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FUNDAMENTOS DAS 
PSICOPATOLOGIAS E 
DO PSICODIAGNÓSTICO
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
 > Identificar aspectos éticos e o processo de devolução das informações do 
psicodiagnóstico.
 > Descrever os princípios norteadores da elaboração documental.
 > Distinguir os principais documentos psicológicos.
Introdução
A finalização de um processo de psicodiagnóstico demanda do profissional algo 
mais do que um preparo teórico e prático; a complexidade do processo exige que 
o psicólogo clínico desenvolva seu instrumento fundamental de trabalho, sua 
identidade profissional. Para isso, é necessário que se dedique a um processo 
de desenvolvimento contínuo “através de sua análise pessoal, prática clínica e 
supervisão” (SANTIAGO, 2015, p. 80). 
 É importante tratar essa etapa de forma técnica e a mais assertiva possível. 
Para isso, o psicólogo, além do referencial teórico adotado para dar fundamenta-
ção teórica às suas análises e interpretações, precisa conhecer os princípios que 
norteiam a produção dos documentos psicológicos escritos, como, por exemplo, 
Devolução do 
psicodiagnóstico 
e elaboração de 
documentos
José Fernando Freitas
o laudo psicológico, que é um documento decorrente de um psicodiagnóstico 
(CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2019). 
O Conselho Federal de Psicologia (CFP), com base nas suas atribuições legais, 
publica resoluções — atos normativos que disciplinam e orientam o exercício 
profissional do psicólogo. Entre essas resoluções podemos destacar a Resolução 
CFP nº 6/2019, que fornece ao profissional psicólogo diretrizes e princípios para a 
elaboração de documentos decorrentes da prática profissional, como os laudos, 
as declarações, os pareceres, entre outros.
Neste capítulo, você vai estudar o processo de comunicação das informações 
do psicodiagnóstico ao paciente, aos pais e/ou ao responsável legal. Além 
disso, vai verificar os princípios norteadores para produção de documentos 
psicológicos escritos, em conformidade com a Resolução CFP nº 6/2019, e iden-
tificar os tipos de documentos psicológicos com seus respectivos conceitos, 
finalidades e estrutura.
O processo de devolução do 
psicodiagnóstico: a comunicação dos 
resultados
A devolução das informações é uma etapa importante e sensível de todo o 
processo de psicodiagnóstico. Nela, o psicólogo utilizará todo o seu arca-
bouço técnico e teórico para comunicar da forma mais assertiva possível os 
resultados obtidos no processo de psicodiagnóstico. Para Ocampo e Arzeno 
(2001), a comunicação dos resultados é quando o psicólogo, com base em 
análise e interpretação cautelosa de todo o material coletado, elaborará 
formas explicativas relacionadas às suas hipóteses diagnósticas. Tal comuni-
cação deverá ser capaz de situar o paciente e/ou responsável legal dentro do 
contexto especificado, levando-se em conta as capacidades, potencialidades, 
limitações e defesas do paciente. As hipóteses explicativas elaboradas pelo 
psicólogo precisam abranger o conhecimento obtido no processo e ser capazes 
de elucidar todas as dúvidas do paciente, pais ou responsável legal. Santiago 
(2015) afirma que esse momento é quando se comunica ao paciente e/ou aos 
pais todo entendimento obtido durante o processo de psicodiagnóstico. Dessa 
forma, precisamos levar em consideração as diferentes formas de comunicar 
os resultados do psicodiagnóstico e poder atender, na medida do possível, as 
expectativas do paciente, dos pais e do responsável legal. Ocampo e Arzeno 
(2001) discutem a devolução das informações do psicodiagnóstico sob três 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos2
vieses diferentes: do paciente — seja ele, criança, adolescente ou adulto —; 
dos pais; e do próprio psicólogo.
 Do ponto de vista do paciente criança, não se pode deixar de considerá-
-la como um ator do processo. Ela é o principal protagonista e, junto com 
seus pais ou responsável legal, tem o direito à comunicação dos resultados 
do psicodiagnóstico ao qual foi submetido, conforme reza o art. 4º, § 4º, da 
Resolução CFP nº 6/2019. Caso não haja devolução para o paciente criança, “sua 
identidade latente fica depositada no psicólogo e em seus pais, funcionando 
ele como terceiro excluído de uma comunicação a que tem direito, já que sua 
problemática é o motivo central da consulta” (OCAMPO; ARZENO, 2001, p.385). 
Santiago (2015) afirma que a criança tem o direito à devolução das 
informações, uma vez que foi ela considerada como portadora de um 
problema. Não realizar uma devolução para a criança é desrespeitá-la e 
desmerecer a sua capacidade, considerando-a como um simples objeto. 
Em relação ao adolescente, ao excluí-lo do processo, “ tratamos o adoles-
cente como alguém cuja opinião não interessa” (OCAMPO; ARZENO, 2001, 
p. 387), e nenhum desses casos corrobora para uma boa finalização do 
processo diagnóstico. Não considerar o paciente criança ou adolescente 
no processo de devolução é reduzir o psicodiagnóstico a um processo 
meramente explicativo. Além disso, as reações verbais e não verbais desses 
atores, durante o processo de devolução, são fontes complementares de 
informações acerca de sua dinâmica psíquica e do aprofundamento do 
processo de psicodiagnóstico.
 Na ótica dos pais, as autoras enfatizam que é imprescindível a devolução 
das informações. Eles são os principais interessados em saber acerca da 
problemática do filho, além de serem os responsáveis pela viabilização da 
indicação de um possível tratamento psicoterápico. No entanto, Ocampo 
e Arzeno (2001) e Santiago (2015) alertam que, apesar da importância e da 
necessidade de a criança, o adolescente e os pais terem a devolutiva das 
informações do processo, em alguns casos, pode haver fortes resistências 
em se defrontarem com o resultado do processo de psicodiagnóstico. Essas 
resistências são em razão de ansiedade, medo do conteúdo que será comu-
nicado, receio de serem julgados pelo psicólogo, entre outras fantasias. Já 
no caso de pacientes adultos, a devolução das informações costuma ser bem 
aceita e demandada.
Neste ponto, acreditamos ser importante informar que, além de todos os 
pontos destacados acima, o art. 4º, § 4º, da Resolução CFP nº 6/2019 afirma 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 3
que todos os participantes de um processo psicodiagnóstico têm o direito 
de receber a devolução dos processo ao qual se submeteram.
De acordo com os deveres fundamentais previstos no Código de Ética Profissional 
do Psicólogo, na prestação de serviços psicológicos, os envolvidos no processo 
possuem o direito de receber informações sobre os objetivos e resultados do 
serviço prestado, bem como ter acesso ao documento produzido pela atividade 
da(o) psicóloga(o) (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2019, documento on-line).
A Resolução, ao afirmar que todos os envolvidos no processo têm o direito 
à comunicação dos resultados, ratifica o entendimento de que não apenas 
os pais ou o responsável legal devem ter acesso à devolução, mas também 
as crianças, adolescente ou qualquer outro ator participante do processo. 
Em referência à perspectiva do psicólogo, o momento da comunicação dos 
resultados é uma forma de aprofundar o seu conhecimento do caso, uma vez 
que durante a entrevista de devolução “surgem lembranças reprimidas ou 
atitudes inesperadas” (OCAMPO; ARZENO, 2001, p. 390), que podem ratificar 
o entendimento do caso ou refutar hipóteses. Santiago (2015) acrescenta 
que as reações do paciente, dos pais e/ou de outros atores envolvidos no 
processo também são material de análise. Nas palavras da autora: “ao material 
devolvido também devem ser assinaladas, o que significa que o psicólogo 
procura focalizar sua atenção sobre a situação de campo atual, integrando 
todos os elementos existentes” (SANTIAGO, 2015, p. 78).
Observamos a vasta quantidade de informações que podem ser comuni-
cadas ao paciente e/ou aos pais, além dos afetos que essa comunicação tem 
o poder de mobilizar. Dessa forma, torna-se imperativo estruturarmos uma 
entrevistade forma a permitir que todas essas informações sejam contem-
pladas de forma técnica, assertiva e menos ansiogênica possível. Com essa 
finalidade, a seguir apresentaremos os pontos aos quais precisamos atentar 
ao elaborar uma entrevista de devolução.
A estrutura de uma entrevista devolutiva
Uma entrevista clínica parte do princípio de que os participantes vão dividir, 
dentro de um espaço terapêutico, seus conhecimentos e suas relações in-
trapessoais. Santiago (2015) destaca que a entrevista clínica é caracterizada 
como uma relação humana, na qual duas ou mais pessoas, com base em 
um referencial teórico, dividirão seus afetos, suas queixas e seus conflitos, 
que não poderão deixar de ser considerados na elaboração da entrevista 
de devolução.
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos4
Existem pontos aos quais o psicólogo deve atentar na estruturação de 
uma entrevista de devolução. Albornoz (2016) comenta que o psicólogo deve 
devolver na entrevista o que o paciente explicitou no processo de forma clara 
e objetiva, tornando possível que o paciente e os pais se conscientizem do 
que lhe diz respeito. Em geral, essa entrevista acontece no final do processo 
como uma forma de elaboração dos pontos sensibilizados, porém, há casos 
em que algumas informações do psicodiagnóstico podem precisar ser ante-
cipadas ao longo do processo (ALBORNOZ, 2016).
Para isso, é importante o estabelecimento de um rapport, ou seja, criar 
uma relação empática e qualitativa que favoreça o desenvolvimento da 
entrevista e minimize possíveis resistências. Albornoz (2016) sugere que os 
objetivos do psicodiagnóstico sejam retomados, preparando o paciente ou 
os pais acerca do que será exposto. Nesse ponto, entendemos ser importante 
ressaltar que as informações a serem apresentadas não se referem a algo 
definitivo e, portanto, poderão modificar-se com o passar do tempo.
A autora também sugere apresentar inicialmente os aspectos adaptativos 
da personalidade do paciente, além de suas potencialidades e capacidades, 
por serem menos ansiogênicos, para então entrar nos aspectos psicopato-
lógicos ou problemáticos (ALBORNOZ, 2016). É fundamental que as sínteses 
apresentadas pelo psicólogo sejam em linguagem clara, a fim de que haja 
compreensão, e se estabeleça um diálogo com o paciente e com seus respon-
sáveis. Esse procedimento objetiva que o paciente se expresse acerca do que 
foi avaliado e manifeste possíveis comportamentos ou falas que contribuirão 
para o enriquecimento do psicodiagnóstico.
Ao encerrar a entrevista, é importante que o psicólogo tenha certeza 
da compreensão do que foi comunicado tanto ao paciente quanto aos pais. 
Isto pode ser verificado perguntando se consegue lembrar-se de exemplos, 
de seu cotidiano, de como os fatores expostos se apresentam, bem como 
ao apresentar o diagnóstico, as indicações terapêuticas, as orientações e 
o prognóstico. Ocampo e Arzeno (2001) afirmam que a elaboração de uma 
entrevista devolutiva tem por objetivos não apenas comunicar as informações 
coletadas, mas valorizar o crescimento e o amadurecimento do paciente, 
procurando sempre buscar a promoção de sua saúde. 
Além da importância da finalização do processo de psicodiagnóstico por 
meio da entrevista de devolução, é necessária a entrega do laudo psicoló-
gico, um documento decorrente da realização de um psicodiagnóstico. Esse 
documento deve seguir os princípios e as diretrizes da Resolução CFP nº 
6/2019, ponto que vamos estudar na seção a seguir.
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 5
Princípios que orientam a elaboração de 
documentos psicológicos
As dúvidas quanto à elaboração de documentos escritos produzidos por 
psicólogos no decorrer de suas atividades laborais sempre foi uma questão 
que permeou várias áreas da psicologia, como a acadêmica, a jurídica, entre 
outras. Mediante tal demanda, o CFP, com base em suas prerrogativas legais e 
regimentais, resolveu fornecer diretrizes a esses profissionais. Assim, a fim de 
pacificar, conceder certa uniformidade e qualidade aos documentos escritos 
produzidos pelo profissional psicólogo e poder dar um maior respaldo jurídico 
à produção de tais documentos, o CFP promulgou uma série de resoluções 
acerca dessa temática.
A série histórica de promulgação de resoluções, cuja temática abarcava 
a produção de documentos escritos por psicólogos, teve início em 2001, o 
que ressaltou o interesse do CFP em manter tal procedimento atualizado, em 
conformidade com o desenvolvimento técnico-científico da psicologia e as 
demandas contemporâneas, com a promulgação da Resolução CFP nº 30/2001, 
que “instituiu um manual para elaboração de documentos decorrentes de 
Avaliações Psicológicas” (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2001, documento 
on-line). Essa resolução foi posteriormente revogada e substituída pela Re-
solução CFP nº 17/2002 e revogada pela Resolução CFP nº 7/2003. Ambas as 
resoluções contemplavam um manual de elaboração de documentos escritos 
produzidos por psicólogos apresentando pontos como princípios norteadores, 
tipos de documentos, questões como diferenças conceituais, suas finalida-
des e estruturas, bem como sua validade e guarda (CONSELHO FEDERAL DE 
PSICOLOGIA, 2002, 2003). Ressaltamos a importância dessas resoluções, por 
elas contemplarem orientações referentes a pontos extremamente cruciais 
na elaboração de documentos psicológicos, que normalmente produzem 
uma série de dúvidas que podem causar inseguranças legais por parte do 
profissional psicólogo. 
Em fevereiro de 2019, o CFP publicou a Resolução nº 4/2019, que revoga a 
Resolução CFP nº 7/2003 (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2019). Um mês 
depois, em março de 2019, o CFP publicou a Resolução CFP 06/2019, ampliando 
as modalidades de documentos psicológicos, instituindo as regras para a 
elaboração de documentos escritos e produzidos pelo profissional psicólogo 
e revogando as Resoluções nº 15/1996, nº 7/2003 e nº 4/2019 (CONSELHO 
FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2019).
Como podemos observar, o CFP busca atender às demandas apresentadas 
tanto pelos psicólogos quanto pela sociedade ao atualizar as resoluções, 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos6
e assim, garantir a qualidade técnica, científica e ética dos documentos 
psicológicos escritos, e sua última atualização foi a publicação da Resolução 
CFP nº 6/2019.
Resolução CFP 06/2019
A elaboração de documentos psicológicos é um importante ponto no processo 
de finalização de um psicodiagnóstico. Em conjunto com a Resolução CFP nº 
9/2018, que estabelece “as diretrizes para a realização de avaliação psicológica 
no exercício profissional da(o) psicóloga(o), regulamenta o Sistema de Ava-
liação de testes Psicológicos (SATEPSI)” (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 
2018, documento on-line), a Resolução CFP nº 6/2019 fornece ao profissional 
psicólogo um norte para elaboração de documentos escritos psicológicos e 
instrumentos favoráveis que poderão dar maior robustez técnico-científica 
e eles. Deixa claro, como podemos ver, que toda e qualquer comunicação 
escrita decorrente da avaliação psicológica ou da prestação de serviços deverá 
coadunar com as orientações apresentadas nesta Resolução, sob pena do 
psicólogo incorrer em uma infração do Código de Ética do Psicólogo. Dessa 
forma, é importante que todo profissional psicólogo conheça essa resolução, 
a fim de desenvolver suas atividades laborais dentro de um padrão técnico, 
científico e ético. Podemos observar que essas aa norteiam o psicólogo 
dentro de aspectos técnicos e éticos no processo de psicodiagnóstico e na 
elaboração de documentos psicológicos. 
A Resolução CFP nº 9/2018 regulamenta o Sistema de Avaliação de 
Testes Psicológicos (Satepsi). O Satepsi visa a avaliar a qualidade 
técnico-científica dos instrumentos psicológicos que poderão ser utilizados nos 
processos de avaliação psicológica, estabelecendo os requisitos mínimos que 
precisam ser apresentados para que um instrumento possa ser considerado 
um testepsicológico válidos (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2018). Esse 
sistema também permite que o psicólogo consulte, em caso de dúvida, se o teste 
psicológico está ou são sendo considerado como favorável pelo CFP (CONSELHO 
FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2018). 
Entre todos os princípios fundamentais elencados na resolução, é impor-
tante destacarmos os seguintes: o paciente tem o direito de receber infor-
mações acerca dos resultados do serviço prestado e acesso ao documento 
produzido. Todos os documentos elaborados pelo psicólogo deverão seguir 
um princípio de qualidade técnico-científica, ou seja, o psicólogo nunca 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 7
poderá basear o seu parecer em métodos não reconhecidos cientificamente, 
além de apresentarem dados fidedignos validando o raciocínio apresentado 
e a sua finalidade.
Quanto à modalidade de documentos psicológicos, a Resolução nº 6/2019 
elenca: a declaração, o atestado psicológico, o relatório psicológico, o relatório 
multiprofissional, o laudo e o parecer psicológico. O conceito, a finalidade 
e a estrutura desses documentos serão apresentados mais adiante. No que 
se refere à guarda de todo material oriundo de um trabalho psicológico, a 
responsabilidade cabe ao psicólogo, conjuntamente com a instituição em que 
aconteceu a prestação de serviço. Todo esse material, tanto físico quanto 
digital, deverá ser guardado durante no mínimo cinco anos, ou em determi-
nados casos em conformidade com uma determinação legal.
Todo documento produzido pelo psicólogo deverá ser entregue ao pró-
prio paciente ou a seu responsável legal em entrevista devolutiva, sendo 
obrigatório que o psicólogo protocole o recebimento do documento, com-
provando assim a entrega e passando a responsabilidade pelo uso e sigilo 
das informações constantes no documento a seu beneficiário. Quanto aos 
prazos de validade dos documentos, deverão constar no último parágrafo. 
Caso não haja nenhuma definição normativa para o documento, o prazo de 
validade deverá ser indicado pelo psicólogo respeitando o caráter dinâmico 
do processo e seus aspectos subjetivos. E, por último, a entrega do documento 
deverá ser por meio de uma entrevista devolutiva ao paciente, à instituição 
atendida ou ao responsável legal. 
A Resolução CFP nº 6/2019 tem por objetivo nortear o profissional 
psicólogo na elaboração de documentos psicológicos, além de dar 
subsídios técnicos para uma produção de documentos escritos. Apresenta 
também as regras de elaboração, estrutura, guarda, envio e arquivo desses 
documentos. Ela está organizada da seguinte forma: contém dois capítulos e 
sete seções. Os capítulos apresentam as disposições gerais e especiais; dentro 
do capítulo disposições especiais, constam as seções. São elas: (1) princípios 
fundamentais na elaboração do documento psicológico; (2) modalidades de 
documentos; (3) conceito, finalidade e estrutura; (4) guarda de documentos e 
condições de guarda; (5) destino e envio de documentos; (6) prazos de validade; 
e (7) entrevista devolutiva. 
Como podemos observar, a Resolução CFP nº 6/2019 padroniza e dá maior 
qualidade aos documentos psicológicos emitidos pelo psicólogo. Além disso, 
apresenta as modalidades dos documentos psicológicos. A seguir vamos nos 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos8
aprofundar nos conceitos, finalidades, diferenças e estruturas das modali-
dades de documentos psicológicos elencados nessa resolução.
Documentos psicológicos: conceitos, 
finalidades e estrutura
Em razão da quantidade de documentos psicológicos escritos e elaborados 
pelo profissional psicólogo decorrente de sua atuação profissional, tornou-
-se necessário definir, de forma clara, os tipos de documentos emitidos. A 
Resolução CFP nº 6/2019 apresentou as modalidade de documentos escritos 
produzidos pelo psicólogo, separando-os em: declarações, atestados psi-
cológicos, relatórios psicológicos e multiprofissionais, laudos e pareceres 
psicológicos. Além disso, também definiu o conceito, a finalidade e a estrutura 
desses documentos, pontos nos quais vamos nos aprofundar a seguir.
Declaração
A declaração é um documento cuja finalidade é registrar, de forma clara, 
concisa e objetiva as informações relativas à prestação de serviço realizado 
pelo profissional de psicologia. Essa declaração deverá abranger determinados 
pontos como ratificar o comparecimento do paciente e/ou acompanhante, 
informar o acompanhamento psicológico que está sendo feito e fornecer 
informações sobre o tempo de duração do acompanhamento, ou seja, dias 
e horários. Esse documento não pode conter nenhum tipo de informação 
sobre a dinâmica psíquica ou os sintomas do paciente, uma vez que esta 
não é a sua finalidade, resguardando o sigilo profissional. A estrutura da 
declaração é simples; o profissional deve inicialmente apresentar o título 
do documento e a identificação da pessoa atendida, informando seu nome 
completo. No texto, o psicólogo informa dados como a razão do documento, 
o local, dias e horários em que ocorrerá o acompanhamento psicológico; e 
encerra a declaração indicando local, data, nome completo do psicólogo e 
seu registro profissional. 
Atestado psicológico
Diferente da declaração, que tem caráter informativo relativo à prestação 
de um serviço psicológico, o atestado psicológico é um documento que cer-
tifica uma determinada situação ou estado psicológico de um paciente (RO-
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 9
VINSKI; LAGO, 2016) e objetiva confirmar determinada condição psicológica. 
O atestado poderá justificar faltas ou impedimentos, determinar aptidão ou 
não para determinada atividade, solicitar afastamentos ou dispensas. Sua 
estrutura é simples; deve apresentar o título e a identificação do paciente e 
do solicitante, além da sua finalidade. No texto, deverão ser apresentadas as 
condições psicológicas do paciente, ficando facultada a inclusão do Código 
Internacional de Doença (CID) ou de classificações similares. Em caso de 
solicitação expressa de algum órgão para a inclusão do CID no atestado, o 
psicólogo deverá solicitar autorização por escrito do paciente. O atestado 
psicológico também deverá ser finalizado com a indicação do local, a data e 
o nome completo do psicólogo, bem como seu registro profissional. 
Relatório psicológico
É um documento que consiste em fazer uma descrição circunscrita em condi-
cionantes históricos, culturais e sociais da pessoa atendida, grupo ou insti-
tuição, podendo ser também de caráter informativo. Evidencia a atuação do 
profissioanal em diferentes atividades, gerando orientações, recomendações, 
encaminhamentos e possíveis intervenções. É importante destacar que ele 
não tem a finalidade de produzir um diagnóstico psicológico.
A estrutura do relatório psicológico é composta pelo título do documento 
e a identificação dos dados do paciente ou da instituição sendo atendida. 
Também deverá conter a identificação de solicitação do relatório, do psicólogo 
com seu respectivo registro profissional e o objetivo pelo qual o relatório 
está sendo elaborado. Para tanto, deve-se apresentar a demanda, ou seja, 
o motivo da prestação de serviço, bem como a explicação detalhada de 
todos os procedimentos realizados para a elaboração do relatório, contendo 
os recursos técnico-científicos utilizados, o referencial teórico e o método 
escolhido para as análises e as interpretações realizadas. Deve-se citar 
as pessoas ouvidas, a quantidade de encontros, o tempo e a duração do 
processo. Além disso, a análise dos dados e as principais características, 
bem como a evolução da atividade realizada, devem ser apresentadas. É 
importante destacar que só deverão ser descritas no relatório informações 
que possam responder à demanda apresentada. Por fim, deve-se concluir o 
relatório com as orientações, encaminhamentos e/ou sugestões relativas ao 
caso. O relatório deverá ser encerrado indicando local e data de emissão e 
carimbado, com o nome completo do profissional,seu registro no conselho 
e assinatura. 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos10
Relatório multiprofissional
É um relatório que pode ser produzido com a colaboração de outros profissio-
nais. Esse relatório tem as mesmas características do relatório psicológico. 
Sua estrutura se diferencia do relatório psicológico apenas nos itens de 
identificação e encerramento, nos quais será necessário identificar, com nome 
completo ou social, todos os profissionais que participaram da confecção do 
relatório, com seus respectivos registros, se for o caso.
Laudo psicológico
Diferente do relatório, o laudo psicológico é advindo de um processo de ava-
liação psicológica e tem como objetivo nortear decisões relativas à demanda 
do caso avaliado, apresentando informações de caráter técnico-científico 
dos fenômenos psicológicos (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2019). O 
laudo psicológico contém uma estrutura mais robusta, sendo esperado que 
o profissional identifique o documento, o paciente e o solicitante da ava-
liação psicológica (escola, empresa, vara de família, etc.) e a finalidade do 
laudo. Por fim, deve se identificar, com seu respectivo registro no conselho. É 
necessário também apresentar a demanda, ou seja, os motivos que justificam 
a realização da avaliação psicológica e, consequentemente, a elaboração do 
laudo psicológico. Em seguida, descrevem-se os recursos técnico-científicos, 
o referencial teórico escolhido e o método utilizado para fundamentar as 
análises, o conteúdo das interpretações e as conclusões finais.
Para isso, deve-se apresentar as análises realizadas, descrevendo de forma 
objetiva, clara e concisa balizada nos dados coletados por meio das técnicas e 
dos instrumentos utilizados no processo de avaliação as hipóteses explicativas 
capazes de confirmar ou refutar a demanda apresentada, sempre se atendo 
à fundamentação teórica utilizada e aos princípios éticos e resguardando o 
sigilo das informações. Ou seja, só deve ser descrito o que for necessário para 
atender à demanda solicitada. Por fim, na conclusão, com base nas análises 
realizadas, o psicólogo deverá apresentar as suas hipóteses diagnósticas com 
seus respectivos encaminhamentos, sugestões de intervenção, orientações 
e prognósticos, encerrando, assim, o documento com a indicação do local, 
data, identificação do psicólogo com seu registro profissional e assinatura. 
Existe a obrigatoriedade de incluir no final do laudo as referências, ou seja, a 
indicação das fontes científicas ou referências bibliográficas utilizadas para 
fundamentar o laudo, apresentadas preferencialmente segundo a Resolução 
CFP nº 6/2019, em nota de rodapé.
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 11
É importante destacar que a Resolução CFP nº 6/2019 fez uma im-
portante distinção entre a conceituação de relatório e a de laudo 
psicológico. Enquanto o laudo psicológico é um documento elaborado em de-
corrência de uma avaliação psicológica (CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 
2019), o relatório psicológico abrange os diversos contextos e serviços que são 
demandados ao psicólogo pela sociedade, em conformidade com o desenvol-
vimento da ciência psicologia e de sua maior inserção na sociedade.
Parecer psicológico
Enquanto o relatório é uma descrição contextualizada de determinada de-
manda e o laudo psicológico é um documento realizado em consequência 
de uma avaliação psicológica, o parecer psicológico pode ser considerado 
um pronunciamento, uma resposta técnica de uma situação-problema, den-
tro do campo da psicologia, imposta ao psicólogo. Ele tem como finalidade 
apresentar uma análise técnica que seja capaz de responder a determinado 
questionamento, dirimindo dúvidas que possam estar interferindo em uma 
tomada de decisão. Aqui não se trata de um documento que advém de um 
processo de avaliação ou intervenção psicológica, mas do resultado de uma 
análise técnica de determinada situação sendo questionada dentro do campo 
psicológico.
A Resolução CFP nº 6/2019 estrutura o parecer psicológico, que deve conter 
a identificação do paciente ou do objeto relativo à causa do questionamento, 
assim como a do solicitante do parecer, sua finalidade e a identificação do 
psicólogo, com seu registro profissional. Nesse modelo deve ser apresentada 
a demanda, ou seja, qual é o objetivo do parecer, além das análises por meio 
de uma resposta detalhada do questionamento da situação-problema, fun-
damentando os argumentos de sua resposta em princípios éticos, técnicos 
e científicos da psicologia. Ao final, deve-se concluir o parecer com suas 
considerações finais e o seu posicionamento perante a situação apresentada. 
O documento dever ser encerrado indicando o local, a data de emissão e o 
carimbo, bem como o nome completo do profissional, seu registro no conselho 
e a assinatura. Da mesma forma que no laudo psicológico, no parecer também 
há o caráter obrigatório de informar as referências e a indicação das fontes 
científicas ou referências bibliográficas utilizadas para fundamentar o seu 
posicionamento, preferencialmente, em nota de rodapé. 
Neste capítulo, vimos a importância e a obrigatoriedade da comunicação 
dos resultados oriundos do processo diagnóstico ao paciente, aos pais ou 
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos12
ao responsável legal. Evidenciamos como esse processo é sensível e deve 
ser entendido não apenas pelo viés do paciente, mas pelo viés dos pais 
e do psicólogo, demandando um manejo técnico, por parte do psicólogo 
clínico, a fim de obter um bom rapport e reduzir o nível de ansiedade desse 
momento tão delicado. Estudamos também a Resolução CFP nº 6/2019, que 
instituiu as regras para elaboração de documentos escritos produzidos pelo 
psicólogo. Também estudamos as modalidades de documentos psicológicos 
elencados na Resolução CFP nº 6/2019, nos aprofundando em seus respec-
tivos conceitos, finalidade e estrutura, norteando assim a sua elaboração 
dentro de um padrão de qualidade técnico-científica e ética. É relevante ter 
conhecimento das resoluções e dos tipos de documentos apresentados, para 
que o profissional psicólogo possa nortear sua atuação por meio de pricípios 
éticos e fidedignos de informação. Além disso, a consciência da importância 
da realização de uma boa finalização do psicodiagnóstico é algo imperativo, 
uma vez que evidencia o respeito ao paciente que se submeteu ao processo, 
aos demais atores e à própria profissão do psicólogo. 
Referências 
ALBORNOZ, A. C. G. Devolução das informações do psicodiagnóstico. In: HUTZ, C. S. et 
al. (org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 160-171.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 6, de 29 de março de 2019. Institui 
regras para a elaboração de documentos escritos produzidos pela(o) psicóloga(o) no 
exercício profissional e revoga a Resolução CFP nº 15/1996, a Resolução CFP nº 07/2003 
e a Resolução CFP nº 04/2019. Brasília: CFP, 2019. Disponível em: https://www.sepsi.
ufscar.br/arquivos/regulamentacao/resolucaocfp-06-2019.pdf. Acesso em: 22 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 7/2003. Institui o Manual de Elabo-
ração de Documentos Escritos produzidos pelo psicólogo, decorrentes de avaliação 
psicológica e revoga a Resolução CFP º 17/2002. Brasília: CFP, 2003. Disponível em: 
https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf. Acesso 
em: 22 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 9, de 25 de abril de 2018. Estabelece 
diretrizes para a realização de Avaliação Psicológica no exercício profissional da 
psicóloga e do psicólogo, regulamenta o Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos 
- SATEPSI e revoga as Resoluções n° 002/2003, nº 006/2004 e n° 005/2012 e Notas 
Técnicas n° 01/2017 e 02/2017. Brasília: CFP, 2018. Disponível em: https://satepsi.cfp.
org.br/docs/ResolucaoCFP009-18.pdf. Acesso em: 22 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 17/2002. Brasília: CFP, 2002. Dispo-
nível em: https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2002/12/resolucao2002_17.PDF.Acesso em: 22 set. 2022.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Resolução nº 30, de 1 de dezembro de 2001. Institui 
o Manual de Elaboração de Documentos, produzidos pelo psicólogo, decorrentes de 
Avaliações Psicológicas. Brasília: CFP, 2001. Disponível em: https://atosoficiais.com.br/
cfp/resolucao-do-exercicio-profissional-n-30-2001-institui-o-manual-de-elaboracao-
Devolução do psicodiagnóstico e elaboração de documentos 13
-de-documentos-produzidos-pelo-psicologo-decorrentes-de-avaliacoes-psicologica
s?origin=instituicao&q=Resolu%C3%A7%C3%A3o%2030/2001. Acesso em: 22 set. 2022.
OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G. Devolução de informações no processo psico-
diagnóstico. In: OCAMPO, M. L. S.; ARZENO, M. E. G.; PICCOLO, E. G. (org.). O processo 
psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes. 2001. 
ROVINSKI, S. L. R.; LAGO, V. M. Elaboração de documentos de avaliação psicológica. 
In: HUTZ, C. S. et al. (org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 172-183.
SANTIAGO, M. D. E. Entrevistas clínicas. In: TRINCA, W. (org.). Diagnóstico psicológico: 
prática clínica. São Paulo: EPU, 2015. 
Leituras recomendadas
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GIACOMONI, C. H.; BANDEIRA, C. M. Entrevista com pais e demais fontes de informação. 
In: HUTZ, C. S. et al. (org.). Psicodiagnóstico. Porto Alegre: Artmed, 2016. p. 206-210.
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