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Guerra do Chaco A Guerra do Chaco, que ocorreu entre 1932 e 1935, foi um conflito armado entre Paraguai e Bolívia pelo controle do Chaco Boreal, uma região rica em petróleo e terras. As causas subjacentes incluíam disputas territoriais, rivalidades econômicas e questões étnicas. Ambos os países enfrentaram dificuldades econômicas e políticas no período pré-guerra, e o Chaco Boreal tornou-se o centro de atenção devido à crença de que possuía vastas reservas de petróleo. A falta de delimitação clara das fronteiras contribuiu para as tensões. A guerra envolveu batalhas ferozes em condições climáticas adversas e terrenos difíceis. Ambos os lados sofreram enormes perdas, principalmente devido às condições precárias e ao escasso abastecimento de recursos. A batalha de Nanawa e a de Boquerón foram algumas das mais significativas. O conflito chegou ao fim com a mediação da Liga das Nações. O Tratado de Paz de 1938 favoreceu o Paraguai, concedendo-lhe a maior parte do Chaco Boreal. No entanto, os custos humanos e econômicos foram altos para ambos os países. A Guerra do Chaco teve implicações duradouras, afetando as relações entre Paraguai e Bolívia e moldando as percepções de identidade nacional em ambos os países sul-americanos.
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