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Formação e Características do Sistema Solar

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O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes localizados no mesmo 
campo gravitacional. Fazem parte do Sistema Solar os planetas, planetas anões, asteroides, 
cometas e os meteoroides (meteoritos). 
Existem inúmeras teorias que tentam explicar como o Sistema Solar foi formado, entretanto a 
mais aceita é a da Teoria Nebular ou Hipótese Nebular onde diz que a formação do sistema se deu 
através de uma grande nuvem formada por gases e poeira cósmica que em algum momento 
começou a se contrair acumulando matéria e energia dando assim origem ao Sol. 
Os planetas realizam sua órbita em torno do sol de forma elíptica cada qual com suas próprias 
características como, por exemplo, massa, tamanho, gravidade e densidade. Os planetas que 
estão mais próximos do sol possuem composição sólida enquanto os planetas menos próximos 
possuem composição gasosa. 
Entre os outros corpos celestes, os asteroides são menores que os planetas e são compostos por 
minerais não-voláteis. Os cometas são compostos por gelos voláteis que se estendem pelo núcleo, 
cabeleira e cauda. Meteoroides são compostos por minúsculas partículas que ao chegar ao solo, 
caso isso ocorra, recebe o nome de meteorito. O Sistema Solar está contido na Via Láctea que 
ainda abriga cerca de 200 bilhões de estrelas. 
 
Planetas do Sistema Solar 
Oito planetas orbitam em torno do Sol: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e 
Netuno. Podemos classificar os planetas como sólidos ou gasosos, ou, mais especificamente, de 
acordo com suas características físico-químicas, como os planetas mais próximos do Sol sendo 
sólidos e densos, mas de insignificante massa; e os planetas mais distantes sendo gasosos 
massivos de baixa densidade. 
Desde a sua descoberta em 1930 até 2006 Plutão foi considerado como o nono planeta do Sistema 
Solar. Porém em 2006, a União Astronômica Internacional criou a classificação de planeta anão. 
Atualmente, o Sistema Solar possui cinco planetas anões: Plutão, Eris, Haumea, Makemake, e 
Ceres. Todos são plutoides, com exceção de Ceres, localizado no cinturão de asteroides. 
As massas de todos estes objetos constituem em conjunto apenas uma pequena porção da massa 
total do Sistema Solar (0,14%), com o Sol concentrando a maior parte da massa total do Sistema 
Solar (99,86%). O espaço entre corpos celestes dentro do Sistema Solar não é vazio, sendo 
preenchido por plasma proveniente do vento solar, bem como poeira, gás e partículas 
elementares, que constituem o meio interplanetário. 
 
Sol 
 
Imagem obtida da estação espacial Skylab da NASA em 19 de dezembro de 1973. 
 
O Sol é a estrela central do Sistema Solar. Todos os outros corpos do Sistema Solar, como 
planetas, planetas anões, asteroides, cometas e poeira, bem todos os satélites associados a estes 
corpos, giram ao seu redor. O Sol é responsável por 99,86% da massa do Sistema Solar. 
O Sol possui uma massa 332 900 vezes maior que a da Terra, e, em seu interior caberiam 1,3 
milhões de Terras. A camada externa visível do Sol é chamada fotosfera, e tem uma temperatura 
de 6.000°C. Esta camada tem uma aparência turbulenta devido às erupções energéticas que lá 
ocorrem. 
A distância da Terra ao Sol é de cerca de 150 milhões de km e a luz solar demora 
aproximadamente 8 minutos e 18 segundos para chegar à Terra. 
A energia do Sol é responsável pelos fenômenos meteorológicos e pelo clima na Terra, bem como 
a manutenção da vida de todos os seres vivos que habitam nosso planeta. 
O Sol é composto basicamente de hidrogênio (74% de sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio 
(24% da massa solar, 7% do volume solar), conta também com traços de outros elementos, 
incluindo ferro, níquel, oxigênio, silício, enxofre, magnésio, cálcio e cromo. 
 
Eclipses do Sol 
 
 
O eclipse solar ocorre quando a Lua passa diante do Sol e da Terra, cobrindo parcialmente ou 
totalmente o Sol. Estes eventos podem ocorrer apenas durante a Lua nova, onde o Sol e a Lua 
estão em conjunção, como visto da Terra. Entre dois a cinco eclipses solares ocorrem por ano na 
Terra, com o número de eclipses totais do Sol variando entre zero e dois. Eclipses totais do Sol 
são raros em uma localização qualquer na Terra em razão de que cada eclipse total existe apenas 
em um estreito corredor na área relativamente pequena da penumbra da Lua. 
 
Mercúrio 
 
A superfície de Mercúrio é semelhante a superfície da Lua 
 
Mercúrio é o planeta que está mais próximo do Sol e é o planeta que orbita com maior velocidade 
(o ano mercuriano tem apenas 88 dias) é o segundo planeta mais quente. Devido a sua 
proximidade à Terra e que permite a sua observação a olho nu, é um dos 6 planetas conhecidos 
da antiguidade. Apesar de não emitir luz própria aparente, reflete a luz do Sol e é um dos planetas 
mais brilhantes do céu. Entretanto, é um planeta complexo de observar. Visto da Terra, nunca se 
afasta muito do Sol e está a maior parte do tempo ofuscado por este. Sem o auxílio de um 
telescópio, só o conseguimos ver durante o pôr ou o nascer do Sol. Por exemplo, pode ser visto 
pouco antes do nascer do Sol como uma estrela da manhã que o precede. Além disso, o fato de 
Mercúrio ter uma órbita mais próxima do Sol do que a da Terra permite-nos observar um 
fenômeno astronômico interessante, chamado Trânsito Solar, que ocorre quando Mercúrio visto 
da Terra passa à frente do Sol. 
 
Vênus 
 
 
Vênus é o segundo planeta mais próximo do Sol e o planeta mais próximo da Terra. As perguntas 
intrigantes que este planeta "gêmeo" da Terra nos coloca começam com o seu movimento de 
rotação própria. Uma rotação completa sobre si mesmo demora 243.01 dias, o que é um período 
relativamente longo. Além disso, enquanto que a maior parte dos planetas rodam sobre si próprios 
no mesmo sentido, Vênus é uma das exceções. Tal como Urano e Plutão, a sua rotação é 
retrógrada, o que significa que em Vênus o Sol nasce a leste e põe-se a oeste. Durante muito 
tempo não se tinha a certeza do porquê que existiam estas exceções, uma vez que a maior parte 
dos planetas no sistema solar, mesmo os satélites dos vários planetas, rodam no mesmo sentido, 
'herdado' do movimento de rotação da nuvem primordial, no entanto, estudos dinâmicos recentes 
da obliquidade dos planetas podem explicar a rotação atípica de Vênus. 
Vênus pode ser visto com clareza a olho nu quatro horas antes de o Sol nascer ou quatro horas 
depois do Sol se por, pois seu afastamento angular do Sol visto da Terra é de no máximo 48 
graus. E, quando o afastamento está próximo do valor máximo, Vênus pode ser visto a olho nu a 
qualquer hora de um dia de céu limpo, sendo necessário apenas conhecer sua localização na hora 
da observação e desde que não esteja visualmente muito próximo do Sol. Por esta razão, desde a 
antiguidade Vênus é também conhecido como a estrela matutina ou estrela vespertina. No ponto 
do seu maior brilho, Vênus é 16 vezes mais brilhante do que a estrela mais brilhante no céu, 
Sirius. 
Vênus é um planeta muito parecido com a Terra, em tamanho, densidade e força gravitacional, 
tendo-se chegado a especular sobre a possibilidade de condições favoráveis à vida. Hoje sabemos 
que, apesar de ter tido origens muito semelhantes à Terra, a sua maior proximidade ao Sol levou 
a que o planeta desenvolvesse um clima extremamente agressivo à vida. De fato, Vênus é o 
planeta mais quente do sistema solar, sendo mais quente do que Mercúrio, que está mais próximo 
do Sol. A sua temperatura média na superfície é de 460ºC em razão ao forte efeito estufa que 
acontece a grande escala em todo o planeta. 
 
 
 
Terra 
 
 
O planeta Terra é o 3º planeta a contar do Sol, apesar de ser aquele em que vivemos e que 
conhecemos melhor, continua a ser o que nos intriga mais. Única no nosso sistema solar, a 
complexidade física e química dos mecanismos que a fizeram um lugar tão propício à vida 
continua a surpreender-nos e aintrigar-nos. 
Movimento de translação 
A Terra leva 365.256 dias para completar uma volta ao Sol. É este movimento, combinado com a 
inclinação do seu eixo que dá origem às estações do ano. 
Movimento de rotação, o dia e a noite. 
A Terra demora 23.9345 horas para fazer uma rotação em torno do seu eixo que tem uma 
inclinação de 23.45º com o plano da eclíptica. É este o movimento responsável pela passagem dos 
dias e das noites. 
A Terra possui uma só lua, que ficou presa ao campo gravitacional terrestre após uma colisão, nos 
primeiros tempos do sistema solar, entre um protoplaneta e a Terra. 
 
 
A Lua é o único satélite da Terra e todos sabem que nos mostra sempre a mesma face. Isto ocorre 
porque o seu período de rotação é igual ao seu período de translação. Diz-se que tem uma rotação 
síncrona. Excessivamente pequena para reter uma atmosfera, sem campo magnético global, a Lua 
está geologicamente morta como indicam as grandes quantidades de crateras que observamos. 
 
 
 
Marte 
 
Paisagem de Marte 
 
Depois da Terra, Marte é o planeta mais fácil de observar. 
Visto da Terra Marte parece um planeta vermelho. O seu eixo de rotação tem uma inclinação 
muito semelhante à do nosso planeta, 25.19º, o que significa que tem estações do ano. Ao 
contrário de Mercúrio, que está exageradamente perto do Sol para que seja facilmente 
observado, e de Vênus, cujas densa atmosfera e cobertura de nuvens bloqueiam a observação da 
sua superfície, Marte está relativamente próximo da Terra sem estar muito próximo do Sol. Possui 
uma atmosfera bem rarefeita, o que nos permite observar a sua superfície com relativa facilidade. 
A melhor altura para observar Marte é quando este se encontra na sua oposição, isto é, quando a 
Terra está entre Marte e o Sol. 
Além das características da sua órbita, com um período de 686.98 dias, os primeiros dados de 
Marte a serem obtidos através de observações feitas na Terra datam de 1659, quando Christiaan 
Huygens, observando através de telescópio o movimento de uma grande mancha negra no 
planeta chamada Syrtis Maior concluiu que o seu período de rotação era aproximadamente 24h, 
muito semelhante com o da Terra. 
Até ao séc. XX, após inúmeras observações chegou-se a criar grande especulação sobre a 
possibilidade da existência de vida inteligente em Marte, embora posteriormente se tenha 
reconhecido que as imagens obtidas com os telescópios tinham induzido em erro os astrônomos. 
Posteriormente, na era da exploração espacial, entre os anos de 1964 e 1969, as Mariner 
4, Mariner 6 eMariner 7 fizeram os primeiros voos próximos ao planeta e conseguiram as 
primeiras imagens da sua superfície. Estas indicaram um planeta com aspectos semelhantes à 
Lua, sem nenhuma evidência de vida, e com várias crateras, antigos vulcões e desfiladeiros, o que 
significa que pelo menos parte da sua superfície é bastante antiga, datando dos primeiros tempos 
do sistema solar, quando os planetas estavam sujeitos às colisões frequentes de meteoritos. 
 
Júpiter 
 
 
Júpiter é o maior planeta do sistema solar, e o primeiro dos gigantes gasosos. Seu diâmetro é 11 
vezes maior que o diâmetro da Terra e uma massa 318 vezes superior. Tal como Marte, a melhor 
altura para observar Júpiter no céu é quando ele se encontra em oposição, quando a Terra fica 
entre Júpiter e o Sol. Demora quase 12 anos a completar uma órbita, mas tem um período de 
rotação relativamente rápido: 9h 50m 28s sendo considerado o planeta com a rotação mais rápida 
do sistema solar. 
O planeta possui uma atmosfera bastante complexa e dinâmica, com padrões climáticos estáveis e 
uma aparente estrutura em camadas que exibem diferentes cores. É um planeta com um interior 
quente, consequência da sua própria ação gravitacional. 
Júpiter será sempre um planeta difícil para estudos em razão das suas condições agrestes. Pensa-
se que a sua atmosfera é composta por nuvens de gelo de amônia na primeira camada, seguidas 
por nuvens de hidrosulfureto de amônio e finalmente por nuvens de água. As diferentes cores nas 
nuvens observadas resultam da temperatura e, portanto da profundidade a que se encontram: 
nuvens castanhas são as mais quentes, e portanto mais fundas, seguidas de nuvens brancas, e as 
vermelhas as mais altas, e mais frias. No entanto estas nuvens ocupam apenas os primeiros 100 
km do interior do planeta. À medida que penetramos no seu interior a pressão aumenta assim 
como a temperatura. Júpiter, tal como os planetas terrestres, tem um núcleo sólido, denso, com 
oito vezes a massa da Terra embora devido à pressão de 70 milhões de atmosfera tenha um 
diâmetro de apenas 11000 km (menor que a Terra). A esta profundidade a temperatura é de 
22000 K, ou 21726 ºC. 
 
Saturno 
 
 
Saturno é considerado um dos planetas mais bonitos e populares do sistema solar. Apesar de 
todos os jovens planetas possuírem anéis, nenhum os possuí como Saturno; tem uma órbita 
quase duas vezes maior que Júpiter embora pelo seu grande tamanho (é o segundo maior planeta 
do sistema solar) apareça no céu como uma estrela brilhante. De fato, ele é bem visível no céu, 
sendo o planeta mais longínquo conhecido na antiguidade. Demora quase 30 anos a completar 
uma volta ao Sol e, tal como Júpiter, o seu período de rotação interno é ligeiramente superior ao 
seu período equatorial.. 
 
 
Imagem real dos anéis de Saturno obtida pela voyager 2 na qual as diferenças de tonalidades da 
luz visível e ultravioleta captada foram acentuadas através de um computador. As variações de 
cor indicam composição química ligeiramente diferente. 
 
Urano 
 
 
Urano foi o primeiro planeta a ser descoberto na era moderna. 
Pela distância a que está do Sol, Urano demora 84 anos terrestres a completar a sua órbita. Um 
dos aspectos mais curiosos da sua dinâmica é o seu eixo de rotação ter uma inclinação de 97.86º 
com o plano da sua órbita, em outras palavras, ele roda deitado. Especula-se que Urano tenha 
ganhado esta inclinação depois da colisão com um protoplaneta de grandes proporções. 
Curiosamente, apesar de um dos lados de Urano não receber luz solar durante quase 22 anos, o 
registro de temperatura é o mesmo ao longo de toda a sua superfície visível, o que sugere 
mecanismos eficazes de condução do calor pela atmosfera, como as fortes tempestades originadas 
pelas diferenças de temperatura. 
Assim como Saturno, Urano também possui anéis. Porém, estes têm uma composição química 
diferente, razão pela qual não é fácil observá-los já que refletem muito pouco a luz do Sol. 
 
Netuno 
 
 
Netuno representa um marco na história do nosso conhecimento do Universo e em particular do 
sistema solar, pois antes de ter sido observado no céu a sua existência foi prevista no papel 
usando as leis de Newton. Tendo uma órbita, os astrônomos apontaram os telescópios para a zona 
do céu onde esse planeta deveria estar, e encontraram-no. O 8º planeta do sistema solar, 
'deduzido' das leis de Newton e descoberto depois em 1846, foi batizando como Netuno. 
A uma distância média de 30 U.A., Netuno demora 165 anos terrestres a completar uma órbita. O 
movimento de rotação própria tem um período de 16 horas, e o eixo de rotação tem uma 
inclinação de apenas 29.56º com o plano da órbita, ao contrário do que vimos em Urano. 
Apesar de visivelmente semelhante a Urano, Netuno apresenta diferenças consideráveis. Ambos 
têm aproximadamente o mesmo diâmetro e a mesma composição química (80% de hidrogênio, 
19% de hélio e 2% de metano), porém, Netuno tem 18% mais massa. E já sabemos como a 
massa de um planeta é determinante na sua evolução. 
Netuno possui 13 luas conhecidas, das quais 6 foram descobertas pela Voyager 2. Pouco se 
conhece sobre estas luas além de serem pequenas e provavelmente constituídas por gelo. 
 
	Planetas do Sistema Solar
	Sol
	Eclipses do Sol
	Mercúrio
	Vênus
	Terra
	Movimento de translação
	Movimento de rotação, o dia e a noite.
	MarteJúpiter
	Saturno
	Urano
	Netuno

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