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INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Movimentação da água no perfil do solo Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO perfil do solo Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Definições: Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Taxa (velocidade) de Infiltração Lâmina de água (volume de água por unidade de área) que atravessa a superfície do solo, por unidade de tempo. A taxa de infiltração (f) pode ser expressa em termos de altura de lâmina d’água ou volume d’água por unidade de tempo (mm.h-1). I = infiltração acumulada (mm) T = tempo (h) Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Fatores intervenientes na capacidade de infiltração Condição da superfície Tipo de solo (textura e estrutura) Condição do solo Umidade inicial do solo Carga hidráulica Temperatura Presença de fendas e canais biológicos Compactação do solo por máquinas e/ou por animais Compactação do solo pela ação da chuva Cobertura vegetal Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Fonte: Porto (1995 ) – Drenagem Urbana (Ed. Universidade / ABRH) Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Exemplo de aplicação fc = 0,1mm/min f0 = 3,0mm/min k = 0,05 I = 1,5 mm/min (intensidade da chuva) Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 0 10 20 30 40 50In f. / P r e c ip . (m m /m in ) Tempo (min) Curva de Infiltração de Horton exemplo de aplicação Precipitação (mm/min) Capacidade de Infiltração (mm/min) Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO RELAÇÃO ENTRE INFILTRAÇÃO E PRECIPITAÇÃO EFETIVA O escoamento superficial sobre um solo permeável ocorre somente quando a quantidade de chuva excede a capacidade de infiltração. Parcela de chuva que se converte em escoamento superficial: chuva excedente ou precipitação efetiva. Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Desenvolvido pelo U.S . Soil Conservation Service (atualmente, Natural Resources Conservation Service (NRCS)) A lâmina escoada (a altura de chuva efetiva) é uma função da altura total de chuva e um parâmetro de abstração denominado Curva Número – CN. CN varia de 1 a 100. Função das seguintes propriedades geradoras do escoamento na bacia: • Tipo de solo hidrológico • Uso e manejo do solo • Condição da superfície e camadas subterrâneas • Condição da umidade antecedente à chuva considerada A equação original do escoamento do SCS é dada por: SIP IP Q a a 2 onde: Q : escoamento superficial (mm); P : precipitação (mm); Ia : perdas antes do início do escoamento (abstração inicial) (mm); S : capacidade máxima de armazenamento do solo (mm); Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) SIa 20,0 SP SP Q 8,0 20,0 2 254 25400 CN S Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) O CN varia de acordo com as condições de umidade antecedente podendo ser: Condições secas (AMC I) Condições normais (AMC II) - CN tabelado Condições úmidas (AMC III) )(058,010 )(2,4 )( IICN IICN IAMCCN )(13,010 )(3,2 )( IICN IICN IIIAMCCN Anísio Meneses, 2016 INFILTRAÇÃO Solos tipo A: São solos que produzem baixo escoamento superficial e alta infiltração. São solos arenosos profundos com pouco silte e argila. Solos tipo B: São solos menos permeáveis que o anterior. São solos arenosos menos profundos que o do tipo A e com permeabilidade superior à média. Solos tipo C: São solos que geram escoamento superficial acima da média e com capacidade de infiltração abaixo da média, contendo percentagem considerável de argila e pouco profundo. Solos tipo D: São solos contendo argilas expansivas e pouco profundos com muito baixa capacidade de infiltração, gerando a maior proporção de escoamento superficial. MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Anísio Meneses, 2016 MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Descrição da Cobertura CN para Grupos de Solos Hidrológicos Tipo de Cobertura e Condição Hidrológica % Média de Área Impermeável A B C D Áreas Urbanas Completamente Desenvolvidas Espaço aberto (parques públicos, campos de golfe, cemitérios) Condição pobre (cobertura de grama < 50%) - 68 79 86 89 Condição média (cobertura de grama de 75%) - 49 69 79 84 Condição boa ( cobertura de grama > 75%) - 39 61 74 80 Áreas impermeáveis Lotes de parques pavimentados, telhados, viadutos, etc.1 - 98 98 98 98 Ruas e estradas asfaltadas e com drenagem de águas - 98 98 98 98 Pavimentada, valas - 83 89 92 93 Carroçal - 76 85 89 91 Terra - 72 82 87 89 Distritos Urbanos Comerciais e de escritórios 85 89 92 94 95 Industriais 72 81 88 91 93 Distritos Residenciais por Tamanho de Lote Médio < (casas de cidades) 65 77 85 90 92 38 61 75 83 87 30 57 72 81 86 25 54 70 80 85 20 51 68 79 84 12 46 65 77 82 Áreas Urbanas em Desenvolvimento Áreas sistematizadas recentemente (somente áreas permeáveis, nenhuma vegetação) - 77 86 91 94 Anísio Meneses, 2016 MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Descrição da Cobertura CN para Grupos de Solos Hidrológicos Tipo de Cobertura e Condição Hidrológica Condição Hidrológica A B C D Pastagens ou forragens (1) Curvas de nível 60 72 81 84 Curvas de nível e terraço 57 70 78 89 Pobre 68 79 86 89 Média 49 69 79 84 Boa 39 61 74 80 Campos permanentes, não usados para pasto e geralmente cortadas para feno - 30 58 71 78 Matas, capim, com mato sendo o elemento principal (2) Pobre 48 67 77 83 Média 35 56 70 77 Boa 30 (3) 48 65 73 Florestas, combinação de gramado (pomar ou fazenda de árvores) (4) Pobre 57 73 82 86 Média 43 65 76 82 Boa 32 58 72 79 Florestas (5) Pobre 45 66 77 83 Média 36 60 73 79 Boa 303 55 70 77 Locais de fazendas-construções, chácaras,veredas, estradas e lotes circunvizinhos 59 74 82 86 Anísio Meneses, 2016 MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Observações (para o quadro anterior): (1): Pobres: menos do que 50% da cobertura do solo e em pastagem pesada. Média: de 50% a 75% da cobertura do solo e sem pastagem pesada. Boa: Mais do que 75% da cobertura do solo é ligeiramente ou somente ocasionalmente com pastagem de animais. (2) Pobre: menos do que 50% de cobertura do solo. Média: 50 a 75% de cobertura do solo. Boa: mais de 75% de cobertura do solo. (3) Se a Curva Número atual for menor do que 30, use CN = 30 para cálculo do escoamento. (4) CN apresentados foram calculados para áreas com 50% destinado ao crescimento de árvores e 50% de cobertura de grama (pastagem) (5) Pobre: adubo de floresta, pequenas árvores, e mato são destruídos pela pastagem de animais ou queimadas regulares. Média: árvores em crescimento são roçadas nuas mas não queimadas, e algum adubo de floresta cobre o solo. Boa: árvores em crescimento são protegidas da roçagem e adequados adubo e mato cobrem o solo. Anísio Meneses, 2016 MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Considerando-se a composição das diversas equações para determinação da precipitação efetiva pelo Método do SCS, empregando-se unidades métricas, a equação final para cálculo da precipitação efetiva é dada por: 2,203 20320 8,50 5080 )( 2 CN P CN P mmQ Onde: Q : excesso de chuva ou escoamento superficial em mm; P : precipitação em mm CN : Curva Número definido pelo complexo solo-vegetação tirado das tabelas mostradas anteriormente. O valor de CN a ser empregado na equação acima é único devendo ser resultado de uma análise criteriosa do tipo de solo e uso e ocupação do solo dabacia, ponderando-se seus valores para obtenção de um único CN para toda bacia ou sub-bacia sendo considerada. Anísio Meneses, 2016 MÉTODO DA CURVA NÚMERO (SCS) Exemplo de aplicação: IDENTIFICAÇÃO DO CN Considere que numa bacia urbana que se deseja calcular o escoamento superficial, tenha o seguinte tipo de cobertura: A bacia hidrográfica do riacho tem 50% de sua área em zona urbana e 50% em zona rural com chácaras e estradas de terra, com solo do Tipo B, em condições normais de utilização. Solução: Para zona urbana: CN = 100 (ou 98 pela tabela) Para chácaras: CN = 74 (solo tipo B) Logo, o CN ponderado seria de: 877450,010050,0 CN Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO SUPERFICIAL Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO FLUVIAL EFLUENTE INFLUENTE Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO FLUVIAL Anísio Meneses, 2016 ABASTECIMENTO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Em 28/8/2015 Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO SUPERFICIAL Método Racional Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO SUPERFICIAL Método Racional Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO SUPERFICIAL Método Racional Anísio Meneses, 2016 MODELOS CHUVA-VAZÃO modelo hidrológico: representação da bacia hidrográfica simulação: processo de utilização de um modelo. Em geral, compreende três fases: ajuste ou calibração, verificação e previsão Anísio Meneses, 2016 Hidrograma Precipitação: distribuição temporal e espacial Evapotranspiração e interceptação Cobertura do solo Tipo e espessura do solo Relevo e forma da bacia: declividade, comprimento, área, rede de drenagem Tipo de aquífero e formação rochosa Anísio Meneses, 2016 Hidrograma e chuva efetiva Anísio Meneses, 2016 EFEITO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS NO HIDROGRAMA Anísio Meneses, 2016 EFEITO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS NO HIDROGRAMA Anísio Meneses, 2016 t t O deslocamento do centro de gravidade do hietograma tende a deslocar temporalmente no mesmo sentido o pico de cheia (vazão máxima) EFEITO DA PRECIPITAÇÃO Distribuição temporal e espacial Anísio Meneses, 2016 INFLUÊNCIA DA URBANIZAÇÃO NA CONFIGURAÇÃO DO HIDROGRAMA Tipicamente, a urbanização promove a antecipação e a ampliação do pico de enchente, além do maior volume de escoamento superficial, em decorrência da menor parcela de infiltração Anísio Meneses, 2016 Bacias com aquífero com volume maior (ex: sedimentar) regulariza a vazão de estiagem, enquanto uma bacia com pequena profundidade do solo e rocha tende a apresentar pequena regularização anual INFLUÊNCIA DAS CARACTERÍSTICAS DO AQUÍFERO Anísio Meneses, 2016 CARACTERÍSTICAS DO HIDROGRAMA Tempo de concentração: tempo que a água superficial leva para escoar do ponto mais distante até a seção principal Tempo de pico: tempo entre o centro de gravidade da precipitação e o pico do hidrograma Tempo médio de deslocamento da vazão: tempo entre o centro de gravidade do hietograma e o do hidrograma. Período de recessão: quando termina o escoamento superficial Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 HIDROGRAMA UNITÁRIO Anísio Meneses, 2016 HIDROGRAMA UNITÁRIO Princípios Considerando chuva de distribuição uniforme e intensidade constante sobre toda a bacia Anísio Meneses, 2016 HIDROGRAMA UNITÁRIO Princípios Considerando chuva de distribuição uniforme e intensidade constante sobre toda a bacia Anísio Meneses, 2016 HIDROGRAMA UNITÁRIO Princípios Considerando chuva de distribuição uniforme e intensidade constante sobre toda a bacia Anísio Meneses, 2016 HIDROGRAMA UNITÁRIO Princípios Considerando chuva de distribuição uniforme e intensidade constante sobre toda a bacia CURVA S Anísio Meneses, 2016 CHEIAS Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 CEMIG.MPG TRATAMENTOS DE DADOS HIDROLÓGICOS Caráter aleatório da magnitude dos fenômenos Necessidade de tratamento estocástico Estatística básica: Anísio Meneses, 2016 ELEMENTOS DE PROBABILIDADE Anísio Meneses, 2016 ELEMENTOS DE PROBABILIDADE Anísio Meneses, 2016 Período de retorno ELEMENTOS DE PROBABILIDADE Tempo de Recorrência (T) É o período de tempo médio em que um determinado evento (vazão, precipitação etc.) é igualado ou superado pelo menos uma vez. Anísio Meneses, 2016 ELEMENTOS DE PROBABILIDADE - eventos extremos Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 Variabilidade dos eventos hidrológicos Anísio Meneses, 2016 Variabilidade dos eventos hidrológicos Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Diagrama de Rippl (ou Diagrama de Massa) Anísio Meneses, 2016 REGULARIZAÇÃO DE VAZÕES Anísio Meneses, 2016 HIDROMETRIA Curva - chave Anísio Meneses, 2016 HIDROMETRIA Anísio Meneses, 2016 HIDROMETRIA Anísio Meneses, 2016 ÁGUAS SUBTERRÂNEAS Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS Anísio Meneses, 2016 TIPOS DE AQUÍFEROS QUANTO À POROSIDADE Anísio Meneses, 2016 - Aquífero poroso ou sedimentar - formado por rochas sedimentares consolidadas, sedimentos inconsolidados ou solos arenosos. A circulação da água se faz nos poros formados entre os grãos de areia, silte e argila de granulação variada. Os aquíferos sedimentares constituem os mais importantes aquíferos, pelo grande volume de água que armazenam, e por sua ocorrência em grandes áreas. Esses aquíferos ocorrem nas bacias sedimentares e em todas as várzeas onde se acumularam sedimentos arenosos. Uma particularidade desse tipo de aquífero é sua porosidade quase sempre homogeneamente distribuída, permitindo que a água flua para qualquer direção, em função tão somente dos diferenciais de pressão hidrostática ali existente. Essa propriedade é conhecida como isotropia. - Aquífero fraturado ou fissural - formado por rochas ígneas, metamórficas ou cristalinas, duras e maciças, onde a circulação da água se faz nas fraturas, fendas e falhas, abertas devido ao movimento tectônico. Ex.: basalto, granitos, gabros, filões de quartzo, etc.. A capacidade dessas rochas de acumularem água está relacionada à quantidade de fraturas, suas aberturas e intercomunicação, permitindo a infiltração e fluxo da água. Poços perfurados nessas rochas fornecem poucos metros cúbicos de água por hora, sendo que a possibilidade de se ter um poço produtivo dependerá, tão somente, desse poço interceptar fraturas capazes de conduzir a água. Nesses aquíferos, a água só pode fluir onde houverem fraturas, que, quase sempre, tendem a ter orientações preferenciais. São ditos, portanto, aquíferos anisotrópicos. Um caso particular de aquífero fraturado é representado pelos derrames de rochas vulcânicas basálticas, das grandes bacias sedimentares brasileiras. - Aquífero cárstico (Karst) - formado em rochas calcáreas ou carbonáticas, onde a circulação da água se faz nas fraturas e outras descontinuidades (diáclases) que resultaram da dissolução do carbonato pela água. Essas aberturas podem atingir grandes dimensões, criando, nesse caso, verdadeiros rios subterrâneos. São aquíferos heterogêneos, descontínuos, com águas duras, com fluxo em canais. As rochas são os calcários, dolomitos e mármores. Fonte: http://www.abas.org/educacao.php Anísio Meneses, 2016 http://www.abas.org/educacao.php TIPOS DE AQUÍFEROS QUANTO À PRESSÃO DA ÁGUA Anísio Meneses, 2016 - Aquífero livre ou freático - constituído por uma formação geológica permeável e superficial, totalmente aflorante em toda a sua extensão, e limitado na base por uma camadaimpermeável. A superfície superior da zona saturada está em equilíbrio com a pressão atmosférica, com a qual se comunica livremente. Os aquíferos livres têm a chamada recarga direta. Em aquíferos livres o nível da água varia segundo a quantidade de chuva. São os aquíferos mais comuns e mais explorados pela população. São também os que apresentam maiores problemas de contaminação. - Aquífero confinado ou artesiano - constituído por uma formação geológica permeável, confinada entre duas camadas impermeáveis ou semipermeáveis. A pressão da água no topo da zona saturada é maior do que a pressão atmosférica naquele ponto, fazendo com que a água ascenda no poço para além da zona aquífera. O seu reabastecimento ou recarga, através das chuvas, dá-se preferencialmente nos locais onde a formação aflora à superfície. Neles, o nível da água encontra-se sob pressão, podendo causar artesianismo nos poços que captam suas águas. Os aquíferos confinados têm a chamada recarga indireta e quase sempre estão em locais onde ocorrem rochas sedimentares profundas (bacias sedimentares). Fonte: http://www.abas.org/educacao.php Anísio Meneses, 2016 http://www.abas.org/educacao.php TIPOS DE AQUÍFEROS QUANTO À PRESSÃO DA ÁGUA Um poço artesiano não jorrante é também chamado de semiartesiano. Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS ATENÇÃO Anísio Meneses, 2016 ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 Anísio Meneses, 2016 REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PRINCIPAIS AQUÍFEROS BRASILEIROS Anísio Meneses, 2016