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Moderna plus biologia
biologia das células 1 amabis
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1
leitura
Parte ii 
unidade C
Capítulo 11 o controle gênico das atividades 
celulares
Watson e Crick sabiam 
que a molécula de DNA 
continha o segredo da vida, 
permitindo aos seres vivos 
armazenar informação e 
convertê-la em metabolismo
As novas descobertas 
sobre o código 
mostraram como ele é 
mesmo um programa 
sofisticado
a ProGramaÇÃo GENÉtiCa
As sequências de três letras do DNA e do RNA 
codificam os aminoácidos que constroem 
e mantêm a vida na Terra
E  m 14 de abril de 2003 os cientistas anunciaram ao mundo o  fim do 
  sequenciamento do genoma humano, listando os três bilhões de pares 
de nucleotídios que descrevem como é feito um ser humano. Mas descobrir 
quais são os genes funcionais em meio às sequências de DNA não codificante 
ainda permanece um desafio para o futuro, assim como compreender melhor 
como e quando os genes são ativados e como suas instruções afetam o com-
portamento das moléculas de proteína que eles codificam. Assim, não é de 
admirar que o diretor do Projeto Genoma Humano, Francis S. Collins, tenha 
considerado os resultados do grupo de trabalho como “o fim do começo”.
Collins também estava se referindo a outro evento comemorativo na mes-
ma semana: o “começo do começo”, 50 anos antes, quando James D. Watson 
e Francis H. Crick revelaram a estrutura da molécula de DNA. Essa também 
foi uma época excitante. Os dois cientistas sabiam que a molécula que eles 
finalmente haviam conseguido “visualizar” continha nada menos que o se-
gredo da vida, permitindo aos seres vivos armazenar informação e convertê-la 
em metabolismo. Nos anos seguintes, o mundo científico foi cativado pela 
tentativa de descobrir como ocorre essa conversão da informação contida no 
DNA. O alfabeto do DNA consistia de somente quatro tipos de nucleotídio. 
Assim, a informação codificada na dupla-hélice tinha de ser decodificada de 
acordo com determinadas regras, para dizer às células quais dos vinte tipos de 
aminoácido deviam ser encadeados para constituir as milhares de proteínas 
que caracterizam os seres vivos. […]
Conhecia-se, então, tão pouco sobre a maquinaria celular 
de traduzir DNA em proteínas que se tentava decifrar o código 
genético tratando-o como um problema matemático. Muitas 
das primeiras ideias mostraram-se equivocadas, embora sua 
ingenuidade e criatividade ainda constituam uma fascinante 
leitura. De fato, quando o código genético foi finalmente deci-
frado, durante a década de 1960, foi quase um desapontamento. 
A versão da natureza parecia menos elegante que muitas das 
hipóteses teóricas.
Apenas recentemente as novas descobertas sobre o código mostraram 
como ele é mesmo um programa sofisticado. Por fim está se tornando claro 
por que a natureza escolheu essas regras e por que elas têm sobrevivido a três 
bilhões de anos ou mais de seleção natural. Agora podemos mostrar que as 
regras de codificação podem acelerar a evolução e ao mesmo tempo proteger a 
vida de cometer erros desastrosos na síntese de proteínas. Estudar a codifica-
ção também permitirá resolver alguns dos desafios da era pós-genoma. […]
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2
orientações de leitura
Esta Leitura, extraída do artigo Evolution Encoded, de Stephen J. Freeland e 
Laurence D. Hurst, publicado na revista científica norte-americana Scientific 
American, tem como ponto central o código genético.
Para auxiliar a leitura mais aprofundada desse interessante texto, sugerimos 
que você responda às questões a seguir.
 1 Com base no primeiro parágrafo da Leitura, responda sinteticamente em que 
consistiu o sequenciamento do genoma humano. Por que o diretor do Projeto 
Genoma Humano considerou o término do sequenciamento como “o fim do 
começo”?
 2 Leia o segundo parágrafo e responda: o que os autores consideram o “começo 
do começo”, e por quê? Em que consistiria o “segredo da vida”, de acordo com 
o texto?
 3 Leia o terceiro e o quarto parágrafos e redija um texto curto que responda 
às seguintes questões: O que dificultou, inicialmente, a decifração do código 
genético? Por que a codificação genética é vista, atualmente, como um sistema 
de codificação sofisticado?
 4 No quinto e último parágrafo, os autores fazem uma analogia entre o código 
genético e o código Morse.
Com base na leitura do parágrafo e do que você aprendeu no texto do capítulo, 
explique essa analogia.
Quando falamos em código e decodificação, estamos sendo 
quase literais. As instruções gênicas estão armazenadas no DNA 
e no RNA, ambos ácidos nucleicos. Mas os organismos, em sua 
maioria,  são constituídos por diferentes  tipos de proteínas. 
Então, embora um gene seja tradicionalmente descrito como 
uma sequência de nucleotídios que determina uma certa pro-
teína, a sentença gênica deve ser primeiramente traduzida de 
um sistema de símbolos para outro  inteiramente diferente, 
algo como verter o Código Morse para o inglês.
Fonte: Stephen J. Freeland e Laurence D. Hurst. Evolution Encoded, Scientific American, 
v. 290, n. 4, abr. 2004, p. 56-63. (Tradução e adaptação nossa)
Quando falamos em 
código e decodificação, 
estamos sendo quase 
literais
Parte ii 
unidade C
Capítulo 11 o controle gênico das atividades 
celulares
Moderna plus Biologia
das células
AmAbis 
mArtho
Tradução e transcrição 
do DNA
Biologia 1 > Parte 2 > 
Unidade C > Cap. 11
A animação apresenta as etapas da 
produção de proteínas, identificando 
os elementos envolvidos nesse 
processo e suas respectivas funções.
Animações
Conteúdo dIGItAL - unIdAde C

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