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Febre Maculosa no Brasil

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FEBRE MACULOSA: Uma Análise Epidemiológica dos Registros do Sistema de Vigilância do Brasil
Introdução
-O artigo faz uma análise epidemiológica sobre a febre maculosa no Brasil, no período de 2007 a 2012.
- A Febre Maculosa é causada pela bactéria Rickettsia rickettsii.
- Os principais vetores são os carrapatos do gênero Amblyomma.
- Para que ocorra a transmissão o carrapato deve ficar aderido a pele por um período de 4 à 6 horas.
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Dados Epidemiológicos
Entre os anos de 2007 a 2012, foram notificados 9644 casos de Febre Maculosa, destes foram confirmados 7,6% (734/9644), com UF provável de infecção em São Paulo (44,14%), Santa Catarina (24,52%), Minas Gerais (8,7%), Rio de Janeiro (6,5%), Espírito Santo (2,6%), Paraná (1,63%), Rio Grande do Sul (0,7%), Bahia (0,54%), Goiás (0,4%) e no Ceará (0,27).
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Os casos ignorados/em branco resultaram em 9,94% dos casos confirmados (73/734). Quanto à letalidade, somente os estados do Rio de Janeiro (31,25%), Minas Gerais (39,06%) e São Paulo (41,35%), apresentaram elevadas taxas de letalidade.
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Análise dos Dados
- A Febre Maculosa é mais incidente nas regiões Sul e Sudeste sendo o maior destaque em São Paulo e Santa Catarina (68,6% juntos).
- A doença é registrada principalmente de julho a dezembro, com maior frequência em outubro.
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- Com o cruzamento dos dados acima, podemos ver que atualmente há uma rede de vigilância e observação estruturada para captar casos de febre maculosa pelo país.
- Os dados incluídos no estudo foram analisados de acordo com protocolos de saúde pública vigentes no país, isso inclui o sistema SINAN ( Sistema de Informação de Agravos de Notificação).
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Conclusão
Observou-se que o estudo buscou contemplar a relevância e a interação de dados como notificação, investigação, hospitalização, a evolução e o encerramento dos casos de febre maculosa.
- Faz-se necessária a melhoria do preenchimento das fichas de notificação e investigação pelos Municípios.
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Alunos:
Andrea 
Déborah
Fernanda
Lilian
Mirelle
Reynaldo
Wellington
10
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