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Aula 11- Toxicologia veterinaria 1

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03/11/2021
Professora Vívian Novaes
TOXICOLOGIA NA MEDICINA VETERINÁRIA
Qual a importância do conhecimento 
de toxicologia?
• Frequência nos atendimentos clínicos emergenciais;
• Gravidade dos sinais clínicos;
• Sequelas reversíveis e irreversíveis
• Perdas econômicas em animais de produção;
03/11/2021
Tratamento emergencial
• Restabelecimento das funções vitais desses animais, com o intuito de 
assegurar o seu bem-estar e garantir sua sobrevida;
• Atendimento mesmo que generalizado inicial mesmo se desconhecendo a 
causa de intoxicação;
• Buscar informações dos animais de convívio do animal.
Medidas emergenciais
- Correção da volemia;
- Manejo da dor;
- Observação de sinais vitais em geral
- Uso de antídotos;
- Uso de carvão ativado, catárticos, eméticos etc. 
03/11/2021
Eliminação dos tóxicos
• Os dados da anamnese são importantes;
• Fase precoce da intoxicação ainda há possibilidade de eliminação 
dos tóxicos com a finalidade de descontaminação ou 
desintoxicação do animal;
• Em alguns casos, o tutor (a) desconhece a causa;
• Há duas situações em que se tenta eliminar os tóxicos:
• Aquela dos tóxicos ainda não absorvidos
• Aquela dos tóxicos já absorvidos.
Eliminação dos tóxicos ainda não 
absorvidos
• Indução da êmese (1 a 2 h após a contaminação), 
• Realização da lavagem gástrica (1 a 2 h após a contaminação),
• Uso de adsorventes, catárticos, laxantes e o banho (só água e/ou sabão) são 
altamente indicados. 
03/11/2021
Indução de êmese
• Eficiência máxima da eliminação é obtida em cerca de 1 a 2 h após a 
ingestão do veneno com a remoção de até 40 a 60% do conteúdo gástrico;
• Pode ser realizada após 5 e 6 horas, porém sem garantia de eficiência;
• Uso de substâncias com ação irritante local (à mucosa gástrica) ou que 
tenham ação central (centro do vômito)
EM CASO DE CONTATO TELEFÔNICO, O MÉDICO 
PODERÁ ORIENTAR O TUTOR A ESTIMULAR A ÊMESE
Indução de êmese
Solução 
hipersaturada
de sal
Peróxido de 
hidrogênio (água 
oxigenada) a 3% 
(10 volumes)
Xarope de ipeca 
a 2%, 
Detergentes 
líquidos
03/11/2021
Indução de êmese: substâncias com 
ação irritante local:
Solução hipersaturada de sal
• Três colheres de chá mais um copo de água morna, 
• Avaliar hipernatremia e hematêmese em consequência de 
superdosagem, pois em animais jovens, pode ocorrer 
intoxicação por NaCl.
Indução de êmese: substâncias com 
ação irritante local:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) a 3% (10 volumes)
• 5 a 10 mℓ por vez (2 a 3 vezes) 
• não ultrapassando o volume total de:
- 50 mℓ para cães 
- 10 mℓ para gatos
03/11/2021
Indução de êmese: substâncias com 
ação irritante local:
• Xarope de ipeca a 2%
• 1 a 2 mℓ/kg, em cães,
• 3,3 mℓ/kg, em gatos;
• Pouco eficaz e tem baixa palatabilidade;
• Além do efeito irritante, estimula a zona do gatilho quimiorreceptor (ZQD);
• O efeito é obtido após 10 a 30 min ou até em 1 h;
• Não ultrapassar 15 mℓ, pois o medicamento tem efeito cardiotóxico e pode, por exemplo, 
provocar arritmias.
• O animal ainda pode apresentar vômito excessivo, depressão do sistema nervoso central 
(SNC), letargia e diarreia. Nestes casos, é necessário realizar a lavagem estomacal no 
animal;
• Cuidado com o extrato fluido de ipeca, este é 14 vezes mais potente que o xarope de ipeca.
Indução de êmese: substâncias com 
ação irritante local:
• Uso de detergentes líquidos na ausência das substâncias anteriores;
• Pouca eficácia;
• Efeito emético em 20 min, a dose é 10 mℓ/kg VO da solução com
três colheres de sopa (45 mℓ) de detergente mais um copo (240 mℓ) de água;
• Atenção, não usar detergentes cáusticos, de máquina de lavar louça nem 
sabão em pó! 
03/11/2021
Indução de êmese: substâncias com 
ação irritante local:
Observação de efeitos indesejáveis:
• Gastrite
• Uso de antieméticos, como metoclopramida (Plasil®): 0,2 a 0,5 mg/kg IV, SC, 
IM, VO, a cada 8 h, até que a situação esteja controlada 
Quando não usar eméticos?
• Intoxicações por hidrocarbonetos voláteis, destilados de petróleo ou 
corrosivos (pneumonia por aspiração devido a alta volatilidade);
• O material corrosivo, como ácidos ou álcalis fortes, pode causar, ao provocar 
o vômito, a ruptura do estômago e novas lesões no esôfago e faringe;
• Animais que se encontram em estado de inconsciência, sob o efeito de 
tranquilizantes, depressão grave ou sem o reflexo da tosse.
03/11/2021
• Animais sob o efeito de agentes convulsivantes, como estricnina, ácido 
monofluoroacético, organofosforados, carbamatos, chumbo e tantos outros, 
tornam-se incapazes de tossir pelas contrações musculares intensas;
• Animais sob o efeito de antieméticos, pois estes apresentam os efeitos 
opostos aos dos eméticos;
• Roedores, coelhos, equinos e ruminantes.
Quando não usar eméticos?
Indução de êmese: substâncias com 
ação central
Morfina
• Dose recomendada é de 0,5 mg/kg IM, em cães, e 0,25 mg/kg IM, em gatos; 
• A morfina pode causar, como efeitos adversos, depressão ou estimulação do 
SNC, depressão respiratória e vômitos excessivos;
• Alta eficácia;
• Antídoto : Naloxona na dose de 0,01 a 0,04 mg/kg IV. 
03/11/2021
Indução de êmese: substâncias com 
ação central
• Xilazina (Rompun®) 
- Gatos, 0,44 mg/kg IM ou IV;
- Cães, 1,1 mg/kg IM ou IV;
- É muito eficaz em gatos e apresenta mecanismo de ação agonista β2-
adrenérgico de ação central e ação direta na ZGQ. O efeito emético ocorre 5 a 
10 min após. 
Lavagem estomacal
• Processo de remoção mecânica do tóxico ingerido;
• Deve ser realizado em fase precoce após a ingestão do tóxico;
• Em relação à eficácia contra o tempo, quando se realiza a lavagem 
imediatamente, obtêm-se 54% do esvaziamento; após 30 min, 26%; e
aos 60 min, conseguem-se 8% de esvaziamento;
• A técnica deve ser adotada como procedimento de emergência, mas é 
necessário analisar risco versus benefício, e a eficácia máxima da prática 
depende de vários pré- requisitos;
• O processo é aplicado em animal inconsciente ou sob leve anestesia, para
facilitar a manipulação do animal.
03/11/2021
Lavagem estomacal: Vantagens
• Pode ser usada quando a tentativa para induzir a êmese for ineficaz ou a 
indução da êmese estiver contraindicada;
• Oferece remoção rápida do conteúdo gástrico;
• Poderá ser aplicada na remoção das substâncias cáusticas ou corrosivas, 
pois o material será diluído, removido sem reexposição do esôfago a ele;
• Possibilita a administração de carvão ativado intraestomacal .
Lavagem estomacal: Desvantagens
• Necessidade de anestesia geral;
• Risco de trauma ao esôfago ou ao estômago;
• Risco de aspiração de carvão ativado, fluidos usados na lavagem e conteúdo
estomacal, principalmente no paciente não intubado (tubo endotraqueal). 
03/11/2021
Lavagem estomacal
Lavagem estomacal
• Usa-se água morna ou solução salina;
• O volume ideal é de 5 a 10 mℓ/kg, e se deve administrar e retirar o conteúdo 
estomacal por gravidade até obter água límpida ou repetir 15 a 25 vezes essa 
lavagem;
• O uso de carvão ativado prejudica a visão da água límpida, mas quando não se 
veem mais resíduos nessa água, é o momento certo para interromper a lavagem; 
• O carvão ativado, na dose de 2 a 5 g/kg VO, na concentração de 1 g de carvão 
ativado em 5 mℓ água, aumenta a eficiência da remoção dos resíduos. 
03/11/2021
Substâncias Adsorventes
Carvão ativado
• O carvão ativado liga-se ao carbono para que tenha ação adsorvente, mas não 
desintoxica, bloqueia a absorção dos tóxicos e interrompe a recirculação êntero-hepática;
• Tem elevada adsorção nas intoxicações por organofosforados e outros inseticidas, 
rodenticidas (p. ex., estricnina), alcaloides (morfina e atropina) e barbituratos;
• Tem baixa ou pouca adsorção em casos toxicológicos por ácidos, álcalis, clorato, clorado, 
cianeto, amônia, detergentes, etanol, sulfato ferroso, ferro, isopropranolol, metanol, 
ácidos minerais, nitrato, paraquat, potássio e sódio; 
• A dose é de 2 a 5 g/kg, na concentração de 1 g de carvão em 5 mℓ água VO;
• Poderá ser repetida a cada4 a 6 h, durante 2 a 3 dias, principalmente para substâncias
que efetuem o ciclo êntero-hepático.
Substâncias Adsorventes
• As fezes dos animais permanecem enegrecidas durante 2 a 3 dias, sendo 
necessário orientar os proprietários nesse sentido;
• Há outros adsorventes à base de argila, como caulim e bentonita, com menor 
eficácia que o carvão ativado, no entanto, demonstram mais eficácia para 
aflatoxinas.
https://www.scielo.br/j/pvb/a/tyQvyJYWbkfSVPC8yZ5F7zH/?lang=pt&format=pdf
03/11/2021
Catárticos
• Os catárticos auxiliam na descontaminação do tóxico por acelerar o trânsito 
no trato gastrintestinal (TGI), diminuindo assim a absorção do tóxico;
• A eficiência é máxima quando se utilizam os catárticos dentro de 1 h, sendo 
eficazes na remoção de partículas sólidas;
• Seu uso associado a eméticos, lavagem estomacal e adsorventes (30 min 
após a aplicação destes) é muito útil na remoção dos tóxicos;
• A administração de múltiplas doses de catárticos sem os devidos cuidados 
pode provocar vômito, náuseas, desidratação e hipotensão nos animais 
tratados. 
Catárticos salinos
• Sulfato de sódio (sal de Glawber®, cães: 250 a 500 mg/kg, diluído em 10 
vezes o volume em água VO; gatos: 200 mg/kg VO;
• Sulfato de magnésio (Sal Amargo®/Sal de Epsom®, cães, 250 a 500 mg/kg, 
diluir 5 a 10 mℓ/kg VO; gatos, 200 mg/kg), contraindicado em animal com 
depressão do SNC;
• Hidróxido de magnésio (Leite de Magnésia®, em cães, 5 a 10 mℓ VO, a cada 
12 h ou a cada 24 h; em gatos, 2 a 6 mℓ VO, a cada 12 h ou a cada 24 h);
• Fosfato de sódio (Fleet-enema®) VR poderá ser usado em cães, mas é
contraindicado em gatos por provocar hiperfosfatemia fatal nestes. 
03/11/2021
Catárticos à base de açúcar
• Lactulose (Lactulona®), na dose de 1 mℓ/4,5 kg, a cada 12 h ou a cada 8 h VO
(apresentação em forma de xarope de 120 mℓ);
• Lactose (Lactopurga®);
• Sorbitol (Minilax®) de uso retal (cuidado no animal desidratado!). 
Contra-indicações dos catárticos
• Intoxicação por substância corrosiva;
• Trauma abdominal recente;
• Obstrução ou perfuração intestinal;
• Hipotensão;
• Hipovolemia;
• Distúrbios hidreletrolíticos;
• Diarreia. 
03/11/2021
Eliminação de tóxicos já absorvidos
• Qualquer que seja a via envolvida, as substâncias são, após algumas horas,
absorvidas, distribuídas, metabolizadas principalmente no fígado e 
eliminadas, in natura ou como metabólitos;
• Considerando-se que a maioria das substâncias sofre a eliminação renal, 
pode-se atuar de duas maneiras na tentativa de acelerar essa excreção:
• Uso de diuréticos;
• Alteração do pH urinário. 
Eliminação de tóxicos já absorvidos
• Uso de diuréticos
• Os diuréticos de uso mais frequente são:
• Furosemida (Lasix®), 5 mg/kg, a cada 6 a 8 h IV;
• Manitol a 3 a 5%, 1 a 2 g/kg a cada 6 h IV, ou 5,5 mℓ/kg/h IV, infusão;
• Espironolactona (Aldactone®), na dose de 1 a 2 mg/kg, a cada 12 h VO;
• Dopamina, 2 a 5 mg/kg/min, infusão IV;
• NaCl a 7,5% (4 mg/kg, máximo de 1 mℓ/kg/min);
• Outros fluidos como solução de Ringer, de Ringer com lactato® e soro 
fisiológico também induzem a diurese.
03/11/2021
Alteração do ph urinário
• Alcalinização
• A alteração do pH urinário é outra prática para auxiliar na eliminação 
dos tóxicos já absorvidos; poder-se-á alcalinizar ou acidificar, de acordo 
com as substâncias envolvidas na intoxicação;
• Os tóxicos que são ácidos fracos necessitam de alcalinização para que se 
tornem mais ionizados e haja redução na reabsorção pelos túbulos 
renais, acelerando a eliminação renal;
• Para a alcalinização da urina, a solução de NaHCO3 é a mais indicada, 
na dose de 3 a 5 mEq/kg/h IV ou uma colher de chá de NaHCO3 em pó 
em um copo de H2O VO, durante 7 dias. 
Os tóxicos que devem ser alcalinizados 
são:
• Organofosforados;
• Carbamatos;
• Ácido monofluoroacético;
• Organoclorados;
• Piretroides;
• Salicilatos ;
• Ácido acético;
• Fenobarbital;
• Etilenoglicol;
• Outros ácidos fracos. 
03/11/2021
Acidificação do ph
• Em intoxicações causadas por bases fracas, a acidificação acelera a eliminação
renal dessas substâncias;
• São exemplos os casos de intoxicação por anfetamina, amitraz, estricnina e outras 
substâncias básicas;
• Para estas, pode-se usar cloreto de amônio VO, 200 mg/kg, em doses divididas; ácido 
ascórbico (vitamina C), solução fisiológica ou solução de Ringer que são acidificantes 
fracos e, na falta de cloreto de amônio, podem substituí-lo.
Atenção!
Na maioria dos casos toxicológicos, ocorre 
acidose metabólica
03/11/2021
Uso de expansores de volemia
• Reposição da volemia em casos de hipovolemia e choque hipovolêmico;
• A depender da causa: Pode-se usar:
- Sangue;
- Coloides;
- Cristaloides.
Fase tardia
• Avaliação laboratorial e acompanhamento das funções hepáticas e renal;
• Acompanhamento da alimentação;
• Cuidado com substâncias lipofílicas (ex: metilxantinas).
03/11/2021
Fase tardia
Substâncias 
lipofílicas
Acúmulo no 
tecido adiposo
Se houver 
emagrecimento 
agudo
Aumento dos 
níveis 
sanguíneos da 
substância
Intoxicação
Diagnósticos diferenciais
• Casos de desconhecimento por parte do tutor;
• Anamnese;
• Exame clínico;
• Exames complementares;
• Resposta à terapia;
• Achados de necropsia;
• Exame toxocológico.
https://www.scielo.br/j/pvb/a/dW7Rb5fnf6QvX6qwJtBPF7y/?format=pdf&lang=pt
03/11/2021
Tratamentos específicos
• Após determinação do diagnóstico, os antídotos podem ser aplicados;
• Sempre priorizar quando possível a descontaminação geral do animal,
antes do uso de um antídoto;
• Atenção à idade dos animais;
• Na emergência toxicológica, nem sempre é possível e necessário o uso
de antídoto;
• Priorizar a estabilização do animal.
Prognóstico
Variações: 
• Tempo decorrido entre a intoxicação e o atendimento clínico;
• Dose do tóxico ingerida;
• Sucesso na eliminação desse tóxico;
• Resposta do animal ao tratamento gravidade do estado clínico em que o 
animal chegou ao atendimento. 
• Intoxicação = Emergência

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