidade de estudos que abordem o transtorno na idade adulta, principalmente no que diz respeito ao diagnóstico do 
transtorno. Barkley (2010) realizou uma revisão sobre os procedimentos mais eficazes para avaliação do TDAH e as 
ferramentas para avaliação de sintomas, que mostrou que a avaliação desse transtorno, independentemente da faixa 
etária investigada, é complexa e requer a coleta de uma série de informações. O autor elenca quatro modalidades 
avaliativas complementares para a avaliação do TDAH em adultos: (a) entrevistas estruturadas, (b) avaliação 
neuropsicológica, (c) registros históricos e (d) escalas de triagem. Considerando o escopo deste estudo, daremos maior 
ênfase às informações relacionadas aos procedimentos de triagem.
JT
 BACCIOTTI &
 LF
 CARVALHO
Palavras-chave: Transtorno de falta de atenção com hiperatividade; Transtornos mentais; Validade do teste. 
do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade da quinta edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos 
Mentais, foi desenvolvido e aplicado o Inventário de Rastreamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 
em Adultos. Participaram da pesquisa 421 indivíduos divididos em dois grupos, com e sem diagnóstico de Transtornodo Déficit de Atenção e Hiperatividade. Os itens do instrumento foram submetidos a análise de juízes, o que acarretou 
ao instrumento evidências de validade com base no conteúdo. Verificou-se que a estrutura do instrumento é composta 
por dois fatores, a saber, Desatenção e Hiperatividade/ Impulsividade (alfa de Cronbach 0,97 e 0,96, respectivamente). 
Em linhas gerais, os dados observados fornecem evidências de validade com base no conteúdo e na estrutura interna 
para o instrumento, que está de acordo com a última edição do Manual Diagnóstico e Estatístico dos Transtornos 
Mentais, mostrando-se favorável para investigação dos sintomas de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade em adultos. 
2019Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 
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Etapa I – Desenvolvimento do Inventário de Triagem de TDAH em Adultos (IR-ADHD)
2019Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 
Método
A segunda etapa consistiu na operacionalização do construto. Os autores do instrumento propuseram individualmente 
os itens, considerando os sintomas listados na quarta e quinta edições do DSM.
O passo seguinte foi a seleção dos itens desenvolvidos pelos autores, excluindo itens recorrentes ou itens considerados 
inadequados para adultos.
O método é dividido em duas etapas. A primeira etapa descreve o desenvolvimento do instrumento, “Inventário de 
Rastreamento do TDAH em Adultos”, e a segunda etapa aborda as análises realizadas para determinar a estrutura interna do 
instrumento.
Após a seleção dos itens, a quarta etapa foi submeter os itens selecionados à análise dos juízes especialistas. Três 
especialistas com experiência em TDAH foram convidados para avaliar os itens. Um dos especialistas é doutor e o outro 
mestre em Psicologia. O terceiro especialista tem experiência no desenvolvimento de testes psicológicos e é doutor em 
Psicologia. Os especialistas foram solicitados a avaliar os itens desenvolvidos para classificá-los como adequados ou 
inadequados para compor a escala. Esse procedimento abordou a distribuição dos itens em uma das três possíveis dimensões 
do TDAH definidas pelo Manual Estatístico de Transtornos Mentais (desatenção, hiperatividade e impulsividade).
Encontramos um número limitado de ferramentas que avaliam sintomas de TDAH em adultos no Brasil. A testagem 
para TDAH em adultos deve refletir as especificidades dos sintomas em adultos (APA, 2013; Louzã, 2010; Mattos, 2010). Os 
instrumentos disponíveis no Brasil, apesar das atualizações na literatura, basearam-se principalmente na literatura focada nos 
sintomas de TDAH em adultos (APA, 2003). O objetivo deste estudo foi desenvolver um instrumento para avaliação de 
sintomas de TDAH em adultos; além disso, foram verificadas as propriedades psicométricas, evidências de validade baseadas 
em conteúdo e estrutura interna e índices de confiabilidade para consistência interna do instrumento.
A etapa de desenvolvimento do RI-TDAH foi dividida e realizada em cinco etapas. O primeiro passo foi definir as 
diretrizes diagnósticas para a operacionalização do construto; portanto, realizamos uma revisão da literatura dos últimos cinco 
anos em bases de dados nacionais e internacionais. Verificamos que a principal referência nos critérios diagnósticos de TDAH 
foi o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM), que foi adotado como principal referencial para o 
desenvolvimento dos itens, principalmente a quinta edição.
Além da pesquisa de Barkley, Murphy, & Fischer (2013), a Escala de Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 
(ETDAH-AD) (Benczick, 2013), era composta por cinco fatores que visavam auxiliar o processo diagnóstico do TDAH. Embora 
não seja um instrumento específico para adultos, avalia indivíduos de 12 a 87 anos. O manual do instrumento apresenta 
estudos que sugerem sua adequação psicométrica. Ressalta-se que, assim como o ASRS-18, o ETDAH foi baseado na quarta 
edição do DSM. Entretanto, não foram encontradas publicações sobre esse instrumento em revistas científicas.
Mattos et al. (2006), que, durante o estudo de adaptação, concluíram que a tradução era equivalente à versão original proposta 
pela OMS. Evidências favoráveis à sua utilização foram encontradas no estudo realizado por Leite (2011), que investigou as 
propriedades psicométricas do instrumento.
Além de classificar o item em uma das três dimensões do TDAH, os juízes deveriam avaliar se o item era favorável ou 
não para compor o instrumento; e, por fim, na quinta etapa, foram analisadas as considerações dos juízes. Para permanecer 
no inventário, o item precisava receber o parecer favorável de todos os juízes. Como produto final obteve-se a versão final do 
IR-ADHD. 3
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 BACCIOTTI &
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 CARVALHO
2019Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 
Após aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CAAE 13080213.5.0000.5514) da Universidade São 
Francisco , iniciou-se a coleta de dados. Os participantes responderam ao instrumento após leitura e assinatura do termo 
de consentimento livre e esclarecido. Os participantes sem diagnóstico de TDAH foram recrutados em universidades 
onde a administração era realizada de forma coletiva. No grupo com diagnóstico do transtorno, a coleta foi realizada 
individualmente, pois os participantes eram pacientes de um serviço especializado para adultos com TDAH e responderam 
ao instrumento após atendimento médico de rotina com o psiquiatra.
Após a coleta e tabulação dos dados, foram realizadas análises estatísticas. Primeiramente, para buscar 
evidências de validade baseadas na estrutura interna, calculou-se o número máximo de fatores a serem verificados na 
análise fatorial exploratória com base na análise paralela para itens policóricos (Hayton, Allen, & Scarpello, 2004; Watkins, 
2006) utilizando o software R (R Foundation for Statistical Computing, Viena, Áustria), versão 2.15.3. Foi gerado um 
banco de dados para o software MPlus (Los Angeles, CA, Estados Unidos) versão 6.12, para realizar a análise fatorial 
exploratória com variáveis policóricas, além de obter índices de ajuste Exploratory Structural Equation Modeling (ESEM) 
que indicam a adequação da estrutura com base nesta amostra. Em seguida, utilizamos procedimentos de exclusão/
manutenção de itens e, por fim, verificamos a confiabilidade para consistência interna dos fatores para obtenção da 
versão final do instrumento?
O IR-ADHD, instrumento desenvolvido na primeira etapa deste estudo, foi aplicado aos participantes. É um 
inventário de autorrelato e a versão administrada era composta por 119 itens representando sintomas de desatenção, 
hiperatividade e impulsividade. Os itens deveriam ser respondidos em uma escala do tipo Likert de 4 pontos, onde 1 
significa que o item “não tem nada” a ver com o indivíduo; 2, o item tem “pouco” a ver com o indivíduo; 3, o item 
“moderadamente” representa o cotidiano do indivíduo;e 4, o item tem “muito” a ver com o indivíduo. O tempo de 
administração foi de aproximadamente 20 minutos.
Foram recrutados por conveniência 421 participantes, com idade entre 18 e 80 anos (M = 24,8 anos, DP = 8,11), 
predominantemente do sexo feminino (76,0%), provenientes de municípios do interior do estado de São Paulo, Brasil. 
amostragem. A amostra foi composta majoritariamente por estudantes universitários, uma vez que a aplicação do 
instrumento ocorreu em salas de aula universitárias, facilitando o acesso aos participantes. Esse fato explica o número 
expressivo de participantes com ensino superior incompleto (83,6%, N = 352) e a maioria dos participantes não possuía 
diagnóstico de TDAH (94,6%, N = 398). A amostra também foi composta por um grupo clínico com diagnóstico de TDAH 
por médicos (3,8%, N = 16) e um grupo de indivíduos que não informaram a origem do diagnóstico (1,7%, N = 7). Vale 
ressaltar que, no caso do grupo clínico, os participantes foram encaminhados por um centro especializado para pacientes 
adultos com diagnóstico de TDAH, estabelecido pelo médico por meio de entrevista clínica.
A princípio, foi estruturado um banco de itens em formato de planilha, com 294 itens iniciais dispostos nas três 
dimensões (desatenção, hiperatividade e impulsividade). Deve-se ressaltar que positivo4
Participantes
Procedimentos
Instrumentos
Etapa II – Evidência de Validade Baseada na Estrutura Interna e Verificação de Confiabilidade
Resultados e discussão
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Número de ítens
Impulsividade
Impulsividade
DSM-5
ASRS-18
Desatenção
Total
Hiperatividade/
Itens selecionados na etapa II
Total
Dimensão
Itens desenvolvidos e selecionados para operacionalização do construto e análises dos juízes especialistas
Total
Número de ítens
Dimensão
Hiperatividade/
Número de ítens
Desatenção
Dimensão
Desatenção
Número de ítens
Desatenção
Total
Hiperatividade
Fonte
Impulsividade
Hiperatividade/
tabela 1
Impulsividade
Dimensão
Impulsividade
Total
Desatenção
Itens desenvolvidos na etapa I
Total
Dimensão
Desatenção
Número de ítens
Impulsividade
Total geral de itens
Dimensão
Hiperatividade/
HiperatividadeDSM-IV-TR
Número de ítens
2019Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 
93
32
47
25 19
20
222
47
33
294
21
145
32
14
123
Nota: DSM: Manual de Estatística Diagnóstica; ASRS-18: Escala de autorrelato de TDAH em adultos.
31
14
16
67
5
12
5
Os itens pré-selecionados e analisados pelos juízes tiveram que ser alocados de acordo com a dimensão avaliativa 
(desatenção com 82 itens, hiperatividade com 49 itens e impulsividade com 14 itens).
Apenas os itens que receberam parecer favorável de todos os juízes permaneceram no inventário. Assim, a dimensão 
desatenção ficou composta por 63 itens após análise dos juízes (com itens como “Tenho dificuldade em organizar meu 
tempo”). A dimensão hiperatividade era composta por 47 itens (exemplo do item “Não é incomum eu mudar de atividades 
antes de concluí-las”), e a escala de impulsividade era composta por nove itens (com itens como “Muitas vezes ajo antes de 
pensar e isso me prejudica”). A disparidade no número de itens das dimensões propostas pelos autores pode ser justificada 
pela forma como os sintomas de impulsividade são colocados no grupo de critérios do DSM-5 (APA, 2013). O manual 
apresenta sintomas de hiperatividade e impulsividade alocados no mesmo grupo de critérios de sintomas, sendo seis sintomas 
de hiperatividade e três sintomas de impulsividade. Consequentemente, o número de itens propostos pelos autores foi menor.
A Tabela 1 mostra que, da etapa dois (desenvolvimento dos itens) até a etapa três (seleção dos itens pelos autores), 
quase metade dos itens foram excluídos. Isso ocorreu devido à forma como os itens foram desenvolvidos, ou seja, de forma 
independente, o que gerou um número substancial de itens semelhantes; portanto, além da seleção de itens que abrangem 
os sintomas relevantes do TDAH em adultos, também buscamos excluir itens com conteúdo semelhante. Nesta etapa restaram 
145 itens, que foram selecionados e analisados pelos juízes especialistas (etapa quatro).
(que indicava a presença dos sintomas) e foram desenvolvidos itens negativos. Foram utilizadas três principais fontes de 
informação para o desenvolvimento dos itens: o DSM-IV-TR (APA, 2003), o DSM-5 (APA, 2013) e a Escala de Autorrelato de 
Adultos para Adultos – ASRS-18 (Mattos et al. ., 2006). A Tabela 1 apresenta o número de itens desenvolvidos na segunda 
etapa, a seleção dos itens na terceira etapa e os itens selecionados para compor a versão do instrumento para aplicação.
5
Após análise dos juízes, foram excluídos 26 itens do total de itens da escala, de modo que a versão final do instrumento 
ficou composta por 119 itens. Foram excluídos itens de todas as dimensões, mas apenas dois itens foram excluídos da 
dimensão hiperatividade após análise dos especialistas. A análise
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A seguir, foi utilizado o teste “t” para comparar o grupo de participantes com diagnóstico e o grupo de participantes 
sem diagnóstico de TDAH. A comparação foi feita ao nível dos itens para verificar se algum dos itens não apresentava 
diferença significativa entre as médias dos dois grupos. Com base nesse critério, foram excluídos dois itens do Fator 1 (19 e 
103) e nove itens do Fator 2 (9, 12, 15, 42, 64, 97, 106, 109 e 112). Portanto, após a terceira etapa, o Fator 1 foi composto por 
59 itens com precisão de ÿ = 0,97, e o Fator 2 foi composto por 31 itens com precisão de ÿ = 0,95.
Neste grupo de itens, buscou-se determinar se os fatores eram compostos por itens com alto nível de endosso. Para 
tanto, os dados foram analisados, por fator, com base no modelo de escala de classificação por meio do software Winsteps. 
No caso do Fator 1, todos os itens apresentaram níveis de dificuldade (b) iguais ou superiores à média da amostra, portanto 
todos os itens deste fator foram mantidos. Porém, durante a análise qualitativa das sentenças pertencentes ao Fator 1, foram 
encontradas algumas semelhanças entre o conteúdo dos itens (3, 13, 14, 20, 28, 37, 44, 47, 114 e 116). Observamos o nível 
de dificuldade dos itens semelhantes e decidimos excluir os itens repetidos com menor nível de dificuldade. Portanto, três itens 
foram excluídos (13, 28 e 47), e os outros quatro itens foram mantidos, por apresentarem diferentes níveis de dificuldade.
Após esta primeira seleção, foram excluídos 18 itens, por não atenderem aos valores estabelecidos para definição 
dos fatores. O segundo procedimento adotado foi verificar a confiabilidade de cada fator do instrumento. Para tanto, 
investigamos todos os itens de cada fator para verificar se algum deles prejudicaria ou não contribuiria para a acurácia do 
instrumento. Não houve itens que não contribuíssem para a consistência interna ou que a prejudicassem.Além disso, 
obtivemos os valores ÿ = 0,97 para o fator Desatenção (61 itens) e ÿ = 0,96 para o fator Hiperatividade com impulsividade (40 
itens), e 0,98 para o conjunto total de itens.
Primeiramente, buscou-se verificar o número máximo de fatores para o conjunto total de itens. Para tanto, a partir da análise 
paralela para variáveis policóricas foram obtidos até cinco fatores com autovalor significativo não mostrado ao acaso. Com 
base nessas informações, procedeu-se à análise fatorial exploratória com índices confirmatórios ESEM, forçando soluções de 
um a cinco fatores, utilizando a rotação oblíqua Geomin e o método de extração Maximum Likelihood Robust (MLR), que é um 
método robusto adequado para variáveis policóricas . Analisamos os índices de ajuste gerados para os modelos e observamos 
uma ligeira melhora nos índices à medida que aumentamos o número de fatores. Contudo, verificamos também que o primeiro 
fator em todos os modelos era composto por itens sobre desatenção e o segundo fator por itens sobre hiperatividade e 
impulsividade, de modo que os demais fatores (para os modelos com três, quatro e cinco fatores) obtiveram poucos itens com 
cargas significativas (cinco itens, no máximo). Nesse sentido, a melhor solução para interpretabilidade foram dois fatores. 
Assim, e considerando uma adequação mínima dos índices de ajuste, optou-se pelo modelo de dois fatores. Os índices de 
ajuste obtidos pelo modelo de dois fatores foram c2 /gl = 2,06 (bom); RMSEA = 0,056 (marginalmente bom); CFI = 0,670 
(insatisfatório); e, SMR = 0,057 (bom), que foi baseado em Hooper, Coughlan e Mullen (2008). Foram utilizados cinco 
procedimentos para determinar se cada um dos itens seria mantido nas duas dimensões do instrumento.
Primeiramente, foram retidos apenas os itens com cargas fatoriais superiores a 0,30 e diferença mínima de 0,05 nas 
cargas fatoriais de ambos os fatores, mantendo assim a discriminação entre eles. No Fator 1 a variação da carga fatorial ficou 
entre 0,76 (item 90) e -0,31 (item 28), enquanto no Fator 2 o valor máximo foi 0,77 (item 78) e o valor mínimo foi 0,30 (item 9). 
O Fator 1 é composto por cinco itens invertidos (itens 3, 5, 20, 21 e 28), enquanto o Fator 2 não possui itens negativos.
Após a fase de desenvolvimento do RI-TDAH, verificamos as propriedades psicométricas do instrumento.
processo realizado por juízes especialistas teve como objetivo garantir que os demais itens buscavam de fato avaliar os 
sintomas típicos do TDAH em adultos (American Educational Research Association, American Psychological Association, & 
National Council on Measurement in Education, 2014). Esta é considerada, portanto, como a primeira evidência de validade 
baseada no conteúdo para os itens do RI-TDAH.
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Conclusão
Essa diferença no número de sintomas refletiu o número de itens desenvolvidos para a operacionalização do 
construto em cada uma das dimensões propostas pelo DSM. A verificação realizada para compreensão da organização 
dos itens do inventário e a decisão de propor o RI-TDAH com dois fatores (Fator 1 – Desatenção e Fator 2 – Hiperatividade/
Impulsividade) corrobora com os sintomas propostos pelo DSM-5 (APA, 2013), em que os sintomas de hiperatividade e 
impulsividade são definidos dentro de um mesmo grupo de sintomas.
Outra explicação para a diferença no número de itens entre as duas dimensões é que os sintomas de desatenção 
em adultos com TDAH tendem a ser mais visíveis, enquanto os sinais de hiperatividade e impulsividade manifestam-se 
através de comportamentos encobertos e agitação/inquietação mental (Carvalho, Kolling, Silva, Cunha e Kristensen, 
2008). Esta tendência também é apoiada pelo DSM-5 (APA, 2013).
Outra característica importante na estrutura do instrumento é a disparidade no número de itens quando 
comparadas as duas dimensões, pois foi baseado nos critérios diagnósticos da última edição do DSM (APA, 2013). De 
acordo com os conjuntos de sintomas propostos pelo critério A (DSM-5), é possível observar maior número de sintomas 
no grupo de desatenção, que é composto por nove sintomas; enquanto o segundo grupo de sintomas, embora também 
composto por nove afirmações, compreende seis sintomas de hiperatividade e três sintomas de impulsividade.
A escassez de testes psicológicos para avaliação do TDAH é uma realidade na comunidade científica que se 
dedica ao estudo desse transtorno e, por isso, os profissionais não dispõem de ferramentas que os auxiliem no
Os dados encontrados, referentes à versão final do IR-TDAH, mostram que o mesmo é composto por dois fatores.
O primeiro fator foi denominado Desatenção e tem como objetivo avaliar o comportamento típico desta manifestação 
sintomática. Os itens buscam avaliar a capacidade do paciente de manter o foco em um estímulo, a incapacidade de 
prestar atenção aos detalhes e as dificuldades para permanecer sentado e realizar uma tarefa. A dimensão também visa 
avaliar a capacidade dos sujeitos em organizar o seu tempo e concluir as tarefas dentro do prazo, e a capacidade de inibir 
pensamentos concorrentes durante a tarefa que estão realizando. A segunda dimensão, Hiperatividade/Impulsividade, 
visa avaliar os sintomas típicos da ansiedade excessiva, que podem manifestar-se através do comportamento motor e da 
sensação de agitação mental. Além desse padrão de hiperatividade, a dimensão ainda verifica sintomas clássicos de 
impulsividade em que o indivíduo não consegue inibir respostas impulsivas, o que muitas vezes o coloca em risco, como, 
por exemplo, não esperar a vez de fazer algo, ter dificuldade em permanecer no mesmo local e comportamentos que 
possam comprometer sua integridade física.
Como procedimento final, ainda via modelo de escala de avaliação, observamos os índices de ajuste (infit e outfit) 
e a correlação item-teta. Nenhum item foi excluído do Fator 2 e apenas um item foi excluído do Fator 1 por aumentar os 
índices de ajuste (> 1,4), (Linacre, 2009) e o conteúdo não ser específico (item 63 – “Sempre tive dificuldade em perceber 
detalhes ”). Após todas as etapas utilizadas na investigação dos itens do instrumento, obteve-se uma versão final do 
instrumento composta por 85 itens: 55 itens do Fator-1 (Desatenção) e 30 itens do Fator-2 (Hiperatividade/Impulsividade). 
Os coeficientes encontrados para as dimensões e pontuação total do instrumento foram adequados (Nunnally, 1978), 
considerando que os valores dados pelo ÿ de Cronbach foram 0,96 (Desatenção) e 0,97 (Hiperatividade/Impulsividade), e 
a pontuação total foi igual a 0,98.
O Fator 2, por sua vez, apresentou quatro itens (31, 38, 75 e 78) com níveis de dificuldade inferiores aos níveis 
da amostra. Porém, apenas um dos quatro itens foi excluído (75), pois os autores concluíram, na análisequalitativa, que 
o conteúdo dos demais itens era significativo para o TDAH. Após a exclusão dos itens, o Fator 1 ficou composto por 56 
itens e o Fator 2 por 30 itens.
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os resultados.
Referências
Colaboradores
Além disso, apesar dos bons resultados obtidos, cabe mencionar a necessidade de refinamento do instrumento, uma vez 
que é composto por 85 itens, o que pode ser considerado uma grande escala para uso clínico. Para pacientes com TDAH, ter que 
realizar uma atividade por um longo período de tempo pode ser um tanto exigente. Portanto, é válida a possibilidade de redução 
do número de itens. Além disso, novos estudos devem investigar as propriedades psicométricas da versão hetero-relato, que não 
foi investigada no presente estudo, e utilizar amostras psiquiátricas maiores.
Como o objetivo do presente estudo foi desenvolver um instrumento para auxiliar o processo de investigação de sintomas 
de TDAH em adultos podemos dizer que foi alcançado de forma satisfatória visto que o IR-TDAH é um instrumento de autorrelato 
com evidências de validade baseadas em conteúdo e estrutura interna. A estrutura final do instrumento, que compreende dois 
fatores, Desatenção e Hiperatividade/Impulsividade, é uma proposta que atende aos critérios estabelecidos pelo DSM-5. Contudo, 
os achados são primários e exploratórios, e novos estudos deverão verificar evidências de validade baseadas em critérios 
externos, investigando, por exemplo, a capacidade discriminativa do instrumento e sua relação com outros testes da área. Além 
disso, destacamos a importância de realizar análises adicionais para identificar a acurácia diagnóstica do IR-TDAH.
processo de diagnóstico. Essa carência de materiais fica ainda mais evidente quando se consideram instrumentos de avaliação 
de TDAH em adultos.
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JT
 BACCIOTTI &
 LF
 CARVALHO
Estud. psicol. I Campinas I 36 I e150492 2019
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Versão final: 16 de outubro de 2015
Recebido: 5 de novembro de 2014
Aprovado: 3 de dezembro de 2015
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