Misteriosa rainha suméria Puabi e seu magnífico complexo de enterro subterrâneo muitos a seguiram pa

Prévia do material em texto

1/5
Misteriosa rainha suméria Puabi e seu magnífico complexo
de enterro subterrâneo – muitos a seguiram para a vida após
a morte
Um intocado por saqueadores através de vários milênios, um túmulo notável e intacto foi descoberto por
Leonard Woolley durante suas escavações no "Centério Real de Ur" entre 1922 e 1934.
Era o túmulo de uma senhora misteriosa chamada "Puabi". Os pesquisadores encontraram seu nome e
título em um dos três selos de cilindro.
Ela usava um cocar dourado. Sua peruca foi enrolada com um comprimento de 8 m de comprimento,
adornada com folhas douradas, flores, anéis e pratos. No topo da decoração havia uma crista alta de
ouro, com três rosetas. Imagem: University of California/Stewart Smoth, Santa Barbara
O misterioso "Puabi" foi identificado sem a menção de seu marido e só ficou conhecido como "Queen
Puabi". Ela poderia ter sido uma alta sacerdotisa ou esposa do rei. Ainda assim, é bastante duvidoso
porque, no início da Mesopotâmia, as mulheres, até mesmo as mulheres de elite, geralmente eram
descritas em relação aos maridos.
https://www.ancientpages.com/wp-content/uploads/2017/05/puabisumercemetery12.jpg
2/5
Reconstrução de Jóias Usado pelo Attendant, Túmulo da Rainha Pu-abi de Ur, Museu Britânico, Londres
Os dois sinais cuneiformes que compõem seu nome foram inicialmente lidos como "Shub-ad" em
sumério; hoje, os pesquisadores preferem ler esta palavra em acadiano como "Pu-abi" (ou, mais
corretamente, "Pu-abum", que significa "palavra do Pai"). Seu título é "eresh" (às vezes erroneamente
lido como "nin") e significa "rainha". Esta misteriosa rainha morreu em seus 40 anos, cerca de 4.500
anos atrás, durante a Primeira Dinastia de Ur.
Seu corpo foi desenterrado em algum momento na década de 1920 ou 1930, e foi determinado que ela
era uma deusa (como "nin" é um termo sumério que significa "deusa").
Sitchin escreveu em seu livro ""Eis Gigantes na Terra: Deuses, Sem-Semidos e Ancestralidade Humana:
A Evidência de DNA Alienígena" da seguinte forma:
“Como e quando ela morreu não sabemos. Assumindo que ela também sobreviveu a seus outros dois
filhos (A.anne.pada e Mes.kiag.nunna) que reinaram depois que seu cônjuge havia morrido,
Nin.banda/Nin.e.gula/Nin.Puabi se viu sozinha, com todos os que eram queridos para ela – seu pai
Lugalbanda, seu irmão Gilgamesh, seu marido Mes.anne.pada, seus três filhos – Seria seu desejo ser
enterrado na Terra ao lado deles – ou os Anunnaki não poderiam levar seu corpo de volta para Nibiru
porque, embora um Nin, ela tivesse alguns genes terrestres através de seu pai semideus?
“Nós não sabemos a resposta. Mas seja qual for a razão, Nin.Puabi foi enterrado em Ur, em uma
sepultura adjacente à de sua esposa, com todos os tesouros e atendentes aos quais essa dinastia se
acostumara - adornada com jóias da vovó Inanna e um cocar de tamanho grande da vovó Bau / Gula.
https://www.ancientpages.com/wp-content/uploads/2017/05/puabisumercemetery11.jpg
https://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/1591431948/beyondthecurt-20
3/5
O local de descanso final da mulher era único devido a muitos artefatos ricos e bem preservados
encontrados com suas cinzas protegidas por um caixão de madeira (bastante mal preservado).
As mãos de Puabi estavam segurando um copo de ouro, e sua cabeça estava decorada com jóias
requintadas. O esqueleto na câmara de sepultura de Puabi estava deitado em uma maca com a cabeça
para o oeste.
O exame do esqueleto Puabi mostrou que ela tinha cerca de 40 anos e cinco pés de altura. Ela usava
um cocar dourado.
Sua peruca foi enrolada com um comprimento de 8 m de comprimento, adornada com folhas douradas,
flores, anéis e pratos. No topo da decoração havia uma crista alta de ouro, com três rosetas. A mulher
tinha brincos em forma de crescente.
Sua parte superior do corpo estava coberta de cordões de contas feitas de metais preciosos e pedras
semipreciosas que se estendiam de seus ombros até o cinto, enquanto os anéis decoravam todos os
dedos.
O túmulo de Puabi continha a cabeça de touros barbudos dourados e de lapis-lazuli; uma riqueza de
utensílios de mesa de ouro; contas cilíndricas de lápis-lazúli para colares e cintos extravagantes; uma
carruagem adornada com cabeças de leoas em prata, e muitas prata, lápis-lazúli e anéis de ouro e
pulseiras.
https://www.ancientpages.com/wp-content/uploads/2017/05/puabilyre16.jpg
4/5
Puabi foi sepultada com 52 atendentes, dos quais duas pessoas foram enterradas na câmara com ela;
uma agachada em sua cabeça, a outra a seus pés.
Todos os atendentes deixaram este mundo para acompanhar o falecido para servi-la na vida após a
morte. Leonard Woolley suspeitava que essas pessoas se envenenaram ou foram envenenadas por
outros.
A lira da rainha e a lira de prata, do Cemitério Real em Ur, sul da Mesopotâmia, Iraque. Imagem: Museu
Britânico, Londres via wikipedia
Evidências recentes derivadas de exames de CAT através do Museu da Universidade da Pensilvânia
sugerem que alguns dos sacrifícios eram provavelmente violentos e causados por trauma de força
contundente.
Em um poço associado à câmara da rainha Puabi estavam cinco homens armados, um trenó de madeira
desenhado por um par de bois, quatro noivos para os bois e um baú de madeira ou guarda-roupa que
provavelmente continham têxteis decompostos. Doze atendentes do sexo feminino estavam no extremo
oposto do poço, todas usando cocares muito semelhantes aos de Puabi, embora menos decorativas.
Mais três atendentes se agacharam perto do guarda-roupa, cercados por embarcações de metal, pedra
e argila.
Atualizado em fevereiro 17, 2022
https://www.ancientpages.com/wp-content/uploads/2017/05/queenpuabilyre11.jpg
5/5
Escrito por A. Escritora da equipe de Sutherland AncientPages.com
Direitos autorais ? AncientPages.com Todos os direitos reservados. Este material não pode ser
publicado, transmitido, reescrito ou redistribuído no todo ou em parte sem a permissão expressa por
escrito da AncientPages.com
Expandir para as referências
Referências :
Penn Museu da Companhia
Z. Sitchin, "Era gigantes na Terra: deuses, semideuses e ancestralidade humana: a evidência do DNA
alienígena"
L. (tradução) Zettler, L. Horne, Tesouros dos Túmulos Reais de Ur
http://www.penn.museum/
https://www.amazon.com/exec/obidos/ASIN/1591431948/beyondthecurt-20