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ENGENHARIA DE REQUISITOS - 2 SLIDES

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1
32
1
Profª Rosemari Pavan Rattmann
Engenharia de Requisitos
Aula 3
32
2
Conversa Inicial
32
3
O que é, como faz e para que serve a 
especificação de requisitos
Qual o nível de detalhamento?
Definir critérios de qualidade
Elicitação de requisitos
Como são utilizadas as técnicas de 
comunicação?
Conversa inicial
32
4
Especificação
32
5
Requisitos claros e 
completos
Vários stakeholders, 
opiniões distintas
Escrevendo a especificação 
de requisitos
Documentar os requisitos –
importante!
Especificação de requisitos 
vectorwin/Shutterstock
32
6
Tipos de notações de requisitos
Linguagem natural
Linguagem natural estruturada
Linguagem gráfica
Linguagem matemática
Notações da especificação de requisitos 
1 2
3 4
5 6
2
32
7
Notações da especificação de requisitos
Linguagem 
natural 
estruturada
Fonte: Sommerville
O sistema deve permitir limpar os dados que estarão digitados na tela
FUNÇÃO Possibilitar limpar os dados preenchidos na tela
DESCRIÇÃO Exibe um botão para limpar todos os campos da tela
ENTRADA Campos da tela – atual logada pelo usuário
SAÍDA Campos da tela limpos – sem preenchimento
AÇÃO
Implementar o código, conforme a linguagem definida, a função 
‘clear’ em cada campo da tela, refazendo a interface para 
apresentação ao usuário
PRÉ CONDIÇÃO O usuário deve possuir permissão para alterar a interface
PÓS CONDIÇÃO Não há
32
8
Linguagem 
gráfica –
caso de uso
Fonte: Profª Rosemari Pavan Rattmann
Notações da Especificação de Requisitos 
Incluir Cadastro 
do Paciente
Alterar cadastro
do paciente
Pesquisar
Cadastro do
paciente
Consultar
prontuário do
paciente
Incluir prontuário
do paciente
Limpar dados
do prontuário
do paciente
Recepcionista
Enfermeiro
Médico
32
9
Nível de detalhamento
32
10
Maior nível de detalhamento 
= desperdícios
Menor nível de 
detalhamento = falta de 
informações
Desafio = o equilíbrio
Nível de detalhe da especificação 
M.Stasy/Shutterstock
32
11
Definir o escopo
Evolução dos requisitos
Fatores para definir o 
nível de detalhe
Nível de detalhe da especificação 
retro67/Shutterstock
32
12
Critérios de qualidade da 
especificação
7 8
9 10
11 12
3
32
13
Especificação 
“perfeita”
Abordar requisitos 
de implementação
Objetivo principal:
Ser compreensível 
para os 
desenvolvedores 
e para o cliente
Critérios de qualidade na especificação 
Fokussiert/Adobe Stock 
32
14
Especificação:
Correta
Completa
Clara
Consistente
Modificável 
Priorizada
Verificável
Rastreável
Critérios de qualidade na especificação 
Fokussiert/Adobe Stock 
32
15
Elicitação
32
16
O que é?
Como se faz?
Quais seriam as
atividades dessa
fase?
Classificação
Elicitação
1. Descoberta de 
requisitos
3. Priorização e 
negociação de 
requisitos
4. Especificação
de requisitos
2. Classificação de 
requisitos
32
17
Vários tipos
de usuários
Necessidades 
de priorização
Entendimento 
individual
Dificuldades da elicitação
Iconic Bestiary/Shutterstock
32
18
Elicitação de requisitos
Preparação para 
elicitação
Execução da 
elicitação
Documentação 
dos resultados da 
elicitação
Confirmação dos 
resultados da 
elicitação
Fases da Elicitação
Fonte: Vazquez
1. Emissão da informação
4. documentação ajustada
2. documentação com o entendimento
3. retorno para ajustes
analista
5. retorno com 
confirmação
Auroracreative Std/ Shutterstock
13 14
15 16
17 18
4
32
19
Técnicas de comunicação
32
20
Tipos de 
técnicas
Tradicionais
Colaborativas
Cognitivas
Abordagens
contextuais
Técnicas de comunicação
TRADICIONAL
COGNITIVA
COLABORATIVA
ABORDAGEM 
CONTEXTUAL
Viktoria Kurpas/Shutterstock
MicroOne/Shutterstock
frabellins/Shutterstock
32
21
Análise da documentação 
existente
Informações financeiras
da empresa 
Relatórios de tomada
de decisão 
Resultados de 
pesquisas 
Dados de marketing e 
venda 
Ouvidoria da empresa
Técnicas tradicionais: coleta de dados
apinan/Adobe Stock 
32
22
Algumas 
questões a 
serem 
respondidas
Confiança 
Entendimento
Busque fatos, 
não opiniões
Técnicas tradicionais: entrevista
Vantagens Desvantagens
• Rica coleção de 
informações
• Permite investigação 
em profundidade
• Contato direto com 
o usuário e 
validação imediata
• Grande quantidade de 
dados qualitativos 
podem ser difíceis de 
analisar
• Difícil comprar 
diferentes 
respondentes
• Entrevistar é uma 
habilidade difícil de 
dominar
32
23
Quando usar: quando existe 
conhecimento do problema 
e muitos clientes
Maioria dos funcionários, 
não responde
Preparação similar à 
entrevista
Técnicas tradicionais: 
pesquisa com 
questionário
Vantagens
Desvantagens
• Padronização das 
perguntas e 
tratamento 
estatístico das 
respostas
• Limitação do universo 
de respostas e pouca 
interação
32
24
Facilitar e validar o entendimento
Cenários e atores
Descrição do estado do sistema antes de 
começar o cenário
Fluxo normal de eventos do cenário
Exceções ao fluxo normal de eventos
Atividades concorrentes
Descrição do estado do sistema ao final do 
cenário
Técnicas tradicionais: histórias/cenários
19 20
21 22
23 24
5
32
25
Exemplo
Nome do cenário: sacar dinheiro
Ator: correntista
Pré-condição: conta e senha validada
Fluxo normal
1. Entrar com valor do saque
2. Confirmar dados e operação
3. Debitar valor da conta do cliente
Técnicas tradicionais: histórias/cenários
32
26
Fluxo alternativo: Saldo insuficiente
3.1 Apresentar aviso ao cliente
Pós-condição:
Valor sacado é debitado do saldo do 
cliente
Técnicas tradicionais: histórias/cenários
32
27
Quando usar? 
Estimular a 
criatividade e 
obter o maior 
número 
possível de 
ideias e 
sugestões em 
curto espaço 
de tempo
Técnica colaborativa: brainstorming
Vantagens Desvantagens
• Possbilita interação 
mais natural do que 
entrevistas formais
• Permite observar 
reações das pessoas 
com o material 
utilizado
• Grupo de pessoas 
pode não ser um 
grupo “natural” do 
domínio
• Geralmente gera 
respostas superficiais 
dos participantes
• Requer um facilitador 
mais capacitado
32
28
Quando usar? Metodologia para extrair 
informações em curto espaço de tempo
Uso de workshops no lugar de entrevistas
Padrão WYSIWYG (“O que você vê é o que 
você obtém”)
Técnicas colaborativas: JAD/RAD
32
29
Quando usar: 
apresentar uma 
versão inicial para 
usuários 
inexperientes ou 
“difíceis”
Prototipação em 
papel
Prototipação 
executável
Técnica colaborativa: prototipação
Waniza/Shutterstock
32
30
Quando usar: 
problemas de 
interpretação e 
interação com 
sistemas já 
existentes
Análise das tarefas
Análise de 
protocolos
Técnicas cognitivas
venimo/Shutterstock
25 26
27 28
29 30
6
32
31
Quando usar: 
observação de 
processos mais 
críticos
Observação das 
interações entre 
pessoas e sistemas
Abordagem de 
aprendiz: tudo tem 
que ser explicado
Utiliza muito tempo
Técnica abordagens contextuais: etnografia
Heavypong/Shutterstock
32
32
Motivos que tornam a tarefa de levantamento 
de requisitos complexa
Mudanças de requisitos 
Dificuldade do cliente expressar o que 
realmente deseja
Resultados das técnicas
32
33
31 32
33

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